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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Engenharia Química
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
SUMÁRIO ............................................................................................................................................2
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................5
I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.........................................................................................7
IV – GESTÃO DO CURSO..................................................................................................................... 71
Histórico do curso
5
A criação do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, do
Campus Universitário de Várzea Grande foi aprovada no mérito pela Resolução
Consepe No 20, de 25 de fevereiro de 2013, a Resolução Consepe No 133, de 29 de
outubro de 2013, fixou, ad referendum, a oferta em 60 vagas, a Resolução Consepe
No 136, de 04 de novembro de 2013, aprovar, ad referendum, o Projeto Pedagógico
do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, a Resolução
Consepe No 146, de 02 de dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe No
133, de 29 de outubro de 2013 e por fim a Resolução Consepe No 149, de 02 de
dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe No 136, de 04 de novembro de
2013 que aprovou ad referendum o Projeto Pedagógico de Curso de Graduação em
Engenharia Química, Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do Campus
Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso; com carga
horária de 3.712 (três mil e setecentos e doze) horas; com 60 (sessenta) vagas anuais,
sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, em
turno de funcionamento integral (matutino e vespertino); regime acadêmico crédito
semestral; integralização curricular mínima em 10 semestres e máxima em 15
semestres.
I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
7
A opção pelo perfil generalista deve-se a duas circunstâncias: às próprias
características da UFMT, uma universidade afastada dos grandes centros de pesquisa
básica e que desenvolve muito timidamente pesquisas de natureza mais aplicada e
tecnológica, e outra que atende às exigências do mercado que por sua vez, absorve
e setoriza tecnologias com incrível velocidade. Em face disso, os engenheiros com
ênfase tecnológica deverão ser incentivados a desenvolver habilidades de
investigação e motivados a continuar os estudos em cursos de pós-graduação
podendo tornar-se um engenheiro cientista (ou de concepção).
9
- fornecer as habilitações e atribuições formais próprias da profissão
enumeradas pelas resoluções que regem a profissão, do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA);
10
1.2.4. Turno de funcionamento
O curso será desenvolvido em período integral até o 10º semestre e que apenas
no 10º semestre será permitido o Estágio Supervisionado obrigatório. Entende-se
como período integral o comprometimento que o aluno deve ter com o turno das
Disciplinas Obrigatórias e Profissionalizantes com os demais turnos durante os quais
ele cursará disciplinas Eletivas e Optativas e, ainda, desenvolverá as Atividades de
Formação Complementar. Essa estrutura contempla a flexibilidade, pois ela admite
que os alunos cursem disciplinas optativas, que na realidade são eletivas, dado o seu
caráter complementar, nos diferentes núcleos que compõem a estrutura curricular.
Deve-se acrescentar ainda que as atividades complementares e a oferta de disciplinas
eletivas/optativas são a resposta mais efetiva à crítica da duração dos currículos das
engenharias, na qual os alunos só têm contato com engenharia efetivamente no
núcleo final do curso, como ocorre na atualidade.
11
• Transferência compulsória;
• Transferência facultativa;
• Matrícula de graduado;
• Convênio/Acordos culturais;
12
normativas da UFMT o número de vagas será definido por cálculo elaborado pela
Coordenação de Administração Escolar (CAE) e ofertadas mediante editais da
PROEG, exceto quando a norma determina a matrícula compulsória, como, a título
exemplificativo, no caso de transferências ex officio.
3. Para as aulas práticas o número de alunos será definido em função da
atividade, respeitando-se as limitações pedagógicas, físicas e de segurança. Uma vez
registradas as subturmas de uma terminada disciplina, elas poderão ser desdobradas
em vários grupos, de curta duração, para as aulas práticas e de laboratórios, sem que
os grupos desdobrados impliquem em acréscimo de encargos didáticos. Esse
desdobramento, quando ocorrer, deve assegurar a cada aluno a realização da carga
horária estabelecida para a disciplina. O número mínimo de alunos em uma turma é
de dez alunos por disciplinas, exceto na hipótese de turma única.
4. É obrigatório cumprir uma carga horária mínima de disciplinas optativas, à
escolha do aluno, o que garante a flexibilidade do curso. Após esse limite mínimo de
carga horária das disciplinas optativas, o aluno poderá cursar outras, segundo seus
interesses de formação, sem que estas interfiram na integralização do curso, mesmo
na hipótese em que estudante não logre aproveitamento nas mesmas.
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Tabela 1. Matriz Curricular do Curso de Engenharia Química.
16
Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos
NÚCLEOS
17
Fundamentos de Engenharia Econômica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - -
Administração para Engenheiros Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - -
SUBTOTAL: 992 160 1152 62 10 72
Fenômenos de Transporte I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - -
2° Núcleo – Conteúdos
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Laboratório de Engenharia Química II Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2
Modelagem e Simulação de Processos I Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Modelagem e Simulação de Processos II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Operações Unitárias I Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Operações Unitárias II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Operações Unitárias III Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6
Processos Químicos Industriais I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Processos Químicos Industriais II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Físico-Química Experimental Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2
Termodinâmica Química I Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6
Termodinâmica Química II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Projetos de Indústria Química Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Controle da Poluição Ambiental Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2
Projeto de Reatores Químicos Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2
Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatória IEng 32 64 96 2 4 6
SUBTOTAL: 1184 608 1792 74 38 112
Conteú
dos de
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Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos
Componente Curricular (Optativa, Co-
T P TOTAL T P TOTAL Pré-req.
Obrigatória) req.
20
1.2.10 Proposta de fluxo curricular
21
Tabela 2: Periodização das disciplinas no curso de Engenharia Química.
22
Física IV Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4
Processos Químicos
IEng
Industriais I Obrigatória 64 0 64 4 0 4
23
Controle de Processos
IEng
Químicos I Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Laboratório de
IEng
Engenharia Química I Obrigatória 0 32 32 0 2 2
Optativa II IEng 0 0 0 0 0 0
SUBTOTAL: 224 96 320 14 6 20
Análise e otimização de
IEng
processos II Obrigatória 32 32 64 2 2 4
Laboratório de
IEng
Engenharia Química II Obrigatória 0 32 32 0 2 2
Projetos de Indústria
IEng
9º Química Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Controle de Processos
IEng
Químicos II Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Controle de Poluição
IEng
Ambiental Obrigatória 32 0 32 2 0 2
Optativa III IEng 0 0 0 0 0 0
SUBTOTAL 192 64 256 12 4 16
Trabalho de Conclusão
IEng
10º de Curso Obrigatória 32 64 96 2 4 6
ENADE*
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante. ENADE: em conformidade com a legislação.
Física I 64 Básico
30,17%
Química Geral 64 Básico
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Física II Básico
Responsabilidade
Comunicação e Expressão e Redação 32 Básico
Técnica
Cálculo II 64 Básico
Cálculo IV 64 Básico
Física IV 64 Básico
Profissionalizante
15,52%
Eletrotécnica 64 Profissionalizante
25
Cinética química e cálculo de reatores I 64 Especifico
26
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e,
portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar
que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado
à aprendizagem. Para tal, os professores precisam ter capacidade para orientar a
organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem
os momentos de estudo. Acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura
de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o
planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e
revisão de conteúdo para serem desenvolvidos de forma individualizada, ou em
grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. Neste contexto
dá-se ênfase em quatro aspectos da formação. Neste formato de curso, professores
de diferentes áreas de conhecimento estão presentes em sala para o mesmo
conteúdo.
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3º) Alunos trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades não
supervisionadas de aprendizagem. Os docentes incentivarão os estudantes a estes
momentos de aprendizagem autônoma, na qual a responsabilidade pela escolha dos
conteúdos, metodologias e tempos de estudos são atribuições do estudante ou do
seu grupo de estudos.
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conteúdos curriculares a partir de projetos, pesquisa, extensão, resolução de
problemas, e outras atividades. Estas ações integrativas auxiliam o aluno a construir
um quadro teórico-prático global mais significativo e mais próximo dos desafios
presentes na realidade profissional dinâmica e una, na qual atuará depois de
concluída a graduação. A estrutura curricular privilegia a reflexão sistemática sobre a
importância de cada tema estudado no contexto da educação básica, sua relação
com a prática de sala de aula e a realidade local.
Núcleo de
Núcleo de Estudos de
Estudos de Formação
Formação Profissionalizante
Básica
Núcleo de
Estudos de
Formação
Complementar
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CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
9- Estão divididos em unidades ou módulos (*)
10- As subdivisões estão suficientemente detalhadas
11- Consta a carga horária de cada unidade ou módulo
12- Está de acordo ou equivalente ao programa oficial do
curso (*)
13- Apresenta, adicionalmente, o programa aula a aula (*)
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
14- Constam do plano e estão suficientemente detalhados (*)
15- São apresentados para cada unidade ou módulo
RECURSOS
16- Descreve os recursos (humanos, técnicos e materiais)
17- São apresentados para cada unidade ou módulo
BIBLIOGRAFIA
18- É apresentada uma listagem mínima de 5 (cinco) livros (*)
19- As referências são apresentadas com todos os seus
elementos
20- Apresenta a indicação de existência na Biblioteca Central
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
21- Atende o que está determinado no Projeto Pedagógico (*)
22- Descreve os tipos de avaliação (trabalhos, provas,
exercícios, etc.)
(*) o não atendimento reprova o plano, liminarmente.
1.2.12 Ementário
31
baseado na ementa, habilidades e competências. As ementas e referências
bibliográficas das disciplinas estão elencadas Anexo A – Ementários.
3 Na hipótese de necessidade de atualização das referências bibliográficas,
desde que as alterações sejam aprovadas pelo colegiado de curso, devem ser
informadas à Coordenação de Curso para as devidas providências com vistas a
prover a atualização do acervo da biblioteca com os títulos e respectivos números de
exemplares necessários, segundo as políticas da UFMT para atualização das
bibliotecas
Art. 6º- Todo o curso de engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir
em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade.
1. Química;
2. Matemática;
3. Física;
4. Ciências da Computação;
5. Ciência e Tecnologia dos Materiais;
6. Engenharia Econômica;
7. Biologia;
8. Ciências Humanas e Sociais;
9. Administração e Economia;
10. Ciências do Ambiente.
A definição dos conteúdos correspondentes a cada área de conhecimento teve
como base as “Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
32
Engenharia”. Nos tópicos listados constam os conteúdos programáticos que deverão
ser desenvolvidos durante o desenvolvimento das disciplinas e das atividades
curriculares de modo a possibilitar ao longo do curso que o profissional desenvolva
as competências, habilidades, atitudes e valores fundamentais apresentadas no item
2.3.
33
Circuitos lógicos discretos e analógicos, circuitos magnéticos, motores e
instalações elétricas.
X. Química
Estrutura atômica e molecular, soluções e reações químicas e equilíbrio
químico.
XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais
Estrutura e propriedades dos materiais.
XII. Administração
Processos de produção industrial, noções de planejamento e controle da
produção.
XIII. Economia
Noções de macro e microeconomia.
XIV. Ciências do Ambiente
Poluição, geração e processamento de resíduos, desenvolvimento sustentável
e preocupação com o meio ambiente.
XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Formação humana, gerencial e cidadã com consciência social.
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V. Circuitos Lógicos;
VI. Controle de Sistemas Dinâmicos;
VII. Conversão de Energia;
VIII. Engenharia do Produto;
IX. Segurança do Trabalho;
X. Físico-química;
XI. Gerência de Produção;
XII. Gestão Ambiental;
XIII. Instrumentação;
XIV. Materiais de Construção Mecânica;
XV. Métodos Numéricos;
XVI. Microbiologia;
XVII. Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XVIII. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XIX. Operações Unitárias;
XX. Processos de Fabricação;
XXI. Processos Químicos e Bioquímicos;
XXII. Qualidade;
XXIII. Química Analítica;
XXIV. Química Orgânica;
XXV. Reatores Químicos e Bioquímicos;
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Dessa forma definem-se como conteúdos específicos do curso de Engenharia
Química, os seguintes:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de transporte;
VIII - Mecânica dos Solos;
VIII – Química Industrial;
IX - Administração;
X - Economia;
XI - Ciências do Ambiente;
XII - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Para esses conteúdos irem além das exposições teóricas, os professores
devem elaborar projetos de extensão com a inclusão dos alunos, desta forma eles
terão contato com a comunidade externa à Instituição, levando à reflexão sobre:
Humanidade, Sociedade e Cidadania.
36
1.3 Operacionalização do curso
É sabido que grande parte dos alunos que ingressam nos cursos de
engenharia apresentam dificuldades nas disciplinas de cálculo, física e química o que
resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres iniciais. Por isso todos
os semestres será ofertado um curso de extensão intitulado “Introdução aos conceitos
básicos de Engenharia”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar
os principais conteúdos de química, matemática e física ensinados no ensino médio
com uma visão mais rigorosa e técnica preparando o aluno para as disciplinas que
serão estudadas durante o curso de Engenharia Química. Além dos conteúdos
básicos de química, física e matemática será inserido no curso de extensão
conteúdos relacionados as tecnologias de informação, para que o discente possa
estar inserido, desde o início, as ferramentas computacionais do curso de Engenharia
Química.
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extraordinário aproveitamento de estudos para este componente curricular, nos
termos da Resolução CONSEPE nº 44/2010.
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A simples participação nos projetos é de valor, embora não garanta que o
estudante tenha gerado produtos tais como: relatórios técnicos; artigos em periódicos
científicos, congressos ou revistas da área; livros e manuais; pôsteres, maquetes ou
vídeos apresentados em eventos; sistemas especialistas e programas de
computador; técnicas e processos comprovados. Aqui estão incluídos também
possíveis prêmios em concursos de engenharia, inovação ou outra área de interesse.
O Currículo Lattes disponibilizado pelo CNPq fornece a relação completa dos tipos de
produção bibliográfica, técnica e artístico-cultural. Aos alunos participantes de
projetos de pesquisa e extensão é recomendado o preenchimento do Currículo
Lattes.
Ao longo dos cinco anos do curso, o aluno deverá comprovar 120 horas para
estas atividades complementares, equivalente a 3,0% da carga horária total de
integralização curricular. O desejável é que o estudante procure diversificar as
Atividades Complementares de forma a enriquecer sua formação. Assim, foram
40
definidos critérios para os equivalentes horários e os limites para cada tipo de
atividade e as quantidades de horas absolutas são convertidas em quantidades de
horas equivalentes. Individualmente, qualquer das atividades fica limitada a, no
máximo, 1/3 (um terço) da carga horária total das AC. Ou seja, cada atividade
isoladamente será limitada ao máximo de 40 horas.
Uma vez a cada semestre cada aluno deverá preencher o formulário específico
requerendo ao Colegiado de Curso a validação e o registro de suas horas realizadas
em Atividades Complementares. Este formulário deverá apresentar as horas reais e
as horas equivalentes para cada atividade a ser validada. As horas de AC
(equivalentes) deverão ser sempre arredondadas para baixo em números inteiros, ou
seja, só valerão as horas completadas. Junto ao formulário deverão ser anexadas
cópias dos documentos comprobatórios. A própria Secretaria do Curso poderá
autenticar as cópias, devendo o aluno levar os originais para este procedimento.
Semestre
Integralização
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
Situação ideal 8 16 24 32 40 48 56 64
Referenciais para 50%
100,00%
orientação ao aluno
42
1.3.5 Relação com a pós-graduação
43
1.3.7 Trabalho de Conclusão de curso
44
ocorrendo, apontando sucessos e fracassos, identificando áreas problemáticas e
fazendo recomendações. Vê o aluno em processo de produção. A avaliação formativa
pode ser realizada através de pareceres escritos ou orais do professor sobre
seminários, artigos, etc. desenvolvidos pelos alunos. Ocorre, sobretudo, por iniciativa
do docente da disciplina.
As notas das avaliações parciais deverão ser divulgadas aos alunos em até
cinco dias úteis após sua realização.
45
O Moodle conta com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes
Virtuais de Aprendizagem. É composto por ferramentas de avaliação, comunicação,
disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio dessas
funcionalidades é possível dispor de recursos que permitem a interação e a
comunicação entre o alunado e a tutoria, publicação do material de estudo em
diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de relatórios.
Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência dos alunos.
Para tanto entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais que
minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência.
46
A democratização da permanência, a integração, a participação e o apoio
devido aos alunos nos remete aos seguintes objetivos:
47
• Apoiar aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração
do seu Trabalho de Conclusão de Curso e auxiliá-los nos preparativos para a
solenidade de colação de grau.
48
A proposta do material didático incluí a disponibilizar os conteúdos ministrados
em um ambiente na Plataforma Moodle e deve seguir as seguintes orientações.
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A ferramenta utilizada no Ambiente Virtual de Aprendizagem para proporcionar
a interação entre o aluno e a tutoria on-line é o Fórum de Discussão. O Fórum permite
a comunicação online, promovendo a aprendizagem colaborativa e a interação entre
alunos e tutores. A troca de conhecimento e informações entre a tutoria online e
tutoria presencial é feita através da ferramenta de e-mail, telefone e um fórum no
Ambiente Virtual específico para troca de informação entre os tutores presenciais e
tutores online.
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2.1.1 Quadro descritivo
Unidade
Componente Área de formação requerida para Regime de
Docente Responsável Titulação acadêmica
Curricular ministra o componente curricular Trabalho
de origem
1 Adnauer Tarquino Dalto Doutor 40hDE IEng-VG
Doutoran
5 40hDE IEng-VG
Gabrielle Aparecida de Lima da
Colabora
9 Doutor IEng-VG
Luiz Miguel de Miranda dor
Doutoran
11 40hDE IEng-VG
Raoni Florentino da Silva Teixeira do
51
12 Ricardo Kalikowski Weska Doutor 40hDE IEng-VG
O Instituto de Engenharia elaborara em conjunto com as Coordenações dos cursos um Plano de Capacitação de
forma a atender a Resolução CONSEPE No 142, de 02 de dezembro de 2013 que dispõe sobre normas para a qualificação
stricto sensu dos docentes da UFMT:
Artigo 2o – As Unidades elaborarão seu Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente, que deverá ser aprovado por
suas instâncias Colegiadas e encaminhado a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a Pró-Reitoria de Ensino de Pós-
Graduação para manifestação conforme os seguintes itens:
52
a) Prioridade às áreas nas quais existam necessidade de melhoria,
manutenção e criação de cursos de Pós-graduação stricto sensu
na Instituição;
53
ministrativo
de formação
Regime de Unidade
erida do Técnico Responsável Titulação
Trabalho de lotação
ico
Pró-
5 Denize da Silva Mesquita Secretária Executiva reitoria-VG
Pró-
6 Greice de Souza Arruda Técnico em Secretariado reitoria-VG
55
Pró-
8 Miriam Rosa Alves Técnico em Secretariado reitoria-VG
Pró-
9 Renata Aparecida Ribeiro Dorileo Técnico em Secretariado reitoria-VG
56
2.3 Corpo tutorial
57
III - INFRAESTRUTURA
58
3.1.5 Sala do centro acadêmico
3.2 Biblioteca
I- Objetivos
60
V - Planejamento do espaço físico
O acervo técnico será constituído por todo material escrito, em mídia, CD-Rom,
filmes, fotografias, enfim toda forma de registro, e serão classificados da seguinte
forma: (a) documentos técnicos: livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos
de graduação; (b) material multimídia: CD/ DVD, catálogos, vídeos, filmes
institucionais, etc; (c) revistas técnicas e periódicos de institutos de pesquisas,
61
empresas de engenharia, de equipamentos, processos, etc; (d) relatórios de estudos
e projetos de engenharia em geral; (e) revistas e catálogos em geral do mercado
editorial voltado para engenharia química.
3.3 Laboratórios
62
Os objetivos de atuação nos laboratórios são os seguintes:
Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para
efetuar a fixação de conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas de Fenômenos
de transporte, de balanço de massa e energia, operações unitárias. Para isto, deve
com esquipamentos capaz de realizar: medidas de perfís de velocidade, perda de
carga em tubulações, tempos de esvaziamento de tanques (Experimento de
Reynolds), Viscosímetro, Determinar condutividade térmica efetiva radial, Perfís de
temperatura, Coeficiente de transferência de calor em corpos submersos, coef. de
líqüido, Coeficiente de difusão em sistema Gasoso, Coeficiente de transferência de
massa entre fluídos, Coeficiente de transferência de massas gás-líqüido, Reação
enzimática da hidrólise de sacarose, Fermentação alcoólica,Reação de descoloração
de cristal, Agitação e aeração de caldos de fermentação, Bomba centrífuga, Bomba
centrífuga NPSHr, Bomba centrífuga - altura monométrica, Ventilador - pressão
estática e vazão, Filtro à vácuo, Filtro prensa, Leito fluidizado-água, Leito fluidizado-
ar, Moinho de bolas, Trocador de calor duplo tubo, Trocador de calor casco e tubos,
Trocador de calor a placas, Caldeira elétrica, Caldeira a vapor, Secador a bandejas,
63
Evaporador triplo, Coluna de destilação - pratos perfurados, Coluna de destilação -
recheio, Extrator líqüido - líqüido, Extrator sólido – líquido contínuo, Coluna de
Absorção, Coluna de Adsorsão.
Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para
efetuar a fixação de conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas de Físico-
Química, de Termodinâmica, de Cinética Química e de Cálculo de Reatores. Para
isto, deve com esquipamentos tais como: Refrigerador, Balança Analítica Eletrônica
Digital, Mufla,Estufa para esterilização e secagem, Autoclave,Estufa para secagem
Incubadora refrigerada com agitação orbital, Picnômetro, Destilador, Pipetador de
rápida descarga, Termômetro, Condutivímetro portátil, Termômetro eletrônico de
indicação digital, com sensores de superfície e depenetração, Manômetro e
vacuômetro de coluna com reservatório de fluido, Cronômetro digital, Medidor de pH
(pHmetro), precisão, Termo-higrômetro, Agitador magnético com aquecimento,
Multímetro digital com potência ativa reativa e aparente, Banho termostatizado
Fototacômetro, Mantas aquecedora, Centrífuga para tubos, Sistema para ensaio de
floculação, Espectrofotômetro UV-VIS, Bomba de vácuo, Bomba peristáltica, Agitador
Mecânico, Agitador de peneira para análise granulométrica, Conjunto de peneiras
para análise granulométrica, Liquidificador, Forno microondas, Bomba de vácuo e de
ar comprimido, Bomba dosadora, Medidor controlador de fluxo mássico com
acessórios, Trocador de calor casco, Forno temperatura controlada, Válvulas
micrométricas, Analisador de gases para dióxido de carbono e dióxido de enxofre,
Unidade Didática de Destilação, Unidade didática de reação, Sistema integrado para
determinação de DBO, Refratômetro, digital, portátil Bombas dosadora
peristáltica,Bomba peristáltica, Balança eletrônica de precisão , Cristalizador,
Fermentador/reator, Incubadora refrigerada com agitação orbital, Forno temperatura
controlada, Estufa universal, Evaporador Rotativo, Medidor de Vácuo, Oxímetro
64
portátil, Condutivímetro portátil, PHmetro com compensação de temperatura,
Termômetro portátil digital, Células de Equilíbrio Líquido-líquido, Forno Mufla ,
Refratômentro, Destilador de Água, Cromatográfo, Espectrofotômetro de Massa.
65
o grupal e o social. É importante conectar sempre o ensino com a vida do aluno.
Chegar ao aluno por todos os caminhos possíveis: pela experiência, pela imagem,
pelo som, pela representação (dramatizações, simulações), pela multimídia, pela
interação on line e off line.
Tanto nos cursos convencionais como nos a distância teremos que aprender a
lidar com a informação e o conhecimento de formas novas, pesquisando muito e
comunicando-nos constantemente. Isso nos fará avançar mais rapidamente na
compreensão integral dos assuntos específicos, integrando-os num contexto pessoal,
emocional e intelectual mais rico e transformador. Assim poderemos aprender a
mudar nossas ideias, sentimentos e valores onde se fizer necessário.
− o desenvolvimento do curso;
− a produção do material didático;
− a definição do sistema de avaliação;
− os mecanismos de distribuição das disciplinas;
− os mecanismos de apoio à aprendizagem do aluno;
− os serviços de com o aluno e com a tutoria;
− as estruturas física, tecnológica e de pessoal.
1
Para saber mais, acesse: http://docs.moodle.org/pt/Hist%C3%B3ria_do_Moodle e
http://moodle.universidadevirtual.br
67
• Fórum: esta é uma das ferramentas de comunicação assíncrona muito
utilizada em cursos de EAD no desenvolvimento de debates. Permite o
debate de temas com a inclusão de opiniões em qualquer tempo. Não é
necessário que todos os participantes estejam conectados ao mesmo
instante para interagir, como na comunicação síncrona. O fórum é
organizado de acordo com a postagem dos assuntos, mantendo a relação
entre o tópico lançado, respostas e respostas às respostas.
• Mural: é uma ferramenta que pode ser utilizada pelo professor e alunos
para colocar avisos, informações de interesse coletivo da turma, registros
de aulas práticas, resultados e notas de atividades etc. A comunicação
através dessa ferramenta pode acontecer em qualquer tempo, não sendo
necessário que os participantes estarem conectados ao mesmo tempo.
• Perguntas e Respostas/FAQ: é uma ferramenta utilizada para facilitar o
envio de dúvidas pelos alunos, ao mesmo tempo em que permite que o
professor envie respostas às perguntas mais frequentes. Propicia economia
de tempo para o estudante, já que ele pode consultar essa ferramenta para
verificar se já existe uma resposta para sua dúvida disponibilizada no
ambiente virtual da aula.
• Relatórios: os relatórios gerados a partir dos fóruns de discussão são
ferramentas de gerenciamento. Essa ferramenta geralmente apresenta
informações que auxiliam o acompanhamento do estudante pelo professor,
assim como o auto-acompanhamento por parte do estudante. Os relatórios
apresentam informações relativas ao histórico de acesso ao ambiente de
aprendizagem pelos estudantes, bem como notas, frequência de acesso,
histórico dos artigos lidos e mensagens postadas para o fórum e correio,
participação em sessões de chat e mapas de interação entre os professores
e estudantes.
• Avaliação on-line: ferramenta de gerenciamento/comunicação. Essa
ferramenta envolve as avaliações que devem ser feitas pelos estudantes e
os recursos on-line para que o professor corrija as avaliações. Do mesmo
modo, fornece informações a respeito das notas, o registro das avaliações
que foram feitas pelos estudantes, tempo gasto para resposta etc.
68
Recomenda-se, no entanto, para os cursos de EAD, a utilização de mais de
uma tecnologia e várias mídias para promover a comunicação e disponibilizar os
conteúdos do curso. O objetivo maior é atingir todos os estudantes, não excluindo
aqueles que porventura tenham dificuldades de acesso às tecnologias de
comunicação e informação mais recentes, como, por exemplo, internet e o
computador.
69
a carga horária de oferta na modalidade de EaD, de modo a obedecer o limite de
oferta a 20% da carga horária mínima de integralização do curso e as normas da
UFMT, com relação à oferta de disciplinas na modalidade de EaD em cursos
presenciais.
70
IV – GESTÃO DO CURSO
iv. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Engenharia
O NDE das engenharias deverá ser composto por 11 professores dos cursos,
dez dos quais indicados pelos Colegiados dos Cursos e um indicado pelo Diretor do
Instituto, a quem cabem formalizar as designações, desde que obedecidos os
seguintes requisitos:
71
I Cada colegiado de curso indica dois docentes ao NDE, sendo um docente
de disciplinas do Núcleo Básico e outro de disciplinas do Núcleo
Profissionalizante/Específico;
III Ao menos setes dos designados para o NDE devem ter titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Cada membro do NDE deverá permanecer no grupo por, no mínimo, três anos,
exceto no primeiro período de funcionamento do NDE, no qual os docentes de
disciplinas do Núcleo Básico terão mandato de dois anos, de forma a assegurar,
periodicamente, a renovação parcial dos participantes, como estratégia para ensejar
a renovação e a continuidade nos processos de acompanhamento dos cursos.
III - Quanto aos programas e planos de ensino Traçar as diretrizes gerais para
o Curso; Integrar os programas e planos elaborados pelos professores; Sugerir
alterações quando apresentados ou mesmo quando estiverem em execução;
Aprovar os programas e planos de ensino.
74
VI - Quanto às Unidades Recomendar ao Diretor da Unidade as providências
adequadas à melhor utilização do espaço, bem como do pessoal e do material;
Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;
75
4.2.1 A coordenação do curso
Funções Políticas
Funções Acadêmicas
77
O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e
acompanhamento dos monitores.
Funções Institucionais
78
4.2.3 Acompanhamento e avaliação do PPC
79
4.3.2 Apoio aos órgãos estudantis
80
V-DISPOSIÇÕES GERAIS
Excluída – Objetivos
Tecnologia da Informação 64 transformados em projeto de
extensão
Alteração no nome da
Comunicação e Expressão - 32 Comunicação, Expressão e 32
Redação Técnica disciplina Redação Técnica
Excluída – Objetivos
81
Oficina de Trabalho e Iniciação INALTERADA Oficina de Trabalho e Iniciação
32 32
Científica Científica
82
64 Disciplina com aumento da Termodinâmica química II 96
Termodinâmica química II
CH
83
Controle da poluição ambiental 48 Disciplina com redução da CH Controle da poluição ambiental 32
85
5.3 Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso
86
Gerência de Graduação e Extensão Gerente de Graduação e Extensão
Supervisão da Biblioteca Supervisor da Biblioteca
Supervisão de Registro Escolar Supervisor de Registro Escolar
Supervisão de Assistência Estudantil Supervisor de Assistência Estudantil
Gerência de Pós-Graduação e Pesquisa Gerente de Pós-Graduação e Pesquisa
33.2) Instituto de Engenharia 33.2) Instituto de Engenharia
Diretor
Secretaria do Instituto Chefe da Secretaria do Instituto
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Automação e Controle Engenharia de Automação e Controle
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Computação Engenharia de Computação
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Minas Engenharia de Minas
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia Química Engenharia Química
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Transportes Engenharia de Transportes
87
VI – REFERÊNCIAS
88
APÊNDICE A – EMENTAS
Cálculo I 64
OBJET IVO S
EMENT A
O corpo dos números Reais. Funções Reais de uma variável Real. Limite e
Continuidade. Cálculo Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma variável
real: estudo dos máximos e mínimos. Teoremas básicos de diferenciabilidade.
Aplicações.
89
STEWART, J. Cálculo, vol.1. 5a. ou 6a. ed. São Paulo, Pioneira /Thomson
Learning.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
GUIDORIZZI, H. L. -- Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São
Paulo, Prentice-Hall, 1997.
SIMMONS, G. F. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1. Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1987.
LEITHOLD, L. -- O cálculo com geometria analítica, vol. 1. 3.ed. São Paulo, Harbra,
1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica.2.v.1.ed. São Paulo: Makron
Books, 1994
Física I 64
OBJET IVO S
90
Permitir ao aluno entender e descrever o movimento dos corpos.
Permitir ao aluno a descrição do movimento das partículas, em uma e duas
dimensões, através da mecânica Newtoniana. Estudar e descrever os fenômenos que
envolvam a rotação e equilíbrio de corpos rígidos. Além disso, aplicar as leis da
conservação do momento linear, angular e da energia em diversos fenômenos físicos.
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.
ALONSO, M., FINN, Edward J. Um curso universitário. 12.ed. São Paulo: Blüncher,
2005. v.1.
91
CHAVES, A, SAMPAIO, J. F. Física Básica Mecânica. Ed. 1ª. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 2007.
SERWAY, R. A., JEWETT Jr, J. W. Princípios de Física – Mecânica Clássica, Vol. 1, Ed.
Pioneira Thomson Learning, 2003.
Algoritmos e Programação 64
OBJET IVO S
92
criar soluções lógico-formais. Apresentar técnicas computacionais para resolução de
problemas em Engenharia.
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
CORMEN, T. H. Desmistificando Algoritmos. 2013.
93
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
32
OBJET IVO S
EMENT A
94
FRENCH, T. E., VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo,
2005. 1093 p.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Editora Ao Livro Técnico,
2001. 143 p.
SILVA, A., RIBEIRO, C. T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Editora
LTC, 2006. 496 p.
95
OBJET IVO S
EMENT A
96
MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,
línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
ARRUDA, M. C. C. Código de Ética: um instrumento que adiciona valor.
São Paulo: Negócio Editora, 2002.
ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 26000:
Diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro, dezembro de 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:
Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, dezembro de 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:
Sistema da gestão ambiental: requisitos com orientações para uso. 2. edição,
dezembro de 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14004:
Sistema de gestão ambiental: Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e
técnicas de apoio. Outubro de 1996.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. São Paulo, Ed. Saraiva, 2004.
BARTHOLO, R. Jr et al. A difícil sustentabilidade: política energética e
conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2001.
BOFF, Leonardo. Ética e Moral: a busca de fundamentos. Petrópolis: Vozes,
2004.
BOYLE, C.; COATES, G. Sustainability principles and practice for
Engineers. IEEE Technology and Society Magazine, p. 32-39, Fall, 2005.
COIMBRA, J. A. A. O outro lado do meio ambiente. Campinas: millennium,
2002.
CRUICKSHANK, M. H. J. The Roles and Responsibilities of Engineers
towards Implementing Sustainable Development. In. International Conference on
97
Sustainability Engineering and Science, 2004, Auckland. Proceedings… New Zealand,
NZSSES, 2004.
Educação Ambiental e sustentabilidade. Editores: Arlindo Philippi Jr. E Maria
Cecília Focesi Pelicioni. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental.
ENCINAS, C. G. Possibilidades de futuro: educação ambiental, cidadania
e projetos de transformação. São Paulo, Editora TECMEDD, 2004.
FANG, L.; BAPTISTA, M. V. S.; BARDECKI, M. Sistema de gestão ambiental.
Brasilia, SENAI, 2001.
FIGUEIREDO, G. J. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São
Paulo: LTR, 2000.
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 11. ed. Campinas:
Papirus, 2003.
99
BELLUCCI, Beluce. Introdução à História da África e da Cultura Afro-
brasileira. Rio de Janeiro: UCAM / CCBB, 2003.
Comunicação, Expressão e
32
Redação Técnica
OBJET IVO S
A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como sujeito,
através de reflexões e práticas, uma análise do processo de produção, expressão e
apreensão do conhecimento humano, bem como, propiciar maior habilidade no
acesso às informações e a documentos para o desenvolvimento de pesquisas e
fornecer elementos para apresentação oral de trabalhos e para a elaboração escrita
de artigos científicos e diferentes trabalhos monográficos.
EMENT A
100
A ciência como forma de construção do conhecimento. Produção e transmissão
do conhecimento através da pesquisa científica e tecnológica. Métodos de estudo e
pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de pesquisa. Disseminação ou
publicação dos resultados da pesquisa. Elaboração de trabalho monográfico. Redação
técnica e científica. Técnicas de redação. Interpretação e aplicação de normas
técnicas da ABNT.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
NBR 6022:2003. Informação e documentação – artigo em publicação periódica
científica impressa – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
101
NBR 6033:1989. Ordem alfabética.. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
102
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Inovação e Tecnologia. 32
OBJET IVO S
EMENT A
103
ABIPTI, 2006.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Orgs.). Gestão
integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São
Paulo: A-tlas, 2008.
LIANZA, Sidney; ADDOR, Felipe (Orgs.). Tecnologia e desenvolvimento social e
soli-dário. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em
debate. São Paulo: Editora Senac, 2006.
BRUNO, Lúcia (Org.) Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986.
104
Cálculo II 64
OBJET IVO S
EMENT A
105
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
EDWARDS JR., C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria
Analítica. Vols. 2 e 3, Prentice Hall do Brasil, 1997.
AL SHENK. Cálculo e Geometria Analítica. Vol. 2. Editora Campus, 1995.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 3. Edição, Harbra
1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 2. Edição,
Makron Books, 1995.
KAPLAN & LEWIS. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 4 Edgar Blutcher, 1982.
DE FIGUEIREDO, D. G., Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro:
SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001.DE FIGUEIREDO, D. G., Equações
Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001.
Física II 64
OBJET IVO S
106
Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a
termodinâmica, oscilação e ondas.
Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a
termodinâmica, oscilações e ondas, a aplicação na solução de problemas típicos e em
situações reais.
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário. São Paulo: E.
Blucher, 2001. v. 2.
107
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 2. 1.ed. LCT, 2006.
The Feynman Lectures on Physics, Vol. 1, R.P. Feynman, R.B. Leighton, M. Sands ,
Ed. Addison-Wesley Publishing Company, 1966.
Química Geral 64
32
OBJET IVO S
EMENT A
108
Teoria atômica e Molecular. Química dos Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio
Químico e Cálculos Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
KOTZ, J.C; TREICHEL, P.J. Química e Reações Química, 3ª ed. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, v. 1, 1998, 1 – 458 p.
RUSSEL, J. B., Química Geral, vols. 1 e 2, trad. Maria Guekezian, et. al., 2a
ed., São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1994.
109
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
OBJET IVO S
EMENT A
110
Makron Books do Brasil Editora, 1987, São Paulo.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
WEXLER, C. Analitic Geometry a Vector Approach, Addison-Wesley, 1964.
Probabilidade e Estatística 64
OBJET IVO S
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
112
MEYER, P. Probabilidade: Aplicação à Estatística, 1983 (2. edição), Livros
Técnicos e Científicos Editora.
OBJET IVO S
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
114
CALAZANS, M. J. C. Iniciação Científica: Construindo o Pensamento
Crítico. Editora: CORTEZ, 1999.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis:
Vozes, 1981.
LAKATOS, E. M.; MARCONI ANDRADE, M. Metodologia Científica. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1991.
DEMO, P. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1994.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Cálculo III 64
OBJET IVO S
115
Desenvolver no aluno a habilidade de raciocinar com quantidades infinitesimais.
Dar continuidade ao estudo do cálculo apresentando sequências e séries bem como
prosseguir com o estudo das equações diferenciais ordinárias.
EMENT A
GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo, vol. 1,2,3 e 4, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis.
CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994.
MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
Co., 1996.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis. Editora UFRJ, 1999
116
PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
PIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.
Física III 64
OBJET IVO S
EMENT A
117
Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos.
Corrente elétrica e resistência elétrica. Campo magnético e força magnética. Indução
eletromagnética. Noções de magnetismo da matéria
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007;
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de física. Eletromagnetismo. São Paulo,
SP: Pioneira Thomson Learning, c2004-c2005. v. 3.
CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. Vol.3. 1.ed. LCT, 2006.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: E.
Blucher, 2001. v. 2.
FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman Lectures on
Physics II: The New Millennium Edition: Mainly Electromagnetism and Matter.
Basic Books, New York, USA, 2011.
118
Cálculo IV 64
OBJET IVO S
EMENT A
GUIDORIZZI, H.L., Um curso de cálculo, 5ed, vol. 1,2,3 e 4, Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos editora, 2002.
119
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
Co., 1996.
FÍSICA IV 64
120
Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente
campo Curricular
OBJET IVO S
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
EISBERG R.; RESNICK R. Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei
121
and Particles. 2nd edition, John Wiley & Sons, 1985.
OLIVEIRA, I. S., JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido. São
Paulo: Editora Livraria da Física, 1.ed., 2005.
OBJET IVO S
122
decisões estratégicas num mundo globalizado. Conhecer as características do
empreendedorismo no Brasil.
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BAZZO, W., TEIXEIRA, L. Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas
e Comportamentos. 4ª ed. Editora UFSC. 2013. 296 p.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª Ed.
Editora Campus. 2011. 640 p.
PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V.. Matemática Financeira e Engenharia
Econômica. Editora Thomson. 2002.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 3a ed. São Paulo: Saraiva. 2008.
MOTTA, R. R.; CALÔBA G. M. Análise de Investimentos . Atlas. 2002.
123
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Fundamentos de Engenharia
32
Econômica
OBJET IVO S
EMENT A
124
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel.
Ed. Atlas. São Paulo, 2004
BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. Ed. Atlas. São Paulo, 2005
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro Análise e Previsão da Procura. Escola de
Engenharia de Produção/UFRJ. Rio de Janeiro, 1995.
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro, & outros. Técnicas qualitativas de previsão-
metodologia e aplicações. Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ.
Rio de Janeiro, 1992.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Matemática Financeira. MBA em Gestão
Empresarial. FGV. Rio de Janeiro, 2000.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Análise de projetos. MBA Executivo em Finanças.
FGV. Rio de Janeiro, 2001.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Ed Atlas.
São Paulo, 2000
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington F. Projetos – Planejamento, Elaboração
e Análise – 2ª. Edição – Editora Atlas S.A. São Paulo, 2010
PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática Financeira e
Engenharia Econômica. Ed. Thomson. São Paulo, 2004
125
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Eletrotécnica 64
OBJET IVO S
EMENT A
126
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 649p.
OBJET IVO S
127
Fornecer ao discente conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos
sólidos. Capacitar o discente a identificar os diferentes tipos de estruturas.
EMENT A
GERE, J.M. (2003), Mecânica dos Materiais, 5a. Ed., Pioneira Thomson
Learning Ltda., São Paulo, Brasil.
NASH, W. Resistência dos Materiais. Editora Mc Graw Hill Brasil, 3.ª Edição,
1990, São Paulo.
RILEY, S, MORRIES, E. Mecânica dos Materiais. Editora Ltc, 5.ª Edição, 2003.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BEER, F.P. E Johnston, Jr., E.R. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Makron
Books, 1995.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Editora Livros Técnicos E
Científicos, 2000.
128
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Química Analítica 96
OBJET IVO S
EMENT A
129
HARRIS, D., Análise Química Quantitativa, 6a edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro,
2005.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.; ALEIXO, L. M. Introdução à Semimicroanálise
Qualitativa, 6ª ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1995.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S., Química Analítica Quantitativa
Elementar, 3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental.
6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood
Cliffs: Prentice Hall, 1988. 672 p.
OHLWEILLER, O. A., Química Analítica Quantitativa, Vol. I e II, Ed. LTC, Rio Janeiro,
1980.
Química Inorgânica 96
32
OBJET IVO S
130
Conhecer as propriedades dos compostos inorgânicos e suas principais
reações. Reconhecer e potencializar as aplicações de compostos inorgânicos, assim
como informar sobre processos químicos diferenciados.
EMENT A
COTTON, F.A.; WILKINSON, G.; GAUS, P.L. Basic Inorganic Chemistry, 3rd
ed., New York: Jonh Wiley and Sons, 1995.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa, São Paulo: Ed. Edgard
Blücher Ltda, 1996.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BASOLO, F.; JOHNSON, R. Química de los Compuestos de Coordenación,
Editorial Revesté S.A., 1980.
131
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Química Orgânica 96
32
OBJET IVO S
EMENT A
132
SOLOMONS, T.W. G and FRYHLE, C.B. Química Orgânica – Vol. 1 e 2. 9º ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
a
Mc MURRY, John. Química Orgânica – Vol. 1 e 2. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1997.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
SYKES, P. Mechanism in Organic Chemistry, New York: Wiley & Sons, 1996.
133
TERMODINÂMICA QUÍMICA I 96
OBJET IVO S
EMENT A
134
4. SMITH, J.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. ATKINS, P.W. Físico-Química - Volume 1 e 3. 6.ed. – Livros Técnicos Científicos,
1997.
2. ÇENGEL, Y.; BOLES, M. Thermodynamics: An Engineering Approach. 6.ed.
McGraw Hill Higher Education, Boston. 2008.
3. DENARO, A.R. Fundamentos da Eletroquímica, Edgard Blücher Ltda, 1974
4. HILL. T.L. Na Introduction to Statistical Thermodynamics, Dover Pub. Inc., 1986.
5. KORETSKY, M.D. Termodinâmica para Engenharia Química. Editora LTC.
2007.
TERMODINÂMICA QUÍMICA II 96
32
OBJET IVO S
135
· Estimar propriedades termodinâmicas de substâncias puras e de misturas;
· Utilizar tabelas de propriedades para estimar trabalhos e calores nos ciclos
motores e de refrigeração.
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. ABBOTT, M.M.; NESS, H.C.V. Thermodynamics. McGraw Hill. 1976.
2. CALLEN, H.B. Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics. 2.ed.
John Wiley & Sons, Inc. 1985.
3. PRAUSNITZ, J.M.; LICHTENTHALER, R.N.; AZEVEDO, E.G. Molecular
Thermodynamics of Fluid Phase Equilibria. 3.ed. Prentice Hall, Englewood
Clifs. 1999.
4. WALLAS, S. Phase Equilibria in Chemical Engineering. Buttherworth
Publishers. 1985.
136
5. WARK, K.; RICHARDS, D.E. Thermodynamics. 6.ed. McGraw Hill. 1999.
OBJET IVO S
EMENT A
137
1. HIMMEBLAU, D. M., "Engenharia Química Princípios e Cálculos", 4ª ed, Rio de
Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1984.
2. LUYBEN, W. L. and WENZEL, L. A., "Chemical Process Analysis - Mass and Energy
Balances". New Jersey: Prentice Hall, 1988.
a
3. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4 ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. - Elementary Principles of Chemical Process.
John Wiley and Sons, New York, 1978
2. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos
Químicos. vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973.
3. HIMMEBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. 4.ed. Prentice
Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984.
4. KIRK. Othmer Encyclopedia of Chemical Technology – John Wiley & Sons,
3.ed.
5. BETZ. Handbook of Industrial Water Conditioning Betz Labor. Inc., 1976.
OBJET IVO S
138
· Aplicar os princípios da Estequiometria e efetuar Balanços de Massa e Energia
nos processos químicos industriais.
· Apresentar uma visão global dos vários processos de fabricação dos produtos
citados no programa, em termos de matérias-primas, fluxogramas de processo
e aplicação dos mesmos.
EMENT A
1. LUYBEN, W. L. and WENZEL, L. A., "Chemical Process Analysis - Mass and Energy
Balances". New Jersey: Prentice Hall, 1988.
a
2. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4 ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
3. GAULLIRAUX, H. Manufatura Integrada por Computador, São Paulo: Campus, 2002.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos Químicos.
vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973.
2. NORTON, F. H. - Introdução à Tecnologia Cerâmica. São Paulo. Ed. Edgard Blucher
Ltda. EDUSP, 1973, 324p.
3. Handbook of Petroleum Refining Processes, (Ed. R.A. Meyers), McGraw Hill, 1997.
4. MENEZES, T.J.B. Etanol, o Combustível do Brasil, Editora Agronômica Ceres, 1980.
139
5. MORETTO, E; FETT, R. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais na Indústria de
Alimentos Varela Editora e Livraria Ltda., 1998.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE I 64
OBJET IVO S
EMENT A
140
1. INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e
a
Massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
FENÔMENOS DE TRANSPORTE II 64
OBJET IVO S
141
• Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de energia e saber aplicá-
las.
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
142
5. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia,
Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p.
OBJET IVO S
EMENT A
143
2 INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. Transferência de Calor e Massa. 6.ed. LTC. 2008.
3 WELTY, J.R.; WICKS, C.E.; WILSON, R.E. Fundamentals of Momentum, Heat
and Mass Transfer. 5.ed. Wiley. 2007.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
OPERAÇÕES UNITÁRIAS I 96
32
OBJET IVO S
144
· Dimensionar tubulações, bombas, sopradores e compressores;
· Dimensionar e avaliar o desempenho de equipamentos utilizados em
separação de misturas sólido-fluido;
· Analisar operações que envolvam escoamento através de meios porosos.
· Dimensionar e avaliar o desempenho de Sedimentadores, leito fluidizado e leito
de jorro.
· Analisar operações que envolvam transporte de partículas
EMENT A
2. FOUST, Alan S.; CHUMP, Curtis W.; WNZEL, L. A; MAUS, Louis; ANDERSEN,
o
L. Bryce., “Principios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1982.
o
3. BLACKADDRER & NEDDERMAN, Manual de Operações Unitárias. 2 ed. São
Paulo: Hemus, 2008.
145
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II 96
32
OBJET IVO S
146
· Dimensionar tubulações, bombas, sopradores e compressores;
· Dimensionar e avaliar o desempenho de Sedimentadores, leito fluidizado e leito
de jorro
· Analisar operações que envolvam transporte de partículas
· Analisar, conceituar, especificar, dimensionar e detalhar equipamentos
utilizados para promover troca térmica.
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: uma introdução ao
projeto em tecnologia química. Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1989.
2. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Dois. 1982.
3. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. McGraw Hill. 1983.
147
4. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed. Guanabara
Dois. 1997.
5. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perrys Chemical Engineers Handbook.
8.ed. McGraw-Hill, New York. 2008.
OBJET IVO S
EMENT A
148
desumidificação; secagem de materiais granulares; adsorção e processos de
separação por membranas.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, V.F. Tecnologia Química. Vol.2. Fundação
Celouste Guebenkian, 1968.
2. EARLE, R.L. Unit Operation in Food Processing. 2.ed. The New Zealand
Institute of Food Science & Technology (Inc.), New Zealand. 1983.
3. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Dois. 1982.
4. HENLEY, E.J.; SEADER, J.D. Equilibrium-Stage Separation in Chemical
Engineering. John Wiley & Sons, 1981.
5. PERRY, R.H.; GREEN, D.P. Chemical Engineers Handbook. McGraw-Hill
1984.
6. RAUTENBACH, R.; ALBRECHT, R. Membrane Processes. John Wiley.
7. REYNOLDS, T.R.; RICHARDS, P. Unit Operations and Processes in
Environmental Engineering. 2.ed. PWS Publishing Company, USA. 1995.
8. RICHARDSON, J.; HARKER, J.; BACKHRUST, J. Chemical Engineering:
Particle Technology & Separation Process. 5.ed. Butterworth-Heinemann.
2002.
9. TREYBAL, R.E. Mass Transfer Operations. McGraw-Hill. 1976.
10. WANKAT, P. Separation Process Engineering. 2.ed. Prentice Hall PTR. 2006.
149
COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE
96
PROCESSOS I
32
OBJET IVO S
EMENT A
150
1. DAVIS, M. E., "Numerical and Modeling for chemical engineers", John Wiley &
Sons, USA., 1984.
2. HOLLAND, C. D. & LIAPIS, A.I., "Computer Methods for Solving Dynamic
Separation Problems", McGraw-Hill Book Co., 1983.
3. HERNANDEZ-ORTIZ, Juan P. Polymer Processing: Modeling and Simulation.
Hansern Gardner Publications, 2006.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. SEBORG, Dale E.; EDGAR, Thomas F.; MELLICHAMP, Duncan A. Process
dynamics and control. 2. ed. Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2004.
713p.
2. RICE, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical
Engineers, John Wiley & Sons, 1995.
3. ARENALES, S.H.V.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com
Apoio de Software. 2007.
4. ARIS, R. Mathematical Modeling Techniques: A Chemical Engineer’s
Perspective, Academic Press, 1999.
5. BURIAN, R.; LIMA, A.C. Cálculo Numérico. LTC. 2007.
6. CARNAHAN, B. Applied Numerical Methods. Krieger Publishing. 1990.
7. CHAPRA, S.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5.ed.
Artmed. 2008.
8. CONSTANTINIDES, A.; MOSTOUFI, N. Numerical Methods for Chemical
Engineers with
9. MATLAB Applications. Prentice Hall PTR, USA. 1999.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE
96
PROCESSOS II
151
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
OBJET IVO S
EMENT A
152
1. BEQUETTE, B.W. Process Dynamics - Modeling, Analysis and Simulation.
Prentice Hall, Upper Saddle River. 2003.
2. OGUNNAIKE, B.; RAY, W. Dynamics, Modeling and Control. Oxford University
Press, USA. 1994.
3. PINTO, J.C.; LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia
Química. Epapers Serviços Editoriais, Rio de Janeiro. 2001.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
2. Rice, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical
Engineers, John Wiley & Sons, 1995.
6. RAO, S.S. Applied Numerical Methods for Engineers and Scientists. Prentice
Hall, 2002.
7. ROFFEL, B. Process Dynamics and Control: Model for Control and Prediction.
Wiley. 2007.
153
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
OBJET IVO S
EMENT A
154
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
DAVIS, L.; CORNWELL, D. Introduction to Environmental Engineering. 2.ed.
McGrall Hill Inc., New York. 2008.
DOBLE, M.; KUMAR, A. Biotreatment of Industrial Efuents. Butterworth-Heinemann.
2005.
OBJET IVO S
EMENT A
155
a
1. TELLES, P. C. S., “Materiais para Equipamentos de Processo”. 3 ed.
Interciência, 1986.
a
2. GENTIL, V., “Corrosão”. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1987.
3. VAN VLACK, L. H., “Princípios da Ciência dos Materiais”. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011, 427p.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
32
QUÍMICA I
OBJET IVO S
156
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.;
VOGEL - Análise Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de
Janeiro (1981).
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
32
QUÍMICA II
157
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
OBJET IVO S
EMENT A
158
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.;
VOGEL - Análise Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de
Janeiro (1981).
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
ENGENHARIA BIOQUÍMICA I 64
32
OBJET IVO S
EMENT A
159
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos
e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2.
2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos &
a
Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006.
3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials
a
Science.1 ed. CRC. 2007. 600 p.
4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático.
Edgard Blucher. 2001.
5. KATOH, S.; YOSHIDA, F. Biochemical Engineering-A Textbook For Engineers,
Chemists And Biologists . John Wiley Profession. 2009.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum
Press, New York, 1994.
2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second
Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985.
ENGENHARIA BIOQUÍMICA II 64
160
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
32
OBJET IVO S
EMENT A
1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos
e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2.
2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos &
a
Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006.
161
3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials
a
Science.1 ed. CRC. 2007. 600 p.
4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático.
Edgard Blucher. 2001.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum
Press, New York, 1994.
2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second
Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985.
162
OBJET IVO S
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley & Sons Inc., New York. 1990.
163
3. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals.
Nob Hill Pub. 2002.
OBJET IVO S
EMENT A
164
· Reatores químicos ideais isotérmicos e não isotérmicos; dimensionamento de
reatores;
· Distribuição tempos de residência e de idades; análise de reatores não ideais.
· Efeitos da difusão externa em reações heterogêneas; difusão e reação em
catalisadores porosos;
· Reatores de leito fixo e fluidizado;
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley& Sons Inc., New York. 1990.
3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981.
PROJETOS DE REATORES
32
QUÍMICOS
165
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
OBJET IVO S
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
166
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley& Sons Inc., New York. 1990.
3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981.
PROJETOS DE INDÚSTRIA
64
QUÍMICA
OBJET IVO S
EMENT A
167
Características econômicas de uma indústria química; estimativas preliminares
do investimento fixo e do circulante; custo de produto; viabilidade econômica de
projetos de indústrias químicas.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. BARROS NETO, J.P. Teoria da Administração: Curso Compacto. Ed. Qualitymark, Rio
de Janeiro. 2002.
168
COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL 32
OBJET IVO S
EMENT A
169
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
a
SANDLER, S. I., "Chemical and Engineering Thermodynamics". 2 ed. New
York: John Wiley & Sons, 1989.
a
ATKINS, P. & DE PAULA, J. Físico-Química. Vol. 1. 8 ed. Trad. Silva, E., C. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
Carga
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
horária:
OBJETIVOS
EMENTA
Trabalho prático que seja válido de acordo com as normas internas definidas
pelas Resoluções da UFMT e do Instituto de Engenharia.
170
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 2. ed. São Paulo.
LIMA, M.C. & OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
Carga
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
horária:
OBJETIVOS
172
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CONSIDINE, D.M.; CONSIDINE, G.D. Process Instruments and Control Handbook.
3.ed. McGraw Hill. 1989.
SEBORG, D.E.; EDGAR, T.F.; MELLICHAMP, D.A. Process Dynamics and Control.
2.ed. Wiley Series in Chemical Engineering, John Willey & Sons. 2004.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais:
Instrumentação. 2.ed. Edgard Blucher Ltda. 1977.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
BEQUETTE, B. Process Dynamics- Modeling, Analysis and Simulation. Prentice
Hall, Upper Saddle River. 2003.
COUGHANOWR, D. Process systems analysis and control. 2.ed. McGraw-Hill, New
York. 1991.
LUYBEN, W.L. Process Modeling, Simulation and Control for Chemical Engineers.
2.ed. McGraw Hill. 1990.
SMITH, C.A.; CORRIPIO, A.B. Principles and Practice of Automatic Process Control.
3.ed. John Willey & Sons. 2006.
STEPHANOPOULOS, G. Chemical Process Control: An Introduction to Theory and
Practices. Prentice Hall. 1984.
173
Carga
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
horária:
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
174
EDGAR, T.F.E.; HIMMELBLAU, D.M. Optimization of Chemical Processes. 2.ed.
McGraw Hill. 2001.
SEIDER, W.; SEADER, J.; LEWIN, D. Product and Process Design Principles:
Synthesis, Analysis and Design. 3.ed. Wiley. 2008.
TURTON, R., BAILIE, R.C., WHITING, W.B.; SHAEIWITZ, J.A. Analysis, Synthesis,
and Design of Chemical Processes. 3.ed. Prentice Hall. 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
BABU, B. Process Plant Simulation. Oxford University Press, USA. 2004.
BIEGLER, L.T.; GROSSMANN, I.E.; WESTERBERG, A.W. Systematic Methods of
Chemical Process Design. Prentice Hall. 1997.
CROWL, D.; LOUVAR, J. Chemical Process Safety: Fundamentals with
Applications. 2.ed. Prentice Hall PTR. 2001.
DOUGLAS, J.M. Conceptual Design of Chemical Processes. McGraw Hill. 1988.
GOLDBARG, M.; LUNA, H. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2.ed.
Campus /Elsevier. 2005.
HIMMELBLAU, D.M.E.; BISCHOFF, K.B. Process Analysis and Simulation. 1968.
KLETZ, T. What Went Wrong? - case histories of process plant disasters. 4.ed. Gulf
Professional Publishing, 1999.
McCABE, W.L.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering. 5.ed. McGraw-Hill, 1993.
PERLINGEIRO, C. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e
Síntese de Processos Químicos. Edgard Blucher. 2005.
PERRY, R.H.; GREEN, P. Perrys Chemical Engineering Handbook. 8.ed. McGraw
Hill. 2005.
RESNICK, W. Process Analysis and Design for Chemical Engineering.McGRAW-Hill
Book Co., New York. 1981.
175
Carga
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
horária:
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
176
citações em documentos.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Libras 32
OBJET IVO S
177
Propiciar a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sobre contextos de minorias.
EMENT A
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática da Língua de Sinais. Ed. Tempo
Brasileiro, 2002.
178
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira. Estudos
Lingüísticos. Ed. Artmed. 2004.
Tecnologia de Fertilizantes I 32
OBJETIVOS
EMENTA
179
A indústria brasileira de fertilizantes, matérias-primas e produtos intermediários.
Fertilizantes simples nitrogenados, fertilizantes mistos e compostos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May
20, 1994, 520 p.
NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”,
University Press of the Pacific, 2003, 80 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”,
Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p.
Tecnologia de Fertilizantes II 32
180
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May
20, 1994, 520 p.
NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”,
University Press of the Pacific, 2003, 80 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
181
HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”,
Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
182
Literatura especificada pelo docente responsável da disciplina e de acordo com os
assuntos abordados. O programa de cada disciplina, incluindo literatura, é solicitado
pela coordenação do programa e apreciado pelo colegiado.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OBJETIVOS
EMENTA
183
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Center for Chemical Process Safety of the AICHE. Guidelines for Chemical Process
Quantitative Risk Analysis. N.Y. 1989.
SANDERS, R.E. Chemical Process Safety: Learning For Case Histories. 2.ed. New
York: Butterworth-Heinemann. 1999.
STEINBACK, J. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1998. WELLS,
G.L. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1980.
OBJETIVOS
184
Análise crítica da composição e extração da cana-de-açúcar. Discutir processos de
produção de açúcar e álcool.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEAD, G.P.; CHEN, C.P. Cane Sugar Handbook. John Wiley & Sons, Nova York,
1972.
MENEZES, T.J.B.M. Etanol, o Combustível do Brasil. Agronômica Ceres, São Paulo,
1980.
185
PAYNE, H.J. Operações Unitárias na Produção de Açúcar de Cana. Nobel/Stab, São
Paulo, 1989.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, T.; DOIG, A.; REES, D.; KHENNAS, S. Rural Energy Services A
handbook for Sustainable Energy Development, IT Publications, 1999.
186
BOYLE, G.. Renewable Energy - Power for a Sustainable Future, 1st edition , Oxford
University Press.
BURTON, T.; SHARPE, D.; JENKINS, N.; BOSSANYI, E.: Handbook of Wind Energy,
Wiley, John & Sons, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BYRNE, J.; SHEN, B.; WALLACE, W. The economics of sustainable energy for rural
development: a study of renewable energy in rural China. Energy poly, V.26, n.1, p 45-
54, 1998.
OBJETIVOS
187
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PALZ, W. (Wolfgang). Energia Solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 1981.
Tecnologia de Alimento I 32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHMER, M.L.A., Tecnologia Do Leite. 11 ed., São Paulo, Livraria Nobel, 1986.
189
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Tecnologia de Alimento II 32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
190
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Análise Instrumental I 64
OBJETIVOS
EMENTA
191
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro,
2001.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”,
Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998.
IONASHIRO, M. Giolito: fundamentos da termogravimetria, análise térmica diferencial,
calorimetria exploratória diferencial. São Paulo: GIZ, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental
Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”.
Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994.
SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical
Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997.
GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação
Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990.
PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton,
1995.
SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for
Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984.
BROWN, M. E. Introduction to Thermal Analysis: techniques and aplications. Second
edition. New York: Kluwer Academic Publishers, 2001.
192
Análise Instrumental II 64
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro,
2001.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”,
Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998.
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental Methods of
Analysis, Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
193
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental
Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”.
Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994.
SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical
Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997.
GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação
Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990.
PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton,
1995.
SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for
Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984.
LIGHT, T.S. “Industrial Use and Application of Ion-Selective Electrodes”. Journal
Chemical Education, 74, 171-177, 1997.
194
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO
TÍTULO I
ESTÁGIO
CAPÍTULO I
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo dos estudantes que estejam frequentando o ensino regular.
§ 2o Poderão ser concedentes de estágio pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da Administração
Pública direta, autárquica e fundacional de quaisquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional.
I – A própria UFMT poderá tornar-se parte concedente de estágio a estudantes de seus cursos de
graduação ou de outras instituições de ensino, desde que os setores onde se realizarão os estágios apresentem
condições para o pleno desenvolvimento acadêmico do estudante, de acordo com o projeto pedagógico;
II – é facultado à UFMT celebrar com entes públicos e privados convênios de concessão de estágio; e
§ 5o O estágio obrigatório é componente curricular do curso, sendo requisito para sua conclusão.
Parágrafo único. Caso previsto nas normas complementares de estágio do curso, o estágio não-
obrigatório, desde que cumpra os requisitos estabelecidos, poderá ser considerado como estágio obrigatório.
195
§ 7o É vedado o exercício de atividade sob a denominação “estágio” que não tenha afinidade, de ordem
prática e didática, com a área de formação do estudante, e que não atendam ao disposto nos artigos 16 a 19
desta Resolução.
§ 8o O estágio não estabelece vínculo empregatício entre o estudante e a parte concedente do estágio.
§ 9o Não se aplicam as disposições desta Resolução a outros tipos de estágios, que não os de
graduação.
Art. 3º O estágio deve obedecer, além da legislação vigente, ao Estatuto e ao Regimento Geral desta
Universidade, às Normas Gerais da Graduação da UFMT, a esta Resolução e aos critérios estabelecidos pelo
curso de graduação em engenharia Química por meio de normas complementares.
Art. 4º Caso o estudante tenha vínculo empregatício em área correlata ao curso, o trabalho poderá ser
considerado como estágio obrigatório.
Parágrafo único. Para o caso previsto no caput deste artigo, é necessário que a atividade profissional
seja supervisionada, possua carga horária mínima e plano de atividades equivalentes à do estágio, e seja essa
possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso.
Art. 5º Caso o estudante participe de projeto de iniciação científica ou de iniciação à docência na área
de seu curso, esta atividade poderá ser convalidada como estágio obrigatório desde que possua carga horária
mínima equivalente e seja essa possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo
Colegiado de Curso.
Art. 6º Não pode, sob nenhuma hipótese, ser considerado como estágio obrigatório trabalho voluntário
de qualquer natureza.
§ 1º O termo de compromisso deve ser assinado pelo representante legal da parte concedente, pelo
aluno e pela Universidade, através de seu Setor de Estágio.
§ 2º O plano de atividades deve ser assinado pelo aluno, pelo supervisor de estágio da parte
concedente, e pelo professor orientador do estágio ou pelo coordenador de estágios do curso ao qual se vincula
o aluno.
§ 3º Os documentos impressos poderão ser substituídos por versão eletrônica quando este recurso for
implementado pela UFMT.
196
Parágrafo único. A formalização da avaliação do(s) relatório(s) de estágio será definida pelas normas
complementares de estágio do curso.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 11. O colegiado do curso de graduação deverá elaborar as suas normas complementares de
estágio, conforme diretrizes do Capítulo III, Título II deste documento.
Art. 12. O curso terá um coordenador de estágio, cuja função é explicitada no Título II deste
documento.
Art. 13. Para cada estagiário haverá um professor orientador indicado pelo coordenador de estágio,
conforme normas complementares de estágio do curso, seja o estágio obrigatório ou não- obrigatório.
Art. 14. Para cada estagiário haverá um supervisor indicado pela parte concedente de estágio, seja o
estágio obrigatório ou não-obrigatório.
Art. 15. Todo candidato a estágio deverá atender aos requisitos mínimos exigidos pelas normas
complementares de estágio de seu curso.
Art. 16. Todo candidato a estágio deverá apresentar, antes do início das atividades de estágio, um plano
de atividades a ser aprovado pelo coordenador de estágios, em conformidade com as normas complementares
de estágio e com o projeto pedagógico do curso.
Art. 17. Todo candidato a estágio deverá assinar, juntamente com a parte cedente e a Universidade,
por meio do Setor de Estágio, termo de compromisso, antes do início das atividades de estágio, onde deve haver
comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do candidato.
Art. 18. Durante o estágio, o aluno deverá cumprir com o plano de atividades aprovado e com o
disposto no art. 9º destas Normas.
Art. 19. O estágio é considerado concluído após cumpridos todos os requisitos de tempo e atividades
conforme o plano de trabalho de estágio e conforme as normas de estágio do curso, incluindo a entrega do
relatório final de estágio.
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
I – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento do curso do estudante, para supervisioná-lo;
197
II – contratar às suas expensas seguro contra acidentes pessoais para o estagiário; e
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que
trata o inciso II deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela UFMT.
CAPÍTULO II
DO SETOR DE ESTÁGIO
Art. 21. Caberá ao Setor de Estágio, da Diretoria de Ensino, da Pró-Reitoria de Graduação da UFMT:
I – formalizar convênios;
VIII – manter registro de todos estágios realizados na UFMT para fins de acompanhamento e controle.
CAPÍTULO III
Art. 22. Caberá ao Colegiado de Curso elaborar as normas complementares que deverão reger os seus
respectivos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, obedecendo ao disposto nas leis que versam sobre a
matéria e às diretrizes da UFMT, além de fiscalizar a atuação do coordenador de estágio.
198
III – as definições quanto à carga horária, duração e jornada de estágio, de acordo com as Normas Gerais
da Graduação, leis e resoluções específicas;
VII – a determinação de limite máximo de estagiários por orientador, sendo que essa quantidade limite
não poderá ser superior a 20 estudantes.
Art. 23. Caberá ao Coordenador de Curso assegurar que o estudante, ao realizar o estágio obrigatório,
esteja matriculado no respectivo componente curricular.
Parágrafo único. Caso o estágio obrigatório tenha duração superior ao período letivo, o estudante
deverá solicitar a renovação de sua matrícula neste componente curricular a cada período letivo.
Art. 24. Caberá ao Coordenador de Curso, de acordo com o projeto pedagógico do curso, quando do
término do estágio obrigatório, enviar ao registro escolar da UFMT a ficha de conclusão de estágio para o
registro do componente curricular.
CAPÍTULO IV
DO COORDENADOR DE ESTÁGIOS
Art. 25. Os Conselhos das Unidades Acadêmicas nomearão os responsáveis pela coordenação dos
estágios no âmbito de seus cursos de graduação, designados pelos colegiados dos cursos.
§ 2º A Unidade Acadêmica deve alocar carga horária específica ao(s) coordenador(es) de estágios a ela
vinculado(s).
a) à formalização do estágio;
e) à ética profissional.
199
II – aprovar, previamente ao início das atividades de estágio, a realização do mesmo, obrigatório ou
não-obrigatório, por meio do deferimento do plano de atividades e assinatura do termo de compromisso;
VII – avaliar o relatório final de estágio e o parecer final do orientador, estabelecendo sua aprovação
ou reprovação;
X – encaminhar uma via do relatório de atividades de estágio, após a assinatura do professor orientador
e do supervisor de estágio; e
CAPÍTULO V
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 27. Pode ser professor orientador de estágio o professor de carreira do magistério superior da
UFMT.
III – manter contatos com o supervisor de estágio da parte concedente e com o coordenador de estágios
do curso para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário;
200
V – elaborar e encaminhar ao coordenador de estágio um parecer sobre o relatório final de estágio,
indicando sua aprovação ou reprovação.
CAPÍTULO VI
DO ESTUDANTE
Art. 29. São condições para que o estudante possa realizar o estágio:
Parágrafo único. Conforme disposto no art. 7º, para formalização e início da atividade de estágio,
obrigatório ou não-obrigatório, o estudante deverá ter necessariamente cursado o primeiro e o segundo
semestres.
V – após deferimento do plano de atividades, entregar uma das vias ao coordenador de estágios do
curso, e outra à parte concedente, fazendo o mesmo com o termo de compromisso assinado por todas as partes
e guardando uma cópia para si;
IX – manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho no âmbito da parte concedente e da UFMT;
XI – elaborar periodicamente, em prazo não superior a dois meses os relatórios de atividades de estágio;
XII – encaminhar duas vias do relatório parcial de atividades de estágio para o coordenador de estágios
do curso, após a assinatura do professor orientador e do supervisor de estágio; e
201
XIII – entregar ao coordenador de estágios do curso um relatório final de atividades de estágio,
apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento das atividades formativas e atendendo, ainda,
às normas complementares do curso.
Art. 31. O estudante deverá informar, de imediato e por escrito, à parte concedente, ao coordenador
de estágio do curso, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele a sua matrícula na UFMT, ficando ele
responsável por quaisquer despesas causadas pela ausência dessa informação.
CAPÍTULO VII
DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
II – manter contato com o coordenador de estágio do curso e com o professor orientador de estágio;
III – oferecer ao estudante a oportunidade de vivenciar situações de aprendizagem que permitam uma
visão real da profissão;
§ 1º No caso de a própria UFMT ser a parte concedente, o supervisor de estágio pode acumular a
atribuição de orientador de estágio, caso seja docente da UFMT.
§ 2º Caso a UFMT seja parte concedente e ocorra pagamento indevido por causa da negligência do
supervisor de estágio, este estará sujeito a sanções administrativas, conforme o Regimento Geral da UFMT.
TÍTULO III
CAPÍTULO I
Art. 33. A jornada de atividades de estágio deverá ser definida em comum acordo entre o coordenador
de estágios, a parte concedente e o estudante, sendo compatível com as atividades acadêmicas e respeitando
o limite de 30 (trinta) horas semanais.
202
§ 2o Se a UFMT adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a
carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso,
para garantir o bom desempenho do estudante.
Art. 34. O horário de realização do estágio deve ser estabelecido em acordo com as conveniências
mútuas, ressalvadas as limitações previstas nas normas complementares de estágio do curso.
CAPÍTULO II
DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 35. A duração do estágio não poderá exceder um ano na mesma parte concedente, exceto quando
se tratar de estudante com deficiência.
TÍTULO IV
BENEFÍCIOS DO ESTUDANTE
Art. 36. O estudante poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não-
obrigatório.
Art. 37. Sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a um ano, é assegurado ao estudante um
período de recesso de 30 trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 1o O
recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estudante receber bolsa ou outra forma de
contraprestação. § 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, no
caso de o estágio ter duração inferior a um ano.
TÍTULO V
ESTÁGIOS EM MOBILIDADE
Art. 40. A responsabilidade pelos estágios realizados em outros países será compartilhada entre a
Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais e o coordenador de estágio, sendo efetivados por meio
desses, respeitando-se os acordos internacionais e as normas complementares de estágio do curso.
203
Art. 41. Para os estágios realizados por meio de acordos nacionais e internacionais de Mobilidade
Acadêmica, o Colegiado de Curso avaliará seu aproveitamento como estágio obrigatório, de acordo com as
determinações das normas complementares de estágio do curso.
TÍTULO VI
Art. 42. A falta de atendimento por parte do concedente a qualquer dispositivo normativo pertinente
ao estágio, ou sua desvirtuação, torna nulo o termo de compromisso firmado, ficando a UFMT isenta de
responsabilidade de qualquer natureza, seja trabalhista, previdenciária, civil ou tributária.
Art. 43. Esta regulamentação só poderá ser modificada mediante propostas apresentadas pelos
Colegiados de Cursos.
204
APÊNDICE C – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DAS AC
Horas computadas
Atividade
em AC
a - Representação discente junto a órgãos da UFMT, com comprovação 1 hora a cada 4 horas
de, no mínimo, 75% de participação efetiva, desde que o mandato de atividade de
representativo tenha, no mínimo, 12 horas de mandato. representação.
b - Bolsista remunerado ou voluntário de extensão da UFMT, com o devido 1 hora a cada 20
registro na Pró-Reitoria de Extensão. horas de atividades
c - Participação em comissão coordenadora ou executora de evento de 1 hora a cada 20
extensão isolado, registrada na Pró-Reitoria de Extensão. horas de participação
d - Bolsista remunerado ou voluntário de iniciação científica realizada no
1 hora a cada 20
âmbito da UFMT, com o devido registro na Pró-Reitoria de Pesquisa e/ou
horas de atividades
participação no Seminário de Iniciação Científica.
e - Monitoria em disciplinas da UFMT com a devida comprovação do
1 hora a cada 20
Departamento ou do professor responsável e registro pela Pró-Reitoria de
horas de atividades
Ensino de Graduação.
205
f - Atividades desenvolvidas como Bolsa PET (Programa de Educação 1 hora a cada 20
Tutorial), Bolsa EaD (Educação à Distância) e demais bolsas acadêmicas. horas de atividades
g - Atividades desenvolvidas como Bolsa Trabalho (ou similar) no âmbito 1 hora a cada 80
da UFMT. horas
h - Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer campo do
Definição de acordo
conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação do
com a atividade a ser
Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para o
avaliada.
discente e para o curso e ao tempo de duração.
206
207
Capítulo I
OBJETIVOS
Capítulo II
textos que mostrem a(s) aplicação(ões), razões para sua elaboração, as vantagens,
as contribuições da proposta e a defesa das soluções adotadas.
Capítulo III
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Capítulo IV
Capítulo V
CARGA HORÁRIA
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
SEMINÁRIO DE QUALIFICAÇÃO
Capítulo IX
24. A avaliação do Seminário de Defesa Final de cada aluno será feita por
uma banca examinadora constituída por três membros. Comporão a banca
examinadora o docente orientador e mais dois membros convidados (membros A e
B). A escolha dos membros participantes será feita pelo Coordenador de TCC em
comum acordo com o docente orientador.
Capítulo X
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
32. Para que ocorra uma maior uniformização no critério de notas dos
membros da Comissão de Avaliação, ficam estabelecidas as seguintes faixas:
Capítulo XI
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Nome do Aluno:
Data da defesa: ........../.........../.............
Banca examinadora:
Orientador: .................................................................................................
Membro: .....................................................................................................
Membro: ....................................................................................................
Orientador: .................................................................................................
Membro: .....................................................................................................
Membro: ....................................................................................................
Aluno: ........................................................................................................
218
___________________________________
Presidente da Banca
O prazo para o cumprimento é de ...... (.................................) dias corridos, sendo o aluno responsável
pela verificação do atendimento às exigências da banca o orientador.
___________________________________
Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a UFMT a disponibilizar através do
site www.ufmt.br, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da
obra abaixo citada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de
divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
2. IDENTIFICAÇÃO: Autor :
RG : CPF :
e-mail : Tel :
Seu e-mail pode ser disponibilizado para consulta? ( ) Sim ( ) Não.
Instituição de vínculo acadêmico ou empregatício do Autor:
..........................................................................................................................................................................
Orientador:
RG: CPF:
e-mail: Tel:
___________________________________________
Nome do aluno por extenso e assinatura
APÊNDICE E – CADASTRO INFORMATIVO DE EGRESSOS
O questionário inicia com um bloco com as seguintes informações como: ano de formatura;
cidade onde trabalha atualmente; está atuando como engenheiro de transporte?
Em seguida deverão ser identificados aspectos segundo a organização descrita a seguir.
a) Trabalho
b) Educação continuada
- Está matriculado em algum curso de extensão, atualização, treinamento ou pós-graduação latu ou
stricto sensu, ou outro curso de graduação?
- Se a resposta é afirmativa, dedica-se integralmente aos estudos ou realiza o curso paralelamente ao
trabalho?
- Que curso realiza? Em qual instituição?
- Em que cidade ou local realiza o curso de pós-graduação?
- Que dificuldades têm enfrentado nos estudos de pós-graduação?
- Que conteúdos têm sido necessárias?
- O Curso de Engenharia Química contribuiu quanto à formação necessária no campo de estudo
escolhido?
c) Perspectivas ou metas
- Quais as perspectivas futuras de trabalho?
222
- Quais as perspectivas futuras de estudo?
223
APÊNDICE F – AVALIAÇÃO DE DOCENTES
01. O planejamento da disciplina contendo ementa, objetivos, conteúdo programático, sistema de avaliação e bibliografia
da disciplina foi fornecido e comentado pelo professor no início do curso?
A - sim;
B - sim, foi fornecido, mas poderia ser melhor explicado;
C - não.
02. Quanto à ementa e ao programa da disciplina, ficou visível ao final do curso que estes foram desenvolvidos:
A - de forma completa;
B - em sua maior parte;
C - apenas em parte.
03. No seu julgamento, o professor conseguiu trazer motivação mostrando a importância da disciplina no contexto curricular
(conexão com outras disciplinas de séries anteriores e posteriores), bem como a sua aplicação ou inserção na formação
profissional do engenheiro civil?
A - sim, amplamente;
B - sim, embora apenas razoavelmente;
C - não.
04. No que se refere aos assuntos da disciplina é possível julgar que o professor:
A - tem ótimo domínio (discute bem as questões, ou ainda, propõe questões para discussão em grupo ou em conjunto);
B - tem bom domínio;
C - tem domínio apenas regular.
06. No que se refere ao processo de aprendizagem estimulado pelo professor através das aulas, posso dizer como aluno que:
frequentemente saía das aulas.
A - entendendo a matéria, a tal ponto de não ter tido dificuldades para estudar em casa, além de ter conseguido elaborar
perguntas ao professor visando aprofundamento, extensão ou aplicabilidade dos assuntos;
B - com entendimento parcial, com dúvidas e com certa dificuldade para estudar em casa, sozinho;
C - sem entender a matéria, com muita dificuldade para estudar em casa, sozinho.
07. Quanto à bibliografia indicada pelo professor, pode-se dizer que a mesma foi:
A - variada;
B - pouco variada;
C - escassa.
08. Ainda no que se refere à bibliografia, pode-se dizer também que a maioria das fontes foi:
A - acessível (disponível nas bibliotecas da universidade, fácil de adquirir, ou ainda, disponibilizada pelo professor para cópia);
B - acessível, porém com alguma dificuldade;
C - inacessível.
As questões 9 a 17 visam avaliar os aspectos que não têm tanto a ver com a disciplina específica, mas sim com características
e comportamentos que o professor tende a apresentar em qualquer disciplina ou curso.
16. A disponibilidade do professor para consultas ou assistência fora dos horários de aula foi:
A - completa ou satisfatória;
B - pouca;
C - nenhuma.
A - formas variadas de avaliação, tais como provas escritas ou orais, trabalhos e exercícios de aplicação (individuais ou em
equipe), seminários, participação em sala de aula, frequência, etc.);
B - pelo menos duas formas de avaliação;
C - uma única forma de avaliação.
19. O sistema de avaliação da disciplina, apresentado no início do período, incluindo o procedimento para determinação das
médias e nota final:
A - foi mantido no decorrer do período letivo;
B - foi alterado com apresentação de justificativa;
C - foi alterado sem que os alunos fossem informados.
225
B - nem sempre foi suficiente;
C - sempre foi insuficiente.
As duas últimas questões desta parte do questionário buscam sintetizar o resultado geral. Aqui o aluno aponta o grau de
interesse demonstrado pelo professor e faz também uma análise geral sobre o seu próprio desempenho na disciplina,
considerando como fator principal o fato de o professor ter gerado ou não motivação.
22. De modo geral, a demonstração de interesse pela aprendizagem dos alunos por parte do professor, pode ser considerada:
A - boa;
B - regular;
C - ruim ou inexistente.
24. Quanto aos horários de atendimento da secretaria da Coordenação de Ensino de Graduação você está:
A - satisfeito, nada tenho a reclamar, pois sempre fui atendido quando precisei;
B - razoavelmente satisfeito;
C - insatisfeito.
25. O atendimento dado pelos funcionários da secretaria do curso pode ser qualificado como:
A - bom, sempre fui bem atendido(a) e orientado(a), saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas
esclarecidas;
B - satisfatório, embora algumas vezes eu não tenha sido atendido(a) a contento;
C - ruim, quase sempre.
26. Das vezes que necessitei da orientação do professor Coordenador de Ensino de Graduação, posso dizer que este
atendimento foi:
A - bom, fui bem atendido(a) e orientado(a) saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas esclarecidas;
demonstra muito interesse pelos alunos e pelo bom andamento do curso;
B - satisfatório, fui atendido normalmente.
C - ruim, parece não ter se interessado ou se importado com minhas dificuldades e dúvidas; ou ainda, tive muitas dificuldades
para poder ser atendido.
226
APÊNDICE G – VISITAS TÉCNICAS
Analisar os perfis das turmas e orientar professores sobre demandas específicas de conteúdo,
alterações curriculares ou situações didático-pedagógicas diferenciadas;
Elaborar manuais de orientação para docentes e discentes, em acordo com as coordenações dos
cursos, e implantá-los após validação junto aos coordenadores e Colegiado/Congregação;
Orientar e aprovar o plano de estudo dos alunos, de acordo com as diretrizes estipuladas pelas
coordenações dos cursos;
228
Acompanhar e supervisionar o cumprimento do calendário anual dos cursos, observando os
prazos estabelecidos e providenciando a reposição de aulas, quando couber;
Submeter à coordenação e direção dos cursos as demandas para a provisão dos recursos
humanos necessários.
229
O protocolo de segurança para aula de campo foi incluído no Anexo G,
apresentado a seguir.
230
APÊNDICE I – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE
AULA DE CAMPO
MINUTA
PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE
AULA DE CAM PO
CUIABÁ, MT
AGOSTO DE 2014
231
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
1.3 Todos os discentes envolvidos nas atividades de campo deverão estar cobertos
pelo seguro contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.
2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO
3.1 Participar das reuniões convocadas pela Unidade para definição das atividades
de campo do semestre.
233
3.3 Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando necessário.
3.6 Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de Campo para
os discentes matriculados no componente curricular.
3.8 Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas atividades
programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6 (NR 6) do
Ministério do Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente.
3.9 Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de
seus possíveis riscos.
234
4. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE
DE CAMPO
4.2 Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens
solicitados pelo docente proponente, em quantidade compatível com o número de
dias de permanência no campo.
4.5.1 Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez,
amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de campo o
medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o
prazo de validade do mesmo.
4.6 Não portar, consumir ou oferecer a outrem, dentro ou fora do veículo ou nas
demais acomodações, qualquer tipo de bebida alcoólica ou droga ilícita.
235
4.7 Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou
passeio. Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si
próprio.
5.2.1 Alunos que não participarem da aula expositiva sobre as Normas para
Atividades de Campo poderão participar da atividade quando autorizados pelo
docente proponente.
236
6. CASOS OMISSOS
Os casos omissos à presente norma serão apreciados e resolvidos pela
Congregação do IEng.
237
ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO
DO PARTICIPANTE
Eu, _________________________________________________________,
matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no
Protocolo de Segurança para Atividades de Campo e Saídas Técnicas e assumo o
compromisso de cumprir suas disposições, apresentar conduta proativa de segurança,
inclusive prestando informações adicionais sobre características pessoais, geradoras
ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou limitação
física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos,
biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria
segurança e à de terceiros.
Referências externas
Grau de parentesco:
Telefones:
238
Outras informações relevantes
Prof. Dr.
__/__/____
Presidente da Congregação do Instituto de Engenharia Data
Prof. Dr.
__/__/____
Presidente Colegiado do Curso de Graduação em
Data
Engenharia Química
Discente:
__/__/____
Representante dos discentes na Congregação do Instituto
Data
de Engenharia
239
Anexo A – Minuta de Resolução
240