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ISTA
GRÁTIS
!
OR tR
DOtED
4 PÔSTERES
UCAD
DE ATIVIDADES
+ CONTEÚDO DE FUNDAMENTAL I
Respeito
à criança
Atividades que
trabalham expressão,
linguagem, raciocínio,
pensamento abstrato,
curiosidade etc.,
celebram o
Dia Mundial
da Infância
04
Matéria de capa
Promova brincadeiras incríveis para
comemorar o Dia Mundial da Infância Editorial................................................
Ensinar é uma arte que precisa ser renovada de tempos em tempos.
Inclusão
12
Data comemorativa
Esse é o momento de celebrar a escola, conteúdos, além de temas baseados em datas comemorativas. Vale lem-
Denise Tinoco é quem dá as sugestões brar que as atividades propostas aqui podem ser elaboradas com os mais
diversos tipos de materiais, inclusive os recicláveis, que costumam surtir
14
Artes os melhores efeitos no universo infantil, já que fazem a criança pensar nas
Trabalhe a arte abstrata na EI, respei- possibilidades e importância da transformação. E a partir das sugestões
tando cada fase do desenvolvimento
disponíveis a seguir, o professor pode, ainda, aproveitar as ideias e adaptá-
-las para outros conteúdos. Confira e aproveite!
16 Especial
$HVFRYDomRHRVFXLGDGRVJHUDLVÀFDP
mais fáceis com a ajuda do senhor Bocão
Boa leitura e até a próxima,
Gyselly Mendes
redacao@2deditora.com.br
Projeto do leitor
Q Divulgação
Seu objetivo é desenvolver as aptidões psicopedagógicas, estimular a
22
Volta às aulas
Um item que não pode faltar na sala de exploração do ambiente, desenvolver as atividades motoras, acompa-
DXODDÀQDODQLYHUViULRGHYHVHUOHPEUDGR nhar individualmente cada aluno de acordo com suas necessidades,
proporcionando um ambiente que estimule o desenvolvimento da auto-
ENSINO FUNDAMENTAL I estima e o respeito pelo ser humano – www.escolavitoriaregia.com.br –
(11) 5031-2261.
24
Matemática
Faça uso da arte para auxiliar crianças
FRPGLÀFXOGDGHHPDSUHQGHUPDWHPiWLFD
Cidadania
Oficina de criatividade
32
Sala de aula
Um ambiente organizado e bem plane-
jado resulta em melhor aproveitamento
Q Divulgação
Objetivos:
+ Estimular a
criatividade;
+ Promover a associa-
ção de termos às ações
que representam;
+ Estimular a aten-
ção, imaginação e
movimento.
Faixa etária:
a partir de 4 anos.
É bom ser
criança
Q Divulgação
O
A Educação Infantil é dia 21 de março é o Dia Mundial da crianças, pois desenvolvem habilidades cognitivas, físi-
um período valioso na
construção da vida, com
Infância, criado para oportunizar uma cas, socioafetivas e morais, além de auxiliar a estruturar
grandes oportunidades conscientização coletiva sobre as condições suas vidas emocionais”, ressalta.
para a criança, o que se econômicas, sociais e educacionais que as crianças do Outras habilidades como capacidade de expres-
traduz em desafios para mundo inteiro estão vivendo: elas precisam ser prote- são, linguagem, raciocínio, pensamento abstrato, re-
pais e educadores. Esta
é uma proposta prática gidas contra a agressão, discriminação, exploração e presentação espacial, curiosidade, criticidade, objeti-
que trata da aprendiza- descuido. São direitos básicos assegurados na infância: vidade, reflexão, cooperação e autoconfiança também
gem com o objetivo de alimentação, educação, saúde, lazer, liberdade, am- são desenvolvidas a partir de brincadeiras que podem
torná-la uma experiên-
cia feliz e bem-sucedida, biente familiar e de sociedade. Segundo Simone Viana, ser usadas nas atividades direcionadas ao Dia Mundial
como se espera ao professora do Externato Campista e da rede Estadual do da Infância. A seguir, Simone Viana sugere algumas
Brincar de Aprender. Rio de Janeiro, pensar em infância é recordar as brinca- brincadeiras com a intenção de oportunizar a expres-
Autora: Luiza Elena L.
Ribeiro do Valle
deiras de crianças, tanto as lúdicas quanto as educati- são e a representação dos sentimentos e ideias, para
Editora: Wak vas. “Essas atividades têm um importante impacto para que a criança perceba que pode intervir na realidade
Preço médio: R$ 40,00 o desenvolvimento saudável e para a vida psíquica das e assim transformá-la.
Q Divulgação
3. Ao término das pinturas, faça um varal para a
exposição dos desenhos. Dê preferência para colocá- ção motora e ainda
-los nos corredores e pátio da escola. exercita a musculatura
das mãos.
Você sabia?
Segundo a psicóloga e
Caixa sensorial mestre em Psicologia
Escolar Educacional,
Luiza Elena L. Ribeiro
do Valle, organizadora
do www.gestaofu-
3. A caixa deve ter um furo em cima na forma de turoverde.com.br,
círculo, onde as crianças colocarão a mão, e outra existem diferentes
abertura onde você colocará os objetos um por um, a formas para trabalhar
fim de que as crianças, com a mão, possam identificar a educação emocional
o material. nas crianças. Uma
delas pode ser feita
4. Selecione diversos objetos, como: tampinhas, lixas, a partir de jogos de
pedaços de pano ou algodão, botões, tecidos diversos, mímica, desenhos ou
objetos com diversas texturas ou brinquedos.
Q Divulgação
adivinhações. Faça
com que um aluno re-
5. Os alunos tocarão um objeto por vez e dirão para presente uma situação
toda a classe qual é a sensação do mesmo, caracterís- e os outros adivinhem
ticas para que a classe tente adivinhar qual é o objeto a emoção correspon-
1. A caixa das sensações visa trabalhar os sentidos por que está tocando.
meio das sensações que os objetos ali dentro colocados dente, observando as
despertam nas crianças. expressões e o tom
6. Confeccione, a partir do passo a passo da página
7, o brinquedo Cai não Cai e coloque-o por último na de voz.
2. Confeccione uma caixa de papelão, decore ou peça caixa. Assim que as crianças o descobrirem, deixe-as
aos alunos que o façam. brincar.
Q Divulgação
a realizam falando a palavra apresentada enquanto executam
a ação.
Pintando o amigo
ta de cada uma delas e entregue de volta. Ou seja, cada
coleguinha irá desenhar o corpinho do outro no papel.
Dica esperta!
Solicite aos pais que
enviem sucatas como
tampinhas, recipientes
de plástico, papelão e
garrafas, e promova
uma oficina para que
as crianças possam
1. Usando a tesoura, retire o fundo 2. Com a tesoura decorativa, 3. Usando a cola instantânea, fixe a desenvolver seus
de uma das garrafas PET. corte uma faixa no retalho de E.V.A. tira ao redor da borda do fundo da brinquedos. Depois
com a medida da garrafa. garrafa, esta será a tampa do brin- de prontos, deixe que
quedo.
cada um leve a sua
criação para casa.
4. Na outra garrafa, corte a parte do 5. Usando o ferro de solda ou 6. Usando 4 cores de tinta guache e
gargalo. prego quente, faça vários orifícios o pincel, pinte os palitos de churrasco. Você sabia?
no centro da garrafa (faça em fileiras Deixe secar. O dia Mundial da Infância
horizontais, para ficar mais fácil).
foi criado por uma
iniciativa do Fundo das
Nações Unidas para a
Infância (Unicef), com
o objetivo de conscien-
tizar pais, responsáveis
e governantes sobre a
importância de garantir
uma boa formação social,
educacional e de valores
para as crianças. Por isso,
ele pede uma reflexão
mais profunda sobre a
7. Introduza os palitos nos orifícios da 8. Coloque as tampinhas (por volta 9. Tampe o brinquedo. formação dessas crianças
garrafa intercalando as cores. de 30) na parte de cima da garrafa. no futuro e sobre a
forma como são tratadas
no presente.
Objetivos:
+ Potencializar canais
para o desenvolvimento
da comunicação e
interação social;
+ Construir o
aprendizado dos mais
diversos domínios do
conhecimento;
+ Proporcionar diversas
formas de expressão;
+ Promover a
compreensão do
mundo ao redor,
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da linguagem e do
conhecimento lógico-
matemático.
Autismo:
caminhos
Q Divulgação
Dica de leitura!
para o saber
+ Autismo, linguagem e Para especialistas, o caminho para a construção da aprendizagem é
educação
A autora discute a cons- repleto de possibilidades, a partir das demandas da própria criança
tituição da linguagem do e do respeito às singularidades
aluno autista, utilizando
A
a abordagem histórico-
-cultural e enfocando educação de qualidade em uma pers- tismo do espaço comum a todos os aprendizes”, diz
os Sistemas Suplemen- pectiva inclusiva valoriza e potenciali- Sílvia, acrescentando que isso significa que a escola in-
tares Alternativos de za as singularidades e as diferenças de clusiva não a aparta das atividades pedagógicas por
Comunicação (SSAC)
no processo de educa- todas as crianças. E mais: ela não segrega ou exclui a meio de um monitor que a conduz para um canto da
ção como um recurso partir do diagnóstico clínico. Porém, busca saberes pedagó- escola para fazer atividades descontextualizadas ou
que apoia a promoção gicos que possibilitem favorecer a aprendizagem de todos, mesmo para apenas passar o tempo. Para a especialis-
do desenvolvimento
da linguagem do aluno sempre respeitando os modos e os estilos de aprender de ta, atividades adaptadas também não costumam ser
autista. O livro apre- cada um. A Coordenadora do Laboratório de Estudos e inclusivas, pois são como remendos em algo que, pri-
senta o estudo de casos Pesquisas em Aprendizagem e Inclusão (LEPAI), Sílvia Ester meiramente, foram criados em um modelo padrão
de oito alunos autistas
Orrú, autora de livros sobre autismo e inclusão, explica que para ensinar a todos de modo homogêneo.
em contextos culturais
significativos onde desenvolver um trabalho pedagógico por meio de eixos de De acordo com Sílvia Ester Orrú, uma das característi-
ocorre uma diversidade interesse é uma alternativa inovadora e que permite maio- cas da criança com autismo é, comumente, apresentar de-
de relações sociais. res possibilidades de efetiva inclusão na Educação Infantil, terminados interesses e/ou habilidades específicas. Basea-
Autora: Sílvia E. Orrú
Editora: Wak pois todas as crianças poderão participar. da nisso, a especialista propõe duas atividades para incluir e
Preço: R$ 50,00 “Uma escola inclusiva não exclui a criança com au- construir a aprendizagem na Educação Iinfantil.
Q Divulgação
a construção da apren-
tos, de novas atividades de vida diária e dizagem, a partir das
compreensão sobre os diversos com- demandas da própria
criança, do seu prazer
portamentos sociais. Às vezes, a crian- e envolvimento com
ça pode não oralizar, contudo, por o tema, bem como
meio do desenho, pode descobrir e do respeito às suas
singularidades.
desenvolver modos de se comunicar,
de se fazer entender.
Temple Grandin e Stephen Wiltshire são pessoas comunicarem com outras pessoas, a criarem coisas
com autismo que desde a infância manifestavam seu novas, a sentirem-se mais felizes, e, inclusive, a se man-
interesse pelos desenhos fotorrealísticos. Com esta terem financeiramente. O futuro de uma pessoa adul-
descoberta, puderam aprender a melhor forma de se ta sempre se inicia na infância!
Q Divulgação
Construindo sentidos e significados
Objetivos:
+ Avaliar a utilização
de jogos lúdicos na
Educação Infantil e
familiar;
+ Compreender, utilizar
e criar tecnologias
digitais de informação e
comunicação;
+ Desenvolver
habilidades e atitudes;
+ Explorar a pesquisa,
criação e participar.
Q arquivo pessoa/divulgação
Faixa etária: a partir de
4 anos.
Teclar e
brincar!
Q Divulgação
Dica de leitura!
+ Educação e infância Se o mundo digital veio para ficar, por que não usar ferramentas
na era da informação
Este livro traz uma como o tablet em favor do aprendizado?
discussão necessária e
M
urgente em relação à in-
fância, abordando temas uito mudou no cotidiano da dem aprender com o outro. “Independentemente da
como: os novos apelos criança com a era digital. Por isso, classe social, as crianças estão cada vez mais inseri-
de consumo, de uso da é preciso rever e repensar os conceitos das no mundo tecnológico. Essa geração já é chamada
tecnologia e de outros
artefatos culturais que quanto à tecnologia na educação. “Não é porque as de “nativo digital”, por nascerem nesse mundo tão
vêm sendo produzidos crianças são pequenas que não possuem acesso a to- avançado tecnologicamente”, diz.
explicitamente para as dos estes recursos”, diz Carla Castro, professora da Por entender que são muitos os casos de sucesso
crianças; as condições
da Educação Infantil
EMEI Casinha da Alegria que idealizou um projeto de na utilização das tecnologias em sala de aula como
na atualidade frente pesquisa, em 2018, sobre as Tecnologias na Educação aliada no processo de ensino-aprendizagem, a educa-
aos desafios da era da Infantil. De acordo com a educadora, as crianças já dora explica que o projeto, que recebeu o nome ‘Na
informação. nascem em meio a um mundo científico e tudo o que onda do curtir e compartilhar... teclando eu vou brin-
Autores: Fabiana de
Amorim Marcello, faz parte da vida humana atualmente é advindo da car!’, propôs a criação de jogos na forma digital e ma-
Karyne Dias Couti- tecnologia. Desde muito pequenas, são inventoras, nual a fim de comparar as diferentes formas de jogar.
nho & 3 mais. pesquisadoras natas, construtoras do seu próprio “A ideia foi entender e reagir diante desse processo
Editora: Mediação
Preço médio: R$ 45,70 conhecimento, possuem uma sensibilidade aguçada de informatização e robotização e brincar com estas
para criar relações com o que já sabem e o que po- crianças”, resume.
1 Prepare uma aula de informática para equiparar o 4 Em outro momento, leve as crianças a um passeio
nível de conhecimento dos alunos. Utilize um núme- e, com uma câmera fotográfica, registre as imagens
ro menor de equipamentos, de maneira que dois ou de acordo com o olhar.
mais alunos dividam uma máquina.
Dica esperta!
Para a educadora Carla
Castro, é importante
que o professor fique
Você sabia?
No mundo infor-
matizado interligado
3 Distribua uma folha impressa com o nome de por máquinas de
cada criança para que, fazendo uso de um notebook, informação, nada mais
possa digitá-lo. normal do que brincar
com tablets, notebooks
e celulares de diversos
modelos. Há diferenças
entre uma infância ideal
e a real. A ideal aponta
para um sujeito criança
capaz de interagir com
os novos meios de
diversão e informação,
não deixando de lado
as brincadeiras clássicas
que as ajudam na
socialização.
O alunos
Os l dda EMEI C
Casinha
i h dda Alegria
Al i participaram
ii
ainda da mesa interativa, um recurso tecnológico
presente na escola com jogos auxiliares nas atividades
do projeto.
Q Divulgação
Objetivos:
+ Promover ações
para referendar a
importância da escola;
+ Despertar o interesse
da criança pelo dia a dia
na escola;
+ Conhecer a história
da escola;
+ Valorizar as
situações vividas, as
relações construídas
e as experiências de
aprendizagem.
É dia de escola!
Q Divulgação
A
de regras, suscitar referên-
cias metodológicas para escola deve ser um lugar de tro- mentos, bem como, dos movimentos de mobiliza-
utilização no contexto ca, de convivência e muitas des- ção das minorias (movimento estudantil, feminista,
escolar deste recurso, cobertas guiadas por diversas grupos de defesa dos direitos humanos) e o sur-
enquanto mecanismo que teorias, metodologias e currículos que gimento das Organizações não Governamentais.
favoreça o desenvolvi- povoam os saberes e fazeres dos seus Importante dizer que todas essas mudanças exigi-
mento integral do sujeito.
Assim, trataremos dos atores. No Brasil, nossas primeiras escolas fo- ram um novo tipo de escola, principalmente uma
jogos vivenciados de forma ram criadas e dirigidas por religiosos, em especial, escola pública, laica, gratuita e obrigatória devido à
espontânea pelos alunos, os jesuítas. Ofertava-se uma educação focada, vertiginosa industrialização, paralelo a isso houve
que brincam pela satisfação, prioritariamente, na catequização. um crescimento grande das instituições escolares
pelo prazer que este ato Com a expulsão dos jesuítas, a educação laica privadas com objetivos próprios.
traz às suas vidas e como os
professores podem utilizá- entrou no Brasil. No início do século 20, a escola A Educação Infantil é importante e essencial
-los na sala de aula. foi reformulada para atender ao progresso exigido à sociedade. Nela, e por meio de suas façanhas
Autor: Lier Pires Ferreira para o momento. Construiu-se, então, um ideal de diárias, pode-se construir e experienciar um
Editora: Appris sociedade do lazer ancorado na ilusão do mundo mundo melhor, empreendedor, mais diverso,
Preço médio: R$ 43,30 de consumo, impulsionados pelos diferentes movi- fraterno e solidário.
Q Divulgação
de convivência. Sendo o
importantes da escola, desde sua inauguração ou criação professor da Educação
até os dias atuais. Oportuno usar fotos antigas, docu- Infantil um ator formal
mentos antigos, relatos diversos. Que tal organizar tudo desse processo, deve
entender seu papel de
em um grande pano, compondo, ainda, com desenhos, mediador de culturas e,
enfeites e fixá-lo numa parede da escola? Pode-se tam- 6 Divida tarefas emblemáticas entre as turminhas da ainda, de facilitador do
bém organizar fotos, escritas, documentos em mesas escola e realize uma gincana. Ganha o grupo que sou- uso de preceitos básicos
de convivência. Assim,
espalhadas pelos corredores. ber mais sobre o prédio, sobre o parquinho, nome de cabe ao professor ser
árvores, nome das professoras, quem desenhar a plan- capaz de mediar e mo-
2 Entreviste o funcionário mais antigo, convide pessoas ta baixa mais detalhada. Pode-se agregar à atividade, nitorar o conjunto das
que passaram pela escola como estudantes, professores, doações de alimentos, lata de leite, material de higiene práticas e interações,
garantindo em sua
pais, funcionários para dar seu depoimento e enaltecer o para ser doado pela escola a uma instituição social que rotina escolar com as
trabalho. Estes relatos podem ser filmados, escritos, fei- atenda idosos ou para uma casa de acolhimentos de crianças o respeito à
tos por meio de slides ou palestras. O importante, nesta crianças do bairro. pluralidade de situações
que promovam a voz, a
ação, é disseminar a história desta escola e dos atores vez e a tolerância.
que por ela passaram ou passam. Isso tudo poderá ter 7 Organize uma grande caminhada pela paz no en-
seu ápice numa exposição aberta à comunidade escolar. torno escolar. Na caminhada, os alunos poderão levar
cartazes que confeccionaram com os seus professores
3 Organize uma Exposição de fotos com alunos da tur- e que referendam os valores daquela escola. No final
ma mais adiantada da escola e pergunte a eles o que mais da caminhada, receba a todos com um bolo e refresco
gostam na escola. De um lado do quadrinho de papelão no interior da instituição. E poderão ainda, apreciar um
ficará a foto e do outro lado a sua lembrança mais feliz vídeo com fotos do cotidiano escolar refletidas em um
naquela escola. Prenda o quadrinho em fitas coloridas no retroprojetor.
teto e crie um belo e precioso Relicário!
Você sabia?
Q Divulgação
Q Divulgação
Estudiosos dizem
que o termo escola vem
do grego “skholê”, que
significa descanso ou
lazer. Então a escola an-
8 Organize uma Exposição de Desenhos com impres- tigamente era ambiente
4 Crie uma camisa em comemoração ao Dia da Es- sões gráficas dos pequenos sobre os espaços escolares apenas de lazer? Não
cola. Vale customizar camisas existentes, uniformes é bem assim! A expli-
e coloque nas paredes e painéis espalhados pela escola. cação é que, na Grécia
antigos e sempre usar como identidade dos grupos, Antiga, as atividades
às sextas-feiras. Berçário e Maternal de estudo, pesquisa e
filosofia eram exclusivas
1 Para evidenciar o cotidiano dos Berçários e Mater- das pessoas que não
5 Pinte um muro da escola com desenhos ampliados nais, vale organizar uma Linha de Rotina com fotos de exerciam trabalho bra-
das crianças por retroprojetores e relatos sobre o co- alunos fazendo alguma ação. A cada dia, coloque novas çal, ou seja, as letradas,
tidiano escolar. Convide toda a Comunidade Educativa ações e troque as fotos. Interessante fazer a Linha de com direitos e que
para um lanche coletivo de inauguração e apreciação da Rotina com pano e velcro e plastificar as fotos, para que dispunham de tempo
livre para tal.
Instalação Artística. as crianças possam manusear.
Q Arquivo 2D
Objetivos:
+ Conhecer os artistas
e a arte brasileira;
+ Desenvolver a
coordenação motora;
+ Trabalhar com
diversos materiais;
+ Entender a bandeira
nacional.
A vida de
Anita Malfatti
Dica de
Di d leitura!
l it !
+ Anita Malfatti
Os livros da Coleção
Crianças Famosas contam
episódios da infância
dos maiores músicos,
pintores e escritores da
história universal, mos-
Trabalhe com os pequenos a vida e a obra de uma das artistas
trando sua genialidade mais importantes do Brasil
Q
precocemente revelada
e apresentando-os ao ue tal introduzir desde cedo na Anita Catarina Malfatti era filha de Bety Malfatti
público infantil do jeito vida dos pequenos o conheci- (norte-americana de origem alemã) e de pai italiano,
que este mesmo público
gosta,como crianças mento de artistas que fizeram a porém, nasceu em São Paulo. Estudou pintura em
iguaizinhas a ele. Sucesso diferença na pintura e na arte brasileira? escolas de arte na Alemanha e nos EUA. Em sua pas-
absoluto do mercado A professora Andrea Vilela, do Colégio Franscar- sagem pela Alemanha, em 1910, entrou em contato
editorial brasileiro, o
texto ágil e as ilustrações mo, por exemplo, trabalhou com seus alunos toda com o expressionismo que a influenciou muito. Já nos
de extremo bom gosto a biografia e obra da artista plástica brasileira Anita EUA, teve contato com o movimento modernista.
já cativaram milhares de Malfatti. A primeira aula começa com uma roda de Em 1922, com o seu amigo Mário de Andrade,
leitores no Brasil e no
conversa na biblioteca, onde a professora mostra fo- participou da Semana de Arte Moderna e fez parte
mundo.
Autores: Carla Caruso e tos de Anita, as obras que ela pintou e, a partir daí, os do Grupo dos Cinco que, além deles, agregava:
Angelo Bonito alunos vão perguntando curiosidades e dúvidas. Por Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Menotti
Editora: Callis isso, é importante nesta etapa o professor ter bas- Del Picchia. Com seus pincéis, Anita Malfatti trouxe
Preço médio: R$ 18,90
tante conhecimento sobre quem está apresentando. para o Brasil um jeito novo de pintar.
Q Arquivo 2D
suas pinturas. Agora meras possibilidades de criação, tantes, sempre com as
peça para que os como pintura, dobradura, cola- devidas especificidades
alunos retratem um gem, transformá-lo em cartão, de cada um.
de seus amigos. um quadro, um mural ou reler
uma obra importante. Peça para
que façam a releitura de uma
obra que acabaram de conhecer: A Boba, por meio da
colagem de papéis (branco, preto e jornal). Você sabia?
Em 1917, Anita
realizou uma exposição
artística muito polêmi-
ca, por ser inovadora e,
ao mesmo tempo, re-
volucionária. As obras
dela, que retratavam,
principalmente, perso-
3. Converse sobre a importância que Anita deu à nagens marginalizados
arte brasileira, pois utilizava as cores da bandeira do dos centros urbanos,
causaram desaprova-
Brasil. Apresente a bandeira brasileira e fale sobre ção nos integrantes
o significado de cada cor e que elas representam a das classes sociais mais
história de um país. Assim, os alunos relerão a obra conservadoras.
e colorirão com as cores da bandeira do Brasil.
4. Continuando a utilizar as cores da bandeira nacional, 7. Conte que o período mais feliz da vida da artis-
realize um momento de criação espontânea. Peça para ta foi quando morou nos EUA. Apresente a obra O
que os alunos façam um passeio pela escola e escolham Farol, que representa uma ilha que conheceu lá e, Dica esperta!
um local que mais gostem, desenhem nesse local e, de- depois, peça que façam a releitura usando massinha Depois de concluído o
pois, pintem com as cores da bandeira nacional. de modelar para representar a paisagem litorânea. portfólio, faça uma apre-
sentação dos trabalhos
Dica: ou até uma exposição
A sugestão é reler a obra As Duas Igrejas, uma vez que 8. Mostre três obras de Anita, que pode ser O Ba- no mural da escola.
foram totalmente pintadas com as cores da bandeira tizado, O Farol e O Barco e peça para que os alunos
brasileira. Deixe a pintura em preto e branco. una as três em um único desenho.
Objetivos:
+ Compreender a
importância da higiene
bucal;
+ Identificar a
necessidade do
cuidado com os dentes;
+ Estimular a
percepção dos efeitos
da cárie para a saúde.
Q Carlos Ricon
Q Divulgação
Dica de leitura!
+ Dentes limpos, dentes
saudáveis – Coleção cuide
de você! De bem com seu
Dentinhos
saudáveis
corpo
Cuide de você! é uma co-
leção extremamente útil
para trabalhar determina-
dos assuntos com as crian-
ças. A coleção é dividida
em três temas. “Entenda
os Sentimentos”, “De
Bem com seu Corpo” e
“Seja Sociável”. “De Bem Com atividades divertidas, ensine as crianças como e em quais momentos
com seu Corpo” contém
histórias cotidianas que do dia é preciso escovar os dentinhos
tratam sobre o bem-estar
físico através de uma rica
mensagem e de belas
S
ilustrações, o que contri-
buirá para o aprendizado aúde bucal é assunto sério e, quando à saúde bucal, fica fácil reverter esse quadro. Na
significativo das crianças. tratada com cuidado na infância, Educação Infantil, as atividades realizadas para tratar
Os hábitos de higiene pes-
garante, às crianças, qualidade de o tema costumam prender a atenção dos pequenos e
soal devem ser ensinados
às crianças desde cedo, vida. De acordo com a Organização Mundial da os fazem entender que a escovação deve se tornar um
a fim de desenvolver sua Saúde (OMS), a cárie está entre as doenças infecciosas hábito diário.
conscientização e para crônicas mais comuns na infância, e, atualmente, atinge Pensando em facilitar o aprendizado das crianças,
que sejam capazes de
cuidar do próprio corpo entre 60% e 90% das crianças em idade escolar. E a arte-educadora Rosa Maria Rodrigues desenvolveu o
de forma a promover sua os efeitos da cárie na infância vão desde a perda dos Senhor Bocão, que pode ser confeccionado utilizando
saúde e autoestima. dentes até problemas de fala, dores, baixa autoestima materiais reciclados. Com ele, é possível ensinar, além
Autores: vários
Editora: Todo Livro e dentes permanentes tortos. Com medidas muito da escovação correta nos dentes, como pode ser feita
Preço: R$ 14,90 simples, especialmente as de educação voltadas a escovação da língua e o uso do fio dental. Confira!
Dica esperta!
A gengiva e a língua
Materiais: + Fio encerado
também devem rece-
+Copos descartáveis +Carretel vazio ber uma escovação
de isopor 100 ml + Pires eficiente para manter
+ E.V.A. várias cores + Molde a saúde bucal. Por isso,
+Tesoura a escova deve ser sem-
+Cola de silicone pre aquela adequada
à idade e com cerdas
+ Papelão macias. Em geral, dois
+ Escova com cabo minutos de escovação
por seção já são sufi-
Q Fotos: Carlos Ricon cientes para garantir a
limpeza ideal. Um cui-
dado especial se refere
à quantidade de creme
dental utilizado na
escovação. Em geral, a
porção ideal de creme
varia em cada fase da
2 Dobre em três partes, vida, iniciando com
1. Corte um papelão medindo laterais medindo 34 cm cada 3. Usando um pires 4. Corte, seguindo o o equivalente a meio
82 cm x 34 cm. e miolo medindo 14 cm. como molde, risque um risco. grão de arroz quando
semicírculo nas pontas para criança, até chegar a
arredondá-las. um grão de ervilha na
fase adulta.
5. Usando o E.V.A. preto, en- 6. Corte a língua seguindo o molde e cole na parte de
cape um dos lados do papelão. baixo do papelão, sobre o E.V.A. preto. Cole somente 7. Encape o outro lado
a base da língua deixando-a solta. com E.V.A. bege.
Objetivos:
+Trabalhar as
características dos
animais domésticos;
+Passar valores sobre o
cuidado com o próximo;
+Estimular o senso
colaborativo;
Exemplos
e ações
Q Divulgação
Dica de leitura!
+A Galinha Ruiva
Uma galinha de penas
avermelhadas morava P
Para ensinar
i valores
l sobre
b colaboração
l b ã e comemorar o dia
numa fazenda com seus
pintinhos e alguns amigos:
Nacional dos Animais, a dica é trabalhar o conto da Galinha Ruiva
T
o pato, o gato e o porco.
Um dia, ela teve uma gran- odos os animais têm uma função im- a história e falar de moral para que as crianças assimi-
de ideia. Mas será que con- portante no ecossistema. E, mesmo dis- lem o que deve ou não ser feito. “Por isso, é de grande
seguirá a ajuda necessária? tantes de seu habitat natural, nos fornecem ali- importância que as crianças vivenciem algumas situa-
A Galinha Ruiva, clássico
universal que há tanto mentos e valiosas lições como trabalhar em equipe e ser ções”, diz, acrescentando que, desde a mais tenra ida-
tempo encanta gerações, colaborativo. Foi pensando nisso que as professoras Va- de, os alunos precisam ter uma educação baseada nas
ganha nova versão recon- nessa C. Grigoletto dos Santos e Maria Nadja da Silva relações pessoais, no senso colaborativo, na consciên-
tada e ilustrada por Ingrid
Biesemeyer Bellinghausen, Souza da EMEI Padre Fernando Suillen, localizada na ci- cia de si e do outro e na relação de ajuda e cuidado com
exclusivamente para os dade de Regente Feijó/SP, desenvolveram o Projeto Ga- o próximo. “Conhecer os valores e as boas atitudes
pequenos leitores. linha Ruiva com a turma do Berçário II A. tornam este momento um exercício para a vida em
Autora: Ingrid Biesemeyer
Bellinghausen A diretora da escola, Idalina Roza dos Santos, ex- sociedade”, completa. Confira a seguir o Projeto Gali-
Editora: DCL plica que, na EI, os conteúdos devem ser voltados nha Ruiva, uma história ambientada que convida as
Preço: R$ 21,20 para o lúdico, para que aconteça um aprendizado sig- crianças a conhecerem sobre os animais e suas pecu-
nificativo. No entanto, é sabido que não basta contar liaridades – além de preparar deliciosas receitas.
Quarto momento
Objetivos:
+Introduzir conceitos
de clima e tempo;
+Compreender a
dinâmica da natureza
com as mudanças das
estações;
+Aprender de forma
lúdica.
Q Carlos Ricon
O dia de hoje
Q Divulgação
Dica de leitura
+ Fique por dentro do
clima e das estações
Descubra fatos interessan-
tes e curiosidades sobre
a meteorologia, o clima e
está...
as estações. Espie o que
acontece dentro das nu-
vens carregadas de chuva, Chuvoso, nublado ou ensolarado? As noções de tempo podem
Chuvoso d ser
siga o trajeto e a formação
de um furacão, visite os
aplicadas a partir de um colorido painel
lugares mais frios do nosso
planeta. Abra as janelas,
D
leia e descubra tudo isso e
muito mais! Uma série de emora um pouco para que as crian- se irá chover, fazer sol ou se haverá quedas bruscas de
livros muito interessantes, ças entendam as diferenças entre temperatura (condições relacionadas ao tempo).
que educam sobre diver-
tempo e clima. Mas, com paciência e fer- Para entender a dinâmica da natureza, é preciso co-
sos temas despertando a
curiosidade das crianças. ramentas que auxiliam a fixação de conteúdo, os pe- nhecer não apenas o tempo, mas também o clima. Ele
As ilustrações detalhadas quenos sempre acabam compreendendo melhor o muda de acordo com as estações do ano e esse conteú-
e as surpreendentes tema. Enquanto o clima se relaciona a fenômenos que do pode ser mais bem compreendido pelas crianças ao
janelas são educativas
e superdivertidas. Até costumam se repetir ao longo dos anos – como as mé- acompanharem as mudanças diárias do tempo. Por isso
mesmo os adultos vão se dias de temperaturas, umidade, velocidade dos ventos, a importância em ter um painel do tempo na sala de aula.
admirar com as incríveis índice pluviométrico e pressão atmosférica de cada re- A partir dele e das características do dia, o educador
curiosidades deste livro.
Autora: Katie Daynes gião –, tempo é aquilo que costuma mudar de uma pode introduzir conteúdos referentes a um dia ensolara-
Editora: Usborne hora para outra ou de um dia para o outro. Por isso, do, nublado ou chuvoso. Veja a seguir, o painel sugerido
Preço médio: R$ 43,50 são as previsões meteorológicas que nos dão uma ideia pela arte-educadora Rosa Maria Rodrigues.
Dica esperta!
Aproveite as carac-
8. No papel canson ou cartolina terísticas diárias do
branca, corte fichas onde serão escri- clima para desenvolver
tos os dias, meses e ano. Use a caneta uma aula sobre o
hidrocor para escrever nas fichas. aquecimento global
e suas consequên-
10. No verso do painel, fixe os cias para a vida no
lacres de latinha usando a cola quen- planeta. Fale sobre o
te, eles serão os ganchos para fixar desmatamento, o uso
o painel na parede. Caso queira,
11. O painel está pronto! Agora indiscriminado dos
poderá substituir por fita dupla face.
é só colocar a data correta com recursos naturais e da
9. Guarde as fichas no bolso as fichas e apontar a seta para provável falta de água
(grama) e troque-as colocando a demonstrar como está o tempo, potável em um futuro
data correta no calendário. ensolarado, nublado ou chuvoso. próximo.
Objetivos:
+Lembrar os aniversa-
riantes do mês;
+Trabalhar a autoesti-
ma das crianças;
+Estimular a constru-
ção da identidade.
Q Carlos Ricon
de 4 anos.
Valorize seus
alunos
Q Divulgação
A
e Gogo decidem fazer comemoração do aniversário correr o risco de deixar de lembrar alguém da
uma festa de aniversário.
Antes, vão às compras e, para a criança é algo muito im- turma, o uso de um painel de aniversariantes do
na loja de sapatos, a mãe portante. Isso porque para elas, por mês deve ficar sempre ao alcance dos olhos. A dica
escolhe um par que tam- mais simples que seja, marca o fato de ficarem mais é produzir uma lista com os aniversariantes de cada
bém sirva para ir à escola
e não o modelo Princesa ‘velhas’. A festa de aniversário inicia um novo ciclo mês e passar os nomes para o painel ao início de
de que a menina tanto para os pequenos, que dá a eles a oportunidade de cada mês. Mas o painel deve ser checado diaria-
gostou. Jamela, então, crescimento. E quando lembrada na escola, essa mente e os aniversários sempre festejados, ainda
tem uma grande ideia.
data fica ainda mais especial. A criança se sente que seja apenas com a sala cantando os parabéns a
Autora: Niki Daly
Editora: SM amada e lembrada pelos amigos. você... A arte-educadora Rosa Maria Rodrigues é
Preço médio: R$ 23,00 Para promover a autoestima nas crianças, sem quem dá as dicas para você fazer o seu.
Objetivos:
+Auxiliar a aprendi-
zagem e o desenvol-
vimento do raciocínio
lógico;
+Desenvolver a con-
centração, a atenção
e a capacidade de
interpretação;
+Trabalhar a interdis-
ciplinaridade por meio
das palavras.
QDivulgação
de 6 anos.
Arte e
Q Divulgação
Dica de leitura!
+ Discalculia – Supe-
rando as dificuldades em
aprender Matemática
Este livro contribui, de
números
A utilização da arte no auxilia às crianças com discalculia, um transtorno
forma significativa, para que dificulta a aprendizagem da matemática
que os educadores enten-
dam o que é a discalculia
A
e como ela afeta a vida
dos educandos. Faz-nos tualmente, muitos são os alunos que por lesão cerebral, pois a perda das habilidades mate-
refletir como é o apren- apresentam dificuldade de aprendi- máticas decorrentes desses eventos é conhecida como
dizado do discalcúlico, zagem e ansiedade em matemática; Acalculia. “O aprendizado nos discalcúlicos acontece
suas dificuldades, anseios
e frustrações. A obra faz
ou mesmo um transtorno conhecido por Discalculia. A de maneira lenta, porém suas dificuldades podem ser
uma análise entre o ensino pedagoga especialista em Educação, Ana Maria Antunes superadas com a devida ajuda dos professores e de
da Matemática e o papel de Campos, explica que os sintomas mais característicos todos os envolvidos na educação deste sujeito”, diz Ana
do professor, trazendo desse problema são dificuldade no desenvolvimento de Maria. Para a especialista, um novo olhar para a coliga-
ferramentas para a cons-
trução de um aprendizado cálculos matemáticos, dificuldade de associar números ção entre Matemática e Arte pode auxiliar crianças com
completo e de qualidade a com quantidade, posição numérica, dificuldade em ordem esse transtorno a buscarem uma estratégia para com-
esses alunos. decrescente, problema de coordenação motora e outras. preender as habilidades e competências necessárias
Autora: Ana Maria Antu-
nes de Campos Diferente do que muitos imaginam, a discalculia para o desenvolvimento do raciocínio lógico. A seguir,
Editora: Wak não acontece por falha no sistema de ensino ou por ela sugere algumas atividades artísticas que podem
Preço médio: R$ 34,00 problemas psicológicos. Ela também não é ocasionada ajudar na compreensão dos conceitos matemáticos.
QDivulgação
é abstração, refletindo sobre as figuras geométricas
Você sabia?
encontradas, desenvolvendo a concentração, atenção, Segundo a pesquisa-
agilidade, quantidade, sequência, capacidade de dora em Educação
interpretação, discriminação visual e raciocínio lógico. Matemática, Discal-
culia e Dificuldades
de Aprendizagem,
Ana Maria Antunes
Atividade 2 de Campos, o ensino
da arte proporciona
Faz de conta e matemática a criticidade, estimula
o desenvolvimento da
Materiais: na lousa suas respostas, solicite que desenhem criança, que interage
Conto infantil como Pinóquio ou Branca de Neve, essas formas geométricas e as quantidades em seu de forma lúdica e es-
pontânea no cotidiano.
lousa, giz, folha sulfite, lápis de cor. caderno ou folha. Por meio do ensino
com arte, a criança
1. Leia o conto infantil para as crianças, utilize um Relação com a matemática: desenvolve o prazer
livro ilustrado. Refletir sobre formas geométricas, conceito de em aprender através
do olhar observador.
2. Peça para que as crianças reflitam sobre a números, correspondência, interação, resolução
existência de quantidades e formas geométricas de problemas, atenção, memória. Essa atividade
nesses contos. permite trabalhar a interdisciplinaridade por meio
3. Permita que compartilhem suas observações das palavras; o texto, enredo da história, desenvolve
referentes à tarefa, ouça as crianças, discuta e escreva a argumentação, discussão e criticidade.
Dica esperta!
Outra atividade suge-
rida pela especialista é
Atividade 3 a Simetria com papel
quadriculado. Para
Construção de Mosaico isso, leve para sala de
aula uma parte de um
desenho na folha qua-
driculada. Peça para
que a criança complete
1. Construa, com os pequenos, mosaicos usando as figuras conside-
as figuras planas. rando a simetria em
2. Use folhas de papel-cartão, papel laminado, relação ao eixo. Use
cores diferentes e, se
régua, lápis de cor, giz de cera e outros materiais quiser, papéis diversos
para colorir e compor o mosaico.
QDivulgação
Objetivos:
+ Promover a socia-
lização;
+ Auxiliar na forma-
ção da identidade dos
alunos;
+ Desenvolver o re-
conhecimento de seu
nome e dos colegas.
Q Carlos Ricon
Marcando
presença
Q Divulgação
Dica de leitura!
+ Registros na Educação
Infantil. Pesquisa e
prática pedagógica
Ao abordar diferentes
modalidades e
práticas de registro
na Educação Infantil, Promover a formação da identidade e a identificação do nome
articulando conceitos
e contextos implicados
estão entre os objetivos do uso da chamadinha
na documentação
pedagógica, o livro
dá visibilidade aos
A
percursos de uma chamada dos alunos presentes toma conter uma foto. Vale frisar que transformar a chamadi-
pesquisa-formação
forma lúdica nos primeiros anos do EF nha em rotina faz com que os pequenos sintam a neces-
trilhada no movimento
contínuo da escuta – e muito importante para que a criança identifi- sidade de contar quantos alunos há na sala, quantas são
compreendida como que o seu nome e o dos colegas de sala. Ela pode ser pen- meninas e quantos são meninos. Para estimular as no-
disposição, abertura sada como um painel ou ainda preparada em palitos, recor- ções matemáticas, peça a eles que comparem a quanti-
e sensibilidade para
reconhecer o outro, tes de E.V.A. ou papelão. O ideal é que seja atrativa para as dade de alunos em sala daquele dia com a do dia ante-
sua voz, sua expressão crianças e cumpra com a sua função de promover a forma- rior. Uma dica é confeccioná-la utilizando cores e
e sua identidade. ção da identidade dos alunos. A prática da chamadinha esti- materiais que chamem a atenção das crianças e que as
Autora: Luciana
Esmeralda Ostetto mula aspectos afetivos e cognitivos da criança, além de aju- façam associar os nomes aos alunos. A seguir, a arte-
Editora: Papirus dar a construir a percepção de grupo e de pertencer a ele. -educadora Rosa Maria Rodrigues ensina uma opção
Preço médio: R$ 29,30 Associada ao nome da criança, a chamadinha pode com materiais de fácil acesso.
Materiais:
+3 latinhas de molho, ervilha ou de
qualquer outro produto
+Alicate
+E.V.A. glíter três cores
+Apliques de E.V.A. (menino e menina)
+E.V.A. na cor branca
+E.V.A. de 5 mm na cor preta
+Caneta permanente 1. Limpe bem as
latinhas e, com o
+Tesoura
alicate, aperte toda
+Cola quente a borda para que as
+Abaixador de língua rebarbas não ma- Dica esperta!
chuquem as mãos A chamadinha pode
Fotos: Carlos Ricon ao retirar as fichas. ser utilizada também
na EI, lembrando que
deve ter um bom
apelo visual para que a
criança associe a letra
inicial do nome a um
objeto ou animal.
2. Usando E.V.A. glíter, encape 3. Com a cola quente, fixe na 4. No E.V.A. de 5 mm, corte um
as três latinhas, uma para meninas, primeira latinha um aplique de retângulo medindo 10 cm x 25 cm.
outra para meninos e outra para menina, na segunda um aplique de Faça ondas nas laterais e fixe sobre
ausentes, cada uma deverá ser de menino e na terceira uma plaqui- ele as três latinhas.
uma cor. Use a cola quente para nha de E.V.A. escrita AUSENTE.
fixar o E.V.A. na lata.
Você sabia?
Planejar a decoração
da sala de aula requer
um bom estudo para
5. Coloque meninos e meninas 6. No E.V.A. branco, corte várias 7. Na parte superior do palito, que se possa adequar
nas laterais e ausentes no centro. faixas do tamanho dos abaixa- cole os apliques de menino e o espaço disponível
dores de língua e fixe sobre eles menina. Faça o número de fichas aos objetos necessá-
usando a cola quente. necessárias para todos os alunos. rios ao aprendizado.
Além disso, a decora-
ção deve ser pensada
em cores e formas
que transmitam aos
pequenos a alegria e o
Dica: para a cha- prazer em permanecer
mada, retire todas as no ambiente. Durante
fichas das latinhas, vá o ano letivo, é indicado
chamando os alunos e que a decoração seja
colocando nas latinhas modificada a cada
correspondentes, trimestre com o
meninos, meninas ou objetivo de estimular o
ausentes. interesse das crianças.
8. Usando a caneta permanente, escreva o
nome dos alunos nas fichas. 9. Distribua as fichas nas latinhas.
Objetivos:
+ Desenvolver o pen-
samento operatório e
neuromotor;
+ Minimizar os sinto-
mas globais da dislexia;
+ Utilizar atividades
lúdicas como instru-
mento de ação.
Q Divulgação
Lidando com a
Q Divulgação
dislexia
Dica de leitura!
+ Dislexia na Educação
Infantil
É comum nos
depararmos com
casos de crianças no
Ensino Fundamental
que ainda não sabem Diagnóstico precoce garante estímulo adequado e menor prejuízo
ler ou escrever, isso emocional na construção de uma personalidade saudável
porque a atenção aos
A
sintomas da dislexia
normalmente ocorre dislexia não é um problema de qua- que forem trabalhados esses conceitos tiverem significa-
no momento em que a lidade de ensino ou de metodologia do para o aluno”, diz.
criança se depara com os utilizada na alfabetização, desmoti- Para a doutora em educação, Sirlândia Reis de Oliveira
códigos da leitura e não
consegue decodificar vação, baixa inteligência ou condição socioe- Teixeira, as atividades lúdicas representam um poderoso
os símbolos da nossa conômica desfavorecida. De acordo com a As- instrumento que leva a criança à ação, que a desafia a se
escrita. Diante deste sociação Brasileira de Dislexia, é um distúrbio do organizar melhor. “Nesse sentido, favorece o desempenho
quadro, salientamos
desenvolvimento da linguagem e se trata de um evento neuromotor e cria situações que demandam maior coorde-
a possibilidade de
prevenção, como hereditário, com alterações genéticas e do padrão neu- nação mental”, diz ela, acrescentando que assim possibili-
maneira eficaz de rológico. Solange Rodrigues Martins Camargo dos San- tam a construção do pensamento operatório, com o qual
lidar com os sintomas tos, especialista em psicologia da saúde, explica que, por se torna possível o desenvolvimento de noções lógico-ma-
da dislexia.
Autoras: Sirlândia Reis não se conhecer ainda a cura para a dislexia, é preciso temáticas. A seguir, as especialistas propõem duas ativida-
de Oliveira Teixeira compreender como as crianças com dificuldades de des dirigidas, que contemplam, ao mesmo tempo, a função
e Solange Rodrigues aprendizagem podem construir pensamento operatório lúdica e educativa dos jogos. Segundo elas, essas atividades
Martins Camargo dos
Santos concreto com a utilização de jogos e brincadeiras, esti- se mostram eficientes para desenvolver o pensamento
Preço médio: R$ 42,00 mulando seus recursos cognitivos e neuromotores. “A operatório e o neuromotor em relação à orientação direi-
Editora: WAK aprendizagem apenas será satisfatória se as situações em ta-esquerda, minimizando os sintomas globais da dislexia.
Você sabia?
São sinais de dislexia
no Ensino Fundamen-
tal, de acordo com a
Atividades multidisciplinares Associação Brasileira de
Dislexia:
- Dificuldade na aqui-
Englobam, principalmente, as disciplinas de Educa- dos de todos anotados, efetuam cálculos, somando sição e automação da
ção Física, Matemática e Português. os resultados do primeiro e segundo salto de cada leitura e da escrita;
um. Ao final, é discutido quem pulou mais, menos - Pobre conhecimento
de rima (sons iguais no
Sintoma: pobre conhecimento de rima (sons iguais em cada série de saltos e quem foi o vencedor nas
final das palavras) e alite-
no final das palavras) e aliteração (sons iguais no duas séries. ração (sons iguais no
início das palavras). Uma variação desta atividade é pular corda no ritmo início das palavras);
Exemplo de brincadeira: pular corda com cálcu- de músicas conhecidas pelas crianças ou pular sole- - Desatenção e dispersão;
- Dificuldade em copiar
los e ritmos. trando palavras, separando sílabas e contando-as. de livros e da lousa;
Material: corda. - Dificuldade na coor-
Idade aproximada: a partir de 7 anos. Áreas de intervenção: denação motora fina
(letras, desenhos, pin-
Local: pátio ou quadra. Cognitiva: compreensão de instruções, capacidade turas etc.) e/ou grossa
Participantes: no mínimo seis. de deslocamento no espaço, contato com as letras (ginástica, dança etc.);
do alfabeto, sílabas, números e cálculos aritméticos - Desorganização geral,
constantes atrasos na
Instruções: duas pessoas batem corda, os parti- de forma lúdica.
entrega de trabalho
cipantes pulam, um de cada vez, de diferentes ma- Social: percepção das diferentes possibilidades dos escolares e perda de
neiras. Os participantes elegem algum critério para movimentos dos outros participantes. seus pertences;
saber a ordem que devem pular corda. Todos têm Perceptivo-motora: estimular a coordenação - Confusão para nomear
entre esquerda e direita;
duas oportunidades alternadas de pular, isto é, cada dinâmica geral, noção espacial, discriminação visual, - Dificuldade em
um do grupo pula uma vez, obedecendo a uma se- auditiva e neuromotora. manusear mapas,
quência e, após todos saltarem, reinicia-se a sequên- Afetivo-emocional: controle da impulsividade e dicionários etc.;
- Vocabulário pobre,
cia, podendo atingir o limite máximo de 50 saltos. tensão em aguardar a vez, possibilidade de aplicar com sentenças curtas
Cada participante recebe uma prancheta, uma folha conhecimentos aritméticos, observando o compor- e imaturas ou longas
de papel sulfite, lápis e borracha. Ficam sentados e, tamento e habilidades de outros participantes. e vagas;
*Estas diferenças não
enquanto aguardam sua vez, devem efetuar a conta- Linguagem: compreensão de instruções.
são observadas ao
gem, anotar o número de vezes que cada um pulou Moral: respeitar seu espaço e momento de ação, mesmo tempo em
e o seu próprio resultado. A seguir, com os resulta- saber seguir ordens. todos os disléxicos, elas
ocorrem em diversas
combinações.
Q Carlos Ricon
Objetivos:
+ Aprender a se-
quência dos dias e das
semanas;
+ Trabalhar a pas-
sagem de tempo ao
longo de um mês e um
ano;
+ Confeccionar um
painel do tempo para
trabalhar o conteúdo
diariamente.
Que dia
Q Divulgação
Dica de leitura!
+ O mês de abril
Abril é considerado o
melhor mês de todos
pela turma do Sítio
é hoje?
Com o auxílio de um calendário, fica mais fácil ensinar sobre
do Picapau Amarelo.
Foram os moradores os dias da semana, os meses e os anos
desse sítio criado por
N
Monteiro Lobato que em sempre é fácil fazer com que a riais distintos, como madeira, cortiça, papel ou
inventaram um bom
motivo para não fazer criança desenvolva noções de tem- E.V.A. O importante é que ele seja claro, objetivo e
nada nesse período: as po, fixando os dias da semana, entendendo visualmente atrativo aos olhos dos alunos. A seguir,
férias de lagarto, 30 dias os meses e a sua relação com o ano. Por isso, um calen- a arte-educadora Daniela Baratela, da D&B Artesa-
de puro descanso, sem
dário fixado ao lado do quadro, que todos possam visuali- natos, ensina um gracioso modelo de calendário
nenhuma atividade ou
agito. Nem pensar pode! zar diariamente, é sempre bem-vindo na sala de aula. para você se inspirar e desenvolver da maneira que
Só vale ficar paradinho, Com ele, é possível aprender por etapas, iniciando pela mais se adapta ao espaço disponível em sala. E para
cochilando, como um sequência dos dias e semanas, e depois trabalhando os aproveitar o conteúdo sobre tempo, a orientadora
lagarto ao sol.
Autor: Monteiro Lobato meses e a passagem de tempo ao longo de um ano. pedagógica Andréia Fantini mostra, em apenas qua-
Editora: Globinho Existem diferentes modelos e tamanhos de ca- tro etapas, um painel com relógio para ensinar as
Preço médio: R$ 17,60 lendário, e podem ser confeccionados com mate- horas de forma divertida. Confira!
Q Carlos Ricon
Objetivos:
+ Preparar a sala para
a volta às aulas;
+ Desenvolver na
criança o gosto em
permanecer na escola;
+ Ter um ambiente
Q Carlos Ricon
acolhedor;
+ Promover o inte-
resse da criança em
aprender.
Faixa etária:
de 4 a 8 anos.
Tudo em
Divullgaçãão
QD
Dica de leitura!
+ A volta às aulas do
Pequeno Nicolau
O clássico personagem
francês criado pela
seu lugar
dupla René Goscinny Encontrar um ambiente organizado e bem planejado no retorno
e Jean-Jacques Sempé
está de volta com escolar resulta em melhor aproveitamento no ensino e maior
histórias inéditas e desenvolvimento dos alunos
irresistíveis. Nos oito
volumes dessa nova
A
série, vamos reen- volta às aulas é um momento impor- às mesas e cadeiras ergonômicas para evitar problemas fu-
contrar o Pequeno
Nicolau e seu universo tante no ano escolar. Os alunos precisam turos”, sugere Andréia.
encantador, povoa- encontrar um ambiente receptivo e agradável Muitas dicas de organização da sala podem ser com-
do por professores para que se sintam estimulados a ficarem e interagirem com partilhadas para ambos os períodos. “De maneira geral,
difíceis de entender,
ele. Sendo assim, planejar os meios para que isso aconteça esses espaços devem ser funcionais, higiênicos e bem or-
amigos com quem
adora brincar e pais é fundamental. E a organização faz toda a diferença para o ganizados”, lembra a orientadora. Para isso, vale fazer uso
que agem de um jeito aprendizado das crianças, já que a escola é uma extensão da de caixas, porta-lápis e porta-trecos, sem se esquecer das
estranho de vez em casa do aluno. Segundo a orientadora pedagógica Andréia lixeiras, fundamentais na sala de aula. Promover ‘canti-
quando, mas que ele
adora. Fantini, a forma dessa organização muda um pouco entre a nhos’ com diferentes propostas que estimulem as crianças
Autores: René Gos- Educação Infantil e Fundamental, especialmente quando se a participarem das atividades e desenvolverem suas capa-
cinny e Jean-Jacques pensa na disposição das mesas e cadeiras. Na EI, por exem- cidades também deve estar entre os tópicos planejados
Sempé
Editora: Rocco Jovens plo, as mesas são maiores e compartilhadas com quatro ou pelo educador na organização. Andréia Fantini ensina a
Leitores mais crianças, enquanto no EF são individuais ou em duplas, confecção de alguns itens que valorizam a decoração e
Preço médio: R$ 20,00 dispostas em fileiras ou rodas. “É importante dar prioridade ajudam a promover a organização da sala de aula.
Q Carlos Ricon
Biodegradável – Kreateva sala, guardando cada
+Furador de estrela Toke e Crie item em seu devido
lugar.
+Cola para E.V.A.
Fotos: arquivo pessoal/divulgação +Utilize também te-
mas sobre reciclagem
na decoração e oriente
as crianças sobre
a necessidade em
preservar os recursos
naturais.
4. Cole os
números de
E.V.A. para
decorar.
Utilize como
porta-pincéis Saiba +
ou porta-ins- Andréia Fantini é
trumentos. Orientadora Educacio-
1. Higienize a lata e 2. Meça com a régua 3. Corte uma tira de 5
retire o rótulo. o tamanho da lata e cm de largura no E.V.A. nal e desenvolve vários
corte o E.V.A. no mesmo e cole as extremidades produtos voltados
tamanho. Aplique cola nas laterais da lata, para escolas. Mais
e revista a lata com o formando a alça. informações no www.
E.V.A. ranchoartes.com.br.
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GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
HEG
C
+ CONTEÚDO DE FUNDAMENTAL I
Parte integrante da edição nº 181
ADA
´
p
r
tid
a
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Inclusão - Associações
Sobrancelha
Testa
Corpo Cabeça
Olho Rosto
Cabelo
Nariz Orelha
Língua
Bochecha Boca Mão
Ombro
Unha
Dedos
Dentes
Pescoço Estômago
Braço
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Queixo
Pulso
Cotovelo
Joelho Pé
GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
+ CONTEÚDO DE FUNDAMENTAL I
Parte integrante da edição nº 181
GUIA PRÁTICO DO PROFESSOR
12 x
Confeito
1x
Cereja
Página: 22
EI/EF - Volta às aulas
Painel aniversariante do mês
Fôrma do Cupcake
Calendário
EF - Oficina de criatividade
Página: 30
Bege
2 x
Bege
1 x Preto
1 x
Preto
4 x
Colorido
1 x
Bege
2 x
Língua
Bege
8 x
Bege
4 x
Senhor bocão
EI - Higiene
Página: 16
+ CONTEÚDO DE FUNDAMENTAL I
Parte integrante da edição nº 181