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ATIVIDADES PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

Engenharia Elétrica

7ª Série
Sistemas Digitais I

A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de


ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de etapas
programadas e supervisionadas e que tem por objetivos:
 Favorecer a aprendizagem.
 Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e
eficaz.
 Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
 Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o autoaprendizado.
 Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem.
 Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
 Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas
práticos relativos à profissão.
 Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação
intelectual.
Para atingir estes objetivos a ATPS propõe um desafio e indica os passos a
serem percorridos ao longo do semestre para a sua solução.
A sua participação nesta proposta é essencial para que adquira as
competências e habilidades requeridas na sua atuação profissional.
Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida
profissional.
AUTORIA
Celso Coslop Barbante
Faculdade Anhanguera de Sumaré
Engenharia Elétrica - 7ª Série - Sistemas Digitais I Pág. 2 de 2

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as competências
e habilidades que constam, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, descritas a seguir.

 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à


Engenharia. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados.
 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos. Planejar, supervisionar,
elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia.
 Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia.
 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas.

Produção Acadêmica
Descrição do que será produzido.
• Relatórios parciais, com os resultados das pesquisas realizadas nas etapas.
• Apresentação final em Power Point.

Participação
Para a elaboração desta atividade, os alunos deverão previamente organizar-se em
equipes de 03 a 06 participantes e entregar seus nomes, RAs e e-mails ao professor da
disciplina. Essas equipes serão mantidas durante todas as etapas.

Padronização
O material escrito solicitado nesta atividade deve ser produzido de acordo com as
normas da ABNT1, com o seguinte padrão:
• em papel branco, formato A4;
• com margens esquerda e superior de 3cm, direita e inferior de 2cm;
• fonte Times New Roman tamanho 12, cor preta;
• espaçamento de 1,5 entre linhas;
• se houver citações com mais de três linhas, devem ser em fonte tamanho 10, com
um recuo de 4cm da margem esquerda e espaçamento simples entre linhas;
• com capa, contendo:
• nome de sua Unidade de Ensino, Curso e Disciplina;
• nome e RA de cada participante;
• título da atividade;
• nome do professor da disciplina;
• cidade e data da entrega, apresentação ou publicação.

DESAFIO
Esse desafio compreende o estudo aprofundado dos principais tópicos dessa
disciplina, bem como o entendimento de suas principais aplicações práticas feitos na forma
de um relatório a ser entregue em cada etapa, e um relatório final detalhado onde o aluno
deve produzir uma conclusão sobre o funcionamento do CLP e a sua aplicabilidade.

1
Consulte o Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Unianhanguera. Disponível em:
<http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html>.

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Objetivo do desafio
Conhecer os tipos de memórias e os sistemas integrados digitais consiste em um
importante tópico para entender sistemas digitais mais complexos, dos quais fazem parte os
CLPs – Controlador Lógico Programável, largamente utilizado nas indústrias.

ETAPA 1 (tempo para realização: 4 horas)

 Aula-tema: Tipos de memórias e suas aplicações.


Nessa aula tema você deve entender a pesquisa a ser efetuada e qual o critério de
notas a ser usado pelo seu professor. Diversos tópicos são abordados e é necessário o
trabalho em equipe para que ninguém fique sobrecarregado.
A etapa 1 é importante para que você entenda os diferentes tipos de memória
existentes no mercado e como as mesmas são aplicadas na indústria.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Equipe)
Entenda o conceito de memória volátil e não volátil. Existem diversos tipos de memória, mas
elas fazem sempre parte de uma dessas famílias. Descreva claramente o que significa dizer
que uma memória é do tipo “volátil” e do tipo “não volátil”.

Passo 2 (Equipe)
Faça uma pesquisa em sites de busca, encontre artigos sobre os quatro diferentes tipos de
memórias vistos em aula, a saber: ROM, PROM, EPROM, EEPROM. Visite também sites
específicos sobre memória e tecnologia em hardware como
http://www.infowester.com/memoria.php. (Acesso em 13 de dezembro de 2010)

Elabore um QUADRO COMPARATIVO mostrando as características de cada memória,


deixando claro o que cada tipo de memória oferece, colocando características que serão
comparadas de modo semelhante à tabela abaixo:

Característica ROM PROM EPROM EEPROM

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Passo 3 (Equipe)

ROM (Paralela) EEPROM (Serial)


EPROM (Paralela)
Figura 1 – Tipos de memória não volátil
Existe um tipo de memória muito comum atualmente, usada em diversos dispositivos
chamada de memória FLASH. Fisicamente ela é muito semelhante à memória EEPROM, mas
internamente existem diferenças bastante relevantes. Com base nisso, responda:
a) Como a memória flash funciona?
b) Qual a diferença entre a memória flash e a EEPROM?

Figura 2 – Pen drive aberto, mostrando o chip de memória flash

ETAPA 2 (tempo para realização: 4 horas)

 Aula-tema: Diferentes tipos de memória RAM e suas aplicações.


Esta atividade é importante para que você entenda que a memória RAM existe com
diferentes tipos e características, sendo que cada uma delas é ideal para um tipo de aplicação,
como o simples uso em um computador até o uso em microcontroladores, CLP e outros
sistemas industriais. Nessa etapa você estudará mais a fundo os tipos de memórias RAM
existentes e entenderá o propósito de cada uma delas.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Equipe)
Existe mais de um tipo de memória RAM. Entre eles temos os dois tipos principais DRAM
(RAM Dinâmica) e SRAM (RAM Estática). Explique cada um deles.

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Passo 2
Qual tipo de memória RAM é mais usado internamente em um CLP comum de pequeno
porte? Justifique sua resposta.

Figura 3 – Placa mãe de um CLP de pequeno porte.

Note na figura 3 que temos alguns dos principais elementos lógicos visto nessa disciplina: o
componente retangular à direita é um controlador lógico tipo CPLD, sendo o chip principal
do CLP, ao centro temos a memória RAM que permite que o software do CLP seja executado
e a memória FLASH onde armazenamos o programa do usuário

Passo 3 (Equipe)
Algumas vezes um chip de memória não é suficiente e precisamos de vários chips de
memória trabalhando juntos. Um dos maiores exemplos práticos consiste nos pentes de
memória usados em computadores.

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Figura 4 – Interligação de diversos chips em uma memória de PC

Estude as ligações de um chip de memória DRAM à sua escolha, e explique como


podemos fazer uma associação de vários chips de memória para aumentar a capacidade do
sistema.

ETAPA 3 (tempo para realização: 4 horas)

 Aula-tema: Dispositivos lógicos programáveis.


Em sala de aula você observou que existem dispositivos programáveis. Uma evolução
desses circuitos consiste nos populares FPGA e CPLD, atualmente muito usado nos
chamados sensores inteligentes, sendo esse uma importante aplicação industrial desse tipo
de circuito. Na figura 3 já foi visto um exemplo de controlador lógico programável usando
CPLD. Nessa etapa, você entenderá as diferenças entre FPGA e CPLD de modo a
complementar o assunto visto em aula, e para realizá-la é importante seguir os passos
descritos.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Equipe)
O FPGA e CPLD consistem em circuitos integrados que podem ser programados para
executar qualquer função lógica, onde se projeta um circuito com o auxílio do computador e
depois o mesmo é gravado no circuito integrado desejado. Qual a principal diferença entre
FPGA e CPLD?

Diversos tipos de FPGA CPLD Altera


Figura 5 – Exemplos de FPGA (na esquerda) e CPLD (na direita)

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Passo 2 (Equipe)
Explique como é o funcionamento de um FPGA e cite um exemplo prático de aplicação do
mesmo.

Passo 3 (Equipe)
Explique como é o funcionamento de um CPLD e cite um exemplo prático de aplicação do
mesmo.
Para realizar os passos desta etapa, visite as páginas dos fabricantes desses dispositivos:
http://www.altera.com (Acesso em 13 de dezembro de 2010)
http://www.xilinx.com (Acesso em 13 de dezembro de 2010)
http://www.latticesemi.com (Acesso em 13 de dezembro de 2010)

ETAPA 4 (tempo para realização: 4 horas)

 Aula-tema: Entendimento e utilização do circuito integrado 555.


Nessa etapa estudaremos aplicações práticas do CI 555 em automação industrial. O CI
555 consiste em um circuito de timer muito usado, principalmente como componente para
montagem de sistemas industriais mais complexos. Diversas configurações podem ser
obtidas utilizando esse componente, que além de ser muito versátil é um circuito de baixo
custo. Veremos nos passos seguintes algumas das principais configurações possíveis com
esse CI.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Equipe)
Diversos fabricantes produzem o CI 555, geralmente acrescentando algumas letras ao
número do CI para identificar sua origem.
Obtenha o datasheet de um CI 555 tradicional, por exemplo, o CI “LM 555” do fabricante
Natinal Semiconductors, que pode ser obtido diretamente por download no site
www.national.com/ds/LM/LM555.pdf. (Acesso em 13 de dezembro de 2010)

Passo 2 (Equipe)
Como funciona o CI 555 em sua operação no modo “monoestável”? O que significa dizer que
um circuito é monoestável?

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Passo 3 (Equipe)
Como funciona o CI 555 em sua operação no modo “astável”? O que significa dizer que um
circuito é astável?

ETAPA 5 (tempo para realização: 4 horas)

 Aula-tema: Conversores A/D (analógico para digital) e D/A (digital para analógico).
Conversores digitais para analógicos e analógicos para digitais são muito usados em
automação e fazem parte de uma infinidade de CLPs e outros sistemas usados em
automação, como por exemplo sensores inteligentes. Entender como o conversor A/D e D/A
funciona é a parte central dessa etapa.
Saber escolher um conversor A/D e D/A para uma aplicação industrial é uma
atividade muito importante para todo profissional de controle e automação.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Equipe)
Qual o objetivo de usar um conversor A/D e D/A em uma indústria? Faça uma pesquisa em
revistas por casos práticos de automação, visite sites de revistas científicas on-line como
http://sare.unianhanguera.edu.br/ (Acesso em 13 de dezembro de 2010) ou ainda visite
alguma empresa que você conheça e cite pelo menos um exemplo prático onde é necessário
usar um conversor A/D e um conversor D/A na indústria.

Passo 2 (Equipe)
Desenhe um circuito conversor D/A de quatro bits por rede ponderada. Desenhe o mesmo
conversor usando rede R-2R. Explique o funcionamento de cada um deles com suas palavras,
comentando as diferenças principais entre eles.

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Passo 3 (Equipe)
Existem diversos tipos de conversor A/D. Explique as vantagens e as desvantagens de dois
tipos de conversores A/D, citando um exemplo de aplicação:
a) Por rampa
b) Por aproximações sucessivas

Passo 4 (Equipe)
O aluno deve elaborar um relatório final contendo as descrições das etapas anteriores e os
resultados obtidos. O relatório deve conter uma conclusão sobre o funcionamento do CLP e a
sua aplicabilidade, e ser entregue no formato ABNT.

Livro Texto da disciplina:

LOURENÇO, Antonio C. Circuitos Digitais. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2001.

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