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TRABALHO DE QUÍMICA

MANAUS – AM, 00 DE NOVEMBRO DE 2011.


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TRABALHO DE QUÍMICA
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do (4º) bimestre pela Professoro (a) (Digite o
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Química.

MANAUS – AM, 00 DE NOVEMBRO DE 2011.


Sumário

1. História da Química
Primeiros avanços da química
A metalurgia
A química como ciência
O vitalismo e o começo da química orgânica
2. A tabela periódica e a descoberta dos elementos químicos
Desenvolvimento da teoria atômica
3. Introdução
4. Desenvolvimento
5. Conclusão
6. Bibliografia
História da Química

A história da química está intrinsecamente ligada ao


desenvolvimento do homem, já que abarca todas as
transformações de matérias e as teorias correspondentes.
Com freqüência a história da química se relaciona
intimamente com a história dos químicos e — segundo a
nacionalidade ou tendência política do autor — ressalta em
maior ou menor medida os sucessos alcançados num
determinado campo ou por uma determinada nação.

A ciência química surge no século XVII a partir dos estudos


de alquimia populares entre muitos dos cientistas da época.
Considera-se que os princípios básicos da química se
recolhem pela primeira vez na obra do cientista britânico Robert Boyle: The Sceptical
Chymist (1661). A química, como tal, começa a ser explorada um século mais tarde com os
trabalhos do francês Antoine Lavoisier e as suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da
conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto como teoria da combustão.

Primeiros avanços da química

O princípio do domínio da química (que para alguns antropólogos coincide com o


princípio do homem moderno) é o domínio do fogo. Há indícios de que faz mais de 500.000
anos, em tempos do Homo erectus, algumas tribos conseguiram este sucesso que ainda hoje é
uma das tecnologias mais importantes. Não só dava luz e calor na noite, como ajudava a
proteger-se contra os animais selvagens. Também permitia a preparação de comida cozida.
Esta continha menos microorganismos patogênicos e era mais facilmente digerida. Assim,
baixava-se a mortalidade e melhoravam as condições gerais de vida.

O fogo também permitia conservar melhor a comida e especialmente a carne e os


peixes secando-os e defumando-os.

Desde este momento teve uma relação intensa entre as cozinhas e os primeiros
laboratórios químicos até o ponto que a pólvora negra foi descoberta por uns cozinheiros
chineses.
Finalmente, foram imprescindíveis para o futuro desenvolvimento da metalurgia materiais
como a cerâmica e o vidro, além da maioria dos processos químicos.
A metalurgia

A metalurgia como um dos principais processos de transformação utilizados até hoje


em dia começou com o descobrimento do cobre. Ainda que exista na natureza como Elemento
químico, a maior parte acha-se em forma de minerais como a calcopirita, a azurita ou a
malaquita.

Especialmente as últimas são facilmente reduzidas ao metal. Supõe-se que algumas


jóias fabricadas de algum destes minerais e caídas acidentalmente ao fogo levaram ao
desenvolvimento dos processos correspondentes para obter o metal.

Depois, por experimentação ou como resultado de misturas acidentais se descobriu


que as propriedades mecânicas do cobre podiam-se melhorar em suas ligas de metais.
Especialmente sucesso teve a liga de metais do cobre com o estanho e traças de outros
elementos como o arsênico — liga conhecida como bronze — que se conseguiu de forma
aparentemente independente no Oriente Próximo e na China, desde onde se estendeu por
quase todo o mundo e que deu o nome à Idade do Bronze.

Umas das minas de estanho mais importantes da Antiguidade se achavam nas Ilhas
Britânicas. Originalmente o comércio foi dominado pelos Fenícios. Depois, o controlo deste
importante recurso provavelmente fora a razão da invasão romana na Britânia.

Metal incandescente. Os Hititas foram uns dos primeiros em obter o ferro a partir dos
seus minerais. Este processo é muito mais complicado já que requer temperaturas mais
elevadas e, portanto, a construção de fornos especiais. No entanto, o metal obtido assim era de
baixa qualidade com um elevado conteúdo em carbono, tendo que ser melhorado em diversos
processos de purificação e, posteriormente, ser forjado. A humanidade demorou séculos para
desenvolver os processos atuais de obtenção de aço (geralmente por oxidação das impurezas
insuflando oxigênio ou ar no metal fundido, processo conhecido com o nome de "processo de
Bessemer"). O seu domínio foi um dos pilares da Revolução Industrial.

Outra meta metalúrgica foi a obtenção do alumínio. Descoberto a princípios do século


XIX e, no princípio, obtido por redução dos seus sais com metais alcalinos, destacou pela sua
ligeireza. O seu preço superou o do ouro e era tão apreciado que uns talheres presenteados à
corte francesa foram fabricados neste metal. Com o descobrimento da síntese por eletrólise e
posteriormente o desenvolvimento dos geradores elétricos, o seu preço caiu, abrindo-se novo.
A química como ciência

O Alquimista, de Pietro LonghiO filósofo grego Aristóteles pensava que as


substâncias estavam formadas por quatro elementos: terra, vento, água e fogo. Paralelamente,
discorria outra teoria, o atomismo, que postulava que a matéria estava formada por átomos,
partículas indivisíveis que se podiam considerar a unidade mínima da matéria. Esta teoria,
proposta pelo filósofo grego Demócrito de Abdera não foi popular na cultura ocidental dado o
peso das obras de Aristóteles em Europa. No entanto, tinha seguidores (entre eles Lucrécio) e
a idéia ficou presente até o princípio da Idade Moderna.

Entre os séculos III a.C. e o século XVI d.C a química estava dominada pela alquimia.
O objetivo de investigação mais conhecido da alquimia era a procura da pedra filosofal, um
método hipotético capaz de transformar os metais em ouro. Na investigação alquímica
desenvolveram-se novos produtos químicos e métodos para a separação de elementos
químicos. Deste modo foram-se assentando os pilares básicos para o desenvolvimento de uma
futura química experimental.

Por volta do século XVIII a química adquire definitivamente as características de uma


ciência experimental. Desenvolvem-se métodos de medição cuidadosos que permitem um
melhor conhecimento de alguns fenômenos, como o da combustão da matéria, descobrindo
Antoine Lavoisier o oxigênio e assentando finalmente os pilares fundamentais da química
moderna.

O vitalismo e o começo da química orgânica

Friedrich WöhlerTão cedo se compreendessem os princípios da combustão, outro


debate de grande importância apoderou-se da química: o vitalismo e a distinção essencial
entre a matéria orgânica e inorgânica. Esta teoria assumia que a matéria orgânica só podia ser
produzida pelos seres vivos atribuindo este facto a uma vis vitalis (força ou energia vital)
inerente na própria vida. A base desta teoria era a dificuldade de obter matéria orgânica a
partir de precursores inorgânicos.
Este debate foi revolucionado quando Friedrich Wöhler descobriu acidentalmente como se
podia sintetizar a ureia a partir do cianato de amónio, em 1828, mostrando que a matéria
orgânica podia criar-se de maneira química. No entanto, ainda hoje se mantém a classificação
em química orgânica e inorgânica, ocupando-se a primeira essencialmente dos compostos do
carbono e a segunda dos compostos dos demais elementos.

Até à Segunda Guerra Mundial a principal matéria-prima da indústria química


orgânica era o carvão, dada a grande importância da Europa no desenvolvimento desta parte
da ciência e o facto de que em Europa não há grandes jazigos de alternativas como o petróleo.
A tabela periódica e a descoberta dos elementos químicos

Retrato de Dmitri Mendeleyev por Ilya RepinEm 1860, os cientistas já tinham


descoberto mais de 60 elementos químicos diferentes e tinham determinado sua massa
atômica. Notaram que alguns elementos tinham propriedades químicas similares pelo que
deram um nome a cada grupo de elementos parecidos.

Em 1829, o químico J. W. Döbenreiner organizou um sistema de classificação de


elementos no qual estes agrupavam-se em grupos de três denominados tríades. As
propriedades químicas dos elementos de uma tríade eram similares e suas propriedades físicas
variavam de maneira ordenada com sua massa atômica.

Alguns anos mais tarde, o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleyev desenvolveu
uma tabela periódica dos elementos segundo a ordem crescente das suas massas atômicas.
Dispôs os elementos em colunas verticais começando pelos mais levianos e, quando chegava
a um elemento que tinha propriedades semelhantes às de outro elemento, começava outra
coluna. Em pouco tempo Mendeleiev aperfeiçoou a sua tabela acomodando os elementos em
filas horizontais.

Desenvolvimento da teoria atômica

Ao longo do século XIX a química estava dividida entre os seguidores da teoria


atómica e aqueles que não a subscreviam, como Wilhelm Ostwald e Ernst Mach. Os
impulsores mais decididos da teoria atômica foram Amedeo Avogadro, Ludwig Boltzmann e
outros, que conseguiram grandes avanços no entendimento do comportamento dos gases. A
disputa foi finalizada com a explicação do efeito Browniano por Albert Einstein em 1905 e
pelos experimentos de Jean Perrin a respeito.
Introdução

Se compararmos os milhões de anos que sabemos existir vida humana na Terra com a
curiosidade de saber do que é constituída a matéria, chegaremos à conclusão de que esta
preocupação é muito recente. Provavelmente os primeiros a se preocuparem em especular
sobre a constituição da matéria foram os gregos, há pouco mais de 2.400 anos.
O homem pré-histórico, por tentativas e erros, descobriu como lascar a pedra como construir
armas e algo muito importante na história da matéria - o fogo - através do atrito entre pedaços
de madeira.

Na história da química, foram também importantes, as descobertas de alguns metais,


milhares de anos antes de Cristo. O ouro, que deve ter sido encontrado na forma de pepitas, o
cobre, talvez livre ou chamando a atenção por sua cor quando alguma fogueira foi produzida
em local onde havia o seu minério. De qualquer forma, aproximadamente 3000 a.C. o ser
humano conhecia o chumbo, o cobre, o bronze (obtido da fusão do estanho com o cobre). O
ferro, talvez conhecido através da queda de meteoritos, já era utilizado pelo hititas, 1500 a.C.

Enfim, as civilizações antigas desenvolveram a metalurgia e obtiveram o vinho, a


cerveja, o vidro e uma série de outros materiais, sem se preocupar por que tais fenômenos
ocorriam. Apesar disso, a contribuição das civilizações anteriores à Era Cristã não pode ser
desprezada, pois foram conquistas importantes para desenvolvimento da ciência moderna.
Desenvolvimento

Durante centenas de anos acumularam-se conhecimentos empíricos sobre o


comportamento das substâncias e tentou-se organizar todas essas informações num corpo
doutrinário. Somente a partir do século XIX, quando a soma de conhecimentos se tornou
ampla e abrangente, foi possível estabelecer um vínculo teórico para a interpretação dos fatos
e criar uma verdadeira teoria química. Química é a ciência que estuda as propriedades, a
composição e a estrutura das substâncias (elementos e compostos), as transformações a que
estão submetidas e a energia liberada ou absorvida durante esses processos. Toda substância,
seja ela natural ou artificialmente produzida, é constituída por uma (ou mais) das centenas de
espécies diferentes de átomos que foram identificados como elementos. Embora esses átomos
se componham de partículas elementares, eles são os componentes básicos das substâncias
químicas; não há quantidade de oxigênio, mercúrio ou ouro, por exemplo, que seja menor do
que um átomo dessa substância.
A química, portanto, não se ocupa do universo subatômico, mas das propriedades dos átomos
e das leis que regem suas combinações, além do modo como o conhecimento dessas
propriedades pode ser utilizado para finalidades específicas.
Conclusão

Conclui-se, um trabalho de sustância relativamente alta, pois todo o desenroscar da


obra foi dada com a simplicidade e ao mesmo tempo uma culta explicação rápida e
explicativa dos mais ínfimos trabalhos realizados sobre o assunto acima relacionado.
Abrangemos todos e os mais variados fatos sobre a história da química.
BIBLIOGRAFIA

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