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ENGENHARIA ELÉTRICA

GABRIEL YURI DUQUINA DOLABELA


FILEMON DE SOUZA FERREIRA
ROGÉRIO MACHADO DE ARRUDA
LEANDRO PEREIRA
NATANAEL OLIVEIRA GONÇALVES
CAIO DOUGLAS RODRIGUES DE PAULA

INDICADORES DE PH E PREPARO DE SOLUÇÕES


Relatório de aula prática

Belo Horizonte
2016
LISTAS DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Béquer ...........................................................................................................................................5


Figura 2 – Frasco lavador ............................................................................................................................ .5
Figura 3 – Indicador ácido / base ...................................................................................................................5
Figura 4 – Pipeta Pasteur .............................................................................................................................. 6
Figura 5 – Soluções de uso comum .............................................................................................................. 6
Figura 6 – Tubos de ensaio ........................................................................................................................... 6
Figura 7 – Vidro de relógio ............................................................................................................................ 6
Figura 8 – Alaranjado de metila .................................................................................................................... 7
Figura 9 – Béquer de descarte ..................................................................................................................... 7
Figura 10 – Papel indicador universal ........................................................................................................... 7
Figura 11– Foto após experimento(relógio) ................................................................................................ 10
Figura 12– Foto após expermento tubos comum ........................................................................................10
Figura 13– Foto após experimento antes e depois .................................................................................... 11
Figura 14 – Papel indicador universal após o teste e béquer de descarte após testes. .............................11

Tabela 1 – Tabela universal de pH. ...............................................................................................................3


Tabela 2 – Repolho roxo...............................................................................................................................4
Tabela 3 - Tabela de resultados.....................................................................................................................9
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3
2 OBJETIVOS ........................................................................................................................... 4
3 MATERIAIS UTILIZADOS ................................................................................................... 5
4 METODOLOGIA ................................................................................................................... 7
5 RESULTADO OBTIDO ........................................................................................................ 9
6 CRITICAS E OBSERVAÇÕES ......................................................................................... 12
7 CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS ........................................................................................... 12
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1. INTRODUÇÃO

As propriedades ácidas e básicas de diversos materiais podem ser determinadas através de deferentes
métodos: usando substancias indicadoras que apresentam diferentes cores de acordo com o pH do meio
(fenolftaleína e extrato de repolho roxo, por exemplo), usando diferentes papéis que contém substâncias
indicadoras ( como por exemplo, o papel universal e o papel de tornassol), ou usando sensores de pH
(peagâmetro).
As substâncias indicadoras (ou simplesmente “indicadores”) ácido-base mantêm um equilíbrio com a
substância do meio através da protonação/desprotonação que ocorre em sua estrutura.
O resultado dessa modificação na estrutura molecular do indicador causa a mudança de sua cor sendo
talvez o mais difundido, o papel indicador universal é uma mistura de vários indicadores, que quando
emergido em uma substância de pH desconhecido altera sua cor original para a cor que indica o pH,
tendo seu valor comparado a tabela de cores e valores de pH (figura 1).

Tabela 1: Tabela universal indicador de pH.

O papel tornassol é um tipo especial de papel desenvolvido semelhante ao que acompanha o indicador
universal, mas não possui tabela de comparação, pois seus resultados possíveis são apenas dois, sendo
azul para substância básica, e vermelho para substância ácida, não sendo capaz de indicar o valor
numérico do pH da substância.
Existe um método mais preciso, é o chamado peagâmetro, que consiste em uma máquina especializada
em medir o pH de substâncias fornecendo valores mais exatos
Também podem ser usadas substancias liquidas (orgânicas) para indicar se uma substancia pe ácida ou
básica.
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Um bom exemplo de uma substância indicadora é a fenolftaleína, que apresenta uma cor rosa se a
substância for de natureza ácida ou neutra.
Outra substância capaz de sofre uma alteração de cor devido a diferença de pH no meio é a que
podemos extrair das folhas de repolho roxo. O suco de repolho roxo pode ser utilizado como indicador
para deferentes faixas de pH pingando-se algumas gotas em soluções com pH’s (figura 2).

Tabela 2: Repolho roxo

Conforme explicado no texto Indicadores ácido-base, um indicador ácido-base é uma substância que
muda de cor quando colocada em contato com um ácido ou uma base. Geralmente, os indicadores
usados em laboratório são artificiais, tais como a fenolftaleína, o azul-de-bromotimol e o alaranjado-de-
metila.
Mas, na natureza, também existem muitas substâncias que podem ser extraídas de espécies vegetais e
que funcionam como indicadores ácido-base. O mais conhecido é o extrato de repolho roxo, em que
basta você bater uma folha desse vegetal com 1 litro de água no liquidificador, filtrar e, pronto, você tem
um ótimo indicador natural. Se você usar menos água para a mesma quantidade de repolho, obterá um
indicador mais concentrado e de coloração mais intensa.

2 OBJETIVOS

 Determinar se a solução é ácida, básica ou neutra.

 Apresentar resultados obtidos.

 Aprender a aplicação do papel tornassol

 Aprender a utilizar algumas vidrarias do laboratório.


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3 MATERIAIS UTILIZADOS

 Béquer

Figura 1: Béquer.

 Frasco lavador.
Figura 2: frasco lavador

 Indicadores ácido-base
Figura 3: Indicador ácido-base
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 Pipeta de Pasteur
Figura 4: Pipeta Pasteur

 Soluções de uso comum


Figura 5: (soluções ácidas, básicas e neutras)

 Tubos de ensaio
Figura 6: Tubos de ensaio

 Vidro de relógio
Figura7: Vidro de relógio
7

 Alaranjado de metila.
Figura 8: Alaranjado de metila

 Béquer
Figura 9: Béquer de descarte

 Papel Indicador
Figura 10: Papel indicador universal
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4 METODOLOGIA

Para realização da atividade prática foi seguido alguns pré-requisitos de segurança:


Utilização de jaleco de maga cumprida, e óculos de proteção.

Abaixo o passo a passo da atividade:

 Foi colocado em um vidro de relógio (Fig.7) cinco tiras de papel tornassol vermelho e cinco tiras
de papel tornassol azul, após, foi adicionado uma gota de cada solução disponível na bancada.
 Após o processo foi observado a reação e anotado os resultados obtidos na tabela 3.
 Em dois tubos de ensaios comuns, foi colocado 3 ml de duas soluções escolhidas sobre a
bancada, uma ácida e outra básica. Em seguida foi adicionado três gotas de alaranjado de metila
(fig. 8), e após o experimento foi descrito o que ocorreu e anotado o resultado na tabela 3.
 Com o auxílio de uma pipeta de Pasteur foi adicionado 3 ml de extrato de repolho roxo (Fig. 5)
em 5 tubos de ensaio (Fig.8).
1. Em cada tubo de ensaio adicionou-se três gotas das substâncias de uso comum
disponíveis sobre a bancada.
2. Foi observada a reação em cada solução e então consultando uma tabela (Tab. 2),
foram anotados os resultados na tabela 3.
 Após todos os experimentos, descartou-se todo o material contido nos tubos de ensaio em um
béquer de descarte separado sobre a bancada (Fig. 9).
 Após foi utilizado um papel indicador universal (Fig.10) para medir a faixa de pH da solução.
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5 RESULTADOS OBTIDOS

Tabela 3 – Tabela de resultados.

PAPEL
PAPEL
PAPEL TORNASSOL ALARANJADO REPOLHO INDICADOR
TORNASSOL
TUBO SOLUÇÃO (vermelho) DE METILA ROXO UNIVERSAL
(azul)
Antes Depois Antes Depois
Ácido Vermelho tubo
01 Azul Vermelho Vermelho Vermelho
muriático (A) Vermelho
02 Vinagre Azul Vermelho Vermelho Vermelho Rosa
Bicabornato
03 Azul Azul Vermelho Azul
de sódio Azul
Sabão em
04 Azul Azul Vermelho Azul
pó Verde
Soda Amarelo tubo
05 Azul Azul Vermelho Azul
cáustica (B) Amarelo

 Descrição papel tornassol azul:

Ácido muriático  Após a cor do papel mudou para vermelho.


Vinagre  Após a cor do papel mudou para vermelho.
Bicabornato de sódio Não houve mudança de cor.
Sabão em pó  Não houve mudança de cor.
Soda cáustica  Não houve mudança de cor.

 Descrição papel tornassol vermelho:

Ácido muriático  Não houve mudança de cor.


Vinagre  Não houve mudança de cor.
Bicabornato de sódio  Após a cor do papel mudou para azul.
Sabão em pó  Após a cor do papel mudou para azul.
Soda cáustica  Após a cor do papel mudou para azul.

Obs.: Depois de adicionado as soluções sobre as amostras de papel, pode observar-se que em
alguns casos houve alteração na cor do papel tornassol. Nas amostras ácidas o papel tornassol de
cor azul alterou sua cor para vermelho, e o vermelho continuou na cor vermelha. Nas amostras
básicas, após serem adicionadas nos papeis tornassol azuis, não houve alteração de cor, porém no
papel tornassol vermelho houve alteração para a cor azul.
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Figura 11: Foto após o experimento (relógio).

 Descrição tubos de ensaios comuns:

Foi adicionado 3 ml de ácido muriático no tubo A, logo depois foi adicionado três gotas de alaranjado de
metila, observou-se que antes de adicionar o alaranjado de metila a solução era incolor, e após, a
solução ficou vermelha; consultando a tabela (4) concluiu-se que: ( A cor meio ácido, pH abaixo de 3,1 ).
No tubo B foi adicionado 3 ml de soda cáustica, logo depois de adicionar três gotas de alaranjado de
metila, observou-se que, antes a solução era incolor e após a mesma ficou amarela; concluiu-se que: (A
cor em meio básico, pH acima de 4,4).

Figura 12: Foto após o experimento tubos comuns.

 Descrição experimento repolho roxo:

Essa descrição esta representada da seguinte maneira: 3 ml de repolho roxo para 3 gotas das
respectivas soluções:

Ácido muriático  A solução mudou a cor para “vermelho”.


Vinagre  A solução mudou a cor para “rosa”.
Bicabornato de sódio  A solução mudou a cor para “Azul”.
Sabão em pó  A solução mudou a cor para “Verde”.
Soda cáustica  A solução mudou a cor para ”Amarelo”.
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Após os processos, foram observados os resultados obtidos, concluiu-se que: A solução de 3ml de
extrato de repolho roxo com 3 gotas de ácido muriático, teve sua cor alterada para vermelho, e com base
na tabela 2, indica que a solução possui pH entre 1 e 3.
Na solução de 3ml de extrato de repolho roxo com 3 gotas de vinagre, a solução teve sua cor alterada
para rosa, e com base na tabela 2, indica que a solução possui pH entre 3,5 e 6,5.
Na solução de 3ml de extrato de repolho roxo com 3 gotas de bicabornato de sódio, a solução teve sua
cor alterada para azul, com base na tabela 2, indica que a solução possui pH entre 9 e 11.
Na solução de 3ml de extrato de repolho roxo com 3 gotas de Sabão em pó, a solução teve sua cor
alterada para verde, com base na tabela 2, indica que a solução possui pH entre 11 e 13.
Na solução de 3ml de extrato de repolho roxo com 3 gotas de Soda cáustica, a solução teve sua cor
alterada para amarelo, com base na tabela 2, indica que a solução possui pH entre 13 e 14.

Figura 13: Foto após o experimento antes e depois.


Antes Depois

 Descrição experimento do papel indicador universal:

Após ter descartado todas as soluções dos tubos de ensaio em um béquer de descarte, foi introduzido o
papel indicador dentro do mesmo. Após a retirada do papel, foi consultada a tabela (1) e concluiu-se que
a solução possui pH igual a 7, ou seja, trata-se de uma solução neutra.

Figura 14: Papel indicador universal após o teste e béquer de descarte após testes.
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6 CRÍTICAS E OBSERVAÇÕES

Com esta aula prática, ampliamos muito o nosso conhecimento, relacionando a teoria aprendida em sala
de aula com a prática no laboratório de química. O tempo para esta aula pratica foi bem calculado, tendo
tempo hábil para concluir o experimento.
O laboratório conta com uma ótima estrutura, muito bem organizado e limpo, com materiais completos,
onde todos os alunos puderam participar das tarefas.
O professor usou de uma boa didática, onde podemos concluir a prática no tempo predeterminado.
Houve uma boa participação de todos os envolvidos, tendo assim uma boa absorção do tema
apresentado.

7 CONCLUSÃO

Após todo o trabalho feito concluímos que, os resultados obtidos foram satisfatórios, levando em
consideração que, foi o primeiro contato do grupo com essa experiência em específico.
Com esta aula prática, foi agregado ao conhecimento formas de verificar e analisar algumas substâncias
quanto o seu pH, se uma solução é base, ácida ou neutra.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/indicadores-acido-base-naturais.htm
http://prlabor.com.br/wp-content/uploads/2013/03/4.jpg
http://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/pipeta/
http://www.kasvi.com.br/como-usar-tira-universal-ph/

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