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1. INTRODUÇ ÃO:
O presente Laudo Técnico de Inspeção Predial foi solicitado pela COOPED –
Cooperativa de profissionais em Educação, e tem o seu conteúdo embasado na Norma
de Inspeção Predial 2009 do IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de
Engenharia – Entidade Nacional) e da Norma de Manutenção de Edificações NBR
5674, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que dispõe sobre as
regras gerais e específicas a serem obedecidas na manutenção e na conservação das
edificações.
O Laudo de inspeção predial tem por finalidade como foco central a condições
técnicas e funcionais geral da edificação contendo: área total construída, área livre e
área coberta; numero de dependência, especificação da metragem; instalações elétrica e
hidráulica, aeração, iluminação, estado de conservação e solidez do prédio; e condições
de acessibilidade para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
2. APRESENTAÇ ÃO
2.1. Dados do Imóvel
Nome/Razão Social: COOPED-COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS EM
EDUCAÇ Ã O
CPF/CNPJ: 06.079.709/0001-00
Endereço: Rua Rio de Janeiro, nº 2436 – Setor 03, CEP: 76890-000 –
Jaru/RO.
Área Construída: 1.424,88 m² em quatro pavimentos, Pav. Térreo de
971,83m²; Pav. 02 de 327,45m²; Pav. 03 de 87,20 m² e Pav. 04 de 38,40 m², áreas
construída em alvenarias.
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Foto 1: Vista de satélite da COOPED.
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3. CONSTITUIÇ ÃO DA EDIFICAÇ ÃO
Trata-se de um imóvel urbano, com uma área total construída de 1.424,88 m²
(Mil quatrocentos e vinte e quatro vírgula oitenta e oito metros quadrados), com uma
área livre de 613,70 m²(Seiscentos e treze vírgula setenta metros quadrados) e área
coberta de 1.126,3 m² (Mil cento e vinte seis vírgula três metros quadrado), distribuído
em térreo mais 3 pavimentos: Pav. Térreo de 971,83 m², 1º pavimento de 327,45 m², 2º
pavimento de 87,20 m² e 3º pavimento de 38,40 m², área construída em alvenaria,
subdivido da seguinte maneira.
Tabela 1: dependências
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(reboco) e infraestrutura (fundação), submersa no solo compactado abaixo da
edificação. No entanto foi possível observar existência de alguns indícios patológicos
(fissuras e/ou trincas) no piso, mas ainda não podem ser classificadas como de risco
para a estrutura da edificação e o correto funcionamento do sistema estrutural. Portanto
deverá ser acompanhadas e monitoradas, e caso aumenta excessivamente deverá ser
consultado um profissional que irá propor soluções necessárias para continuar
garantindo a segurança dos usuários. Assim estando à estrutura hoje em condições boas
e liberadas para utilização e habitações.
4.3. COBERTURA
Toda estrutura da cobertura existente é de madeira, sendo composta por banzo,
terças, cumeeira, ripa, o telhado apresenta a inclinação mínima recomendada pelo
fabricante, às telhas que compõem a cobertura são: Fibrocimento e telha de cerâmica.
A estrutura e a cobertura da quadra poliesportiva são toda composta por
estrutura metálica, não encontrada anomalias e falhas na estrutura da cobertura da
quadra poliesportiva.
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Nos ambientes de área molhada as paredes receberam impermeabilização e
revestimento cerâmico;
Os demais ambientes são revestidos com argamassa de cimento e areia (reboco)
com pintura látex.
4.6. FORRO
Nos ambientes internos a edificação é forrada com placas de forro em PVC e
nos ambientes como salas de aulas a edificação é forrada com Lambril (forro de
madeira). Encontra – se em bom estado de conservação.
4.9. ACESSIBILIDADE
Se tratando de um edifício antigo onde na época de sua construção na havia a
particularidade em promover a acessibilidade, no entanto com o passar dos anos este
edifício se adequou a legislação brasileira Decreto Federal nº 5296/2004 e a normas de
acessibilidade. NBR 9050/2004. Este edifício quanto à acessibilidade foi possível
constatar: rampas de acessos com inclinação adequada, banheiros adaptados para PNE e
pisos guiam para deficientes visuais.
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Sendo assim, O PRÉDIO ENCONTRA-SE ACESSÍVEL aos portadores de
necessidades especiais (PNE) ou mobilidade reduzida, conforme disciplina a NBR
9050/2004 e Decreto Federal nº 5296/2004.
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mantenha a integridade da instalação e a adequação da mesma às normas técnicas, em
especial as NBR- 5410 NBR-5419 e NR-10.
5. CONCLUSÕES FINAIS