Sunteți pe pagina 1din 241

Não é possív el exibir esta

imagem no momento.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Engenharia Química

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação


2014 A 2019

Campus Universitário Várzea Grande


Universitário Várzea Grande
2014
0
Não é possív el exibir esta
imagem no momento.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação de


Bacharelado em Engenharia Química

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

PROF. DR. M AURO LÚCIO N AVES OLIVEIRA, SIAPE: 1528422

PROF. DR. ADRIANO BUZUTTI DE SIQUEIRA, SIAPE:2661493

PROF. DR. AILTON JOSÉ TEREZO, SIAPE:1542183

PROF. M E. ALFREDO DOS SANTOS WEBER, SIAPE: 1971891


SUMÁRIO

SUMÁRIO ............................................................................................................................................2

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................5

HISTÓRICO DO CURSO .......................................................................................................................... 5


JUSTIFICATIVAS PARA A REELABORAÇÃO DO PPC ......................................................................................... 6

I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.........................................................................................7

1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL, PROFISSIONAL, LABORAL ....................................................................... 7


1.2. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 9
1.2.1. O CURSO E AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFMT....................................................................... 9
1.2.2. REGIME ACADÊMICO .............................................................................................................10
1.2.3. NÚMERO DE VAGAS E ENTRADA ...............................................................................................10
1.2.4. TURNO DE FUNCIONAMENTO...................................................................................................11
1.2.5. FORMAS DE INGRESSO NO CURSO .............................................................................................11
1.2.6. PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .........................................................12
1.2.7. DIMENSÃO DAS TURMAS ........................................................................................................12
1.2.8. PERFIL DO EGRESSO E OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................13
1.2.9. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................15
1.2.10 PROPOSTA DE FLUXO CURRICULAR ............................................................................................21
1.2.11 METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ..............................................................................26
1.2.12 EMENTÁRIO ........................................................................................................................31
1.3 OPERACIONALIZAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................37
1.3.1 FORMAS DE NIVELAMENTO PARA O INGRESSANTE .........................................................................37
1.3.2 CONCEPÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DO TRABALHO ACADÊMICO ...................................................37
1.3.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................................................................38
1.3.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...............................................................................................39
1.3.5 RELAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ...........................................................................................43
1.3.6 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PROGRAMAS DE EXTENSÃO .......................................................43
1.3.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................................44
1.3.8 AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ...............................................................................44
1.3.9 AS TICS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .......................................................................45
1.3.10 APOIO AO DISCENTE ..............................................................................................................46
1.3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA.........................................................................................................48
1.3.12 MATERIAL DIDÁTICO INSTRUCIONAL ..........................................................................................48
1.3.13 INTERAÇÃO DOCENTES-TUTORES-ESTUDANTES ....................................................................................49

II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL........................................................................ 50

2.1 CORPO DOCENTE ......................................................................................................................50


2.1.1 QUADRO DESCRITIVO ............................................................................................................51
2.1.2 PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE ...........................................................................................52
2.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................................................54
2.2.1 QUADRO DESCRITIVO ............................................................................................................54
2.3 CORPO TUTORIAL ......................................................................................................................57

III - INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................... 58

3.1 SALAS DE AULA E DE APOIO ..........................................................................................................58


3.1.1 SALAS DE TRABALHO PARA PROFESSOR EM TEMPO INTEGRAL ...........................................................58
3.1.2 SALA DE COORDENAÇÃO DE CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ...........................................................58
3.1.3 SALA DE PROFESSORES ...........................................................................................................58
3.1.4 SALAS DE AULA ....................................................................................................................58
3.1.5 SALA DO CENTRO ACADÊMICO .................................................................................................59
3.2 BIBLIOTECA .............................................................................................................................59
3.2.1 BIBLIOTECA GERAL ................................................................................................................59
3.3 LABORATÓRIOS ........................................................................................................................62
3.3.1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ...............................................................................................62
3.3.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ......................................................................................................62
3.3.3 LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES .................................................................................................63
3.3.4 LABORATÓRIO DE PROCESSOS ..................................................................................................64
3.3.5 LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ................................................................................65
3.3.6 MODELAGEM, SIMULAÇÃO, CONTROLE E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS ..............................................65
3.3.7 PLATAFORMA DE SUPORTE À EAD .............................................................................................65
3.4 MATERIAL DIDÁTICO .......................................................................................................................70

IV – GESTÃO DO CURSO..................................................................................................................... 71

4.1 ÓRGÃOS COLEGIADOS E COMITÊ DE ÉTICA........................................................................................71


4.1.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...........................................................................................71
4.1.2 COLEGIADO DE CURSO ..........................................................................................................72
4.1.3 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ...............................................................75
4.2 COORDENAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CURSO .........................................................................................75
4.2.1 A COORDENAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................76
4.2.2 AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO .................................................................................78
4.2.3 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPC ................................................................................79
4.3 ORDENAMENTOS DIVERSOS .........................................................................................................79
4.3.1 REUNIÃO DE DOCENTES ..........................................................................................................79
4.3.2 APOIO AOS ÓRGÃOS ESTUDANTIS ..............................................................................................80
4.3.3 MOBILIDADE ESTUDANTIL, NACIONAL E INTERNACIONAL .................................................................80

V-DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 81

5.1 EQUIVALÊNCIA ENTRE FLUXO CURRICULAR A SER DESATIVADO E O PROPOSTO ...........................................81


5.2 TERMOS DE COMPROMISSO DIREÇÃO DE UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS COM O CURSO.......................85
5.3 PARCERIAS E CONVÊNIOS NECESSÁRIOS AO DESENVOLVIMENTO DO CURSO...............................................86
5.4 OUTRAS DISPOSIÇÕES ................................................................................................................86

VI-REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 818

APÊNDICE A – EMENTAS .................................................................................................................... 89

APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO ..................................................................................... 195

APÊNDICE C – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DAS AC ......................................................................... 205

APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................... 207

APÊNDICE E – CADASTRO INFORMATIVO DE EGRESSOS ................................................................. 222

APÊNDICE F – AVALIAÇÃO DE DOCENTES ........................................................................................ 224

APÊNDICE G – VISITAS TÉCNICAS ..................................................................................................... 227

APÊNDICE H – ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO.................................................. 228

APÊN D ICE I – PR OT OCOL O D E SEG UR AN ÇA D E A UL A DE CAM P O ................................ 231

1. ORIENTAÇÕES GERAIS.................................................................................................................. 232

2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................ 232

3. RESPONSABILIDADES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE CAMPO............................. 233

4. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE DE CAMPO ........................... 235

5. REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE NA ATIVIDADE DE CAMPO ............................ 236

6. CASOS OMISSOS .......................................................................................................................... 237

ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE ......................... 238

ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO ............................................................................................... 240


INTRODUÇÃO

Histórico do curso

O projeto do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, do


Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande da Universidade
Federal de Mato Grosso (CUVG-UFMT), começou a ser concebido em novembro de
2012. À época a Administração Superior da UFMT, em especial a Reitoria e a PROEG,
apresentaram em seminário a proposta de criação de 5 (cinco) novos cursos para as
futuras instalações físicas do campus, cujo projeto havia sido aprovado para a
execução. Com a presença do Pró-reitor de Ensino de Graduação da UFABC foi
apresentado um novo formato de estrutura de componentes curriculares para o projeto
dos novos cursos. Os cursos seriam criados em conformidade com o Parecer
CNE/CES 1.362 de 12/12/2001 que iniciou a formalização das Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia e a Resolução CNE/CES No 11 de 11 de março
de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.

Para a consecução de todo o processo desde a definição dos cursos até a


aprovação dos projetos pedagógicos dos cursos no Pleno do Consepe, diferentes
atores participaram nas diversas atividades que podem ser elencadas por etapas. Na
etapa de definição dos cursos a serem implantados, estabelecimento das linhas gerais
do projeto pedagógico dos cursos de graduação (PPC) e acompanhamento das
atividades, a PROEG instituiu a Comissão de Acompanhamento com os membros e
atribuições definidos na Portaria 035/PROEG de 13 de março de 2013.

Na etapa seguinte, a Portaria No 033/PROEG de 13 de março de 2013, criou a


Comissão de Elaboração das propostas dos PPC. Desta comissão saíram os
coordenadores de Ensino de Graduação dos novos cursos a serem implantados.

5
A criação do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, do
Campus Universitário de Várzea Grande foi aprovada no mérito pela Resolução
Consepe No 20, de 25 de fevereiro de 2013, a Resolução Consepe No 133, de 29 de
outubro de 2013, fixou, ad referendum, a oferta em 60 vagas, a Resolução Consepe
No 136, de 04 de novembro de 2013, aprovar, ad referendum, o Projeto Pedagógico
do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, a Resolução
Consepe No 146, de 02 de dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe No
133, de 29 de outubro de 2013 e por fim a Resolução Consepe No 149, de 02 de
dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe No 136, de 04 de novembro de
2013 que aprovou ad referendum o Projeto Pedagógico de Curso de Graduação em
Engenharia Química, Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do Campus
Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso; com carga
horária de 3.712 (três mil e setecentos e doze) horas; com 60 (sessenta) vagas anuais,
sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, em
turno de funcionamento integral (matutino e vespertino); regime acadêmico crédito
semestral; integralização curricular mínima em 10 semestres e máxima em 15
semestres.

Justificativas para a reelaboração do PPC

A Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004, instituiu o Sistema Nacional de


Avaliação da Educação Superior – SINAES, que tem como uma de suas finalidades a
melhoria da qualidade da educação superior ao promover a avaliação de instituições,
de cursos e de desempenho dos estudantes.

A Portaria Normativa No 8, de 14 de março de 2014, publicada em 17 de março


de 2014, consolidou a disposições sobre os indicadores de qualidade e o Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, como parte integrante do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta portaria
determinou que no ano de 2014, seja aplicada a avaliação de desempenho dos
estudantes dos cursos que conferem diploma de bacharel em Engenharia Química.
6
A prova do ENADE 2014 será composta por componentes curriculares de
Formação Geral, do Núcleo de Conteúdos Básicos e do Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes. Após análise crítica dos cursos de Engenharia Química que
obtiveram notas 4 e 5 nas últimas avaliações do ENADE, foi verificado a necessidade
de readequação do PPC para que o curso possa ser avaliado como um curso de
excelência.

As alterações no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia


Química visam inserir na grade curricular do curso os componentes curriculares de
formação dos estudantes para o bom desempenho na prova do ENADE que constitui-
se um dos indicadores de qualidade do ensino de graduação na instituição.

I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto educacional, profissional, laboral

A habilitação de Engenharia Química deve formar um Engenheiro em


processos industriais. O elenco de disciplinas do currículo deve proporcionar uma
base de conhecimentos suficiente para enfrentamento das demandas geradas na
indústria em todas as modalidades. O mercado de trabalho alinha essas
características ao título de Engenheiro Químico.

O curso pretende dar ao aluno condições para identificar as áreas de


conhecimento e as aplicações da Engenharia Química obedecendo as adaptações
ditadas pela dinâmica do desenvolvimento científico e tecnológico, do avanço da
biotecnologia, das formas de energia sustentáveis, de processo e equipamentos
industriais.

7
A opção pelo perfil generalista deve-se a duas circunstâncias: às próprias
características da UFMT, uma universidade afastada dos grandes centros de pesquisa
básica e que desenvolve muito timidamente pesquisas de natureza mais aplicada e
tecnológica, e outra que atende às exigências do mercado que por sua vez, absorve
e setoriza tecnologias com incrível velocidade. Em face disso, os engenheiros com
ênfase tecnológica deverão ser incentivados a desenvolver habilidades de
investigação e motivados a continuar os estudos em cursos de pós-graduação
podendo tornar-se um engenheiro cientista (ou de concepção).

Mato Grosso e seus municípios ainda carecem de mão-de-obra qualificada na


área industrial. O Curso de Engenharia Química da Universidade Federal de Mato
Grosso deverá formar um profissional que empreenda essas necessidades, que
colabore para a correção das distorções, que busque e inove as metodologias mais
eficientes e mais adequadas às condições regionais.

A opção pela formação de um engenheiro com esse perfil se apóia no fato de


que as situações do mundo real de engenharia sofrem grandes variações, por estar
diretamente relacionadas com as indefinições e instabilidades socioeconômicas por
que tem passado o país. Há exemplos de programas do Governo Federal que
ensejaram o desenvolvimento de conhecimento de setores específicos, como as
engenharias. A execução desses programas sustentará não só o desenvolvimento,
como garantirá a sua interiorização e a Unidade Nacional.

O egresso do Curso de Engenharia Química da UFMT deverá ser um


engenheiro com sólida formação técnico-científica e profissional que esteja capacitado
a desenvolver, aprimorar e difundir desde os conhecimentos básicos da engenharia
química, incluindo a produção e a utilização de métodos computacionais avançados
aplicados, passando por serviços, produtos e processos relativos à indústria química,
à petroquímica, à de alimentos e correlatas até novas tecnologias em áreas como a
biotecnologia, materiais compostos e de proteção à vida humana e ao meio ambiente;
que esteja capacitado a julgar e a tomar decisões, avaliando o impacto potencial ou
real de suas ações, com base em critérios de rigor técnico-científico e humanitários
baseados em referenciais éticos e legais; que esteja habilitado a participar, coordenar
8
ou liderar equipes de trabalho e a comunicar-se com as pessoas do grupo ou de fora
dele, de forma adequada à situação de trabalho; que esteja preparado para
acompanhar o avanço da ciência e da tecnologia em relação à área e a desenvolver
ações que aperfeiçoem as formas de atuação do Engenheiro Químico.

1.2. Concepção do curso

1.2.1. O curso e as políticas institucionais da UFMT

O Curso de Engenharia Química da Universidade Federal de Mato Grosso será


essencialmente diurno e tem a duração mínima de quatro anos e meio, devendo ser
integralizado com 3712 horas assim distribuídas: 3456 horas de disciplinas
obrigatórias; 128 horas de disciplinas eletivas/optativas; 160 horas de Estágio
Supervisionado e 128 horas de Atividades de Formação Complementar (atividades
variadas que tornam o currículo mais flexível). O regime do curso proposto é de crédito
semestral.

A missão da Universidade Federal de Mato Grosso, por meio do ensino, da


pesquisa e da extensão, tem por objetivos essenciais: (a) ministrar educação geral de
nível superior, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e
comprometidos com a busca democrática de soluções justas para os problemas
nacionais e regionais; (b) preparar profissionais com competência científica, social,
política e técnica, habilitados ao eficiente desempenho de suas funções.
Formar cidadãos é, antes de tudo, o principal objetivo da instituição e o Curso de
Engenharia Química segue esta orientação geral. A segunda grande missão da
Universidade e também do Curso diz respeito à preparação profissional. Neste âmbito
são elencados os seguintes objetivos específicos do Curso de Engenharia Química:

9
- fornecer as habilitações e atribuições formais próprias da profissão
enumeradas pelas resoluções que regem a profissão, do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA);

- propiciar conhecimentos técnicos e científicos que, associados às habilidades


e competências várias, possam auxiliar na resolução de problemas do campo de
atuação, trazendo conforto e bem-estar para as populações atendidas;

- desenvolver habilidades relacionadas à otimização, à simulação, à


modelagem e ao “engenheirar” de modo geral, estimulando a capacidade de criação,
contrária à mera aceitação das tecnologias existentes;

- estimular o senso crítico, a criatividade, o trabalho multidisciplinar, iniciativa e


liderança, dentre outros, ao longo do curso, preparando para uma vida profissional na
qual não somente o conhecimento técnico seja importante, mas também os aspectos
sociais e políticos envolvidos;

- propiciar a visão do aprender a aprender, mostrando ao estudante que a vida


profissional consiste num processo de educação continuada. Neste aspecto, o curso
busca propiciar condições para uma formação que permita a continuidade dos estudos
em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, no Brasil ou no exterior.

1.2.2. Regime acadêmico

Regime de crédito semestral, distribuído em 10 (dez) semestres

1.2.3. Número de vagas e entrada

Serão oferecidas 60 vagas anuais, 30 no primeiro semestre e 30 no segundo


semestre.

10
1.2.4. Turno de funcionamento

Integral: matutino e vespertino

O curso será desenvolvido em período integral até o 10º semestre e que apenas
no 10º semestre será permitido o Estágio Supervisionado obrigatório. Entende-se
como período integral o comprometimento que o aluno deve ter com o turno das
Disciplinas Obrigatórias e Profissionalizantes com os demais turnos durante os quais
ele cursará disciplinas Eletivas e Optativas e, ainda, desenvolverá as Atividades de
Formação Complementar. Essa estrutura contempla a flexibilidade, pois ela admite
que os alunos cursem disciplinas optativas, que na realidade são eletivas, dado o seu
caráter complementar, nos diferentes núcleos que compõem a estrutura curricular.
Deve-se acrescentar ainda que as atividades complementares e a oferta de disciplinas
eletivas/optativas são a resposta mais efetiva à crítica da duração dos currículos das
engenharias, na qual os alunos só têm contato com engenharia efetivamente no
núcleo final do curso, como ocorre na atualidade.

A obediência a essas premissas permitiu que se detalhasse uma estrutura


curricular de 10 (dez) semestres letivos porém, no 10º período o aluno dedicará suas
atividades exclusivamente do trabalho de conclusão de curso e do estágio obrigatório
permitindo assim que o mesmo já ingresse no mercado de trabalho. Está constitui uma
proposta inovadora da UFMT ao ensino de engenharia no País, que mostra um quadro
preocupante no que diz respeito às necessidades de formação de engenheiros para
sustentar o desenvolvimento nacional.

1.2.5. Formas de ingresso no curso

Diversas são as formas de acesso ao Curso de Engenharia Química. Sem a


exclusão de possíveis outras formas legais, enumera-se:

• Sistema de Seleção Unificada – SISU;

11
• Transferência compulsória;

• Transferência facultativa;

• Matrícula de graduado;

• Mobilidade nacional e internacional;

• Convênio/Acordos culturais;

• Cortesia, em decorrência de acordos diplomáticos no âmbito do


Ministério das Relações Exteriores.

O acesso ao curso mediante qualquer uma das formas mencionadas – ou


outras legalmente constituídas – dar-se-á com estrito cumprimento da legislação em
vigor, das normas que a regulamenta e dispositivos normativos da UFMT, de forma a
assegurar a todos os candidatos, na forma da lei, igualdade de condições no âmbito
da forma de acesso na qual se inscreveu e transparência na condução do processo e
na efetivação da seleção dos candidatos.

Convém ressaltar que a UFMT adere às políticas de ação afirmativa para


ingresso na universidade, particularmente expressas pela Lei nº 12.711/2012 (Lei de
Cotas).

1.2.6. Períodos mínimo e máximo de integralização do curso

Mínimo: 10 semestres e máximo: 15 semestres

1.2.7. Dimensão das turmas

2. O número de vagas para ingresso no curso será de 30 alunos por semestre e


para as transferências e outras modalidades de ingresso definidas nas disposições

12
normativas da UFMT o número de vagas será definido por cálculo elaborado pela
Coordenação de Administração Escolar (CAE) e ofertadas mediante editais da
PROEG, exceto quando a norma determina a matrícula compulsória, como, a título
exemplificativo, no caso de transferências ex officio.
3. Para as aulas práticas o número de alunos será definido em função da
atividade, respeitando-se as limitações pedagógicas, físicas e de segurança. Uma vez
registradas as subturmas de uma terminada disciplina, elas poderão ser desdobradas
em vários grupos, de curta duração, para as aulas práticas e de laboratórios, sem que
os grupos desdobrados impliquem em acréscimo de encargos didáticos. Esse
desdobramento, quando ocorrer, deve assegurar a cada aluno a realização da carga
horária estabelecida para a disciplina. O número mínimo de alunos em uma turma é
de dez alunos por disciplinas, exceto na hipótese de turma única.
4. É obrigatório cumprir uma carga horária mínima de disciplinas optativas, à
escolha do aluno, o que garante a flexibilidade do curso. Após esse limite mínimo de
carga horária das disciplinas optativas, o aluno poderá cursar outras, segundo seus
interesses de formação, sem que estas interfiram na integralização do curso, mesmo
na hipótese em que estudante não logre aproveitamento nas mesmas.

1.2.8 Perfil do egresso e objetivos do curso

A definição do perfil do profissional a ser formado pelo Curso de Engenharia


Química da UFMT baseou-se na Resolução CNE/CES no 11/2002 pois em seu Art. 3º
determina que “O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética
e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”.

O Engenheiro Químico é um profissional de formação generalista, que atua no


desenvolvimento de processos para a produção de produtos diversos, em escala
13
industrial nas áreas de: alimentos, cosméticos, biotecnologia, fertilizantes, fármacos,
cimento, papel e celulose, nuclear, tintas e vernizes, polímeros, meio ambiente, entre
outras. Projeta, supervisiona, elabora e coordena processos industriais; identifica,
formula e resolve problemas de engenharia relacionados à indústria química;
supervisiona a manutenção e operação de sistemas. Desenvolve tecnologias limpas,
processos de reciclagem e de aproveitamento dos resíduos da indústria química que
contribuem para a redução do impacto ambiental. Coordena e supervisiona equipes
de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza
obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e
pareceres técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à
segurança e aos impactos ambientais.

A atuação do Engenheiro Químico exige sólidos conhecimentos em projeto,


instalação e operação de plantas industriais, desenvolvimento de novas tecnologias,
controle de qualidade, preservação do meio ambiente, segurança industrial,
automação de processos, noções de economia de mercado e administração de
negócios.

As principais habilidades desenvolvidas ao longo do curso são:


equacionamento e solução de problemas; reconhecimento, medição ou estimativa e
análise crítica das variáveis relevantes de um processo; análise crítica de aspectos
técnicos, científicos e econômicos de um problema e apresentação de soluções
adequadas; leitura e interpretação de textos e representações simbólicas, tais como
gráficos, fluxogramas e tabelas; organização de ideias e comunicação; busca e
obtenção de informações; desenvolvimento e aplicação de modelos para descrever a
realidade; seleção de técnicas e instrumentos de medição, de análise e de controle;
projeto e seleção de equipamentos de processo; concepção e condução de atividades
experimentais e práticas e interpretação de resultados. O objetivo geral do curso é
formar profissionais capazes de atuarem e contribuírem para o desenvolvimento
científico e tecnológico da Engenharia Química no País e no exterior. É, também,
objetivo específico do curso a preparação do engenheiro para solucionar problemas
atuais e futuros relacionados à Engenharia Química, capacitando-o a evoluir
profissionalmente. Além disso, deseja-se que o profissional seja capaz de empreender
14
atividades científicas que transcendam o campo do conhecimento de domínio comum,
contribuindo para a geração de novas tecnologias.

Além da formação científica e tecnológica, pretende-se que o profissional seja


capaz de avaliar as consequências de suas ações sobre a qualidade de vida da
comunidade. Deseja-se que esta postura seja enfatizada principalmente nos aspectos
que dizem respeito à preservação do meio ambiente. O Engenheiro Químico, formado
pela UFMT, deverá levar em conta o conhecimento de Organizações de
Aprendizagem, onde o importante é a capacidade de aprender continuamente.

É oportuno destacar a importância que se atribuiu à formação não apenas


tecnológica do engenheiro, mas também uma consciência crítico-social, capaz de
manter sempre vivos os vínculos humanísticos, enfatizando que a Engenharia
Química se presta ao serviço de sustentação, manutenção e promoção da pessoa
humana.

Como preconiza a formação geral do engenheiro químico, a grade curricular


proposta apresenta sólida formação nas ciências básicas (Matemática, Física e
Química), nas ciências da Engenharia Química (Termodinâmica, Fenômenos de
Transporte e Cinética Química e Bioquímica) e nas disciplinas de formação
profissional específicas (Operações Unitárias, Modelagem, Simulação e Controle de
Processos e Projeto de Processos).

O currículo proposto objetiva permitir a atuação do egresso tanto na produção


e gerenciamento cotidianos de indústrias, visando sempre o aumento de eficiência e
racionalização dos recursos, quanto na pesquisa e desenvolvimento de novas e
desafiadoras tecnologias.

1.2.9 Matriz curricular

A matriz curricular encontra-se elencada na Tabela 1.

15
Tabela 1. Matriz Curricular do Curso de Engenharia Química.

16
Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos
NÚCLEOS

Componente Curricular (Optativa, TOTA


T P T P TOTAL Pré-req. Co-req.
Obrigatória) L

Física I Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 -


Física II Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 -
Física III Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 -
Física IV Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 -
Álgebra Linear e Geometria Analítica Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6 -
1°Núcleo – Conteúdos Básicos

Química Geral Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 -


Inovação e Tecnologia Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 -
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -
Comunicação, Expressão e Redação Técnica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 -
Cálculo I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -
Cálculo II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -
Cálculo III Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -
Cálculo IV Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 -
Oficina de Iniciação Científica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 -
Desenho Técnico e Expressão Gráfica Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 - -
Algoritmos e Programação Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 - -
Probabilidade e Estatística Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - -
Resistências dos Materiais Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - -

17
Fundamentos de Engenharia Econômica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - -
Administração para Engenheiros Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - -
SUBTOTAL: 992 160 1152 62 10 72
Fenômenos de Transporte I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - -
2° Núcleo – Conteúdos

Fenômenos de Transporte II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4


Profissionalizantes

Fenômenos de Transporte III Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4


Química Orgânica Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Química Analítica Obrigatória IEng 32 64 96 2 4 6
Química Inorgânica Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Eletrotécnica Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4
Materiais da Indústria Química Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2
SUBTOTAL: 416 160 576 26 10 36
Análise e otimização de processos I Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4
Análise e otimização de processos II Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4
3° Núcleo – Contéudos Especificos

Cinética Química e Cálculo de Reatores I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4


Cinética Química e Cálculo de Reatores II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Controle de Processos Químicos I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Controle de Processos Químicos II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Engenharia Bioquímica I Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4
Engenharia Bioquímica II Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4
Estágio Supervisionado Obrigatória IEng 0 160 160 0 10 10
Laboratório de Engenharia Química I Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2

18
Laboratório de Engenharia Química II Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2
Modelagem e Simulação de Processos I Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Modelagem e Simulação de Processos II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Operações Unitárias I Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Operações Unitárias II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Operações Unitárias III Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6
Processos Químicos Industriais I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Processos Químicos Industriais II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Físico-Química Experimental Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2
Termodinâmica Química I Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6
Termodinâmica Química II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Projetos de Indústria Química Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Controle da Poluição Ambiental Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2
Projeto de Reatores Químicos Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2
Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatória IEng 32 64 96 2 4 6
SUBTOTAL: 1184 608 1792 74 38 112
Conteú
dos de

Atividades Complementares Obrigatória IEng - - 64 - - 4 - -


Disciplinas Optativas Obrigatória IEng - - 128 - - 8 - -
SUBTOTAL: 192 10
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2592 928 3712 162 58 232
ENADE*
ENADE: em conformidade com a legislação.

19
Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos
Componente Curricular (Optativa, Co-
T P TOTAL T P TOTAL Pré-req.
Obrigatória) req.

Tecnologia do Açúcar e do Álcool Optativa IEng 32 0 32 2 0 2


Libras Optativa IEng 16 16 32 1 1 2
Tecnologia de Fertilizantes I Optativa IEng 32 0 32 2 0 2
Rol das disciplinas optativas

Tecnologia de Fertilizantes II Optativa IEng 32 0 32 2 0 2


Tópicos Especiais em Fundamentos da Engenharia Química Optativa IEng 32 32 64 2 2 4
Segurança Industrial e Análise de Riscos Optativa IEng 32 0 32 2 0 2
Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável I Optativa IEng 32 0 32 2 0 2
Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável II Optativa IEng 32 0 32 2 0 2
Tecnologia de Alimento I Optativa IEng 32 0 32 2 0 2
Tecnologia de Alimento II Optativa IEng 32 0 32 2 0 2
Análise Instrumental I Optativa IEng 32 32 64 2 2 4
Análise Instrumental II Optativa IEng 32 32 64 2 2 4
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante

20
1.2.10 Proposta de fluxo curricular

5. Nesta estrutura curricular, ver Tabela 2, não há distinção entre


disciplinas eletivas e disciplinas optativas. O aluno deverá realizar 128h de
disciplinas optativas escolhendo-as dentre um rol ofertado pelo curso ou em
quaisquer outras disciplinas de cursos ofertados pela UFMT. As disciplinas que
excedem a carga horária mínima de disciplinas optativas não têm incidência sobre
a integralização do curso, mas se realizadas com aproveitamento, integram e
enriquecem o histórico escolar do aluno.
6. No caso particular, de disciplinas a serem realizadas em outros cursos,
o aluno deverá protocolar requerimento ao Colegiado de Curso que, por sua vez,
poderá deferir ou não, mediante avaliação da importância da disciplina para a
formação curricular. Em caso de deferimento de uma disciplina dessa natureza, a
carga horária da mesma é adicionada à carga acumulada de disciplinas optativas.
7. A relação de disciplinas optativas do Curso de Engenharia Química será
elaborada, apresentada na Tabela 1, mostrando a carga horária e o momento ideal
sugerido para sua realização (semestre). No entanto, desde que o aluno haja
realizado seus respectivos pré-requisitos, a ser elaborado pelo NDE e
homologado pelo colegiado de curso, e não exceda ao máximo de créditos a ser
cursada em um semestre, poderá matricular-se na disciplina optativa de sua
escolha e ofertada pelo curso.
A realização efetiva da disciplina deve obedecer ao mínimo de duas matrículas,
nos termos da Resolução CONSEPE Nº 52, art. 31 ou norma que a venha
substituir. Na hipótese de que a disciplina não seja ofertada, a oferta da disciplina
será anulada e serão adotados os procedimentos previstos nos parágrafos do art.
31 e normas complementares ou substitutivas.

21
Tabela 2: Periodização das disciplinas no curso de Engenharia Química.

Natureza U.A.O Requisitos Carga Horária Créditos


Período Componente Curricular (Optativa, Co-
Pré-req. T P Total T P Total
Obrigatória) req.
Cálculo I Obrigatória IEng - 64 0 64 4 0 4
Algoritmos e
Programação Obrigatória IEng - 32 32 64 2 2 4
Inovação e Tecnologia Obrigatória IEng - 32 0 32 2 0 2
Física I Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4
1° Meio Ambiente,
Sociedade, Ética e
Responsabilidade Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Desenho Técnico e
Expressão Gráfica Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4
Comunicação, Expressão
e Redação Técnica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2

SUBTOTAL 304 80 384 19 5 24

Cálculo II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4


Álgebra Linear e
Geometria Analítica Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6
Química Geral Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4
2° Física II Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4
Oficina de Iniciação
Cientifica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2
Probabilidade e
Estatística Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4

SUBTOTAL 336 48 384 21 3 24

Cálculo III Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4


Química Analítica Obrigatória IEng 32 64 96 2 4 6
Fundamentos de Obrigatória
IEng
Engenharia Econômica 32 0 32 2 0 2

Administração para Obrigatória
IEng
Engenheiros 32 0 32 2 0 2
Química Inorgânica Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Física III Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4

SUBTOTAL 272 112 384 17 7 24


Cálculo IV Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4
Termodinâmica Química
IEng
I Obrigatória 96 0 96 6 0 6
Química Orgânica Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6

22
Física IV Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4
Processos Químicos
IEng
Industriais I Obrigatória 64 0 64 4 0 4

SUBTOTAL 336 48 384 21 3 24


Fenômenos de
IEng
Transporte I Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Processos Químicos
IEng
Industriais II Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Cinética Química e
IEng
5º Cálculo de Reatores I Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Termodinâmica Química
IEng
II Obrigatória 64 32 96 4 2 6
Eletrotécnica Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4
Resistências dos
IEng
Materiais Obrigatória 64 0 64 4 0 4
SUBTOTAL 352 64 416 22 4 26
Cinética Química e
IEng
Cálculo de Reatores II Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Operações Unitárias I Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Fenômenos de
IEng
Transporte II Obrigatória 64 0 64 4 0 4

Modelagem e Simulação
IEng
de Processos I Obrigatória 64 32 96 4 2 6
Materiais da Indústria
IEng
Química Obrigatória 32 0 32 2 0 2
Optativa I IEng 0 0 0 0 0 0
SUBTOTAL 288 64 352 18 4 22
Físico-Química
IEng
Experimental Obrigatória 0 32 32 0 2 2
Operações Unitárias II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6
Fenômenos de
IEng
Transporte III Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Projeto de Reatores
IEng
Químicos Obrigatória 32 0 32 2 0 2
Engenharia Bioquímica I Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4
Modelagem e Simulação
IEng
de Processos II Obrigatória 64 32 96 4 2 6
SUBTOTAL: 256 128 384 16 8 24
Análise e otimização de
IEng
processos I Obrigatória 32 32 64 2 2 4

Operações Unitárias III Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6
Engenharia Bioquímica II Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4

23
Controle de Processos
IEng
Químicos I Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Laboratório de
IEng
Engenharia Química I Obrigatória 0 32 32 0 2 2
Optativa II IEng 0 0 0 0 0 0
SUBTOTAL: 224 96 320 14 6 20
Análise e otimização de
IEng
processos II Obrigatória 32 32 64 2 2 4
Laboratório de
IEng
Engenharia Química II Obrigatória 0 32 32 0 2 2
Projetos de Indústria
IEng
9º Química Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Controle de Processos
IEng
Químicos II Obrigatória 64 0 64 4 0 4
Controle de Poluição
IEng
Ambiental Obrigatória 32 0 32 2 0 2
Optativa III IEng 0 0 0 0 0 0
SUBTOTAL 192 64 256 12 4 16
Trabalho de Conclusão
IEng
10º de Curso Obrigatória 32 64 96 2 4 6

Estágio Supervisionado Obrigatória IEng 0 160 160 0 10 10


SUBTOTAL 32 224 256 2 14 16
Atividades Acadêmicas
64 64 4 4
Complementares

Disciplinas Optativas 128 128 8 8

ENADE*

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2592 928 3712 162 58 232

Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante. ENADE: em conformidade com a legislação.

Tabela 3 - Porcentagens das disciplinas obrigatórias.


Núcleos de
Carga conteúdo
Porcentual
Disciplinas obrigatórias horária (Resolução
(%)
(h) CNE/CNS
11/2002)
Cálculo I 64 Básico

Física I 64 Básico
30,17%
Química Geral 64 Básico

Inovação e Tecnologia 64 Básico

24
Física II Básico

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e 64 Básico

Responsabilidade
Comunicação e Expressão e Redação 32 Básico
Técnica
Cálculo II 64 Básico

Álgebra Linear e geometria analítica 96 Básico

Oficina de Trabalho e Iniciação Científica 32 Básico

Desenho Técnico e Expressão Gráfica 64 Básico

Algoritmos e Programação 64 Básico

Probabilidade e Estatística 64 Básico

Cálculo III 64 Básico

Física III 64 Básico

Cálculo IV 64 Básico

Física IV 64 Básico

Resistências dos Materiais 64 Básico

Fundamentos de Engenharia Econômica 32 Básico

Administração para Engenheiros 32 Básico

Total do Básico 1120


Fenômenos de Transporte I 64 Profissionalizante

Fenômenos de Transporte II 64 Profissionalizante

Fenômenos de Transporte III 64 Profissionalizante

Química Orgânica 96 Profissionalizante

Profissionalizante
15,52%
Eletrotécnica 64 Profissionalizante

Química Inorgânica 96 Profissionalizante

Química Analítica 96 Profissionalizante

Materiais da Indústria Química 32 Profissionalizante

Total do Núcleo 576

Análise e otimização de processos I 64 Especifico

Análise e otimização de processos II 64 Especifico

25
Cinética química e cálculo de reatores I 64 Especifico

Cinética química e cálculo de reatores II 64 Especifico

Controle de Processos Químicos I 64 Especifico


48,28%
Controle de Processos Químicos II 64 Especifico

Engenharia Bioquímica I 64 Especifico

Engenharia Bioquímica II 64 Especifico

Estágio Supervisionado 160 Especifico

Laboratório de Engenharia Química I 32 Especifico

Laboratório de Engenharia Química II 32 Especifico

Modelagem e Simulação de Processos I 96 Especifico

Modelagem e Simulação de Processos II 96 Especifico

Operações Unitárias I 96 Especifico

Operações Unitárias II 96 Especifico

Operações Unitárias III 96 Especifico

Processos Químicos Industriais I 64 Especifico

Processos Químicos Industriais II 64 Especifico

Físico-Química Experimental 32 Especifico

Termodinâmica Química I 96 Especifico

Termodinâmica Química II 96 Especifico

Projetos de indústria química 64 Específico

Controle da poluição ambiental 32 Específico

Projeto de reatores químicos 32 Específico

Trabalho de Conclusão de curso (TCC) 96 Específico

Total do Núcleo 1792


Total 3488
Atividades Complementares 64 6,03%
Disciplinas Optativas 160
Total 3712 100,00%

1.2.11 Metodologia de ensino e aprendizagem

26
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e,
portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar
que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado
à aprendizagem. Para tal, os professores precisam ter capacidade para orientar a
organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem
os momentos de estudo. Acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura
de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o
planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e
revisão de conteúdo para serem desenvolvidos de forma individualizada, ou em
grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. Neste contexto
dá-se ênfase em quatro aspectos da formação. Neste formato de curso, professores
de diferentes áreas de conhecimento estão presentes em sala para o mesmo
conteúdo.

O curso, também inclui estratégias que levam os alunos a experimentar


práticas de produção cooperativa, com a formação de grupos de trabalho
interdisciplinar, através de estudos em grupo e pelos laboratórios de prática, a serem
oferecidas durante o curso, nos laboratórios, que será criado especificamente para
receber os alunos e os docentes, em encontros bimestrais presenciais.

A organização do currículo do curso prevê três momentos distintos, porém,


complementares:

1º) Alunos trabalhando em atividades de ensino junto com o professor: neste


momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre
o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o
desenvolvimento de atividades de estudo;

2º) Alunos trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades supervisionadas


de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste
momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das
relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.

27
3º) Alunos trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades não
supervisionadas de aprendizagem. Os docentes incentivarão os estudantes a estes
momentos de aprendizagem autônoma, na qual a responsabilidade pela escolha dos
conteúdos, metodologias e tempos de estudos são atribuições do estudante ou do
seu grupo de estudos.

Durante o planejamento e organização do curso, foram adotados os princípios


da interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e flexibilidade os quais permitiram
distinguir quatro conjuntos possíveis de atividades de ensino e de aprendizagem com
vistas à formação profissional em nível de graduação: as de formação geral, as de
formação básica, profissional/específica e as de formação complementar, conforme
apresentado abaixo.

FORMAÇÃO GERAL - Refere-se a desenvolver competências que atendam à


multidimensionalidade da educação superior.

FORMAÇÃO BÁSICA - Refere-se a desenvolver competências que capacitam


o entendimento dos instrumentos e conceitos fundamentais a um determinado campo
de atuação profissional, partilhadas por áreas de conhecimento.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL/ESPECÍFICA - Refere-se a desenvolver


competências que definem e caracterizam um campo de atuação profissional
específico.

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - Refere-se a estimular competências que por


livre escolha do estudante, podem ter ou não relação direta com o campo de atuação
profissional específico.

Portanto, optou-se por uma organização curricular globalizada, onde a


integração se procede pelo próprio desenho curricular. Esta direção integrativa do
conhecimento é decorrente de uma visão diferenciada através da interpenetração, a
espontaneidade, auto-organização e criatividade, objetivando evitar, dessa forma,
uma estrutura fragmentada do conhecimento, seu ensino e aprendizagem. Portanto,
adotaram-se princípios de trans/interdisciplinaridade e flexibilidade articulando os

28
conteúdos curriculares a partir de projetos, pesquisa, extensão, resolução de
problemas, e outras atividades. Estas ações integrativas auxiliam o aluno a construir
um quadro teórico-prático global mais significativo e mais próximo dos desafios
presentes na realidade profissional dinâmica e una, na qual atuará depois de
concluída a graduação. A estrutura curricular privilegia a reflexão sistemática sobre a
importância de cada tema estudado no contexto da educação básica, sua relação
com a prática de sala de aula e a realidade local.

Considerando-se as discussões teóricas anteriormente delineadas, propõe-se


que os currículos dos cursos de engenharia, Campus Várzea Grande, sejam
construídos a partir de três NÚCLEOS de ESTUDOS, interdependentes, alicerçados
nos seguintes princípios: interdisciplinaridade, investigação, relação teoria-prática,
construção, historicidade, diversidade.

Núcleo de
Núcleo de Estudos de
Estudos de Formação
Formação Profissionalizante
Básica

Núcleo de
Estudos de
Formação
Complementar

Figura 1 - Núcleos de estudos.


Dessa forma, o currículo se centra no princípio de que o aluno constrói o
conhecimento utilizando-se de uma abordagem relacional do conteúdo de tal forma
que lhe possibilite construir, no pensamento e pelo pensamento, buscando a
construção contínua e processual de sua própria autonomia. Para auxiliar nesta
construção de ações trans/interdisciplinares e de flexibilidade nos vários
componentes curriculares do curso, alguns elementos foram considerados, tais como:
os estudos e atividades do curso serão realizados por meio de estratégias
29
fundamentadas na auto-aprendizagem, em trabalhos colaborativos e na articulação
de estudos teóricos com a prática profissional dos próprios estudantes.

1.2.11.1 Avaliação dos Planos de Ensino das Disciplinas


O Plano de ensino de cada disciplina do curso, obrigatória ou optativa(exceto
as ofertadas por outros departamentos), deve ser elaborado a cada período letivo
pelo professor responsável e submetido à aprovação do Colegiado de Curso até o 5º
dia útil do semestre. O Colegiado de Curso avalia o plano de ensino usando o
instrumento apresentado na Tabela 4. A avaliação final resulta em três possibilidades:

· o plano é aprovado em sua íntegra;

· o plano é aprovado apesar de algumas pendências ou falhas, sendo


necessária sua revisão ou adequação;

· o plano não é aprovado, devendo o professor revisá-lo para nova submissão


ao Colegiado de Curso.

Tabela 4 - Modelo de análise de plano de ensino.


ELEMENTOS E ITENS DE AVALIAÇÃO Sim, Sim, mas Não
(*) itens que receberem “não” reprova o plano plenamente parcialmente
APRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO GERAL
1- Utilização de folha tamanho A4
2- Segue modelo de formulário proposto pela instituição
IDENTIFICAÇÃO
3- Apresenta todos os dados de identificação necessários (*)
EMENTA
4- A ementa está de acordo com a ementa oficial do curso,
citadas na forma de títulos (*)
OBJETIVOS, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
5- O plano apresenta os objetivos da disciplina (*)
6- Estão divididos em geral e específicos
7- Estão na forma direta, verbos no infinitivo, um para cada
objetivo
8- Expõe as habilidades e competências a serem adquiridas
pelos alunos (*)

30
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
9- Estão divididos em unidades ou módulos (*)
10- As subdivisões estão suficientemente detalhadas
11- Consta a carga horária de cada unidade ou módulo
12- Está de acordo ou equivalente ao programa oficial do
curso (*)
13- Apresenta, adicionalmente, o programa aula a aula (*)
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
14- Constam do plano e estão suficientemente detalhados (*)
15- São apresentados para cada unidade ou módulo
RECURSOS
16- Descreve os recursos (humanos, técnicos e materiais)
17- São apresentados para cada unidade ou módulo
BIBLIOGRAFIA
18- É apresentada uma listagem mínima de 5 (cinco) livros (*)
19- As referências são apresentadas com todos os seus
elementos
20- Apresenta a indicação de existência na Biblioteca Central
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
21- Atende o que está determinado no Projeto Pedagógico (*)
22- Descreve os tipos de avaliação (trabalhos, provas,
exercícios, etc.)
(*) o não atendimento reprova o plano, liminarmente.

1.2.11.2 PRÉ-REQUISITOS E CO-REQUISITOS

A grade de Pré-Requisitos e Co-Requisitos associada a periodização das


disciplinas será elaborado pelo Núcleo de Docentes Estruturante (NDE) e
homologado pelo colegiado de curso no primeiro período de funcionamento do curso.

1.2.12 Ementário

2 Para cada disciplina foram descritas as competências e habilidades


relacionadas com as mesmas. Além das ementas foram descritas também as
referências bibliográficas até a atualidade (2013). Os professores devem atualizar as
referências bibliográficas toda vez que construírem o Plano de Ensino exigido pelo
Colegiado de Curso. Neste plano também deve constar a programação do conteúdo

31
baseado na ementa, habilidades e competências. As ementas e referências
bibliográficas das disciplinas estão elencadas Anexo A – Ementários.
3 Na hipótese de necessidade de atualização das referências bibliográficas,
desde que as alterações sejam aprovadas pelo colegiado de curso, devem ser
informadas à Coordenação de Curso para as devidas providências com vistas a
prover a atualização do acervo da biblioteca com os títulos e respectivos números de
exemplares necessários, segundo as políticas da UFMT para atualização das
bibliotecas

Além das competências e habilidades a Resolução CNE/CES 11/2002 também


determina que os cursos de engenharia devem ter três núcleos como especificado no
Art. 6º descrito a seguir:

Art. 6º- Todo o curso de engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir
em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade.

§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima,


versará sobre os tópicos que seguem:

1. Química;
2. Matemática;
3. Física;
4. Ciências da Computação;
5. Ciência e Tecnologia dos Materiais;
6. Engenharia Econômica;
7. Biologia;
8. Ciências Humanas e Sociais;
9. Administração e Economia;
10. Ciências do Ambiente.
A definição dos conteúdos correspondentes a cada área de conhecimento teve
como base as “Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

32
Engenharia”. Nos tópicos listados constam os conteúdos programáticos que deverão
ser desenvolvidos durante o desenvolvimento das disciplinas e das atividades
curriculares de modo a possibilitar ao longo do curso que o profissional desenvolva
as competências, habilidades, atitudes e valores fundamentais apresentadas no item
2.3.

O núcleo de conteúdos básicos versa sobre os tópicos que seguem:


I. Metodologia Científica e Tecnológica
As atividades curriculares deste tópico deverão estar relacionadas com o
desenvolvimento de habilidades para a abordagem de problemas, criação de
procedimentos e preparação de relatórios.
II. Comunicação e Expressão
Aprimoramento do conhecimento da Língua Portuguesa, organização e
apresentação de temas nas formas oral e escrita.
III. Informática
Aprendizado de softwares relacionados com a edição de textos, tratamentos
de dados por planilha e construção de gráficos. Ainda este conteúdo deve incluir o
contato com linguagens de programação e pacotes computacionais mais utilizados
em engenharia.
IV. Expressão Gráfica
Dimensionamento, relações entre grandezas e perspectiva. Tais assuntos
deverão ser abordados na forma manual e com auxílio de computador.
V. Matemática
Dentro do conteúdo deve constar como assuntos ou matérias: a álgebra, a
geometria e os cálculos diferencial e integral.
VI. Física
Mecânica, leis de conservação, eletricidade e magnetismo.
VII. Fenômenos de Transporte
Mecânica dos Fluidos, transferência de calor e transferência de massa.
VIII. Mecânica dos Sólidos
Equilíbrio e dinâmica dos corpos rígidos.
IX. Eletricidade Aplicada

33
Circuitos lógicos discretos e analógicos, circuitos magnéticos, motores e
instalações elétricas.
X. Química
Estrutura atômica e molecular, soluções e reações químicas e equilíbrio
químico.
XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais
Estrutura e propriedades dos materiais.
XII. Administração
Processos de produção industrial, noções de planejamento e controle da
produção.
XIII. Economia
Noções de macro e microeconomia.
XIV. Ciências do Ambiente
Poluição, geração e processamento de resíduos, desenvolvimento sustentável
e preocupação com o meio ambiente.
XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Formação humana, gerencial e cidadã com consciência social.

1.2.12.1 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - Resolução CNE/CES


11/2002

A Resolução CNE/CES lista, no seu Art. 6, § 3, uma série de tópicos


relacionados com os conteúdos profissionalizantes e estabelece um percentual que
deve ser atendido.

§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária


mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a
ser definido pela IES:
I. Algoritmos e Estruturas de Dados;
II. Bioquímica;
III. Ciência dos Materiais;
IV. Circuitos Elétricos;

34
V. Circuitos Lógicos;
VI. Controle de Sistemas Dinâmicos;
VII. Conversão de Energia;
VIII. Engenharia do Produto;
IX. Segurança do Trabalho;
X. Físico-química;
XI. Gerência de Produção;
XII. Gestão Ambiental;
XIII. Instrumentação;
XIV. Materiais de Construção Mecânica;
XV. Métodos Numéricos;
XVI. Microbiologia;
XVII. Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XVIII. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XIX. Operações Unitárias;
XX. Processos de Fabricação;
XXI. Processos Químicos e Bioquímicos;
XXII. Qualidade;
XXIII. Química Analítica;
XXIV. Química Orgânica;
XXV. Reatores Químicos e Bioquímicos;

XXVI. Sistemas Térmicos;

XXVII. Termodinâmica Aplicada.

O núcleo de conteúdos específicos constitui extensões e aprofundamentos dos


conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, incluindo conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição da modalidade
de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades
(Resolução CNE/CES no 11/2002).

35
Dessa forma definem-se como conteúdos específicos do curso de Engenharia
Química, os seguintes:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de transporte;
VIII - Mecânica dos Solos;
VIII – Química Industrial;
IX - Administração;
X - Economia;
XI - Ciências do Ambiente;
XII - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Para esses conteúdos irem além das exposições teóricas, os professores
devem elaborar projetos de extensão com a inclusão dos alunos, desta forma eles
terão contato com a comunidade externa à Instituição, levando à reflexão sobre:
Humanidade, Sociedade e Cidadania.

1.2.12.2 Núcleo de Conteúdos Específicos - Resolução CNE/CES 11/2002

O núcleo de conteúdo específicos abrange as quatro subáreas da Engenharia


Química, que são: Energias sustentáveis, Biotecnologia, Modelagem controle e
otimização de processo e projetos de equipamentos industriais. Os conteúdos dessas
subáreas podem ser vistos nas disciplinas obrigatórias e eletivas que estão listadas
no Item 4.1.2 Matriz Curricular.

36
1.3 Operacionalização do curso

1.3.1 Formas de nivelamento para o ingressante

É sabido que grande parte dos alunos que ingressam nos cursos de
engenharia apresentam dificuldades nas disciplinas de cálculo, física e química o que
resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres iniciais. Por isso todos
os semestres será ofertado um curso de extensão intitulado “Introdução aos conceitos
básicos de Engenharia”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar
os principais conteúdos de química, matemática e física ensinados no ensino médio
com uma visão mais rigorosa e técnica preparando o aluno para as disciplinas que
serão estudadas durante o curso de Engenharia Química. Além dos conteúdos
básicos de química, física e matemática será inserido no curso de extensão
conteúdos relacionados as tecnologias de informação, para que o discente possa
estar inserido, desde o início, as ferramentas computacionais do curso de Engenharia
Química.

1.3.2 Concepção teórico-metodológica do trabalho acadêmico

Essa articulação será obtida através das Atividades Complementares- AC.


Nessas atividades os estudantes se engajam em atividades extras sala de aula
envolvendo-se em projetos de pesquisa, extensão e outros, como forma de
integralizar seu currículo. Além de pesquisa e extensão, essas atividades incluem
eventos variados, como participação em palestras, visitas técnicas às indústrias,
viagens de estudo, e participação em eventos ligados Engenharia Química e a
atividades de cooperação da universidade com a sociedade. As AC incluem, ainda,
37
atividades de Iniciação Científica e Monitoria, remunerada ou voluntária. O estágio
Supervisionado não integra as AC, e é de cunho obrigatório.

1.3.3 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Supervisionado pode ser obrigatório e não obrigatório. De acordo


com as normas da UFMT, o curso indicará um coordenador de estágio que poderá
coordenar o estágio de um ou mais cursos.

O Estágio Supervisionado não obrigatório é opcional e realizado por iniciativa


do aluno e aprovado pelo coordenador de estágio, mediante plano de estágio, que
assegure, particularmente, o “(...) aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.” (Lei 11.788, art. 1º, § 2º). No que
couber, o coordenador de estágio tomará os cuidados para que o estágio curricular
não obrigatório atenda às determinações da Lei do Estágio e regulamentação da
UFMT com relação à sua realização. O aluno poderá solicitar a realização do estágio
não obrigatório após a conclusão do sexto semestre e, mediante processo,
devidamente protocolado, solicitar ao colegiado de curso, com aprovação do
coordenador de estágio, o “aproveitamento” do estágio não obrigatório para que
conste do seu histórico escolar (Lei 11.788, art. 2º, § 2º).

O estágio supervisionado obrigatório é um componente curricular do 10º


semestres, sendo uma atividade obrigatória no Curso de Graduação em Engenharia
Química e deve atender também à lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008, que
regulamenta o estágio de estudantes e as resoluções da UFMT. Não serão aceitos
estágios obrigatórios antes do 10º semestre, contudo, o aluno poderá solicitar

38
extraordinário aproveitamento de estudos para este componente curricular, nos
termos da Resolução CONSEPE nº 44/2010.

As normas gerais de estágio de graduação do curso de Engenharia Química


encontram-se elencadas no Apêndice B.

1.3.4 Atividades complementares

A integralização curricular da estrutura proposta prevê que sejam realizados


pelo estudante do Curso de Engenharia Química, um mínimo de 64 (sessenta e
quatro) horas em atividades dessa natureza. São atividades que diferem do ensino
clássico das aulas teóricas, de laboratório e de campo. Nestas, o aluno não depende
do professor, não fica à mercê de provas e sistemas de avaliação, próprios do ensino
de engenharia convencional.

Podem ser especificadas três classes ou categorias para as Atividades


Complementares: (1) palestras e cursos adicionais; (2) participação em projetos de
pesquisa e extensão; (3) produção científico-tecnológica (inclui monitoria).

Os cursos adicionais são os cursos que interessam à formação do engenheiro


químico, não só quanto às especificidades da parte profissional, mas, sobretudo em
assuntos de formação geral: aspectos sociais; economia; administração;
empreendedorismo, negócios, custos e finanças; questões jurídicas e legislações;
questões ambientais; aprimoramento da língua portuguesa e aprendizado de línguas
estrangeiras; técnicas de pesquisa e metodologia científica; liderança, dentre outros.

A participação em projetos incluem a participação em programas de iniciação


científica e tecnológico-industrial, em projetos comunitários ou de extensão
universitária, ou outros projetos ou programas aprovados no regulamento específico
das Atividades Complementares (item 5).

39
A simples participação nos projetos é de valor, embora não garanta que o
estudante tenha gerado produtos tais como: relatórios técnicos; artigos em periódicos
científicos, congressos ou revistas da área; livros e manuais; pôsteres, maquetes ou
vídeos apresentados em eventos; sistemas especialistas e programas de
computador; técnicas e processos comprovados. Aqui estão incluídos também
possíveis prêmios em concursos de engenharia, inovação ou outra área de interesse.
O Currículo Lattes disponibilizado pelo CNPq fornece a relação completa dos tipos de
produção bibliográfica, técnica e artístico-cultural. Aos alunos participantes de
projetos de pesquisa e extensão é recomendado o preenchimento do Currículo
Lattes.

É bom salientar que as horas referentes às Atividades Complementares são


como pontos a serem obtidos pelo aluno. As horas absolutas desenvolvidas pelos
alunos em cursos adicionais e em projetos, bem como a própria produção técnico-
científica, são convertidas em horas equivalentes (funcionando como fatores de
redução, na maioria dos casos). Além disso, para cada tipo de atividade
complementar prevista, o regulamento prevê um teto de horas. O objetivo evidente
de tal limitação é que o aluno cumpra a carga total de Atividades Complementares da
forma mais variada possível e não somente com um ou dois tipos de atividade. O item
5 do regulamento próprio, além de apresentar o regulamento das Atividades
Complementares, mostra os procedimentos práticos para requerimento, aprovação e
registro destas atividades nos históricos escolares.

1.3.4.1 Detalhamento das Atividades Complementar

O caráter das Atividades Complementares é o da flexibilização do currículo


do Curso de Graduação em Engenharia Química da UFMT, de forma a expandir sua
formação para além da área de concentração do curso.

Ao longo dos cinco anos do curso, o aluno deverá comprovar 120 horas para
estas atividades complementares, equivalente a 3,0% da carga horária total de
integralização curricular. O desejável é que o estudante procure diversificar as
Atividades Complementares de forma a enriquecer sua formação. Assim, foram

40
definidos critérios para os equivalentes horários e os limites para cada tipo de
atividade e as quantidades de horas absolutas são convertidas em quantidades de
horas equivalentes. Individualmente, qualquer das atividades fica limitada a, no
máximo, 1/3 (um terço) da carga horária total das AC. Ou seja, cada atividade
isoladamente será limitada ao máximo de 40 horas.

As horas de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso não


poderão contar como Atividades Complementares. Estágios curriculares não
obrigatórios também não poderão ser computados, com exceção daqueles
desenvolvidos com base em convênios firmados pela UFMT. Os casos não previstos
na regulamentação das AC serão avaliados pelo Colegiado de Curso. O quadro de
equivalência das AC encontra-se no Apêndice C – Quadro de Equivalência para
validação das AC.

1.3.4.2 Requerimento, aprovação e registro

Uma vez a cada semestre cada aluno deverá preencher o formulário específico
requerendo ao Colegiado de Curso a validação e o registro de suas horas realizadas
em Atividades Complementares. Este formulário deverá apresentar as horas reais e
as horas equivalentes para cada atividade a ser validada. As horas de AC
(equivalentes) deverão ser sempre arredondadas para baixo em números inteiros, ou
seja, só valerão as horas completadas. Junto ao formulário deverão ser anexadas
cópias dos documentos comprobatórios. A própria Secretaria do Curso poderá
autenticar as cópias, devendo o aluno levar os originais para este procedimento.

O Colegiado de Curso poderá fixar um período de 30 dias para que os alunos


protocolizem o requerimento. É interessante que este período não corresponda ao
último mês do semestre letivo, de forma a não prejudicar o período de provas finais.
O Colegiado poderá ainda optar em receber esses requerimentos ao longo de todo o
ano, em fluxo contínuo. O Colegiado de Curso deverá regulamentar o procedimento
que julgar mais adequado.

Sendo de dez semestres a duração do curso e considerando-se a


plausibilidade de reservar o 10º semestre apenas para o estágio supervisionado
41
obrigatório e para o Trabalho de Conclusão de Curso e ainda que o primeiro semestre
é de adaptação à vida universitária, é de se imaginar de antemão que a carga a ser
realizada seria de cerca de 8 h emcada um dos outros oito semestres, de forma linear
como mostra a tabela 5. Este seria o cenário ideal, mas, evidentemente, isto é teórico
já que a oferta de oportunidades varia, bem como varia a forma de cada aluno definir
seu currículo. Os alunos poderão optar por integralizar as AC em outros ritmos, mas
deverão ser alertados a cumprir quantidades mínimas. Sugere-se que, até o término
do 7º semestre cumpram, ao menos que 50% da carga total a AC e, idealmente,
realizem a totalidade da carga horária até o final do 9º bimestre.

Tabela 5 - Carga horária acumulada de Atividades de Formação Complementar.

Semestre
Integralização
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
Situação ideal 8 16 24 32 40 48 56 64
Referenciais para 50%
100,00%
orientação ao aluno

O Colegiado de Curso deverá validar os pedidos antes de serem


encaminhados para o Registro Escolar. Na validação, todos os documentos deverão
ser conferidos, assim como o cálculo das horas equivalentes. Para envio ao Registro
Escolar será suficiente o encaminhamento de um relatório simples com a relação dos
alunos e as correspondentes horas de AC, sempre em acordo com as orientações da
CAE/GRE.

Todos os procedimentos de requerimento, validação e registro das horas de


Atividades Complementares deverão ser regulamentados pelo Colegiado de Curso,
buscando uma operacionalização simples, rápida e prática, e, ao mesmo tempo,
segura.

42
1.3.5 Relação com a pós-graduação

A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos


estudantes de graduação em grupos de estudo da pós-graduação (inicialmente no
campus de Cuiabá e, posteriormente, no próprio campus de Várzea Grande ou em
ambos), de forma a adquirirem experiência com temas relativos à pesquisa e
extensão através do programa de iniciação científica e também com o envolvimento
dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação.

1.3.6 Iniciação à pesquisa científica e programas de extensão

O programa de extensão universitária da UFMT tem ênfase na inclusão social,


visando aprofundar ações políticas que venham fortalecer a institucionalização da
extensão no âmbito das Instituições Federais de Ensino Superior tendo como
objetivos dotar as Instituições Federais de melhores condições de gestão de suas
atividades acadêmicas de extensão para os fins prioritários; apoiar no
desenvolvimento de programas e projetos de extensão; potencializar e ampliar os
patamares de qualidade das ações propostas; estimular o desenvolvimento social e
o espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação profissional pautada na
cidadania e na função social da educação superior; contribuir para a melhoria da
qualidade de educação brasileira.

A disciplina Oficina de iniciação científica visa encorajar os estudantes do curso


de Engenharia Química em projeto de extensão e pesquisa, razão pela qual a ementa
do componente curricular propõe a realização da interface pesquisa e extensão
e,simultaneamente, objetiva aproximar estudantes, já no segundo semestre, de
desafios que as realidade natural e social propõem aos profissionais das engenharias.

43
1.3.7 Trabalho de Conclusão de curso

No Apêndice D do presente projeto pedagógico consta o regulamento do


componente curricular: “Trabalho de Conclusão de Curso”. Tem-se a carga horária
de 32 horas de aulas ministradas pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão de
Curso no 10º semestre e a necessidade de um professor orientador para cada aluno,
onde se recomenda carga horária mínima de 64 horas de orientação por semestre,
correspondendo para os professores 2 h por semana e para os alunos 6 h por
semana.

O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é desenvolver no


estudante as habilidades de investigação e desenvolvimento de um trabalho de
caráter de iniciação científica. Além das habilidades de pesquisa, desenvolve a escrita
e apresentação oral, complementando sua formação e propiciando subsídios
importantes aos que desejam seguir seus estudos em nível de pós-graduação. O TCC
é reconhecidamente de grande importância para o currículo do curso, devendo assim,
ser permanentemente monitorado e avaliado pelo Colegiado de Curso.

1.3.8 Avaliação do ensino e da aprendizagem

Avaliação Diagnóstica: busca demonstrar o estado atual de um fenômeno para


possibilitar um “tratamento” futuro, vê o acadêmico enquanto produtor, quer conhecer
suas aptidões, interesses, capacidades e competências enquanto pré-requisitos para
trabalhos futuros. Tem como objetivo orientar, explorar, identificar, adaptar e predizer.
A avaliação diagnóstica pode ser realizada através de tarefas de sondagens, pré-
testes, questionários, observações, tanto em relação aos calouros – por iniciativa do
colegiado e coordenação de curso –, quanto em relação aos alunos, em cada
disciplina – por iniciativa do docente da disciplina.

Avaliação Formativa: tem como meta comprovar se as atividades que estão


sendo desenvolvidas estão de acordo com o planejado, documentando como estão

44
ocorrendo, apontando sucessos e fracassos, identificando áreas problemáticas e
fazendo recomendações. Vê o aluno em processo de produção. A avaliação formativa
pode ser realizada através de pareceres escritos ou orais do professor sobre
seminários, artigos, etc. desenvolvidos pelos alunos. Ocorre, sobretudo, por iniciativa
do docente da disciplina.

Avaliação Somativa: não enfoca processos e sim resultados, vendo o aluno


enquanto produto final. Busca observar comportamentos globais, socialmente
significativos, e determinar conhecimentos adquiridos. A avaliação formativa pode ser
realizada através de testes e provas ou outros instrumentos de avaliação. Ocorre por
exigência institucional e é, usualmente, realizada pelo professor da disciplina,
admitindo-se avalições somativas externas, como o ENADE.

Durante os períodos letivos serão feitas duas avaliações parciais, em períodos


estabelecidos pelo Calendário Escolar. Em casos excepcionais, o Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão poderá adotar outro procedimento.

As notas das avaliações parciais deverão ser divulgadas aos alunos em até
cinco dias úteis após sua realização.

A avaliação parcial poderá ser composta de tantas verificações quantas forem


necessárias e poderão ter pesos iguais ou diferenciados, a critério do professor.

1.3.9 As TICs no processo de ensino-aprendizagem

O Ambiente Virtual de Aprendizagem em apoio ao ensino presencial


(plataforma moodle) é um sistema formado por soluções integradas de
gerenciamento de conteúdo e aprendizagem on-line, que proporcionam a interação
entre alunos e tutores. Por meio deste serão disponibilizados aos alunos textos, vídeo
aulas e questionários que deverão ser desenvolvidos no decorrer do semestre. Por
meio dos questionários, os alunos acompanham e avaliam o seu progresso no
processo de ensino-aprendizagem.

45
O Moodle conta com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes
Virtuais de Aprendizagem. É composto por ferramentas de avaliação, comunicação,
disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio dessas
funcionalidades é possível dispor de recursos que permitem a interação e a
comunicação entre o alunado e a tutoria, publicação do material de estudo em
diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de relatórios.

No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o aluno tem acesso ao material


pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação que permite
o diálogo entre os alunos e a equipe de tutoria.
A estrutura de Tecnologia da Informação será composta por um laboratórios de
informática, com acesso à internet.

1.3.10 Apoio ao discente

Conforme o artigo 26, parágrafo 1º, da Declaração Universal de Direitos


Humanos, o acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade,
esforços, perseverança e determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação
Superior deve ser oferecida em qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base
nas competências adquiridas anteriormente. Uma vez que se contemple a
importância, na missão da UFMT, da formação de cidadãos éticos e profissionais
competentes para o contexto atual, é lógico que se passe a pensar em termos acesso
e permanência dos egressos da educação básica na Instituição.

A igualdade de acesso, pois, não admite qualquer discriminação em termos de


raça, sexo, idioma, religião, ou de condições sociais e de deficiências físicas.

Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência dos alunos.
Para tanto entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais que
minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência.

46
A democratização da permanência, a integração, a participação e o apoio
devido aos alunos nos remete aos seguintes objetivos:

• Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação


anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para
aprendizagens significativas na Educação Superior;

• Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou


psicopedagógica que interfiram na aprendizagem;

• Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos


alunos, através do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino
ou encaminhamento para a bolsas acadêmicas da Pró-Reitoria de Pesquisa e
Extensão;

• Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que


impossibilitam, muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter
acesso (Programa Bolsa Permanência);

• Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por


processo seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio
universitário;

• Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de


deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas (Programa Pró-
Inclusão);

• Enfatizar a representação estudantil (Diretório Central de Estudantes


(DCE), Diretórios Acadêmicos (DAs), Alunos-Representantes de Turmas) como forma
de participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima
de trabalho institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil
(FORES) dos Cursos (serão implementados na plataforma moodle);

47
• Apoiar aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração
do seu Trabalho de Conclusão de Curso e auxiliá-los nos preparativos para a
solenidade de colação de grau.

1.3.11 Atividades de tutoria

O Programa de Tutoria na UFMT é relevante e necessário para assegurar um


espaço para a experiência da aprendizagem orientada e sistematizada para alunos
que apresentam problemas de aprendizagem em seus cursos de graduação. Em
2010, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) criou o Programa de Tutoria
de apoio didático para atender, inicialmente, ás áreas de Língua Portuguesa,
Matemática, Química, Física e Biologia. A tutoria em Língua Portuguesa possibilitará
um melhor desempenho na interpretação e produção de textos, podendo, assim,
contribuir para a melhoria da aprendizagem das demais disciplinas cursadas.

Como se vê, a tutoria discente, na qual os tutores são universitários, não


deve ser confundida com a tutoria acadêmica, a qual mantém, no entanto, estreita
relação com a tutoria discente.

1.3.12 Material didático instrucional

O Material didático será concebido de acordo com os princípios


epistemológicos, metodológicos e políticos explicitados no projeto pedagógico, de
modo a facilitar a construção do conhecimento e mediar a interlocução entre
estudante e professor, com o objetivo de identificar necessidades de ajustes, visando
o seu aperfeiçoamento.

Em consonância com o projeto pedagógico do curso, o material didático, deve


desenvolver habilidades e competências específicas, recorrendo a um conjunto de
mídias compatível com a proposta e com o contexto socioeconômico do público-alvo.

48
A proposta do material didático incluí a disponibilizar os conteúdos ministrados
em um ambiente na Plataforma Moodle e deve seguir as seguintes orientações.

• oriente o estudante quanto às características da educação a distância e


quanto aos direitos, deveres e normas de estudo a serem adotadas, durante o curso;

• contenha informações gerais sobre o curso (organização curricular,


ementas,etc.);

• Informe, de maneira clara e precisa, que materiais serão colocados à


disposição do estudante (livros-texto, cadernos de atividades, leituras
complementares, roteiros, obras de referência, CD Rom, Websites, vídeos, ou seja,
um conjunto - impresso e/ou disponível na rede - que se articula com outras
tecnologias de comunicação e informação para garantir flexibilidade e diversidade);

• defina as formas de interação com professores, tutores e colegas;

• apresente o sistema de acompanhamento, avaliação e todas as demais


orientações que darão segurança durante o processo educacional. Ressalte-se que
todas as disciplinas podem e serão incentivadas, pelo colegiado de curso, a inserir
material didático na plataforma Moodle, como recurso de apoio à aprendizagem, sem
que isto se configure como utilização formal da Educação a Distância. A utilização da
EaD, no limite de 20% da carga horária do curso é especificamente tratado no tópico
sobre metodologia, deste projeto pedagógico.

1.3.13 Interação docentes-tutores-estudantes

49
A ferramenta utilizada no Ambiente Virtual de Aprendizagem para proporcionar
a interação entre o aluno e a tutoria on-line é o Fórum de Discussão. O Fórum permite
a comunicação online, promovendo a aprendizagem colaborativa e a interação entre
alunos e tutores. A troca de conhecimento e informações entre a tutoria online e
tutoria presencial é feita através da ferramenta de e-mail, telefone e um fórum no
Ambiente Virtual específico para troca de informação entre os tutores presenciais e
tutores online.

II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL

2.1 Corpo docente

A tabela, a seguir, relaciona o quadro de docentes e técnicos a serem contratados


para os cinco cursos iniciais de Engenharia do Campus de Várzea Grande, os quais serão
lotados no Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande.

50
2.1.1 Quadro descritivo

Unidade
Componente Área de formação requerida para Regime de
Docente Responsável Titulação acadêmica
Curricular ministra o componente curricular Trabalho
de origem
1 Adnauer Tarquino Dalto Doutor 40hDE IEng-VG

2 Adriano Buzutti de Siqueira Doutor 40hDE IEng-VG

3 Aline Regina Piedade Doutora 40hDE IEng-VG

4 Flávia Regina Pereira Santos Mestre 40hDE IEng-VG

Doutoran
5 40hDE IEng-VG
Gabrielle Aparecida de Lima da

6 Gustavo Post Sabin Doutor 40hDE IEng-VG

7 Jânio Alves Ribeiro Doutor 40hDE IEng-VG

8 Jésus Franco Bueno Doutor 40hDE IEng-VG

Colabora
9 Doutor IEng-VG
Luiz Miguel de Miranda dor

10 Mauro Lúcio Naves Oliveira Doutor 40hDE IEng-VG

Doutoran
11 40hDE IEng-VG
Raoni Florentino da Silva Teixeira do

51
12 Ricardo Kalikowski Weska Doutor 40hDE IEng-VG

13 Rodrigo Lopes Costa Mestre 40hDE IEng-VG

14 Thiago Miranda Tunes Doutor IEng-VG

IEng – Instituto de Engenharia do campus universitário de Várzea Grande

2.1.2 Plano de qualificação docente

O Instituto de Engenharia elaborara em conjunto com as Coordenações dos cursos um Plano de Capacitação de
forma a atender a Resolução CONSEPE No 142, de 02 de dezembro de 2013 que dispõe sobre normas para a qualificação
stricto sensu dos docentes da UFMT:

Artigo 2o – As Unidades elaborarão seu Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente, que deverá ser aprovado por
suas instâncias Colegiadas e encaminhado a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a Pró-Reitoria de Ensino de Pós-
Graduação para manifestação conforme os seguintes itens:

52
a) Prioridade às áreas nas quais existam necessidade de melhoria,
manutenção e criação de cursos de Pós-graduação stricto sensu
na Instituição;

b) Atendimento integral das atividades de ensino de graduação e de


pós-graduação, considerando os afastamentos existentes e os
propostos no Plano. (grifo nosso)

O conteúdo do Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente está


definido, em sua essência, no § 2º da mesma resolução:

§ 2º - O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente deverá


conter:

a) Metas a serem atingidas na formação dos docentes da Unidade;

b) Critérios previamente aprovados pelo colegiado do


instituto/faculdade para elaboração da relação dos candidatos à
pós-graduação stricto sensu para os diferentes níveis (mestrado,
doutorado e pós-doutorado);

c) Quadro da situação atual de qualificação dos docentes da


Unidade;

d) Relação dos docentes da Unidade afastados para qualificação


em cursos de pós-graduação stricto sensu na UFMT e em outras
Instituições de Ensino do país e do exterior;

e) Relação dos candidatos da Unidade à pós-graduação stricto


sensu, na UFMT ou em outras Instituições de Ensino Superior no
País e exterior, observando a relação direta da área de
qualificação com a respectiva área de atuação.

E ainda deverá observar todos os requisitos constantes na referida


resolução para compor o referido plano.

53
ministrativo

de formação
Regime de Unidade
erida do Técnico Responsável Titulação
Trabalho de lotação
ico

Andrea Regina Kaneko Kobayashi Engenheira de Transportes IEng-VG

Cramer Moraes de Almeida Engenheiro de Minas IEng-VG


3 Daniel Ippolito Pelufo Engenheiro Químico IEng-VG

4 Danielle da Trindade Silva Santos Secretária Executiva IEng-VG

Pró-
5 Denize da Silva Mesquita Secretária Executiva reitoria-VG

Pró-
6 Greice de Souza Arruda Técnico em Secretariado reitoria-VG

7 Jefferson Leone e Silva Engenheiro de Automação IEng-VG

55
Pró-
8 Miriam Rosa Alves Técnico em Secretariado reitoria-VG

Pró-
9 Renata Aparecida Ribeiro Dorileo Técnico em Secretariado reitoria-VG

10 Vanessa Pereira de Araújo Técnico em Secretariado IEng-VG

11 William José dos Reis Tecnólogo em Redes IEng-VG

56
2.3 Corpo tutorial

O corpo de tutores será composto a posteriori, mas pretende-se contemplar os


estudantes de pós-graduação matriculados na disciplina de pós-graduação "Estágio
Docência", a qual poderá subsidiar em partes a demanda de tutores do curso de
Engenharia Química. A expectativa é de que este procedimento seja o embrião do
aprofundamento do relacionamento graduação/pós-graduação.

57
III - INFRAESTRUTURA

3.1 Salas de aula e de apoio

3.1.1 Salas de trabalho para professor em tempo integral

Os professores estarão instalados no pavimento térreo do Bloco 1, que possui


900 m2Os professores estarão instalados no pavimento térreo do Bloco 1, que possui
900 m2 e onde se concentrará toda a área administrativa do Campus. O objetivo de
concentrar os professores em um mesmo local é facilitar a integração entre docentes.
Cada sala abrigará três professores.

3.1.2 Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos

As coordenações dos cursos terão os espaços individualizados no bloco da


administração e contarão com uma secretaria comum aos cursos.

3.1.3 Sala de professores

O Bloco 1 contará com uma sala de reunião e convívio docente

3.1.4 Salas de aula

Serão disponibilizadas 12 salas de 74 m2 e 20 salas de 96 m2 .

58
3.1.5 Sala do centro acadêmico

Será disponibilizada na área de conveniência espaço para abrigar os centros


acadêmicos.

3.2 Biblioteca

3.2.1 Biblioteca geral

A biblioteca ocupara uma área de 1200 m2 e estará no piso superior do bloco


administrativo.
O curso de Engenharia Química terá como apoio o Centro de Documentação de
Engenharia Química- CEDEQUI, cuja proposta de criação está descrita a seguir.

I- Objetivos

O Centro de Documentação do Departamento de Engenharia Química


(CEDEQUI) será implantado para apoiar as ações voltadas para aperfeiçoar as
atividades de ensino, pesquisa e extensão do Departamento de Engenharia Química,
através da troca de informações com outras unidades da UFMT e entidades estranhas
à Universidade, cujas atribuições se assemelhem, no nível de entidades de pesquisas
ou órgãos e entidades da iniciativa privada voltadas para o aperfeiçoamento das
técnicas e métodos utilizados em Engenharia Química.

Os objetivos específicos são: (a) reunir a documentação de ensino, pesquisa


e extensão em Engenharia Química produzida na UFMT e em outros centros, que de
alguma forma possam contribuir para o aperfeiçoamento da formação de engenheiros
químicos pela UFMT; (b) programar eventos com quaisquer segmentos da sociedade
que possam ser enriquecidos com os métodos, práticas e técnicas de Engenharia
59
Química; (c) organizar e implantar a biblioteca setorial do Departamento de
Engenharia Química que reunirá a produção intelectual dos professores do
departamento e tudo o mais que for do interesse da Engenharia Química; (d) reunir
as atividades dos núcleos de pesquisas existentes no Departamento de Engenharia
Química; (e) reunir toda a produção científica e de interesse técnico e tecnológico
produzido nos laboratórios do Departamento de Engenharia Química, incluídas as
pesquisas e os trabalhos acadêmicos produzidos pelos alunos em qualquer nível de
graduação ou pós-graduação; (f) programar cursos e atividades de extensão voltados
para a comunidade universitária e sociedade em geral nos temas ligados à
Engenharia Química; (g) desenvolver projetos para entidades de fomento de
pesquisas que requeiram conhecimentos de Engenharia Química, de preferência
utilizando recursos humanos e materiais existentes no Departamento de Engenharia
Química.

II- Recursos Humanos

Os recursos humanos necessários para funcionamento do CEDEQUI serão


constituídos por um técnico administrativo especialista em biblioteconomia e dois
estagiários com horários divididos em manhã e tarde. O vínculo empregatício desses
recursos é da responsabilidade da UFMT.

III- Organização do Centro de Documentação

A organização do CEDEQUI será montada no conjunto de medidas e


procedimentos a serem ditados pela Biblioteca Central da UFMT, compreendendo
mas não se limitando a: (a) competências do Centro de Documentação; (b)
organograma do Centro de Documentação; (c) definição de Centro de
Documentação, e (d) submissão às normas da Biblioteca Central da UFMT.

IV- Estrutura organizacional

A estrutura organizacional do CEDEQUI será montada com base nos seguintes


processos: (a) organograma do Centro de Documentação; (b) produtos e serviços e
(c) perfil técnico e de pessoal.

60
V - Planejamento do espaço físico

O espaço físico para acolher as instalações do CEDEQUI será provido pela


Pró-Reitoria e Ensino de Graduação- PROEG, com área suficiente para instalar a
biblioteca setorial e o centro de informação constituído por terminais de computadores
ligados à rede UFMT, com links para os institutos de pesquisas utilizados por Centros
de Documentação semelhantes. As instalações devem ser suficientes para instalação
do centro de informações e da biblioteca, que reunirá o acervo a ser fornecido pelos
professores e eventuais doadores.

VI- Conservação e Preservação da Documentação

A conservação e preservação da documentação será monitorada observando


as seguintes exigências: (a) estrutura física das instalações; (b) cuidados na
construção ou reforma de adaptação; (c) layout adequado para um melhor
aproveitamento do espaço, e (d) iluminação, ventilação e equipamentos de
informática e comunicação.

VII - Análise e seleção de documentos

A análise da documentação a ser integrada ao CEDEQUI será feita pelo comitê


organizador, constituído pelos professores do Departamento de Engenharia Química,
considerados membros permanentes do Comitê, independentemente da titulação ou
área de conhecimento nas quais lecionam. A análise da documentação será
organizada em: (a) tipos de documentos e sua classificação; (b) análise dos assuntos
dos documentos; (c) recuperação da informação, e (f) digitalização de textos e
documentos do interesse da Engenharia Química.

VIII - Composição do Acervo

O acervo técnico será constituído por todo material escrito, em mídia, CD-Rom,
filmes, fotografias, enfim toda forma de registro, e serão classificados da seguinte
forma: (a) documentos técnicos: livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos
de graduação; (b) material multimídia: CD/ DVD, catálogos, vídeos, filmes
institucionais, etc; (c) revistas técnicas e periódicos de institutos de pesquisas,
61
empresas de engenharia, de equipamentos, processos, etc; (d) relatórios de estudos
e projetos de engenharia em geral; (e) revistas e catálogos em geral do mercado
editorial voltado para engenharia química.

3.3 Laboratórios

3.3.1 Laboratório de informática

Os laboratórios terão área de 96 m2 e contarão com maquinas disponíveis para


atender até 50 alunos.

3.3.2 Laboratórios didáticos

Os laboratórios terão uma área de 96 m2 e contarão com estrutura de projeção,


e quadro branco.

Os laboratórios previstos para o Curso de Engenharia Química são os seguintes:


Laboratório de operações, Laboratório de Processos, Laboratório de Inovação
Tecnológica, Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Processos.
Esses laboratórios deverão possuir equipamentos dentre os mais modernos e
avançados no Estado de Mato Grosso. Por conta disso prevê-se que poderão ser
estabelecidos convênios com a comunidade externa para a execução de ensaios que
não são possíveis de serem realizados em laboratórios particulares.

Todos os ensaios realizados para a comunidade externa à UFMT deverão ser


registrados no Departamento/Faculdade e outros setores exigidos pela Instituição,
para gerar fundos de manutenção dos próprios laboratórios e outras necessidades do
Departamento.

62
Os objetivos de atuação nos laboratórios são os seguintes:

- Participar da formação de graduação, desenvolvendo atividades de apoio às


disciplinas conceituais pela realização de ensaios;
- Desenvolver pesquisas e editar publicações técnicas;
- Organizar e ministrar cursos de formação e atualização de recursos humanos;
- Constituir-se num centro de convergência das demandas tecnológicas existentes,
potenciais e latentes nos meios produtivos da região para que, com a sua atuação,
possa contribuir para a implantação de novas sistemáticas de produção;
- Manter ligações permanentes com órgãos estatais de administração e financiamento
de C&T, com entidades do setor empresarial e as instituições ligadas à propriedade
industrial.

3.3.3 Laboratório de Operações

Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para
efetuar a fixação de conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas de Fenômenos
de transporte, de balanço de massa e energia, operações unitárias. Para isto, deve
com esquipamentos capaz de realizar: medidas de perfís de velocidade, perda de
carga em tubulações, tempos de esvaziamento de tanques (Experimento de
Reynolds), Viscosímetro, Determinar condutividade térmica efetiva radial, Perfís de
temperatura, Coeficiente de transferência de calor em corpos submersos, coef. de
líqüido, Coeficiente de difusão em sistema Gasoso, Coeficiente de transferência de
massa entre fluídos, Coeficiente de transferência de massas gás-líqüido, Reação
enzimática da hidrólise de sacarose, Fermentação alcoólica,Reação de descoloração
de cristal, Agitação e aeração de caldos de fermentação, Bomba centrífuga, Bomba
centrífuga NPSHr, Bomba centrífuga - altura monométrica, Ventilador - pressão
estática e vazão, Filtro à vácuo, Filtro prensa, Leito fluidizado-água, Leito fluidizado-
ar, Moinho de bolas, Trocador de calor duplo tubo, Trocador de calor casco e tubos,
Trocador de calor a placas, Caldeira elétrica, Caldeira a vapor, Secador a bandejas,
63
Evaporador triplo, Coluna de destilação - pratos perfurados, Coluna de destilação -
recheio, Extrator líqüido - líqüido, Extrator sólido – líquido contínuo, Coluna de
Absorção, Coluna de Adsorsão.

3.3.4 Laboratório de Processos

Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para
efetuar a fixação de conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas de Físico-
Química, de Termodinâmica, de Cinética Química e de Cálculo de Reatores. Para
isto, deve com esquipamentos tais como: Refrigerador, Balança Analítica Eletrônica
Digital, Mufla,Estufa para esterilização e secagem, Autoclave,Estufa para secagem
Incubadora refrigerada com agitação orbital, Picnômetro, Destilador, Pipetador de
rápida descarga, Termômetro, Condutivímetro portátil, Termômetro eletrônico de
indicação digital, com sensores de superfície e depenetração, Manômetro e
vacuômetro de coluna com reservatório de fluido, Cronômetro digital, Medidor de pH
(pHmetro), precisão, Termo-higrômetro, Agitador magnético com aquecimento,
Multímetro digital com potência ativa reativa e aparente, Banho termostatizado
Fototacômetro, Mantas aquecedora, Centrífuga para tubos, Sistema para ensaio de
floculação, Espectrofotômetro UV-VIS, Bomba de vácuo, Bomba peristáltica, Agitador
Mecânico, Agitador de peneira para análise granulométrica, Conjunto de peneiras
para análise granulométrica, Liquidificador, Forno microondas, Bomba de vácuo e de
ar comprimido, Bomba dosadora, Medidor controlador de fluxo mássico com
acessórios, Trocador de calor casco, Forno temperatura controlada, Válvulas
micrométricas, Analisador de gases para dióxido de carbono e dióxido de enxofre,
Unidade Didática de Destilação, Unidade didática de reação, Sistema integrado para
determinação de DBO, Refratômetro, digital, portátil Bombas dosadora
peristáltica,Bomba peristáltica, Balança eletrônica de precisão , Cristalizador,
Fermentador/reator, Incubadora refrigerada com agitação orbital, Forno temperatura
controlada, Estufa universal, Evaporador Rotativo, Medidor de Vácuo, Oxímetro
64
portátil, Condutivímetro portátil, PHmetro com compensação de temperatura,
Termômetro portátil digital, Células de Equilíbrio Líquido-líquido, Forno Mufla ,
Refratômentro, Destilador de Água, Cromatográfo, Espectrofotômetro de Massa.

3.3.5 Laboratório de Inovação Tecnológica

Este Laboratório do Departamento de Engenharia Química terá por finalidade


a implantação de novas tecnologias fundamentadas na biotecnologia, na catálise e
nas diversas formas de energia sustentáveis, possuindo equipamentos de ultima
geração para o desenvolvimento de nova tecnologia sustentáveis.

3.3.6 Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Processos

A sala com 30 computadores de alto desempenho e software de última geração


tais como: CFD, Maple, Matlab, Orange, Statistic entre outros.

3.3.7 Plataforma de suporte à EaD

As tecnologias digitais e emergência da Internet possibilitaram o surgimento


de novos modelos pedagógicos de ensino em todos os níveis educacionais. Entre
esses, encontram-se várias modalidades do ensino colaborativo on-line.

Há diferentes caminhos para integrar as tecnologias num ensino inovador Na


sociedade da informação, todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos,
a ensinar; reaprendendo a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual,

65
o grupal e o social. É importante conectar sempre o ensino com a vida do aluno.
Chegar ao aluno por todos os caminhos possíveis: pela experiência, pela imagem,
pelo som, pela representação (dramatizações, simulações), pela multimídia, pela
interação on line e off line.

Partir de onde o aluno está. Ajudá-lo a ir do concreto ao abstrato, do imediato


para o contexto, do vivencial para o intelectual. Os professores, diretores,
administradores terão que estar permanentemente em processo de atualização
através de cursos virtuais, de grupos de discussão significativos, participando de
projetos colaborativos dentro e fora das instituições em que trabalham.

Tanto nos cursos convencionais como nos a distância teremos que aprender a
lidar com a informação e o conhecimento de formas novas, pesquisando muito e
comunicando-nos constantemente. Isso nos fará avançar mais rapidamente na
compreensão integral dos assuntos específicos, integrando-os num contexto pessoal,
emocional e intelectual mais rico e transformador. Assim poderemos aprender a
mudar nossas ideias, sentimentos e valores onde se fizer necessário.

A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode


ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de
aprender.

Conjunto de componentes que fazem parte da estrutura operacional da EAD.


Cada instituição tem o seu sistema, mas em geral os sistemas de EAD abrangem:

− o desenvolvimento do curso;
− a produção do material didático;
− a definição do sistema de avaliação;
− os mecanismos de distribuição das disciplinas;
− os mecanismos de apoio à aprendizagem do aluno;
− os serviços de com o aluno e com a tutoria;
− as estruturas física, tecnológica e de pessoal.

3.3.7.1 Ferramentas de Comunicação e Gerenciamento


66
Cada plataforma e/ou ambiente possui características próprias, mas, no geral,
todos eles apresentam ferramentas para promover a comunicação em tempo real
(síncrona) ou não (assíncrona), que podem ser denominadas conforme cada
ambiente virtual de aprendizagem. Uma ferramenta de comunicação assíncrona
permite a interação dos participantes sem que estes estejam necessariamente
conectados ao mesmo tempo. Já a comunicação síncrona permite a comunicação de
forma mais interativa e dinâmica.

Dentre as ferramentas de comunicação e gerenciamento encontradas nas


plataformas e/ou ambientes de ensino em EAD, podemos citar:

Moodle: ambiente desenvolvido na década de 1990, pela Curtin University


of Tecnology, na Austrália. Possui ferramentas que permitem a criação e
integração de conteúdos. Na versão em português, é muito utilizado para
projetos educacionais a distância, inclusive pelo MEC.1
• Correio eletrônico ou e-mail: esta é uma das ferramentas de comunicação
assíncrona muito utilizada em cursos a distância. E, como tal, permite a
interação dos participantes sem a necessidade de estarem conectados ao
mesmo tempo. Indicado para enviar e receber arquivos anexados às
mensagens, esclarecer dúvidas, dar sugestões etc.
• Chat ou bate-papo: é uma ferramenta que permite a comunicação em
tempo real, ou seja, de forma síncrona. Com essa ferramenta, é possível
que o professor e os alunos encontrem-se virtualmente para
esclarecimentos de dúvidas e grupos de alunos encontrem-se para debater
sobre trabalhos em equipes. Para que o sistema funcione, porém, é
indispensável que os participantes do chat estejam conectados
simultaneamente no ambiente virtual do curso.

1
Para saber mais, acesse: http://docs.moodle.org/pt/Hist%C3%B3ria_do_Moodle e

http://moodle.universidadevirtual.br

67
• Fórum: esta é uma das ferramentas de comunicação assíncrona muito
utilizada em cursos de EAD no desenvolvimento de debates. Permite o
debate de temas com a inclusão de opiniões em qualquer tempo. Não é
necessário que todos os participantes estejam conectados ao mesmo
instante para interagir, como na comunicação síncrona. O fórum é
organizado de acordo com a postagem dos assuntos, mantendo a relação
entre o tópico lançado, respostas e respostas às respostas.
• Mural: é uma ferramenta que pode ser utilizada pelo professor e alunos
para colocar avisos, informações de interesse coletivo da turma, registros
de aulas práticas, resultados e notas de atividades etc. A comunicação
através dessa ferramenta pode acontecer em qualquer tempo, não sendo
necessário que os participantes estarem conectados ao mesmo tempo.
• Perguntas e Respostas/FAQ: é uma ferramenta utilizada para facilitar o
envio de dúvidas pelos alunos, ao mesmo tempo em que permite que o
professor envie respostas às perguntas mais frequentes. Propicia economia
de tempo para o estudante, já que ele pode consultar essa ferramenta para
verificar se já existe uma resposta para sua dúvida disponibilizada no
ambiente virtual da aula.
• Relatórios: os relatórios gerados a partir dos fóruns de discussão são
ferramentas de gerenciamento. Essa ferramenta geralmente apresenta
informações que auxiliam o acompanhamento do estudante pelo professor,
assim como o auto-acompanhamento por parte do estudante. Os relatórios
apresentam informações relativas ao histórico de acesso ao ambiente de
aprendizagem pelos estudantes, bem como notas, frequência de acesso,
histórico dos artigos lidos e mensagens postadas para o fórum e correio,
participação em sessões de chat e mapas de interação entre os professores
e estudantes.
• Avaliação on-line: ferramenta de gerenciamento/comunicação. Essa
ferramenta envolve as avaliações que devem ser feitas pelos estudantes e
os recursos on-line para que o professor corrija as avaliações. Do mesmo
modo, fornece informações a respeito das notas, o registro das avaliações
que foram feitas pelos estudantes, tempo gasto para resposta etc.
68
Recomenda-se, no entanto, para os cursos de EAD, a utilização de mais de
uma tecnologia e várias mídias para promover a comunicação e disponibilizar os
conteúdos do curso. O objetivo maior é atingir todos os estudantes, não excluindo
aqueles que porventura tenham dificuldades de acesso às tecnologias de
comunicação e informação mais recentes, como, por exemplo, internet e o
computador.

3.3.7.2 Atores envolvidos

• Professor - Responsável pela disciplina e sua organização metodológica,


bem como pelo desenvolvimento do material educacional. A propriedade
intelectual do material é do professor;
• Monitor - Alunos selecionados através do Programa de Monitoria. O
Monitor auxilia o professor no acompanhamento e desenvolvimento da
disciplina na modalidade não presencial, e no desenvolvimento das
atividades. Ele pode participar das atividades presenciais e/ou síncronas a
distância, conforme estabelecido pelo planejamento da disciplina. Suas
atividades são normatizadas pelo Programa de Monitoria institucional.

Os atores poderão contar ainda com a equipe didático-pedagógica da EAD,


através da Assessoria Pedagógica, que tem como objetivo auxiliar o professor nas
atividades de organização metodológica do curso, bem como de andamento das
atividades.

Para estar apto a ministrar disciplinas na modalidade EAD o professor deverá


realizar o curso de Capacitação Docente em EAD oferecido pela UFMT. A
capacitação dos monitores será de responsabilidade da Secretaria de Tecnologia da
Informação (STI).

A cada semestre, o docente pode apresentar, no seu plano de ensino, a


solicitação para ministrar parte da sua disciplina na modalidade de EaD. Cabe ao
colegiado de curso aprovar ou não a proposta, no todo ou em parte, ou, ainda, limitar

69
a carga horária de oferta na modalidade de EaD, de modo a obedecer o limite de
oferta a 20% da carga horária mínima de integralização do curso e as normas da
UFMT, com relação à oferta de disciplinas na modalidade de EaD em cursos
presenciais.

3.4 Material didático

As "Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia" enfatizam


que o modelo atual para o ensino de engenharia é inviável e ineficaz e que para
melhorá-lo deve-se tomá-lo interdisciplinar. Atualmente, espera-se que os
professores, de todas as áreas, tenham uma atitude interdisciplinar frente ao
conhecimento, apesar de existir uma grande carência de materiais didáticos com
estas características, dificultando o desenvolvimento de tal atitude. Porém, neste
cenário de carência de material didático com característica interdisciplinar revela uma
oportunidade para elaborar um material didático interdisciplinar no primeiro momento
(a curto prazo) em uma versão eletrônica na plataforma moodle. Em um segundo
momento (médio e longo prazo) após o amadurecimento das ideia e metodologias
tornar o material em livros didáticos que poderão ser editados pela editora da UFMT.

70
IV – GESTÃO DO CURSO

4.1 Órgãos colegiados e comitê de ética

4.1.1 Núcleo Docente Estruturante

Os Núcleos Docentes Estruturantes (NDE’s) constituem grupos de apoio


locais, aos colegiados de curso, voltados para a reflexão sobre a qualidade
acadêmica do curso e cujas atribuições são:

i. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

ii. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades


constantes do currículo;

iii. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão


oriundas das necessidades de graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento o curso;

iv. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Engenharia

Para assegurar os processos de continuada “concepção, consolidação,


atualização” e harmonização dos projetos pedagógicos dos cinco cursos de
engenharia, haverá um único NDE dos cursos de Engenharia Química, Minas,
Química, Transporte e Computação.

O NDE das engenharias deverá ser composto por 11 professores dos cursos,
dez dos quais indicados pelos Colegiados dos Cursos e um indicado pelo Diretor do
Instituto, a quem cabem formalizar as designações, desde que obedecidos os
seguintes requisitos:

71
I Cada colegiado de curso indica dois docentes ao NDE, sendo um docente
de disciplinas do Núcleo Básico e outro de disciplinas do Núcleo
Profissionalizante/Específico;

II O diretor do Instituto de Engenharias indica um Docente, dentre o corpo


docente do Instituto;

III Ao menos setes dos designados para o NDE devem ter titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

IV. Ao menos cinco docentes devem ser contratados em regime de dedicação


exclusiva, os demais em regime de 40 ou 20 horas.

Cada membro do NDE deverá permanecer no grupo por, no mínimo, três anos,
exceto no primeiro período de funcionamento do NDE, no qual os docentes de
disciplinas do Núcleo Básico terão mandato de dois anos, de forma a assegurar,
periodicamente, a renovação parcial dos participantes, como estratégia para ensejar
a renovação e a continuidade nos processos de acompanhamento dos cursos.

Cabe ao primeiro NDE redigir e submeter à aprovação da Congregação do


Instituto, após parecer dos colegiados dos cinco cursos, o regimento do NDE das
engenharias.

4.1.2 Colegiado de curso

Ao Colegiado do Curso compete, além do que prevê a Resolução CONSEPE


Nº 29/1994 ou outras normas da UFMT que a venham substituir ou complementar:

I. propor e executar atividades e promover a articulação no âmbito interno ao


curso a nas relações com os cursos afins;

II. aprovar o plano das atividades de curso;

III. promover a articulação e integração das atividades docentes;


72
IV. propor providências de ordem didática, científica e administrativa aos
órgãos da Administração Superior;

V. opinar sobre a realização de programas de ensino, pesquisa ou extensão;

VI. responsabilizar-se pela elaboração de projetos de pesquisa de extensão na


área de sua competência, coordenar e supervisionar sua execução;

VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das


disciplinas de sua competência;

VIII. propor aos membros do corpo docente encargos de ensino, pesquisa e


extensão;

IX. responsabilizar-se pelo oferecimento das disciplinas relacionadas com o


setor específico do saber que define o âmbito de sua competência;

X. elaborar ou reelaborar as ementas das disciplinas e aprovar os programas


e os planos de ensino para as disciplinas de sua competência;

XI. avaliar o desempenho individual de cada docente;

XII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas


para o aperfeiçoamento de seu quadro docente;

XIII. avaliar, ao final do semestre, os programas, relativos ao curso;

XIV. constituir comissões especiais para assuntos específicos;

XV. acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua competência


através de intercâmbio com centros de pesquisadores que desenvolvam
trabalhos inovadores e através do incentivo à participação dos docentes em
eventos científicos e culturais nas respectivas áreas de especialização;

XVI. exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou


implícita, no
âmbito de sua competência;
73
XVII. fazer indicações para admissão do pessoal docente.

A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as competências,


que são sintetizadas a seguir:

I - Quanto ao curso Organizá-lo; Orientar, supervisionar e coordenar sua


realização.

II - Quanto ao currículo Definir as disciplinas optativas a serem ofertadas em


cada período;
Estabelecer os pré-requisitos, se necessário; Propor modificações.

III - Quanto aos programas e planos de ensino Traçar as diretrizes gerais para
o Curso; Integrar os programas e planos elaborados pelos professores; Sugerir
alterações quando apresentados ou mesmo quando estiverem em execução;
Aprovar os programas e planos de ensino.

IV - Quanto ao Corpo Docente Supervisionar suas atividades; Apreciar a


avalição do desempenho em disciplinas, com vistas a propor procedimentos
de qualificação da docência;
Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa;
Propor a substituição ou desenvolvimento de professores ou providências de
outra natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado; Representar aos
órgãos competentes em caso de infração disciplinar; Apreciar recomendações
dos órgãos da UFMT e requerimentos dos docentes sobre assuntos de
interesse do curso.

V - Quanto ao Corpo Discente Opinar sobre trancamento de matrícula; Opinar


sobre transferências; Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso,
inclusive trabalhos escolares e promoção; Cumprir e fazer cumprir as normas
da UFMT em relação ao corpo discente; Representar ao órgão competente, no
caso de infração disciplinar;

74
VI - Quanto às Unidades Recomendar ao Diretor da Unidade as providências
adequadas à melhor utilização do espaço, bem como do pessoal e do material;
Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;

VII - Quanto à Universidade: Colaborar com os Órgãos Colegiados da


Universidade e com a Reitoria.

4.1.3 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente

É o órgão de apoio aos coordenadores dos cursos de graduação do Campus


Várzea Grande que tem por competências acompanhar e supervisionar a execução
do projeto pedagógico dos cursos e atuar junto aos discentes e docentes com vistas
ao cumprimento do projeto pedagógico dos cursos. Formado por profissionais da área
de educação dos diversos campos da pedagogia e psicopedagogia a equipe do
Núcleo acompanha o aluno desde o momento de seu ingresso no curso até a sua
conclusão.

O acompanhamento da vida acadêmica do estudante através do contato


pessoal visa minimizar as inquietações naturais de jovens que ingressam no ensino
superior, criando melhores condições pedagógicas para seu amadurecimento e
aproveitamento intelectual e reduzindo significativamente as taxas de evasão e
fracasso encontradas geralmente nos cursos superiores. Além disso, o Núcleo deverá
adotar uma postura ativa de busca das manifestações dos alunos sobre sua
experiência ao longo das atividades escolares, suas dúvidas, sugestões e
necessidades especiais. As atribuições do Núcleo de Apoio Pedagógico esta descrito
no Anexo E.

4.2 Coordenação e avaliação do curso

75
4.2.1 A coordenação do curso

São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os encargos


do Coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a saber:

Funções Políticas

Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No exercício da


liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador poderá realizar atividades
complementares, mediante proposição, ao colegiado de curso, da oferta de
seminários, encontros, jornadas e palestras ministrados por especialistas
relacionados com a área de conhecimento pertinente.

Ser um “animador” de professores e alunos. Sintetiza-se um “animador”, pelas


características pessoais do Coordenador, que deve ser reconhecido no exercício de
seu mister por sua atitude estimuladora, proativa, congregativa, participativa,
articuladora.

Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que,


dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente na própria instituição e fora
dela. A representatividade se faz consequente da liderança que o Coordenador
exerça em sua área de atuação profissional.

Ser o “fazedor” do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por inteiro


as “diferenças” essenciais de seu curso, o diferencial que ele procurará sempre
ressaltar em relação aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um promotor
permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no âmbito da IES e na
sociedade.

Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do


mercado. O Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e
organizações de toda natureza, públicas e particulares, que possam contribuir para
o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática profissional dos
alunos, para o desenvolvimento e enriquecimento do próprio currículo do curso.
76
Funções Gerenciais

São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na


gestão intrínseca do curso que dirige.

Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e


equipamentos do Curso.
Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e
assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso.

Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas,


seja por parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao curso,
seja enfim, relativamente aos alunos.

Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência discente.

Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de


Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos processos que lhe
chegarem às mãos, discutindo com o diretor do Instituto de Engenharia, se for o caso,
ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às dúvidas que os pleitos
apresentarem.

Funções Acadêmicas

As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do


Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades
do Coordenador não se limitam a tais funções:

Ser o responsável pelo acompanhamento da execução e reelaboração do


Projeto Pedagógico do Curso.

Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares.

Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações


desenvolvidas em seu Curso.

77
O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e
acompanhamento dos monitores.

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo engajamento de


professores e alunos em programas e projetos de extensão universitária.

O Coordenador de Curso deve ser responsável, juntamente com o


coordenador de estágios, pelos estágios supervisionados obrigatórios e não-
obrigatórios. A realização, o acompanhamento e o recrutamento de novas
oportunidades de estágio têm de ser objeto de séria preocupação do Coordenador de
Curso.

Funções Institucionais

Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional:

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo sucesso dos alunos de


seu Curso no ENADE.

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo acompanhamento dos


egressos do Curso.

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de seu


Curso e pela renovação periódica desse processo por parte do MEC.

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso

O sistema de avaliação interna e externo do curso será elaborado pelo Núcleo


Docente Estruturante.

78
4.2.3 Acompanhamento e avaliação do PPC

A avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões


envolvendo o Colegiado de Curso e professores convidados, semestralmente, com
pauta específica para avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia
das metodologias e estratégias utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de
indicadores que possibilitarão avaliar a atual situação do curso, bem como planejar
novas ações em prol da melhoria do projeto.

Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da


aplicação de questionários que serão submetidos tanto aos discentes quanto aos
próprios docentes. Espera-se com essa metodologia poder confrontar os diferentes
pontos de vista e discutir alternativas para solução de deficiências na qualificação do
corpo docente.
No início de cada semestre o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de
professores, no intuito de divulgar os indicadores coletados e fomentar a discussão
de ações pró-ativas de melhorias, bem como reflexão sobre as atividades docentes
no dia-a-dia acadêmico.

4.3 Ordenamentos diversos

4.3.1 Reunião de docentes

O curso de Engenharia Química através da sua coordenação deverá realizar


reuniões periódicas com os docentes do curso com o objetivo de promover e estimular
a interdisciplinaridade e a integração entre os professores e respectivos
procedimentos didático-pedagógicos.

79
4.3.2 Apoio aos órgãos estudantis

Enfatizar a representação estudantil no Diretório Central de Estudantes,


Diretórios Acadêmicos (DAs) e Alunos-representantes de Turmas como forma de
participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima de
trabalho institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil dos
Cursos (serão implementados na plataforma moodle).

4.3.3 Mobilidade estudantil, nacional e internacional

O Curso, através de seus vários órgãos de gestão – docentes, coordenação,


docentes tutores, etc. – incentivará a mobilidade acadêmica nacional e internacional,
como estratégias adequadas ao alargamento da concepção de formação profissional
e horizonte profissional dos alunos do curso e, ainda, como forma de fazer circular
diferentes experiências de organização curricular e formação acadêmica.

Com relação à mobilidade acadêmica internacional, a UFMT ofertará no


Campus Várzea Grande, programas de apoio à formação de nossos estudantes
voltados para o ensino de línguas. O acesso ao aprendizado de uma língua
estrangeira: inglês, espanhol ou francês ampliará as possibilidades de nossos
estudantes não só em termos de suas práticas de ensino, de pesquisa e de extensão,
mas também permitirá que os mesmos tenham maiores possibilidades na
participação dos programas de mobilidade internacional. Pretendemos, também,
ofertar o curso de português para estrangeiros, de modo a permitir uma melhor
formação a esses estudantes, tanto de graduação quanto de pós-graduação

80
V-DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1 Equivalência entre fluxo curricular a ser desativado e o proposto

Disciplinas obrigatórias MODIFICAÇÕES Disciplinas obrigatórias CH


CH
Antigas Atuais Tota
Total
l

Disciplina separadas com Cálculo I 64


96
aumento da CH
Cálculo Diferencial e Física I Física I 64
Modificado somente o
Química Geral 64 período de oferta passando Química Geral 64
do 1º para o 2º período

Inovação, Tecnologia e Sociedade 64 CH Reduzida para 32 Inovação e Tecnologia 32

Excluída – Objetivos
Tecnologia da Informação 64 transformados em projeto de
extensão

Alterado com inserção de Meio Ambiente, Sociedade, 64


Meio Ambiente, Ética e 64 temas relacionados a Ética e Responsabilidade
Responsabilidade
acessibilidade

Alteração no nome da
Comunicação e Expressão - 32 Comunicação, Expressão e 32
Redação Técnica disciplina Redação Técnica

Excluída – Objetivos

Fundamentos das Ciências Exatas I 32 transformados em projeto de


extensão

Disciplina separadas com Cálculo II 64


Cálculo Integral e Física II 96
aumento da CH Física II 64
Álgebra Linear e Geometria INALTERADA
96 Álgebra Linear e Geometria
96
Analítica Analítica

Desenho Técnico e Expressão INALTERADA Desenho Técnico e Expressão 64


64
Gráfica Gráfica

Algoritmos e Programação 64 INALTERADA Algoritmos e Programação 64

81
Oficina de Trabalho e Iniciação INALTERADA Oficina de Trabalho e Iniciação
32 32
Científica Científica

Excluída e inserida nas


Física Experimental 32
disciplinas de Física I e II

Disciplina separadas com Cálculo III 64


Cálculo Integral e Física III 96
aumento da CH Física III 64
Probabilidade e Estatística 64 INALTERADA Probabilidade e Estatística 64

Excluída – Ementa incluída na


Balanço de Massa e Energia 48 disciplina de Processos
Químicos Industriais I

Nome modificado Administração para 32


Administração 32
Engenheiros

Química Inorgânica 96 INALTERADA Química Inorgânica 96

Disciplina separadas com Cálculo IV 64


Equações Diferenciais e Física IV 64
aumento da CH Física IV 64
Química Orgânica 96 INALTERADA Química Orgânica 96

Nome modificado Fundamentos de Engenharia 32


Engenharia Econômica 32
Econômica

Resistências dos Materiais 64 INALTERADA Resistências dos Materiais 64

Química Analítica 64 CH Aumentada Química Analítica 96

Inclusão de Ementa e Processos Químicos Industriais 64


Processos Químicos Industriais I 48
aumento de CH I

Fenômenos de transporte I 64 INALTERADA Fenômenos de transporte I 64

INALTERADA Processos químicos industriais 64


Processos químicos industriais II 64
II

Cinética química e cálculo de INALTERADA Cinética química e cálculo de


64 64
reatores I reatores I

Termodinâmica química I 96 INALTERADA Termodinâmica química I 96

Materiais da indústria química 48 Disciplina com redução da CH Materiais da indústria química 32

Eletrotécnica 64 INALTERADA Eletrotécnica 64

64 INALTERADA Cinética química e cálculo de 64


Cinética química e cálculo de
reatores II reatores II

82
64 Disciplina com aumento da Termodinâmica química II 96
Termodinâmica química II
CH

64 Disciplina com aumento da Operações unitárias I 96


Operações unitárias I
CH

Fenômenos de transporte II 64 INALTERADA Fenômenos de transporte II 64

64 Disciplina com aumento da Modelagem e simulação de 96


Modelagem e simulação de
processos I CH processos I

Laboratório de Engenharia Disciplina com redução da CH Laboratório de Engenharia


64 32
Química I Química I

Disciplina com aumento da Operações unitárias II 96


Operações unitárias II 64
CH

Fenômenos de transporte III 64 INALTERADA Fenômenos de transporte III 64

Projeto de reatores químicos 48 Disciplina com redução da CH Projeto de reatores químicos 32

Engenharia bioquímica I 64 INALTERADA Engenharia bioquímica I 64

Disciplina com aumento da Modelagem e simulação de 96


Modelagem e simulação de 64
processos II CH processos II

Laboratório de Engenharia Disciplina com redução da CH Laboratório de Engenharia 32


64
Química II Química II

Disciplina com aumento da Operações unitárias III 96


Operações unitárias III 64
CH

Disciplina com aumento da Engenharia bioquímica II 64


Engenharia bioquímica II 48
CH

INALTERADA Controle de processos químicos 64


Controle de processos químicos I 64
I

Físico-Química Experimental 64 Disciplina com redução da CH Físico-Química Experimental 32

Disciplina separadas com Análise e otimização de 64


aumento da CH processos I
Análise e otimização de processos 96
Análise e otimização de 64
processos II

Projetos de indústria química 64 INALTERADA Projetos de indústria química 64

INALTERADA Controle de processos químicos 64


Controle de processos químicos II 64
II

83
Controle da poluição ambiental 48 Disciplina com redução da CH Controle da poluição ambiental 32

OPTATIVAS 160 Redução da CH OPTATIVAS 128

Nome Modificado Trabalho de conclusão de curso


Trabalho Final de curso (TFC) 96 96
(TCC)

Estágio supervisionado 160 INALTERADA Estágio supervisionado 160

Atividades Complementares 128 Redução da CH Atividades Complementares 64

Como descrito nas justificativas no início deste PPC as alterações têm


objetivo precípuo de atender às seguintes normativas emitidas pelo órgão de
regulamentação do Ensino Superior:

· Resolução CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as


Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia;

· Portaria Inep No 255, de 02 de junho de 2014, que estabeleceu os


componentes curriculares de Formação Geral em Engenharia para o
ENADE.

No contexto global do PPC é conveniente ressaltar que a carga horária total


de 3.712 horas foi mantida. Manter a carga horária mínima tem sido a solicitação da
Administração da UFMT e para tanto, algumas disciplinas tiveram suas cargas
horárias modificadas, para possibilitar a melhor adequação das ementas propostas,
a saber:

· As disciplinas Optativas tiveram sua carga horária total reduzida para


128 horas e sendo no total de 4 disciplinas no fluxo curricular;

· As Atividades Complementares tiveram sua carga horária fixada em 64


horas em função das pontuações propostas para cada atividade, as
quais exigiam do discente um elevado número de horas atividades
para obter a carga horária anterior.

No Núcleo Básico as alterações permitiram desmembrar as disciplinas de


Cálculo e Física I, II, III e IV cada uma com carga horária de 96 horas em disciplinas
84
de Cálculo I, II, III e IV com carga horária de 64 horas cada uma e Física I, II e III com
carga horária de 64 horas cada uma.

A justificativa desta alteração deve-se ao fato que todos os coordenadores de


curso vislumbraram a impossibilidade de operar as disciplinas de Cálculo e Física em
uma mesma disciplina, com carga horária inferior, às disciplinas isoladas. Além disto,
as instituições de ensino superior oferecem estas disciplinas sempre individualmente.
A disciplina de Nivelamento I, com carga horária de 32 horas, foi retirada para ser
ofertado o nivelamento na forma de projeto de extensão.

No Núcleo Básico, a disciplina de Inovação, Tecnologia e Sociedade teve seu


conteúdo disponibilizado nas disciplinas de Inovação e Tecnologia com carga horária
de 32 horas e na disciplina de Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade
com carga horária de 64 horas.

A Resolução CNE/CES No 11 cita os conteúdos a serem ofertados nas


Engenharias no Núcleo Básico, como as disciplinas de Administração para
Engenheiros e Fundamentos de Engenharia Econômica, que foram inseridas no novo
fluxo curricular com carga horária de 32 horas cada uma.

Ainda no Núcleo Básico, a disciplina de Tecnologia da Informação com carga


horária de 64 horas foi retirada, posto que seu conteúdo pode ser ministrado em
cursos de extensão e via de regra, este conteúdo proposto inicialmente é em parte,
dominado pela maioria dos usuários de computador pessoal.

5.2 Termos de compromisso direção de unidades acadêmicas


envolvidas com o curso

Todas as disciplinas do curso de graduação em Engenharia Química serão


ofertadas por docentes lotados no Instituto de Engenharia do campus Universitário
de Várzea Grande (IEng-CUVG) que congregará um corpo docente multidisciplinar
capacitado, conforme citado no item Corpo Docente descrito antes.

85
5.3 Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso

Para o aperfeiçoamento da formação do graduando em Engenharia Química


poderão ser firmados convênios e parcerias com empresas e instituições nacionais e
internacionais, posto que o profissional pode atuar, em termos de competências e
habilidades, em qualquer país do mundo globalizado.

Utilizando-se de órgão de fomento nacionais e internacionais poderão serem


formalizados acordos multilaterais para intercâmbios e formação internacionalizada
em componentes curriculares de áreas de interesse comum. Neste âmbito, pode-se
buscar a implementação entre instituições de ensino superior para projetos de
pesquisa e a formação superior com duplo diploma.

5.4 Outras disposições

O campus Universitário de Várzea Grande (IEng-CUVG) tem estrutura


administrativa de Pró-reitoria e Direção do Instituto de Engenharia, no qual são
ofertados 5 (cinco) cursos de graduação em Engenharias.

A Resolução CD No 11, de 19 de outubro de 2012 redefiniu a estrutura


administrativa e acadêmica e o quadro distributivo dos cargos de direção e funções
gratificadas da UFMT, na qual se encontra a estrutura do CUVG, como mostrado na
tabela a seguir.

33) Campus Universitário de 33) Campus Universitário de


Várzea Grande - CUVG Várzea Grande - CUVG
33.1) Pró-Reitoria 33.1) Pró-Reitoria
Pró-Reitor
Secretaria da Pró-Reitoria Chefe de Secretaria da Pró-Reitoria
Gerência de Administração e Gerente de Administração e
Planejamento Planejamento
Prefeitura do Campus Prefeito do Campus
Supervisão de Compras e Patrimônio Supervisor de Compras e Patrimônio

86
Gerência de Graduação e Extensão Gerente de Graduação e Extensão
Supervisão da Biblioteca Supervisor da Biblioteca
Supervisão de Registro Escolar Supervisor de Registro Escolar
Supervisão de Assistência Estudantil Supervisor de Assistência Estudantil
Gerência de Pós-Graduação e Pesquisa Gerente de Pós-Graduação e Pesquisa
33.2) Instituto de Engenharia 33.2) Instituto de Engenharia
Diretor
Secretaria do Instituto Chefe da Secretaria do Instituto
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Automação e Controle Engenharia de Automação e Controle
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Computação Engenharia de Computação
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Minas Engenharia de Minas
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia Química Engenharia Química
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Transportes Engenharia de Transportes

87
VI – REFERÊNCIAS

ILLERIS, Knud (Orgs.). Teorias contemporâneas da aprendizagem.


Trad.: Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Penso. 2013. 278 p.

LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Trad.: Harue


Ohara Avrits-cher. São Paulo: Atlas. 2007. 309 p.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar.


Trad.: Patrícia Chit-toni Ramos. Porto Alegre: Artmed. 2000. 192 p.

SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria


Teresa. (Orgs.) Práticas avaliativas e aprendizagens em diferentes áreas
do currículo. 8a ed. Por-to Alegre: Mediação. 2010. 109 p.

SUZIGAN, Wilson; ALBUQUERQUE, Eduardo Mota e; CARIO, Silvio


Antonio Ferraz (Orgs.). Em busca da inovação: interação universidade-
empresa no Brasil. (Eco-nomia Política e Sociedade, 3). Belo Horizonte:
Autêntica. 2011. 463 p.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Maria Fonseca (Orgs.). As


dimensões do projeto politico-pedagógico: Novos desafios para a escola.
8a ed. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). Campinas, SP:
Papirus. 2001. 256 p.

CNE/CES. Resolução CNE/CES No 11 de 11 de março de 2002 que


instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.

INEP. Portaria Inep No 255, de 02 de junho de 2014 define os


componentes curriculares de Formação Geral em Engenharia para o ENADE.

88
APÊNDICE A – EMENTAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Cálculo I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Apresentar ao aluno de maneira rigorosa e sistemática os primeiros conceitos


de Matemática Superior. Fazer com que o aluno desenvolva o pensamento lógico-
dedutivo inerente às Ciências Exatas em geral.
Entender o corpo dos números reais e suas propriedades. Desenvolver as
noções básicas de limites e continuidade para funções reais de uma variável real.
Aprender as técnicas do cálculo diferencial para resolução de problemas das mais
variadas áreas das Ciências Exatas.

EMENT A

O corpo dos números Reais. Funções Reais de uma variável Real. Limite e
Continuidade. Cálculo Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma variável
real: estudo dos máximos e mínimos. Teoremas básicos de diferenciabilidade.
Aplicações.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

89
STEWART, J. Cálculo, vol.1. 5a. ou 6a. ed. São Paulo, Pioneira /Thomson
Learning.

ANTON, H. -- Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000.

THOMAS, G.B. -- Cálculo, vol. 1. 10.ed. São Paulo, Addison-Wesley/Pearson, 2002.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
GUIDORIZZI, H. L. -- Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São
Paulo, Prentice-Hall, 1997.
SIMMONS, G. F. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1. Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1987.
LEITHOLD, L. -- O cálculo com geometria analítica, vol. 1. 3.ed. São Paulo, Harbra,
1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica.2.v.1.ed. São Paulo: Makron
Books, 1994

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Física I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

90
Permitir ao aluno entender e descrever o movimento dos corpos.
Permitir ao aluno a descrição do movimento das partículas, em uma e duas
dimensões, através da mecânica Newtoniana. Estudar e descrever os fenômenos que
envolvam a rotação e equilíbrio de corpos rígidos. Além disso, aplicar as leis da
conservação do momento linear, angular e da energia em diversos fenômenos físicos.

EMENT A

Vetores e Cinemática em duas e três dimensões. Dinâmica da partícula.


Trabalho e energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação.
Dinâmica de rotações. Momento angular e sua conservação. Equilíbrio de corpos
rígidos.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros


Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher,


2002. v. 1.
SEARS, F., YOUNG, H., FREEDMAN, R., ZEMANSKY, M. Física I. 12.ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.

ALONSO, M., FINN, Edward J. Um curso universitário. 12.ed. São Paulo: Blüncher,
2005. v.1.

91
CHAVES, A, SAMPAIO, J. F. Física Básica Mecânica. Ed. 1ª. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 2007.

SERWAY, R. A., JEWETT Jr, J. W. Princípios de Física – Mecânica Clássica, Vol. 1, Ed.
Pioneira Thomson Learning, 2003.

CUTNELL, J. D., JOHNSON, K. W. Física .Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Algoritmos e Programação 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Apresentar ao aluno uma visão geral sobre o projeto e a implementação de


algoritmos. Fazer com que o aluno desenvolva capacidade para analisar problemas e

92
criar soluções lógico-formais. Apresentar técnicas computacionais para resolução de
problemas em Engenharia.

EMENT A

Conceitos básicos de organização de computadores. Construção de algoritmos


e sua representação em pseudocódigo e linguagens de alto nível. Desenvolvimento
sistemático e implementação de programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos.
Estruturação, depuração, testes e documentação de programas. Resolução de
problemas.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

PIVA Jr, D., A. M. Engelbrecht, G. S. Nakamiti, F. Bianchi. Algoritmos e Programação


de Computadores, 2012.

FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C, Campus, 2009.

SCHNEIDER G. M., GERSTING, J. Invitation to Computer Science, 6. ed., 2013.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
CORMEN, T. H. Desmistificando Algoritmos. 2013.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C: Como Programar, Prentice Hall, 2011.

MOKARZE, F.; SOMA, N. Introdução à Ciência da Computação, Campus, 2008.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos, Thomson, 2004.

HAREL, D.; FELDMAN, Y. Algorithmics - The Spirit of Computing, Addison Wesley,


2004.

93
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Desenho Técnico e Expressão


64
Gráfica

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

32

OBJET IVO S

Dominar as técnicas de representação gráfica com vistas a interpretar e


executar desenhos no campo das Engenharias. Realizar e reconhecer traços técnicos
gráficos de um desenho, considerando as instruções das normas para desenho
técnico.

EMENT A

Desenho técnico. Normas técnicas, convenções, legendas e escalas. Desenho


arquitetônico de estruturas e engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de
detalhes técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e secções. Mapas: conceitos,
tipos, símbolos e construção. Aplicações através de computadores.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

94
FRENCH, T. E., VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo,
2005. 1093 p.

RIBEIRO, A. C., PERES, M. P., IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e Autocad.


Editora Pearson Brasil, 2013. 384 p.

PEREIRA, N. C. Desenho Técnico. Editora do Livro Técnico, 2012. 128p.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Editora Ao Livro Técnico,
2001. 143 p.

MACHADO, S. R. B. Expressão Gráfica Instrumental. Editora Ciência Moderna, 2014.


256p.

VENDITTI, M. V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010. Editora


Visual Books, 2010. 346 p.

SILVA, A., RIBEIRO, C. T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Editora
LTC, 2006. 496 p.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de Normas de Desenho


Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Meio Ambiente, Sociedade, Ética e


64
Responsabilidade

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

95
OBJET IVO S

A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como


sujeito, através de reflexões e práticas, uma análise das intervenções reais da
sociedade no ambiente e as consequentes questões sociais, econômicas, políticas,
de ética profissional, de gestão e responsabilidade e de sustentabilidade fundamentais
para a formação dos engenheiros. Ou seja, o aluno deve ser capaz de avaliar o
impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental, conhecer os
problemas e possíveis soluções que priorizem a melhoria da qualidade do meio
ambiente e, consequentemente, da qualidade de vida da sociedade.

EMENT A

Impactos ambientais; Legislação ambiental; Gestão e responsabilidade;


Recursos naturais renováveis e não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e
sustentabilidade. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e dos povos
indígenas brasileiros. Políticas públicas da acessibilidade e inclusão social.
Conhecimentos de acessibilidade e mobilidade urbana.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

ABRAHAM, M. Sustainable Engineering for Engineers. Environmental Progress, v. 24,


n. 1, p. 10-11, 2005.

ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro; Nova


Fronteira; 2002

ALMEIDA, Filipe. Ética Valores Humanos e Responsabilidades. Parede, Portugal:


Principia Editora 2010.

96
MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,
línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
ARRUDA, M. C. C. Código de Ética: um instrumento que adiciona valor.
São Paulo: Negócio Editora, 2002.
ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 26000:
Diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro, dezembro de 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:
Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, dezembro de 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:
Sistema da gestão ambiental: requisitos com orientações para uso. 2. edição,
dezembro de 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14004:
Sistema de gestão ambiental: Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e
técnicas de apoio. Outubro de 1996.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. São Paulo, Ed. Saraiva, 2004.
BARTHOLO, R. Jr et al. A difícil sustentabilidade: política energética e
conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2001.
BOFF, Leonardo. Ética e Moral: a busca de fundamentos. Petrópolis: Vozes,
2004.
BOYLE, C.; COATES, G. Sustainability principles and practice for
Engineers. IEEE Technology and Society Magazine, p. 32-39, Fall, 2005.
COIMBRA, J. A. A. O outro lado do meio ambiente. Campinas: millennium,
2002.
CRUICKSHANK, M. H. J. The Roles and Responsibilities of Engineers
towards Implementing Sustainable Development. In. International Conference on

97
Sustainability Engineering and Science, 2004, Auckland. Proceedings… New Zealand,
NZSSES, 2004.
Educação Ambiental e sustentabilidade. Editores: Arlindo Philippi Jr. E Maria
Cecília Focesi Pelicioni. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental.
ENCINAS, C. G. Possibilidades de futuro: educação ambiental, cidadania
e projetos de transformação. São Paulo, Editora TECMEDD, 2004.
FANG, L.; BAPTISTA, M. V. S.; BARDECKI, M. Sistema de gestão ambiental.
Brasilia, SENAI, 2001.
FIGUEIREDO, G. J. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São
Paulo: LTR, 2000.
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 11. ed. Campinas:
Papirus, 2003.

INSTITUTO ETHOS. Formulação e implantação de código de ética em


empresas – reflexões e sugestões. São Paulo: Instituto Ethos, agosto de 2000.
INSTITUTO ETHOS. Instituto Ethos Reflexão – A ética nas organizações.
São Paulo: Instituto Ethos, ano 2, no. 4, mar.2001.
INSTITUTO ETHOS. O compromisso das empresas com o meio ambiente.
São Paulo: Instituto Ethos, maio de 2005.
INSTITUTO ETHOS. Publicação da Rede Ethos de Jornalistas – Conceitos
Básicos e Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo:
Instituto Ethos, 5. edição, junho de 2007.
IRÍAS, L. J. M.; PANTANO FILHO, R.; ROSA, D. S. Desenvolvimento
Sustentável. Itatiba: BERTO, 2008.
KUNG, H.; SCHMIDT, H. Ética Mundial e Responsabilidades Globais duas
Declarações. São Paulo: Editora Loyola, 2001.
LEROY, J. P. Territórios do Futuro: Educação, Meio Ambiente e Ação
Coletiva. Editora Lamparina, 2010.
LIMA E SILVA, P. P. et al. Dicionário brasileiro de ciências do meio
ambiente. Rio de Janeiro: THEX Editora, 1999.
MACHADO FILHO, C. P. M. Responsabilidade Social e Governança: O
Debate e as Implicações. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006.
98
Meio Ambiente e Sustentabilidade, Organizadores: Andre Henrique Rosa,
Leonardo Fernandes Fraceto e Viviane Moschini Carlos, Editora Bookman, 2012.
MORANDI, S. e GIL, I. C. Tecnologia e Ambiente. São Paulo: Copidart, 2000.
NASH, L. L. Ética nas empresas: guia prático para soluções de problemas
éticos nas empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.
PHILLIPI, A. Jr. et al. Meio ambiente, direito e cidadania. São Paulo: Signus,
2002.
RAENG, The Royal Academy of Engineering. Engineering for Sustainable
Development: Guiding Principles. 52 p. Dodds, R. & Venables, R. (Ed). London,
Sep. 2005.
SCHNAID, F.; BARBOSA, F. F.; TIMM, M. I. O Perfil do Engenheiro ao longo
da História. In: Congresso Brasileiro de Engenharia, Cobenge, XXI, 2001. Anais...
Porto Alegre: PUC, 2001, DTC 87-96.
SROUR, R. H. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
UNESCO. Década das Nações Unidas da Educação para o
Desenvolvimento Sustentável, 2005-2014: documento final do plano
internacional de implementação. Brasília: UNESCO, OREALC, 2005.
VARGAS, R. Os meios justificam os fins. Gestão baseada em valores: da
ética individual à ética empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
VELOSO, M. S. S. O.; OLIVEIRA, D. V.; NASCIMENTO, M. S.; OAIGEN, E. R.
Educação para o Desenvolvimento Sustentável - EDS: aspectos
epistemológicos, metodológicos e socioambientais nos projetos desenvolvidos
em Boa Vista/RR. Universidade Aberta do Brasil – UAB / Universidade Federal de
Roraima (UFRR). http://www.uab.ufrr.br/index.php/artigos-publicados. Acessso em
14/02/2011.
WEC, World Engineer’s Convention. The Brasilia Declaration: Engineering
and Innovation for Development with Social Responsibility. Brasília, Brazil, 2008.

DOS SANTOS, L. G. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os


povos indígenas no Brasil de hoje; Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.

99
BELLUCCI, Beluce. Introdução à História da África e da Cultura Afro-
brasileira. Rio de Janeiro: UCAM / CCBB, 2003.

ABNT. Associação Brasileira de Norma Técnicas – NBR 9058/2004 –


Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.
Disponível em http://www.mj.gov.br/sedh/ct/corde/dpdh/corde/normas_abnt.asp
MELO, S. N. O direito ao trabalho da pessoa portadora de deficiência: ação
afirmativa e princípio constitucional da igualdade. São Paulo: Ltr, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Comunicação, Expressão e
32
Redação Técnica

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como sujeito,
através de reflexões e práticas, uma análise do processo de produção, expressão e
apreensão do conhecimento humano, bem como, propiciar maior habilidade no
acesso às informações e a documentos para o desenvolvimento de pesquisas e
fornecer elementos para apresentação oral de trabalhos e para a elaboração escrita
de artigos científicos e diferentes trabalhos monográficos.

EMENT A

100
A ciência como forma de construção do conhecimento. Produção e transmissão
do conhecimento através da pesquisa científica e tecnológica. Métodos de estudo e
pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de pesquisa. Disseminação ou
publicação dos resultados da pesquisa. Elaboração de trabalho monográfico. Redação
técnica e científica. Técnicas de redação. Interpretação e aplicação de normas
técnicas da ABNT.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2004, 269 p.

ANDERY, M. A. et al. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica.


12. ed. São Paulo: Educ, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892. Norma para


datar. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
NBR 6022:2003. Informação e documentação – artigo em publicação periódica
científica impressa – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

NBR 6023:2002. Informação e documentação – referências – elaboração.. Rio


de Janeiro: ABNT, 2002.

NBR 6024:2003. Informação e documentação – numeração progressiva das


seções de um documento escrito – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

NBR 6027:2003. Informação e documentação – sumário – apresentação.. Rio


de Janeiro: ABNT, 2003.

NBR 6028:2003. Informação e documentação – resumo – apresentação.. Rio


de Janeiro: ABNT, 2003.

NBR 6029:1993. Apresentação de livros.. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.

101
NBR 6033:1989. Ordem alfabética.. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

NBR 6034:2004. Informação e documentação – índice - apresentação.. Rio de


Janeiro: ABNT, 2004.

NBR 10520:2002. Informação e documentação – citações em documentos -


apresentação..Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

NBR 10523:1988. Entrada para nomes de língua portuguesa em registros


bibliográficos.. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.

NBR 10526:1988. Editoração de traduções.. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.

NBR 10719:1989. Apresentação de relatórios técnicos-científicos.. Rio de


Janeiro: ABNT, 1989.

NBR 12225:2004. Informação e documentação – lombada – apresentação.. Rio


de Janeiro: ABNT, 2004.

NBR 12256:1992. Apresentação de originais.. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.

NBR 14724:2005. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos –


apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

NBR 15287:2005. Informação e documentação – projeto de pesquisa –


apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

CRESSWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e


misto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas,


2006.

MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Redação Técnica - Elaboração de Relatórios


Técnico Científicos e Técnica de Normalização Textual. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e


resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

102
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Inovação e Tecnologia. 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Compreender a relação dos conceitos de inovação e tecnologia,


desenvolvimento tecnológico e os fundamentos da gestão tecnológica. Além disso,
permitir ao aluno conhecer as áreas de atuação das engenharias: minas, controle e
automação, transporte, química e computação, e suas implicações (política,
econômica) para a sociedade.

EMENT A

Ciência e tecnologia. Inovação tecnológica. Indicadores de inovação


tecnológica. Gestão tecnológica. Estratégias Tecnológicas. As novas tecnologias e
suas implicações sociais. Áreas de atuação das engenharias: transporte, química,
computação, controle e automação e minas.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

SOUZA Neto, J A et al. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Paralelo 15 –

103
ABIPTI, 2006.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil.


Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

TARAPANOFF, KIRA, Inteligência Organizacional e competitiva. Brasília:


Editora UNB, 2001.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Orgs.). Gestão
integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São
Paulo: A-tlas, 2008.
LIANZA, Sidney; ADDOR, Felipe (Orgs.). Tecnologia e desenvolvimento social e
soli-dário. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em
debate. São Paulo: Editora Senac, 2006.

BRUNO, Lúcia (Org.) Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986.

HESSELBEIN, FRANCES, A organização do futuro. São Paulo: Editora Futura,


2000.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

104
Cálculo II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Continuar o desenvolvimento dos primeiros conceitos de Matemática Superior


fazendo o estudo da Integral de funções reais de uma variável real e aplicar as técnicas
aprendidas na resolução de problemas que surgem em Engenharia.

Introduzir o conceito de Antiderivada. Fazer o estudo da Integral indefinida e


definida. Aprender as técnicas de Integração. Calcular áreas e volumes.

EMENT A

A Antiderivada de uma função. Integral indefinida e Definida. Técnicas de


Integração. Cálculo de Áreas e Volumes. Aplicações.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

J. STEWART. Cálculo. Vol. II, Pioneira Thompson Learning, 2001.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. vol. 1, 2, 3 e 4. 5.ed. Rio de


Janeiro, LTC, 2001.
BOYCE, W.E. E DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2003.

105
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
EDWARDS JR., C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria
Analítica. Vols. 2 e 3, Prentice Hall do Brasil, 1997.
AL SHENK. Cálculo e Geometria Analítica. Vol. 2. Editora Campus, 1995.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 3. Edição, Harbra
1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 2. Edição,
Makron Books, 1995.
KAPLAN & LEWIS. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 4 Edgar Blutcher, 1982.
DE FIGUEIREDO, D. G., Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro:
SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001.DE FIGUEIREDO, D. G., Equações
Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Física II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

106
Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a
termodinâmica, oscilação e ondas.
Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a
termodinâmica, oscilações e ondas, a aplicação na solução de problemas típicos e em
situações reais.

EMENT A

Fluidos. Calor e temperatura. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases.


Oscilações e ondas.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos De Física: Gravitação, Ondas,

Termodinâmica. 8.Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos E Científicos, 2012. V. 2.

NUSSENZVEIG, Hersh M. Curso De Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas


Calor. 5.Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2014. V. 2.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física Ii: Termodinâmica E Ondas. 12. Ed. São Paulo, Sp: Pearson
Addison Wesley, 2008. Vol 2.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário. São Paulo: E.
Blucher, 2001. v. 2.

107
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 2. 1.ed. LCT, 2006.

McKELVEY, J.P., GROTCH, H. Física. São Paulo, HARBRA, 1979, v.2.

The Feynman Lectures on Physics, Vol. 1, R.P. Feynman, R.B. Leighton, M. Sands ,
Ed. Addison-Wesley Publishing Company, 1966.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Química Geral 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

32

OBJET IVO S

Introduzir conceitos de química, com ênfase na correlação entre estrutura da


matéria e suas propriedades físico-químicas. Descrever e interpretar as propriedades
dos elementos e seus principais compostos, possibilitando o estabelecimento de
relações entre estruturas e as propriedades das substâncias químicas, principalmente
as de caráter inorgânico.

EMENT A

108
Teoria atômica e Molecular. Química dos Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio
Químico e Cálculos Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

ATKINS, P., JONES L., Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e


o Meio Ambiente. Peter Atkins, Loretta Jones, Editora Bookman Companhia, 2011.

MAHAN, B. M., MYERES, R. J., Química um curso universitário. São Paulo:


editora Edgard Blucher, 1998.

BROWN, LAWRENCE S., HOLME, THOMAS A. Química Geral Aplicada a


Engenharia, Editora Cengage, 2009.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

Química - A Ciência Central. Bursten, Brown, Lemay, Editora Prentice Hall


Brasil, 2008.

JOESTEN, M. D., et al., World of Chemistry, USA: Saunders Colege Publishing,


1991.

BRADY, J. E., HUMISTON, G. E., Química Geral. Volume 1 e 2, Rio de Janeiro:


Editora Livros Técnicos e Científicos, 1986.

KOTZ, J.C; TREICHEL, P.J. Química e Reações Química, 3ª ed. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, v. 1, 1998, 1 – 458 p.

RUSSEL, J. B., Química Geral, vols. 1 e 2, trad. Maria Guekezian, et. al., 2a
ed., São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1994.

109
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Álgebra Linear e Geometria


96
Analítica

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Apresentar ao aluno os conteúdos básicos de geometria analítica com um


tratamento vetorial e os conceitos básicos de Álgebra Linear.

Estudar os conceitos de geometria plana e espacial pelo método analítico com


um tratamento vetorial utilizando também ferramentas de Álgebra Linear.

EMENT A

Vetores. Operação com Vetores. Dependência e independência linear.


Produtos escalar, vetorial e misto. Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais.
Base. Dimensão. Transformações Lineares. Diagonalização de Operadores. Cônicas.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial,

110
Makron Books do Brasil Editora, 1987, São Paulo.

CAROLI, A.; CALLIOLI, C. A.; FEITOSA, M. O. Matrizes, Vetores e Geometria


Analítica. 9. edição, Nobel, 1978, São Paulo. Simmons, G. F., Cálculo com
Geometria Analítica. Volume 1, Makron Books do Brasil Editora, São Paulo.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, Makron Books do Brasil.


Editora, 2000, São Paulo.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
WEXLER, C. Analitic Geometry a Vector Approach, Addison-Wesley, 1964.

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H.


G. Álgebra linear, Harbra. São Paulo, 3. edição, 1986.

BANCHOFF, T.; WERMER, J. Linear Algebra Through Geometry, 2nd ed.,


Springer, 1991.

LANG, S. Álgebra Linear. Editora Edgard Blücher Ltda, Editora da


Universidade de Brasília, 1971.

SANTOS, R. J. Matrizes Vetores e Geometria Analítica, Imprensa


Universitária da UFMG - Belo Horizonte - março /2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Probabilidade e Estatística 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng


111
Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente
campo Curricular

OBJET IVO S

Apresentar ao aluno os conceitos básicos de estatística e teoria da das probabilidades.

Desenvolver as ideias básicas de probabilidade e estatística de forma a criar uma


linguagem comum entre o engenheiro e o estatístico. Resolver problemas práticos utilizando
técnicas estatísticas.

EMENT A

Estatística descritiva: Resumo de Dados. Medidas de Posição. Medidas de


Dispersão. Técnicas de Amostragem. Probabilidade: Variáveis aleatórias discretas e
contínuas. Teorema de Bayes. Distribuições de probabilidades discretas. Distribuições
de probabilidade contínuas. Estimação. Teoria da decisão. Regressão e correlação
linear.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. L. Noções de probabilidade e estatística.


São Paulo EDUSP 2005.

USSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. Saraiva


(preferencialmente a 6. Edição).

WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H.; MYERS, S. L.; YE, K. Probabilidade e


Estatística p/Engenharia e Ciências. 8. ed., 2009.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

112
MEYER, P. Probabilidade: Aplicação à Estatística, 1983 (2. edição), Livros
Técnicos e Científicos Editora.

MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M.; HINES, W. W. Probabilidade e


Estatística na Engenharia. 4. ed., Editora LTC, 2006.

HINES, W. W.; MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M. Probabilidade e


Estatística na Engenharia. 2011, Grupo GEN – LTC.

BERTSEKAS, D. P.; TSITSIKLIS, J. N. Introduction to Probability. 2. ed.


Belmont, Mass: Athena Scientific.

ASH, R. Basic Probability Theory

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Oficina de Iniciação Científica 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


113
Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Introduzir os estudantes nas atividades científica e engajá-los na pesquisa;


dessa forma incentivando potenciais talentos mediante a participação dos jovens em
diversos projetos científicos.

EMENT A

Pesquisa Científica. Projetos de Extensão. O Método Científico. Ciência e


Desenvolvimento. Atividades Práticas

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

GONÇALVES, E. P. Conversas Sobre Iniciação a Pesquisa Científica.


Editora ALINEA, Edição: 5, 2011.
QUEIROZ, S. L.; MASSI, L. Iniciação Cientifica no Ensino Superior:
Funcionamento e Contribuições. Editora: ATOMO, 2010.
LACEY, H. Valores e Atividade Científica. V. 2 Coleção: Estudos Sobre a
Ciência e a Tecnologia. Editora 34, 2010.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

114
CALAZANS, M. J. C. Iniciação Científica: Construindo o Pensamento
Crítico. Editora: CORTEZ, 1999.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis:
Vozes, 1981.
LAKATOS, E. M.; MARCONI ANDRADE, M. Metodologia Científica. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1991.
DEMO, P. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1994.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Cálculo III 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

115
Desenvolver no aluno a habilidade de raciocinar com quantidades infinitesimais.
Dar continuidade ao estudo do cálculo apresentando sequências e séries bem como
prosseguir com o estudo das equações diferenciais ordinárias.

Apresentar ao aluno os conceitos de sequências e séries. Introduzir os métodos


clássicos para a resolução de equações diferenciais ordinárias de segunda ordem.

EMENT A

Sequencias de números reais. Séries de números reais. Séries de potência.


Equações Diferenciais Ordinárias de segunda Ordem. Transformada de Laplace.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo, vol. 1,2,3 e 4, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis.
CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994.
MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
Co., 1996.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis. Editora UFRJ, 1999
116
PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
PIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Física III 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a


eletricidade e magnetismo.

Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a eletricidade e


magnetismo, a aplicação na solução de problemas típicos e em situações reais.

EMENT A

117
Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos.
Corrente elétrica e resistência elétrica. Campo magnético e força magnética. Indução
eletromagnética. Noções de magnetismo da matéria

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro:


Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 3.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed.


São Paulo: Edgar Blucher, 1997. v. 3.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física
III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2008-2009.
vol 3.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007;
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de física. Eletromagnetismo. São Paulo,
SP: Pioneira Thomson Learning, c2004-c2005. v. 3.
CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. Vol.3. 1.ed. LCT, 2006.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: E.
Blucher, 2001. v. 2.
FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman Lectures on
Physics II: The New Millennium Edition: Mainly Electromagnetism and Matter.
Basic Books, New York, USA, 2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

118
Cálculo IV 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Apresentar ao aluno os conteúdos de cálculo diferencial de várias variáveis


Estudar problemas de máximos e mínimos envolvendo funções de mais de uma
variável real. Introduzir o conceito de integral para funções de várias variáveis reais.
Apresentar teoremas importantes como o Teorema de Green e Stokes.

EMENT A

Funções de várias variáveis reais. Transformações. Fórmula de Taylor.


Integrais Múlltiplas. Teorema de Green. Teorema de Stokes.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

GUIDORIZZI, H.L., Um curso de cálculo, 5ed, vol. 1,2,3 e 4, Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos editora, 2002.

STEWART, J,.Cálculo, vol. 1, 2, 4ed, São Paulo:Pioneira, 2001.

THOMAS, G.B. Cálculo, vol. 2, 10ed. São Paulo:Addison-Wesley, 2002.

119
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).

STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001.

ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.

AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis.


CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf

GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (4 volumes). LTC, 2001.

LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994.

MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
Co., 1996.

PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias


Variáveis. Editora UFRJ, 1999

PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983.

SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.

SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

FÍSICA IV 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

120
Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente
campo Curricular

OBJET IVO S

Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem óptica, a


mecânica quântica e a física do estado sólido.
Propiciar ao aluno a aprendizagem de conceitos, relações, leis e princípios da
óptica, e da Física Quântica e suas aplicações na física do Estado Sólido

EMENT A

Propriedades da luz. Interferência e difração da luz. Introdução à mecânica


quântica. Introdução à física do estado sólido.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros


Técnicos e Científicos, 1996. vol.4.
KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo: Editora LTC,
2006.

NUSSENZVEIG, M. H. Física básica: Ótica, Relatividade, Física quântica.


São Paulo: Editora Blucher, 1.ed, 1998.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
EISBERG R.; RESNICK R. Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei

121
and Particles. 2nd edition, John Wiley & Sons, 1985.
OLIVEIRA, I. S., JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido. São
Paulo: Editora Livraria da Física, 1.ed., 2005.

TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de janeiro:


Livros Técnicos e Científicos, 2000. v. 3.

TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro:


Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de


Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. v. 4.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Administração para Engenheiros 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Capacitar os discentes para aplicar as técnicas mais atuais de gestão e mostrar


a importância de desenvolver habilidades de liderança.

Expor os conhecimentos e técnicas necessárias para o entendimento e


participação da gestão corporativa. Compreender a participação nas tomadas de

122
decisões estratégicas num mundo globalizado. Conhecer as características do
empreendedorismo no Brasil.

EMENT A

O conceito de administração; papéis, habilidades e competências dos


administradores. A globalização e seus efeitos sobre a economia e reflexos no
planejamento das empresas. A organização das empresas e o fator humano nas
organizações, estilos de liderança e teorias comportamentais aplicadas à
administração. Administração pública e privada. Princípios de empreendedorismo.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. O Essencial em Teoria Geral


da Administração. Elsevier. 2006. 408 p.
CHIAVENATO, I. Iniciação à Teoria das Organizações. Editora Manole.
2010. 268 p.
SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude
empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BAZZO, W., TEIXEIRA, L. Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas
e Comportamentos. 4ª ed. Editora UFSC. 2013. 296 p.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª Ed.
Editora Campus. 2011. 640 p.
PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V.. Matemática Financeira e Engenharia
Econômica. Editora Thomson. 2002.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 3a ed. São Paulo: Saraiva. 2008.
MOTTA, R. R.; CALÔBA G. M. Análise de Investimentos . Atlas. 2002.

123
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Fundamentos de Engenharia
32
Econômica

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Habilitar os participantes a tomarem decisões econômicas e financeiras


utilizando matemática financeira e métodos de análises na seleção de alternativas
quantitativas e qualitativas.

Estudar métodos de avaliação e de análise do valor. Desenvolver os elementos


de análise e síntese na avaliação de projetos. Ressaltar a relevância da análise
econômico-financeira nos projetos da área de forma ética e socialmente responsável.
Desenvolver a capacidade de avaliação econômico-financeira e conscientização de
um estudo contínuo e sistemático da disciplina. Realizar trabalhos individuais e em
grupos. Desenvolver capacidade para: (a) análise e desenvolvimento de produtos,
projetos, e empresas; (b) análise crítica dos modelos técnicos e econômicos
empregados e (c) capacidade de formulação e de avaliação técnica e econômica de
sistemas de engenharia.

EMENT A

Variável tempo: juros simples, juros compostos. Matemática financeira.


Métodos de amortização. Equivalência de métodos. Métodos de Decisão. Renovação
e substituição de equipamentos. Depreciação. Análise de Projetos.

124
BIBLIOG RAF IA BÁSICA

ADLER, Hans A (1978); Avaliação econômica dos projetos de transportes. Tradução


de Heitor Lisboa de Araújo. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de
Investimento – Critérios de Avaliação, Financiamentos e Benefícios Fiscais e
Análise de Sensibilidade e Risco. São Paulo, Editora Atlas S. A. São Paulo, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. Editora Prentice Hall. São Paulo,
2009.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel.
Ed. Atlas. São Paulo, 2004
BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. Ed. Atlas. São Paulo, 2005
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro Análise e Previsão da Procura. Escola de
Engenharia de Produção/UFRJ. Rio de Janeiro, 1995.
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro, & outros. Técnicas qualitativas de previsão-
metodologia e aplicações. Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ.
Rio de Janeiro, 1992.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Matemática Financeira. MBA em Gestão
Empresarial. FGV. Rio de Janeiro, 2000.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Análise de projetos. MBA Executivo em Finanças.
FGV. Rio de Janeiro, 2001.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Ed Atlas.
São Paulo, 2000
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington F. Projetos – Planejamento, Elaboração
e Análise – 2ª. Edição – Editora Atlas S.A. São Paulo, 2010
PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática Financeira e
Engenharia Econômica. Ed. Thomson. São Paulo, 2004

125
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Eletrotécnica 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Desenvolver conceitos de geração, transmissão, distribuição e armazenamento de


energia elétrica. Desenvolver no discente a capacidade de planejar e executar a
manutenção de instalações eletroeletrônicas industriais.

EMENT A

Circuitos elétricos. Sistemas polifásicos. Circuitos magnéticos. Geradores e


motores de corrente contínua. Geradores e motores de corrente alternada. Motores
monofásicos. Instalações Industriais. Medidas elétricas e magnéticas.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro:


LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1996. 532p.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2001. 753p.

CREDER, H. Instalações elétricas. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros


Técnicos e Científicos, 1993. 507p.

126
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 649p.

PERTENCE JÚNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos:


teoria, projetos, aplicações e laboratório. 5. ed. São Paulo: Makron, 1996. 359p.

FLARYS, F. Eletrotécnica Geral - Teoria e Exercícios Resolvidos. 2.Ed.,


Editora Manole, 2013.

NEVES, E. G. C. Eletrotécnica Geral. 2. Ed., Editora UFPEL, 2000.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Resistências dos Materiais 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

127
Fornecer ao discente conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos
sólidos. Capacitar o discente a identificar os diferentes tipos de estruturas.

EMENT A

Conceituação de Tensões e Deformação. Cisalhamento puro Compressão e


Tração. Calculo de Estruturas Isostáticas Simples e Associadas. Resistência à Flexão.
Estado Hidrostático de Tensões. Propriedades Mecânicas dos Materiais

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

GERE, J.M. (2003), Mecânica dos Materiais, 5a. Ed., Pioneira Thomson
Learning Ltda., São Paulo, Brasil.

NASH, W. Resistência dos Materiais. Editora Mc Graw Hill Brasil, 3.ª Edição,
1990, São Paulo.

RILEY, S, MORRIES, E. Mecânica dos Materiais. Editora Ltc, 5.ª Edição, 2003.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BEER, F.P. E Johnston, Jr., E.R. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Makron
Books, 1995.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Editora Livros Técnicos E
Científicos, 2000.

TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais, Ed. Livros Técnicos e


Científicos, 1982.

128
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Química Analítica 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Proporcionar uma visão ampla da análise qualitativa e quantitativa inorgânica,


reconhecendo os princípios teóricos envolvidos. Desenvolver no aluno o raciocínio,
método de trabalho e capacidade de observação crítica.

EMENT A

Equilíbrio Ácido-Base. Equilíbrio de Precipitação. Equilíbrio de Complexação.


Equilíbrio Redox. Introdução aos Métodos Gravimétricos e Volumétricos. Prática:
Análise de Cátions e ânions, Separação de cátions e ânions. Métodos gravimétricos
de análise química. Métodos volumétricos de análise química.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

SKOOG, A. D. WEST, D.M., HOLLER, F.J., CROUCH, S.R. Fundamentos de


Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

VOGEL, A. I. Análise Inorgânica Qualitativa, 4a ed., Rio de Janeiro: Guanabara


Dois, 1981.

129
HARRIS, D., Análise Química Quantitativa, 6a edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro,
2005.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.; ALEIXO, L. M. Introdução à Semimicroanálise
Qualitativa, 6ª ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1995.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S., Química Analítica Quantitativa
Elementar, 3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental.
6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood
Cliffs: Prentice Hall, 1988. 672 p.

OHLWEILLER, O. A., Química Analítica Quantitativa, Vol. I e II, Ed. LTC, Rio Janeiro,
1980.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Química Inorgânica 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

32

OBJET IVO S

130
Conhecer as propriedades dos compostos inorgânicos e suas principais
reações. Reconhecer e potencializar as aplicações de compostos inorgânicos, assim
como informar sobre processos químicos diferenciados.

EMENT A

Propriedades Gerais dos Elementos. Nomenclatura em Química Inorgânica.


Hidrogênio. Elementos do Bloco s. Elementos do Bloco p. Elementos do Bloco d..
Elementos do Bloco f. Compostos de Coordenação

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. & LANGFORD, C.H. Inorganic Chemistry,


2nd ed., Oxford University Press, 1994.

COTTON, F.A.; WILKINSON, G.; GAUS, P.L. Basic Inorganic Chemistry, 3rd
ed., New York: Jonh Wiley and Sons, 1995.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa, São Paulo: Ed. Edgard
Blücher Ltda, 1996.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BASOLO, F.; JOHNSON, R. Química de los Compuestos de Coordenación,
Editorial Revesté S.A., 1980.

FARIAS, R. F. Química de Coordenação: Fundamentos e Atualidades,


2nd ed Editora Átomo 2005.

131
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Química Orgânica 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

32

OBJET IVO S

Proporcionar conhecimentos para que o discente possa identificar funções


orgânicas, assim como utiliza de forma adequada as nomenclaturas estabelecidas
pela IUPAC. Relacionar as suas propriedades para o entendimento de mecanismos
de reações químicas e seus processos.

EMENT A

Funções orgânicas. Ácidos e bases orgânicos. Estereoquimica. Métodos de


preparação e reações com mecanismos. Reações e sínteses de compostos orgânicos.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

132
SOLOMONS, T.W. G and FRYHLE, C.B. Química Orgânica – Vol. 1 e 2. 9º ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.

a
Mc MURRY, John. Química Orgânica – Vol. 1 e 2. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1997.

VOLLHARDT, K.P.C; SCHORE, N.E. Química Orgânica: Estrutura e Função.


4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

VOGEL, A.I. Química Orgânica. 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro: Ao Livro


Técnico, 1981.

MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação


Calouste Gulbenkian, 1996.

SMITH, M.B. Organic Synthesis, McGraw-Hill, 2 ed., Singapura, 2001, 1416 p.

SYKES, P. Mechanism in Organic Chemistry, New York: Wiley & Sons, 1996.

MARCH, J., SMITH, M.B. Advanced Organic Chemistry: Reactions,


Mechanisms, and Structure, 6 ed., Wiley-Interscience, 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

133
TERMODINÂMICA QUÍMICA I 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

· Dar ao aluno condições de compreender e aplicar os princípios fundamentais


envolvidos nos processos de interconversão de energia, bem como calcular
propriedades de fluidos puros;
· Analisar e interpretar os fenômenos eletroquímicos e de superfície

EMENT A

Termometria e calorimetria; a primeira lei da Termodinâmica; teoria cinética dos gases;


propriedades volumétricas de fluidos puros; termoquímica e efeitos térmicos; a
segunda lei da Termodinâmica; propriedades da entropia e a terceira lei da
Termodinâmica; funções termodinâmicas derivadas; expansão e compressão de
fluídos; termodinâmica de processos em escoamento; liquefação de gases;
refrigeração e evaporação; equilíbrio em células eletrolíticas; fenômenos de superfície.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. CASTELLAN, G. W. Fundamentos da Físico Química. LTC, Rio de Janeiro. 1986.


2. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher, São
Paulo. 2002.
3. SANDLER, S. Chemical and Engineering Thermodynamics. 4.ed. John Wiley, New
York. 2006.

134
4. SMITH, J.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. ATKINS, P.W. Físico-Química - Volume 1 e 3. 6.ed. – Livros Técnicos Científicos,
1997.
2. ÇENGEL, Y.; BOLES, M. Thermodynamics: An Engineering Approach. 6.ed.
McGraw Hill Higher Education, Boston. 2008.
3. DENARO, A.R. Fundamentos da Eletroquímica, Edgard Blücher Ltda, 1974
4. HILL. T.L. Na Introduction to Statistical Thermodynamics, Dover Pub. Inc., 1986.
5. KORETSKY, M.D. Termodinâmica para Engenharia Química. Editora LTC.
2007.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

TERMODINÂMICA QUÍMICA II 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

32

OBJET IVO S

· Utilizar os postulados da termodinâmica, relações formais e alternativas no


estudo do equilíbrio e da estabilidade em sistemas termodinâmicos;
· Aplicar critérios de equilíbrio químico e de fases em sistemas multifásicos,
multicomponentes e multirreacionais;

135
· Estimar propriedades termodinâmicas de substâncias puras e de misturas;
· Utilizar tabelas de propriedades para estimar trabalhos e calores nos ciclos
motores e de refrigeração.

EMENT A

Os postulados termodinâmicos; condições de equilíbrio; relações formais; processos


termodinâmicos; transformadas de Legendre; fugacidade; estabilidade; propriedades
termodinâmicas de substâncias puras e de soluções; critérios de equilíbrio; equilíbrio
de fases; equilíbrio químico; equilíbrio químico e de fases simultâneos; grandeza em
excesso; atividade; expansão e compressão de fluidos; termodinâmica de processos
em escoamento; liquefação de gases; refrigeração e evaporação.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. KORETSKY, M.D. Termodinâmica para Engenharia Química. Editora LTC. 2007.


2. SANDLER, S. Chemical and Engineering Thermodynamics. 4.ed. John Wiley, New
York. 2006.
3. SMITH, J.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. ABBOTT, M.M.; NESS, H.C.V. Thermodynamics. McGraw Hill. 1976.
2. CALLEN, H.B. Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics. 2.ed.
John Wiley & Sons, Inc. 1985.
3. PRAUSNITZ, J.M.; LICHTENTHALER, R.N.; AZEVEDO, E.G. Molecular
Thermodynamics of Fluid Phase Equilibria. 3.ed. Prentice Hall, Englewood
Clifs. 1999.
4. WALLAS, S. Phase Equilibria in Chemical Engineering. Buttherworth
Publishers. 1985.

136
5. WARK, K.; RICHARDS, D.E. Thermodynamics. 6.ed. McGraw Hill. 1999.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

· Aplicar os princípios da Estequiometria e efetuar Balanços de Massa e Energia


nos processos químicos industriais.
· Apresentar uma visão global dos vários processos de fabricação dos produtos
citados no programa, em termos de matérias-primas, fluxogramas de processo
e aplicação dos mesmos.

EMENT A

Unidades e Dimensões. Balanços de Massa e Energia com e sem reação química.


Regime estacionário e transiente. Processos Industriais. Tratamento de água para uso
doméstico e industrial. Produtos carboquímicos. Combustão e combustíveis.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

137
1. HIMMEBLAU, D. M., "Engenharia Química Princípios e Cálculos", 4ª ed, Rio de
Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1984.
2. LUYBEN, W. L. and WENZEL, L. A., "Chemical Process Analysis - Mass and Energy
Balances". New Jersey: Prentice Hall, 1988.
a
3. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4 ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. - Elementary Principles of Chemical Process.
John Wiley and Sons, New York, 1978
2. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos
Químicos. vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973.
3. HIMMEBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. 4.ed. Prentice
Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984.
4. KIRK. Othmer Encyclopedia of Chemical Technology – John Wiley & Sons,
3.ed.
5. BETZ. Handbook of Industrial Water Conditioning Betz Labor. Inc., 1976.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

138
· Aplicar os princípios da Estequiometria e efetuar Balanços de Massa e Energia
nos processos químicos industriais.
· Apresentar uma visão global dos vários processos de fabricação dos produtos
citados no programa, em termos de matérias-primas, fluxogramas de processo
e aplicação dos mesmos.

EMENT A

Gases industriais. Indústrias cerâmicas e de vidro. Indústrias de cimento. Indústrias


de cloro e de álcalis. De ácidos, tintas e correlatos, óleos e gorduras, sabões e
detergentes, papel e celulose, plásticos e borrachas, açúcar e amido, agroquímicas.
Sistemas integrados de manufatura. Manufatura integrada por computadores: CAD,
CAPP, CAM e CAQ;.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. LUYBEN, W. L. and WENZEL, L. A., "Chemical Process Analysis - Mass and Energy
Balances". New Jersey: Prentice Hall, 1988.

a
2. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4 ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
3. GAULLIRAUX, H. Manufatura Integrada por Computador, São Paulo: Campus, 2002.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos Químicos.
vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973.
2. NORTON, F. H. - Introdução à Tecnologia Cerâmica. São Paulo. Ed. Edgard Blucher
Ltda. EDUSP, 1973, 324p.
3. Handbook of Petroleum Refining Processes, (Ed. R.A. Meyers), McGraw Hill, 1997.
4. MENEZES, T.J.B. Etanol, o Combustível do Brasil, Editora Agronômica Ceres, 1980.

139
5. MORETTO, E; FETT, R. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais na Indústria de
Alimentos Varela Editora e Livraria Ltda., 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

FENÔMENOS DE TRANSPORTE I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

• Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de movimento e saber


aplicá-las.

EMENT A

Introdução. Reologia de fluidos. Balanços globais de massa, energia e quantidade de


movimento. Balanços diferenciais de massa, energia e quantidade de movimento.
Escoamento de fluidos em regime laminar e turbulento. Equações de projeto de
sistemas de escoamento.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

140
1. INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e
a
Massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

2. LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC,


2004.
3. BIRD, R.B., Stewart, W. E., Lightfoot, K.N. - "Fenômenos de Transporte" -
Editora Reverté S.A., 1980.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

1. SLATERRY, J.C. - "Momentum, Energy and Mass Transfer in Continua" _ Mc


Graw-Hill Kogakusha, Ltda, 1972.

2. WELTY, J.R., Wicks, C.E., Wilson, R.E. - "Fundamentals of Momentum, Heat


and Mass Transfer", John Wiley & Sons, 1976.
3. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia, Rio
de Janeiro: LTC, 2006. 481 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

FENÔMENOS DE TRANSPORTE II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

141
• Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de energia e saber aplicá-
las.

EMENT A

Introdução. Transferência de calor por condução. Transferência de calor por


convecção. Radiação Térmica.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e


a
Massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

2. ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática.


3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
3. J. R. WELTY, R. E. WILSON e C. C. WICKS, “Fundamentals of Momentum,
Heat, and Mass Transfer”, 4ª Ed., John Wiley & Sons, 2001.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

1. BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte.


2.ed. LTC. 2004.
2. ÇENGEL, Y. Transferência de Calor e Massa. McGraw Hill. 2009.
3. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. 10.ed. McGraw Hill. 2002.

4. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica


dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson, 2007. 772 p.

142
5. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia,
Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

FENÔMENOS DE TRANSPORTE III 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

• Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de matéria e saber aplicá-


las.

EMENT A

Introdução à transferência de massa. Transferência de massa por difusão.


Transferência de massa por convecção. Transferência de massa entre fases.
Correlações para o cálculo de transferência de massa.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1 BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed.


LTC. 2004.

143
2 INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. Transferência de Calor e Massa. 6.ed. LTC. 2008.
3 WELTY, J.R.; WICKS, C.E.; WILSON, R.E. Fundamentals of Momentum, Heat
and Mass Transfer. 5.ed. Wiley. 2007.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

1. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica


dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson, 2007. 772 p.

2. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia, Rio


de Janeiro: LTC, 2006. 481 p.

3. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2.ed. Prentice Hall. 2008.


4. CREMASCO, M. Fundamentos de Transferência de Massa. 2.ed. UNICAMP
Editoras.
5. LIVI, C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. LTC. 2004.
6. SHERWOOD, T.K.; PIGFORD, R.L.; WILKE, C.R. Mass Transfer. McGraw Hill.
1975.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

OPERAÇÕES UNITÁRIAS I 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

32

OBJET IVO S

144
· Dimensionar tubulações, bombas, sopradores e compressores;
· Dimensionar e avaliar o desempenho de equipamentos utilizados em
separação de misturas sólido-fluido;
· Analisar operações que envolvam escoamento através de meios porosos.
· Dimensionar e avaliar o desempenho de Sedimentadores, leito fluidizado e leito
de jorro.
· Analisar operações que envolvam transporte de partículas

EMENT A

Dimensionamento de tubulações; especificação de válvulas; bombas, sopradores e


compressores; escoamentos de fluidos através de meios porosos; redução de
tamanho de partículas sólidas; separação de misturas sólido-sólido; separação de
misturas sólido-líquido; separação de misturas sólido-gás. Sedimentação, fluidização;
leito de jorro; transporte hidraúlico e pneumático de sólidos; isolamento térmico;
trocadores de calor; condensadores e refervedores; evaporadores; fornos, caldeiras e
refrigeradores.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. McCABE, W.L.; SMITH, J.C. Unit Operation in Chemical Engineering. 7.ed.


McGraw Hill. 2004.

2. FOUST, Alan S.; CHUMP, Curtis W.; WNZEL, L. A; MAUS, Louis; ANDERSEN,
o
L. Bryce., “Principios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1982.

o
3. BLACKADDRER & NEDDERMAN, Manual de Operações Unitárias. 2 ed. São
Paulo: Hemus, 2008.

145
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

1. GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations 3rd ed.,


Prentice-Hall, International Editions, New Jersey, 1993.

2. MASSARANI, G., Fluidodinâmica em Sistemas Particulados, UFRJ (1997).

3. COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: uma introdução ao


projeto em tecnologia química. Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1989.

4. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. McGraw Hill. 1983.

5. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed. Guanabara


Dois. 1997.

6. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perrys Chemical Engineers Handbook.


8.ed. McGraw-Hill, New York. 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

32

OBJET IVO S

146
· Dimensionar tubulações, bombas, sopradores e compressores;
· Dimensionar e avaliar o desempenho de Sedimentadores, leito fluidizado e leito
de jorro
· Analisar operações que envolvam transporte de partículas
· Analisar, conceituar, especificar, dimensionar e detalhar equipamentos
utilizados para promover troca térmica.

EMENT A

Isolamento térmico; trocadores de calor; condensadores e refervedores;


evaporadores; fornos, caldeiras e refrigeradores.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. KERN, D.Q. Processos de Transmissão de Calor. Guanabara Dois. 1980.


2. MASSARANI, G. Fluidodinâmica em Sistemas Particulados. Editora UFRJ, Rio
de Janeiro. 1997.
3. McCABE, W.L.; SMITH, J.C. Unit Operation in Chemical Engineering. 7.ed.
McGraw Hill. 2004.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: uma introdução ao
projeto em tecnologia química. Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1989.
2. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Dois. 1982.
3. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. McGraw Hill. 1983.

147
4. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed. Guanabara
Dois. 1997.
5. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perrys Chemical Engineers Handbook.
8.ed. McGraw-Hill, New York. 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

OPERAÇÕES UNITÁRIAS III 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

Introduzir os conceitos e os cálculos envolvidos em várias operações unitárias


utilizadas nas indústrias químicas e correlatas. Estudo das operações unitárias de
Transferência de Massa e Massa e Calor Simultâneo: Dimensionamento e Análise de
Desempenho de Equipamentos

EMENT A

Absorção e dessorção; destilação binária: métodos gráficos; introdução às operações


com sistemas multicompostos: aplicação das equações da continuidade; do
movimento e da energia para sistemas multifásicos e multicompostos. Extração
líquido-líquido e sólido-líquido em sistemas ternários, operações de umidificação e

148
desumidificação; secagem de materiais granulares; adsorção e processos de
separação por membranas.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. GEANKOPLIS, C. Transport Processes and Unit Operations. 4.ed. Prentice


Hall International Editions, USA. 2003.
2. HENLEY, E.J.; SEADER, J.D Separation Process Principles. 2.ed. John Wiley
& Sons Inc., USA. 2005.
3. McCABE, W.L.; SMITH, J. Unit Operation in Chemical Engineering. 7.ed.
McGraw Hill. 2004.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, V.F. Tecnologia Química. Vol.2. Fundação
Celouste Guebenkian, 1968.
2. EARLE, R.L. Unit Operation in Food Processing. 2.ed. The New Zealand
Institute of Food Science & Technology (Inc.), New Zealand. 1983.
3. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Dois. 1982.
4. HENLEY, E.J.; SEADER, J.D. Equilibrium-Stage Separation in Chemical
Engineering. John Wiley & Sons, 1981.
5. PERRY, R.H.; GREEN, D.P. Chemical Engineers Handbook. McGraw-Hill
1984.
6. RAUTENBACH, R.; ALBRECHT, R. Membrane Processes. John Wiley.
7. REYNOLDS, T.R.; RICHARDS, P. Unit Operations and Processes in
Environmental Engineering. 2.ed. PWS Publishing Company, USA. 1995.
8. RICHARDSON, J.; HARKER, J.; BACKHRUST, J. Chemical Engineering:
Particle Technology & Separation Process. 5.ed. Butterworth-Heinemann.
2002.
9. TREYBAL, R.E. Mass Transfer Operations. McGraw-Hill. 1976.
10. WANKAT, P. Separation Process Engineering. 2.ed. Prentice Hall PTR. 2006.

149
COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE
96
PROCESSOS I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

32

OBJET IVO S

· Desenvolver modelos matemáticos empíricos de processos da engenharia


química Desenvolver modelos matemáticos fenomenológicos concentrados em
estado estacionário ou dinâmico de unidades de processos químicos;
· Simular computacionalmente os modelos matemáticos desenvolvidos e
analisar os resultados obtidos.

EMENT A

Introdução. Modelos matemáticos para a engenharia química. Técnicas analíticas.


Técnicas numéricas. Introdução ao uso de simuladores de processo e noções sobre
o projeto de processos assistidos por computador.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

150
1. DAVIS, M. E., "Numerical and Modeling for chemical engineers", John Wiley &
Sons, USA., 1984.
2. HOLLAND, C. D. & LIAPIS, A.I., "Computer Methods for Solving Dynamic
Separation Problems", McGraw-Hill Book Co., 1983.
3. HERNANDEZ-ORTIZ, Juan P. Polymer Processing: Modeling and Simulation.
Hansern Gardner Publications, 2006.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. SEBORG, Dale E.; EDGAR, Thomas F.; MELLICHAMP, Duncan A. Process
dynamics and control. 2. ed. Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2004.
713p.
2. RICE, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical
Engineers, John Wiley & Sons, 1995.
3. ARENALES, S.H.V.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com
Apoio de Software. 2007.
4. ARIS, R. Mathematical Modeling Techniques: A Chemical Engineer’s
Perspective, Academic Press, 1999.
5. BURIAN, R.; LIMA, A.C. Cálculo Numérico. LTC. 2007.
6. CARNAHAN, B. Applied Numerical Methods. Krieger Publishing. 1990.
7. CHAPRA, S.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5.ed.
Artmed. 2008.
8. CONSTANTINIDES, A.; MOSTOUFI, N. Numerical Methods for Chemical
Engineers with
9. MATLAB Applications. Prentice Hall PTR, USA. 1999.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE
96
PROCESSOS II

151
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

· Aplicar técnicas sistemáticas de tratamento de modelos matemáticos de


processos químicos;
· Desenvolver modelos matemáticos fenomenológicos distribuídos e
estacionários.
· Simular computacionalmente os modelos matemáticos desenvolvidos e
analisar os resultados obtidos;
· Desenvolver modelos matemáticos fenomenológicos dinâmicos de unidades de
processos químicos;
· Compreender os princípios da análise da dinâmica de sistemas não lineares;
· Compreender os princípios do desenvolvimento de modelos baseados em
balanço populacional.

EMENT A

Sistematização do desenvolvimento e da simulação de modelos fenomenológicos


distribuídos em estado estacionário e dinâmico de unidades de processos químicos.
Análise de processos químicos em estado estacionário. Análise de processos
químicos. Princípios do desenvolvimento de modelos baseados em balanço
populacional. Desenvolvimento de modelos fenomenológicos distribuídos de unidades
de processos químicos

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

152
1. BEQUETTE, B.W. Process Dynamics - Modeling, Analysis and Simulation.
Prentice Hall, Upper Saddle River. 2003.
2. OGUNNAIKE, B.; RAY, W. Dynamics, Modeling and Control. Oxford University
Press, USA. 1994.
3. PINTO, J.C.; LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia
Química. Epapers Serviços Editoriais, Rio de Janeiro. 2001.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

1. SEBORG, Dale E.; EDGAR, Thomas F.; MELLICHAMP, Duncan A. Process


dynamics and control. 2. ed. Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2004. 713
p.

2. Rice, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical
Engineers, John Wiley & Sons, 1995.

3. ABULENCIA, J.; THEODORE, L. Fluid Flow for the Practicing Chemical


Engineer. Wiley. 2009.

4. ARIS, R. Mathematical Modeling Techniques: A Chemical Engineer’s


Perspective, Academic Press, 1999.

5. RAMKRISHNA, D. Population Balances: Theory and Applications to Particulate


Systems in Engineering, Elsevier Sc. & Tech., 2000.

6. RAO, S.S. Applied Numerical Methods for Engineers and Scientists. Prentice
Hall, 2002.

7. ROFFEL, B. Process Dynamics and Control: Model for Control and Prediction.
Wiley. 2007.

8. ULMANN. Ulmanns Modeling and Simulation. Wiley-VCH. 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL 32

153
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Desenvolver análise crítica dos cuidados a serem tomadas na preservação e


tratamento das poluições provocadas no meio ambiente.

EMENT A

A Engenharia e o meio ambiente; noções gerais de ecologia; princípio do


tratamento de resíduos líquidos e sólidos - tratamento primário, secundário e terciário;
lixo e poluição do solo; poluição atmosférica; estudo de casos relacionados aos
problemas de poluição no Brasil.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. 2.ed. Pearson Prentice Hall,


São Paulo. 2005.
IMHOFF, K.; I., Klaus R. Manual de tratamento de aguas residuarias. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2004. 301 p.

BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas


residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1979. 764 p.

154
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
DAVIS, L.; CORNWELL, D. Introduction to Environmental Engineering. 2.ed.
McGrall Hill Inc., New York. 2008.
DOBLE, M.; KUMAR, A. Biotreatment of Industrial Efuents. Butterworth-Heinemann.
2005.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

MATERIAIS DA INDÚSTRIA QUÍMICA 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

• Conhecer as propriedades gerais dos materiais utilizados na indústria química;


• Selecionar e proteger materiais de equipamentos de processos.

EMENT A

Introdução: Estrutura dos Materiais; Diagramas de equilíbrio; Ensaios de Materiais;


Materiais ferrosos e não ferrosos; Aspectos gerais da deterioração de materiais em
serviço; Tipos de corrosão e métodos de ensaio; Corrosão de ferros e suas ligas; Ligas
especiais resistentes à corrosão; Critérios de proteção; Outros materiais para a
Indústria Química.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

155
a
1. TELLES, P. C. S., “Materiais para Equipamentos de Processo”. 3 ed.
Interciência, 1986.
a
2. GENTIL, V., “Corrosão”. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1987.
3. VAN VLACK, L. H., “Princípios da Ciência dos Materiais”. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011, 427p.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

1. REED – HILL, R. E., Princípios de Metalurgia Física, 2ª Ed., Guanabara- Dois,


Rio de Janeiro, 1982.

2. RALLS, K. M., COURTNEY, T. H., WULFF, J., Introduction to Materials Science


and Engineering, John Wiley & Sons, New York, 1976.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
32
QUÍMICA I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

Desenvolver habilidades práticas no laboratório, assim como aplicar os


conhecimentos teóricos adquiridos.

156
EMENT A

Solubilidade química. Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica


química.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Mestre Jou,


1981.
HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques.
Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988.
Farias, R. F. “Práticas de Química Inorgânica”, Ed Átomo, Campinas (2004)
.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.;
VOGEL - Análise Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de
Janeiro (1981).
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
32
QUÍMICA II

157
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJET IVO S

Desenvolver habilidades práticas no laboratório, assim como aplicar os


conhecimentos teóricos adquiridos.

EMENT A

Práticas de química em laboratório com experimentos de bancada de


demonstração de transporte de calor e massa.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Mestre Jou,


1981.
HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques.
Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988.
Farias, R. F. “Práticas de Química Inorgânica”, Ed Átomo, Campinas (2004)
.

158
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.;
VOGEL - Análise Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de
Janeiro (1981).
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

ENGENHARIA BIOQUÍMICA I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

32

OBJET IVO S

· Compreender os aspectos biológicos e bioquímicos ligados à Engenharia


Bioquímica;
· Conhecer as principais classes de compostos bioquímicos;
· Determinar a equação da taxa de uma reação bioquímica, a partir de
mecanismos e dados experimentais.

EMENT A

Introdução; noções básicas de microbiologia; estudos das principais classes de


compostos bioquímicos: lipídios, carboidratos, ácidos nucleicos, aminoácidos e
proteínas; enzimas e cinética das reações enzimáticas; Produção de enzimas e
catálise enzimática aplicada; metabolismo; estequiometria e cinética de processos
fermentativos; noções de genética molecular.

159
BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos
e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2.
2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos &
a
Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006.
3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials
a
Science.1 ed. CRC. 2007. 600 p.
4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático.
Edgard Blucher. 2001.
5. KATOH, S.; YOSHIDA, F. Biochemical Engineering-A Textbook For Engineers,
Chemists And Biologists . John Wiley Profession. 2009.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum
Press, New York, 1994.
2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second
Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985.

3. BIBLIOGRAFIA CASABLANCAS, F.G.; SANTÍN, J.L. Ingeniería Bioquímica. Editorial


Sintesis, Madrid. 1998.

4. CLARK, D.S.; BLANCH, H.W. Biochemical engineering. Marcel Dekker. 1997.

5. SERAFINI, L.A.; BARROS, N.M.; AZEVEDO, J.D. Biotecnologia na agricultura e na


agroindústria. EDUCS, Rio Grande do Sul. 2002.

6. SHULER, M.L.; KARGI, F. Bioprocess Engineering: basic concepts. 2.ed. Prentice


Hall. 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

ENGENHARIA BIOQUÍMICA II 64

160
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

32

OBJET IVO S

· Avaliar os efeitos das condições ambientais dos processos enzimáticos e


fermentativos;
· Determinar as taxas de crescimento e formação de produtos num processo
fermentativo;
· Especificar e dimencionar reatores enzimáticos e biológicos em termos de
dimensões e controles necessários;
· Fazer scale-up, propor alternativas e especificar os processos de recuperação
dos produtos de fermentação (downstrem).

EMENT A

Reatores biológicos; processos fermentativos descontínuos e contínuos; esterilização


dos equipamentos, dos meios de fermentação e do ar; transferência de massa em
sistemas biológicos; agitação e mistura; ampliação de escala (scale-up); controle dos
processos enzimáticos e fermentativos; recuperação dos produtos da fermentação
(downstream); estudo de um processo fermentativo importante (estudo de caso).

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos
e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2.
2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos &
a
Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006.

161
3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials
a
Science.1 ed. CRC. 2007. 600 p.
4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático.
Edgard Blucher. 2001.

5. KATOH, S.; YOSHIDA, F. Biochemical Engineering-A Textbook For Engineers,


Chemists And Biologists . John Wiley Profession. 2009.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum
Press, New York, 1994.
2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second
Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985.

3. BIBLIOGRAFIA CASABLANCAS, F.G.; SANTÍN, J.L. Ingeniería Bioquímica. Editorial


Sintesis, Madrid. 1998.

4. CLARK, D.S.; BLANCH, H.W. Biochemical engineering. Marcel Dekker. 1997.

5. SERAFINI, L.A.; BARROS, N.M.; AZEVEDO, J.D. Biotecnologia na agricultura e na


agroindústria. EDUCS, Rio Grande do Sul. 2002.
6. SHULER, M.L.; KARGI, F. Bioprocess Engineering: basic concepts. 2.ed. Prentice
Hall. 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

CINÉTICA QUÍMICA E CÁLCULO DE


64
REATORES I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

162
OBJET IVO S

Ao final da disciplina o estudante será capaz de determinar a equação da taxa e o


mecanismo de reação a partir de dados experimentais e dimensionar reatores ideais.

EMENT A

Estequiometria e taxas de reação; elementos da cinética de reações químicas;


caracterização cinética de reações homogêneas, heterogêneas, simples e complexas;
métodos experimentais para o estudo de reações lentas, rápidas, homogêneas e
heterogêneas; preparação e caracterização de catalisadores. Reatores químicos;
classificação dos reatores e princípios gerais de seus cálculos; reatores químicos
ideais isotérmicos reatores químicos ideais isotérmicos e não isotérmicos.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC,


Rio de Janeiro. 2002.
2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design.
John Wiley & Sons Inc., New York. 1977.
3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland.
1981.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley & Sons Inc., New York. 1990.

2. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher, São


Paulo. 2002.

163
3. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals.
Nob Hill Pub. 2002.

4. SCHMAL, M. Cinética Homogênea Aplicada à Cálculo de Reatores. Guanabara Dois,


Rio de Janeiro. 1982.

5. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia


Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

CINÉTICA QUÍMICA E CÁLCULO DE


64
REATORES II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Realizar balanços de momento linear, massa e energia; projeto de reatores


isotérmicos e não Isotérmicos.

EMENT A

164
· Reatores químicos ideais isotérmicos e não isotérmicos; dimensionamento de
reatores;
· Distribuição tempos de residência e de idades; análise de reatores não ideais.
· Efeitos da difusão externa em reações heterogêneas; difusão e reação em
catalisadores porosos;
· Reatores de leito fixo e fluidizado;

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC,


Rio de Janeiro. 2002.
2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design.
John Wiley & Sons Inc., New York. 1977.
3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher,
São Paulo. 2002.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley& Sons Inc., New York. 1990.

2. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals.


Nob Hill Pub. 2002.

3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981.

4. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia


Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

PROJETOS DE REATORES
32
QUÍMICOS
165
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Aprendizado da teoria e metodologia relacionadas com o projeto, análise e


otimização de reatores químicos industriais. Enfocam-se durante o curso: reatores
catalíticos heterogêneos, efeitos térmicos e desvios da idealidade do escoamento.
Trabalhos e projetos específicos visam a desenvolver a capacidade do aluno em
definir tipos de reator em função do processo em questão.

EMENT A

Reatores não ideais, análise de DTR, modelos de reatores não ideais,


transferência de massa interna e externa em reatores, reatores multifásicos.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC,


Rio de Janeiro. 2002.
2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design.
John Wiley & Sons Inc., New York. 1977.
3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher,
São Paulo. 2002.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
166
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley& Sons Inc., New York. 1990.

2. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals.


Nob Hill Pub. 2002.

3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981.

4. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia


Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

PROJETOS DE INDÚSTRIA
64
QUÍMICA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Aplicar os princípios econômicos no projeto e na operação da indústria químicas.

EMENT A

167
Características econômicas de uma indústria química; estimativas preliminares
do investimento fixo e do circulante; custo de produto; viabilidade econômica de
projetos de indústrias químicas.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

1. COUPER, J. R. Process Engineering Economics. Macel Dekker, Inc. New York.


2003.
2. PASSOS, C R.M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. 5.ed. Thomson, São
Paulo. 2005.
3. PETERS, M.S. Plant design and economics for chemical engineering. 5.ed.
McGraw Hill, New York. 2003.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR

1. BARROS NETO, J.P. Teoria da Administração: Curso Compacto. Ed. Qualitymark, Rio
de Janeiro. 2002.

2. BROWN, T. Engineering Economics and Economic Design For Process Engineers.


CRC Press. 2007.

3. ESCHENBACH, T. Engineering Economy: Applying Theory to Practice. Oxford


University Press. 2003.

4. HESS, G; MARQUES, J.L; PAES, L.C.R.; PUCCINI, A. Engenharia Econômica. 2.ed.


Ed. Bertrand, Rio de Janeiro. 1988.

5. KLEINFELD, I. Engineering Economics: Analysis for Evaluation of Alternatives. John


Wiley & Sons, INC. 1993.

6. WOILER, S.; MATHIAS, W. Projetos: Planejamento, Elaboração, Análise. Ed. Atlas,


São Paulo. 1985.

168
COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S

Desenvolver a capacidade de: a) interpretar fenômenos observados em


laboratório; b) elaborar modelos que permitam explicar experiências
realizadas; c) abstrair de dados concretos comportamentos na forma de leis; e
d) aplicar princípios gerais já aprendidos em Físico-Química teórica.

EMENT A

Termoquímica. Equilíbrio de Fases. Propriedades Coligativas. Cinética de Reações


em Solução. Atividade de Íons em Solução. Medidas de Força Eletromotriz em Células
Eletroquímicas. Aplicações da Eletroquímica.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica


da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 626 p.
ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. São Paulo: McGraw-
Hill, 2006. 740 p.
RANGEL, R.N. Práticas de Físico-Química. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2006.

169
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
a
SANDLER, S. I., "Chemical and Engineering Thermodynamics". 2 ed. New
York: John Wiley & Sons, 1989.
a
ATKINS, P. & DE PAULA, J. Físico-Química. Vol. 1. 8 ed. Trad. Silva, E., C. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.

Carga
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
horária:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 160

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJETIVOS

Possibilitar ao discente vivenciar práticas de sua área de formação


profissional objetivando o desenvolvimento de competências que possam auxiliá-lo
em sua inserção no trabalho.

EMENTA

Trabalho prático que seja válido de acordo com as normas internas definidas
pelas Resoluções da UFMT e do Instituto de Engenharia.

170
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 2. ed. São Paulo.

LIMA, M. C; OLIVO, S. (orgs.). Estágio Supervisionado e Trabalho de


Conclusão de Curso. Cengage Learning. 2006. 334 p.

LIMA, M.C. & OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2006

BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR

Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Computação.


Modelo de Plano de Estágio Supervisionado.

Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Computação.


Modelo de Relatório de Estágio Supervisionado.

BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação - Estágio Supervisionado.


Cengage Learning. 2009. 112 p.

PORTELA, K.C.A. & SCHUMACHER, A.J. Estágio Supervisionado: teoria


e prática. Coleção Secretarial, Editora Alexandre Schumacher, 2007.

DEPRESBITERIS, L & DEFFUNE, D. Competências, Habilidades e


Currículos de Educação Profissional. São Paulo: SENAC, 2000.

MORAES, I. N. (1985). Elaboração da pesquisa científica. (2. ed.). São


Paulo: Álamo, Faculdade Ibero-Americana.
171
MINISTÉRIO DO TRABALHO (2008). Lei 11.788/2008. Lei do estágio.
Brasília.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT (2009). NBR


14.724- Apresentação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT (2009). NBR


6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro.

MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas, 2008.

Carga
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
horária:

CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJETIVOS

Descrever e selecionar instrumentos de uma malha de controle; Selecionar


algoritmos de controle e analisar seus efeitos na resposta de um processo.

172
EMENTA

Instrumentação: classificação elétrica e mecânica, sensores de temperatura,


vazão, nível e pressão, alarmes; simbologia de instrumentos; transdução e
transmissão; controladores: tipos e ações de controle; elemento final de controle:
seleção de válvulas de controle, características inerente e instalada;
intertravamento; aquisição digital de dados; diagrama sinótico; transformada de
Laplace e linearização de sistemas; funções de transferência e diagramas de blocos;
Análise do efeito de perturbações em sistemas de primeira ordem, segunda ordem,
sistemas com tempo morto, com resposta inversa, em série, com e sem interação.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CONSIDINE, D.M.; CONSIDINE, G.D. Process Instruments and Control Handbook.
3.ed. McGraw Hill. 1989.
SEBORG, D.E.; EDGAR, T.F.; MELLICHAMP, D.A. Process Dynamics and Control.
2.ed. Wiley Series in Chemical Engineering, John Willey & Sons. 2004.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais:
Instrumentação. 2.ed. Edgard Blucher Ltda. 1977.

BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
BEQUETTE, B. Process Dynamics- Modeling, Analysis and Simulation. Prentice
Hall, Upper Saddle River. 2003.
COUGHANOWR, D. Process systems analysis and control. 2.ed. McGraw-Hill, New
York. 1991.
LUYBEN, W.L. Process Modeling, Simulation and Control for Chemical Engineers.
2.ed. McGraw Hill. 1990.
SMITH, C.A.; CORRIPIO, A.B. Principles and Practice of Automatic Process Control.
3.ed. John Willey & Sons. 2006.
STEPHANOPOULOS, G. Chemical Process Control: An Introduction to Theory and
Practices. Prentice Hall. 1984.

173
Carga
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
horária:

CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJETIVOS

Analisar o desempenho de unidades industriais através da simulação


computacional; Introduzir elementos de otimização de processos; Analisar o efeito
de parâmetros no comportamento de sistemas químicos; Realizar avaliações de
segurança em um processo.

EMENTA

Análise de segurança, diagnóstico de falhas, introdução à teoria de grafos


aplicada a processos, matrizes de incidência; análise de incertezas em parâmetros
de processo: flexibilidade e estabilidade de um processo; simulação de processos
químicos: abordagem modular, seqüencial, simultânea e de equações orientadas;
sensibilidade paramétrica; otimização de processos químicos: função objetivo,
métodos numéricos para otimização paramétrica e otimização com restrições;
estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA

174
EDGAR, T.F.E.; HIMMELBLAU, D.M. Optimization of Chemical Processes. 2.ed.
McGraw Hill. 2001.
SEIDER, W.; SEADER, J.; LEWIN, D. Product and Process Design Principles:
Synthesis, Analysis and Design. 3.ed. Wiley. 2008.
TURTON, R., BAILIE, R.C., WHITING, W.B.; SHAEIWITZ, J.A. Analysis, Synthesis,
and Design of Chemical Processes. 3.ed. Prentice Hall. 2009.

BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
BABU, B. Process Plant Simulation. Oxford University Press, USA. 2004.
BIEGLER, L.T.; GROSSMANN, I.E.; WESTERBERG, A.W. Systematic Methods of
Chemical Process Design. Prentice Hall. 1997.
CROWL, D.; LOUVAR, J. Chemical Process Safety: Fundamentals with
Applications. 2.ed. Prentice Hall PTR. 2001.
DOUGLAS, J.M. Conceptual Design of Chemical Processes. McGraw Hill. 1988.
GOLDBARG, M.; LUNA, H. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2.ed.
Campus /Elsevier. 2005.
HIMMELBLAU, D.M.E.; BISCHOFF, K.B. Process Analysis and Simulation. 1968.
KLETZ, T. What Went Wrong? - case histories of process plant disasters. 4.ed. Gulf
Professional Publishing, 1999.
McCABE, W.L.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering. 5.ed. McGraw-Hill, 1993.
PERLINGEIRO, C. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e
Síntese de Processos Químicos. Edgard Blucher. 2005.
PERRY, R.H.; GREEN, P. Perrys Chemical Engineering Handbook. 8.ed. McGraw
Hill. 2005.
RESNICK, W. Process Analysis and Design for Chemical Engineering.McGRAW-Hill
Book Co., New York. 1981.

175
Carga
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
horária:

Trabalho de Conclusão de Curso 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia – Campus VG IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente


Curricular

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno uma visão geral do processo de elaboração de um trabalho


técnico. Apresentar conhecimentos que permitem ao aluno desenvolver um trabalho
técnico em respeito às orientações éticas e às normas técnicas de elaboração.

EMENTA

Projeto teórico ou prático orientado por um ou mais docentes do Instituto de


Engenharia, acompanhado por trabalho técnico redigido pelo aluno.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA

ABNT. NBR 14724:2001 Informação e documentação - Trabalhos


acadêmicos – Apresentação.

ABNT. NBR 10520:2001 Informação e documentação - Apresentação de

176
citações em documentos.

ABNT. NBR 6023:2000 Informação e documentação- Referências-


Elaboração.

BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR

CERVO, A. L. Metodologia Científica. 4ª edição. São Paulo: Makron Books,


1996.

DELUIZ, N. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de


Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. 4ª edição Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993.

ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1997.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª edição. São


Paulo: Atlas, 2000.

VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de


Conclusão de Curso. São Paulo: Publisher Brasil, 1996.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Libras 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de CH da Prática Como Componente


campo Curricular

OBJET IVO S
177
Propiciar a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sobre contextos de minorias.

EMENT A

Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade


surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia,
morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da
Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a
língua Portuguesa.

BIBLIOG RAF IA BÁSICA

CAVALCANTI, M. C. Estudos sobre Educação Bilíngüe e Escolarização em


Contextos de Minorias Lingüísticas no Brasil. D.E.L.T.A. vol. 15, no especial, 1999
(385-417).

FELIPE, T. A. Introdução à Gramática da LIBRAS. In: Educação Especial, vol.


III. Série Atualidades Pedagógicas, 4. Brasil, SEESP, MEC, 1997.

FELIPE, T. Bilingüismo e Surdez. Trab. Ling. Apl., Campinas, (14), jul/Dez.,


1989.

BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática da Língua de Sinais. Ed. Tempo
Brasileiro, 2002.

QUADROS, R. M. Aquisição da Linguagem. In: Educação de Surdos a


aquisição da linguagem. Ed. Artes Médicas, 1997.

178
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira. Estudos
Lingüísticos. Ed. Artmed. 2004.

KARNOPP, L. B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. In: Letras Hoje.


PUCRS, no 1. Porto Alegre, Edipucrs, 1997.

KARNOPP, L. B. Produções do Período Pré-lingüístico. In: Atualidades da


educação bilíngüe para surdos. Vol. 2. Carlos Skliar (org). Ed. 1999.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tecnologia de Fertilizantes I 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Analisar de forma crítica os processos empregados no campos da produção de


fertilizantes e insumos.

EMENTA

179
A indústria brasileira de fertilizantes, matérias-primas e produtos intermediários.
Fertilizantes simples nitrogenados, fertilizantes mistos e compostos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May
20, 1994, 520 p.
NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”,
University Press of the Pacific, 2003, 80 p.

NIELSENN, F.T., “Manual of Fertilizer Processing, Marcel Dekker”, First Edition,


September 19, 1986, 525 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAUN, W.A.G., SILVA JUNIOR, A.F., BRUNO,M., GUARDANI, R.,BARBOSA,D.A.,


MARINELLI, O., KUNERT, L.P.R., CODINA, J.L.T.E., GRUNDT, T., MALAVOLTA,
E., BARROS, J.R.M. “Tecnologia de fertilizantes fosfatados”. São Paulo, SP: Instituto
de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1980. 218p. IPT. Publicações
Especiais, n.9.

HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”,
Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tecnologia de Fertilizantes II 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

180
OBJETIVOS

Apresentar e discutir processos empregados no campos da produção de fertilizantes


e insumos.

EMENTA

Fertilizantes fosfatados, fertilizantes potássicos. Granulação e mistura, propriedades


físicas de fertilizantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May
20, 1994, 520 p.
NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”,
University Press of the Pacific, 2003, 80 p.

NIELSENN, F.T., “Manual of Fertilizer Processing, Marcel Dekker”, First Edition,


September 19, 1986, 525 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAUN, W.A.G., SILVA JUNIOR, A.F., BRUNO,M., GUARDANI, R.,BARBOSA,D.A.,


MARINELLI, O., KUNERT, L.P.R., CODINA, J.L.T.E., GRUNDT, T., MALAVOLTA,
E., BARROS, J.R.M. “Tecnologia de fertilizantes fosfatados”. São Paulo, SP: Instituto
de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1980. 218p. IPT. Publicações
Especiais, n.9.

181
HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”,
Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tópicos Especiais em Fundamentos da Engenharia


64
Química

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Suprir uma área de conhecimento que os discentes eventualmente esteja


necessitando para seus respectivos projetos e que não estão incluídas no elenco das
disciplinas usuais.

EMENTA

Disciplina abordando assuntos contemporâneos em Engenharia Química segundo as


especialidades de interesse na formação dos discentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

182
Literatura especificada pelo docente responsável da disciplina e de acordo com os
assuntos abordados. O programa de cada disciplina, incluindo literatura, é solicitado
pela coordenação do programa e apreciado pelo colegiado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Literatura especificada pelo docente responsável da disciplina e de acordo com os


assuntos abordados. O programa de cada disciplina, incluindo literatura, é solicitado
pela coordenação do programa e apreciado pelo colegiado.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Segurança Industrial e Análise de Riscos 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Compreender os princípios básicos da segurança em plantas químicas.

EMENTA

Segurança em Plantas químicas

183
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNS, T. Serious Incident Prevention: How to Achieve and Sustain Acident-Free


Operations. Houston: Gulf Publisinhg CO. 1999.
KLETZ, T.A. Process Plants: A Handbook for Inherently Safer Design, 2.ed.
Philadelphia, P.A: Taylor & Francis. 1998.

Ministério do Trabalho. Legislação e Normas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Center for Chemical Process Safety of the AICHE. Guidelines for Chemical Process
Quantitative Risk Analysis. N.Y. 1989.
SANDERS, R.E. Chemical Process Safety: Learning For Case Histories. 2.ed. New
York: Butterworth-Heinemann. 1999.

STEINBACK, J. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1998. WELLS,
G.L. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1980.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tecnologia do Açúcar e do Álcool 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

184
Análise crítica da composição e extração da cana-de-açúcar. Discutir processos de
produção de açúcar e álcool.

EMENTA

A cana de açúcar no Brasil com matéria-prima para a produção de açúcar e etanol.


Composição da cana de açúcar. Corte e transporte da cana da lavoura até a indústria.
Preparação da cana para a extração do caldo. Extração do caldo por moagem.
Extração do caldo por difusão. Fabricação de açúcar cristal: clarificação do caldo,
concentração, cozimento, cristalização, secagem e envase. Produção de açúcar
refinado, açúcar líquido e de açúcar invertido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, H. Fermentação Alcoólica: Ciência e Tecnologia. Fermentec, Piracicaba,


2005.
HUGOT, E. Manual da Engenharia Açucareira. Mestre Jou, São Paulo, 1969. LÉO,
R.L.; MARCONDES, A.A. Álcool Carburante: uma estratégia brasileira. UFPr, 2002.

LIMA, U.A.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; AQUARONE, E. Biotecnologia


Industrial, vol. 3. Edigard Blücher Ltda, São Paulo, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEAD, G.P.; CHEN, C.P. Cane Sugar Handbook. John Wiley & Sons, Nova York,
1972.
MENEZES, T.J.B.M. Etanol, o Combustível do Brasil. Agronômica Ceres, São Paulo,
1980.

185
PAYNE, H.J. Operações Unitárias na Produção de Açúcar de Cana. Nobel/Stab, São
Paulo, 1989.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Energias Alternativas e Desenvolvimento


32
Sustentável I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Avaliar e discutir processos de energias alternativas

EMENTA

Energia a partir da biomassa. Energia solar. Hidrogênio e Células a Combustível

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, T.; DOIG, A.; REES, D.; KHENNAS, S. Rural Energy Services A
handbook for Sustainable Energy Development, IT Publications, 1999.

186
BOYLE, G.. Renewable Energy - Power for a Sustainable Future, 1st edition , Oxford
University Press.
BURTON, T.; SHARPE, D.; JENKINS, N.; BOSSANYI, E.: Handbook of Wind Energy,
Wiley, John & Sons, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BYRNE, J.; SHEN, B.; WALLACE, W. The economics of sustainable energy for rural
development: a study of renewable energy in rural China. Energy poly, V.26, n.1, p 45-
54, 1998.

CEPEL - CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA. CENTRO DE


REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA SÉRGIO DE SALVO BRITO -
CRESESR. Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro:
CEPEL - CRESESB, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Energias Alternativas e Desenvolvimento


32
Sustentável II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Avaliar e discutir processos de energias alternativas

187
EMENTA

Energia geotérmica. Energia nuclear. Energia eólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ERICKSON, J.D.; CHAMPMAN, D. Photovoltaic tecnology: market, economics, and


rural development. World Development, v.23, n7, p 1129-1141, 1995
HISLOP, D. (Editor): Energy Options An Introduction to Small Scale Renewable Energy
Technologies, Intermediate Technology Publications, 1992.
MANWELL, J.F.; McGOWAN, J.G., ROGERS, A.L. Wind Energy Explained, John
Wiley & Sons, Chichester, UK, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PALZ, W. (Wolfgang). Energia Solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 1981.

ROSA, L.P. Panorama e perspectivas da energia nuclear. Ed. Vozes, 1978.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tecnologia de Alimento I 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng


188
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e discutir as propriedades e os consumo de alimentos.

EMENTA

Constituição dos alimentos; valor nutritivo; causas de deterioração de alimentos:


microbiologia de alimentos; envenenamento de origem alimentar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COULTATE, T. Alimentos, a química de seus componentes. 3.ed. Artmed. 2004.


FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.ed. Artmed. 2006.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Artmed. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHMER, M.L.A., Tecnologia Do Leite. 11 ed., São Paulo, Livraria Nobel, 1986.

CORTEZ, L.; HONORIO, S.; MORETTI, C. Resfriamento de Frutas e Hortaliças.


Embrapa Hortaliças. 2002.

189
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tecnologia de Alimento II 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Discutir de forma crítica os aspectos relacionados à produção, industrialização de


alimentos e embalagens.

EMENTA

Embalagens para alimentos; conservação de alimentos pelo uso de altas


temperaturas; conservação por refrigeração e por congelamento; conservação pelo
uso de secagem; conservação por concentração; conservação por fermentação;
conservação de alimentos pelo uso de radiações; conservação de alimentos pelo uso
de aditivos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COULTATE, T. Alimentos, a química de seus componentes. 3.ed. Artmed. 2004.


FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.ed. Artmed. 2006.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Artmed. 2005.

190
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ORDONEZ, J. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos.


Artmed. 2005.
SCHVARTSMAN, S., Manual sobre Intoxicações Alimentares. Sociedade Brasileira
de Pediatria.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Análise Instrumental I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar de forma crítica técnicas instrumentais de análise química.

EMENTA

Análise Térmica: Termogravimetria, Análise Térmica Diferencial, Calorimetria Exploratória


Diferencial. Espectrometria de Absorção e Emissão Atômica. Espectrometria de Chama.
Princípios básicos de cromatografia líquida e gasosa;

191
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro,
2001.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”,
Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998.
IONASHIRO, M. Giolito: fundamentos da termogravimetria, análise térmica diferencial,
calorimetria exploratória diferencial. São Paulo: GIZ, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental
Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”.
Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994.
SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical
Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997.
GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação
Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990.
PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton,
1995.
SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for
Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984.
BROWN, M. E. Introduction to Thermal Analysis: techniques and aplications. Second
edition. New York: Kluwer Academic Publishers, 2001.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

192
Análise Instrumental II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Engenharia IEng

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar de forma crítica técnicas instrumentais de análise química.

EMENTA

Métodos Potenciométricos, Métodos Condutométricos, Métodos Eletrogravimétricos,


Métodos Coulométricos, Métodos Voltamétricos, Métodos Amperométricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro,
2001.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”,
Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998.
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental Methods of
Analysis, Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

193
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental
Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”.
Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994.
SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical
Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997.
GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação
Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990.
PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton,
1995.
SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for
Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984.
LIGHT, T.S. “Industrial Use and Application of Ion-Selective Electrodes”. Journal
Chemical Education, 74, 171-177, 1997.

194
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO

TÍTULO I

ESTÁGIO

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo dos estudantes que estejam frequentando o ensino regular.

§ 1o Considera-se estágio as atividades supervisionadas de estudantes da Universidade, desenvolvidas


no ambiente de trabalho, que visem à preparação para o trabalho produtivo, sendo realizadas junto à parte
concedente do estágio.

§ 2o Poderão ser concedentes de estágio pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da Administração
Pública direta, autárquica e fundacional de quaisquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional.

I – A própria UFMT poderá tornar-se parte concedente de estágio a estudantes de seus cursos de
graduação ou de outras instituições de ensino, desde que os setores onde se realizarão os estágios apresentem
condições para o pleno desenvolvimento acadêmico do estudante, de acordo com o projeto pedagógico;

II – é facultado à UFMT celebrar com entes públicos e privados convênios de concessão de estágio; e

III – a intermediação para captação de partes concedentes é de responsabilidade dos coordenadores


de estágio de cada curso.

§ 3o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à


contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

§ 4o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes


curriculares do curso e do projeto pedagógico do curso.

§ 5o O estágio obrigatório é componente curricular do curso, sendo requisito para sua conclusão.

§ 6o O estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional e complementar,


acrescida à carga horária regular e obrigatória, dependendo do projeto pedagógico e das normas
complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso.

Parágrafo único. Caso previsto nas normas complementares de estágio do curso, o estágio não-
obrigatório, desde que cumpra os requisitos estabelecidos, poderá ser considerado como estágio obrigatório.

195
§ 7o É vedado o exercício de atividade sob a denominação “estágio” que não tenha afinidade, de ordem
prática e didática, com a área de formação do estudante, e que não atendam ao disposto nos artigos 16 a 19
desta Resolução.

§ 8o O estágio não estabelece vínculo empregatício entre o estudante e a parte concedente do estágio.

§ 9o Não se aplicam as disposições desta Resolução a outros tipos de estágios, que não os de
graduação.

Art. 2º O estágio requer planejamento, acompanhamento e avaliação constantes por parte da


Universidade, por intermédio dos coordenadores de estágio.

Art. 3º O estágio deve obedecer, além da legislação vigente, ao Estatuto e ao Regimento Geral desta
Universidade, às Normas Gerais da Graduação da UFMT, a esta Resolução e aos critérios estabelecidos pelo
curso de graduação em engenharia Química por meio de normas complementares.

Art. 4º Caso o estudante tenha vínculo empregatício em área correlata ao curso, o trabalho poderá ser
considerado como estágio obrigatório.

Parágrafo único. Para o caso previsto no caput deste artigo, é necessário que a atividade profissional
seja supervisionada, possua carga horária mínima e plano de atividades equivalentes à do estágio, e seja essa
possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso.

Art. 5º Caso o estudante participe de projeto de iniciação científica ou de iniciação à docência na área
de seu curso, esta atividade poderá ser convalidada como estágio obrigatório desde que possua carga horária
mínima equivalente e seja essa possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo
Colegiado de Curso.

Art. 6º Não pode, sob nenhuma hipótese, ser considerado como estágio obrigatório trabalho voluntário
de qualquer natureza.

Art. 7º Para formalização e início da atividade de estágio, obrigatório ou não-obrigatório, o estudante


deverá ter necessariamente cursado o primeiro e o segundo semestres (para cursos semestrais) ou primeiro ano
(para cursos anuais) do curso.

Art. 8º São requisitos indispensáveis para a formalização e início de atividades de estágio os


documentos “termo de compromisso”, ou “contrato de trabalho” no caso previsto no art. 4º, e “plano de
atividades”, além de outros conforme as normas de estágio do curso, em quatro vias impressas.

§ 1º O termo de compromisso deve ser assinado pelo representante legal da parte concedente, pelo
aluno e pela Universidade, através de seu Setor de Estágio.

§ 2º O plano de atividades deve ser assinado pelo aluno, pelo supervisor de estágio da parte
concedente, e pelo professor orientador do estágio ou pelo coordenador de estágios do curso ao qual se vincula
o aluno.

§ 3º Os documentos impressos poderão ser substituídos por versão eletrônica quando este recurso for
implementado pela UFMT.

Art. 9º É requisito indispensável para a formalização da conclusão de estágio a apresentação de


relatório de atividades por parte do estagiário, em periodicidade nunca superior a seis meses, além de um
relatório final, bem como a avaliação deste(s) relatório(s) por parte do professor orientador, do supervisor na
parte concedente e do coordenador de estágio.

196
Parágrafo único. A formalização da avaliação do(s) relatório(s) de estágio será definida pelas normas
complementares de estágio do curso.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 11. O colegiado do curso de graduação deverá elaborar as suas normas complementares de
estágio, conforme diretrizes do Capítulo III, Título II deste documento.

Art. 12. O curso terá um coordenador de estágio, cuja função é explicitada no Título II deste
documento.

Art. 13. Para cada estagiário haverá um professor orientador indicado pelo coordenador de estágio,
conforme normas complementares de estágio do curso, seja o estágio obrigatório ou não- obrigatório.

Art. 14. Para cada estagiário haverá um supervisor indicado pela parte concedente de estágio, seja o
estágio obrigatório ou não-obrigatório.

Art. 15. Todo candidato a estágio deverá atender aos requisitos mínimos exigidos pelas normas
complementares de estágio de seu curso.

Art. 16. Todo candidato a estágio deverá apresentar, antes do início das atividades de estágio, um plano
de atividades a ser aprovado pelo coordenador de estágios, em conformidade com as normas complementares
de estágio e com o projeto pedagógico do curso.

Art. 17. Todo candidato a estágio deverá assinar, juntamente com a parte cedente e a Universidade,
por meio do Setor de Estágio, termo de compromisso, antes do início das atividades de estágio, onde deve haver
comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do candidato.

Art. 18. Durante o estágio, o aluno deverá cumprir com o plano de atividades aprovado e com o
disposto no art. 9º destas Normas.

Art. 19. O estágio é considerado concluído após cumpridos todos os requisitos de tempo e atividades
conforme o plano de trabalho de estágio e conforme as normas de estágio do curso, incluindo a entrega do
relatório final de estágio.

TÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

CAPÍTULO I

DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

Art. 20. A parte concedente deverá:

I – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento do curso do estudante, para supervisioná-lo;

197
II – contratar às suas expensas seguro contra acidentes pessoais para o estagiário; e

III – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades de


aprendizagem social, profissional e cultural.

Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que
trata o inciso II deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela UFMT.

CAPÍTULO II

DO SETOR DE ESTÁGIO

Art. 21. Caberá ao Setor de Estágio, da Diretoria de Ensino, da Pró-Reitoria de Graduação da UFMT:

I – formalizar convênios;

II – elaborar os termos de compromissos de estágio;

III – promover a tramitação de documentos, viabilizando agilidade no processo de formalização dos


estágios;

IV – manter contato, de forma permanente, com as coordenações de estágio, buscando a interação e


a atualização de informações dos processos em desenvolvimento;

V – prestar apoio na divulgação de possíveis oportunidades de estágios, juntamente com as


coordenações de estágio dos cursos;

VI – emitir certificado para os estudantes que realizaram estágio no âmbito da UFMT;

VII – formalizar eventuais desligamentos por meio de rescisão de estágio; e

VIII – manter registro de todos estágios realizados na UFMT para fins de acompanhamento e controle.

CAPÍTULO III

DO COLEGIADO E DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 22. Caberá ao Colegiado de Curso elaborar as normas complementares que deverão reger os seus
respectivos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, obedecendo ao disposto nas leis que versam sobre a
matéria e às diretrizes da UFMT, além de fiscalizar a atuação do coordenador de estágio.

§ 1º Observado o que dispõe a legislação pertinente e as Normas Gerais da Graduação, caberá ao


Colegiado de Curso, aprovar e publicar as normas complementares de estágio do curso.

§ 2º As normas complementares de estágio deverão garantir:

I – a elaboração de planos de atividades coerentes com os princípios e objetivos do curso de graduação;

II – o acompanhamento e fiscalização do coordenador de estágios do curso;

198
III – as definições quanto à carga horária, duração e jornada de estágio, de acordo com as Normas Gerais
da Graduação, leis e resoluções específicas;

IV – o detalhamento de atores e suas competências;

V – as especificações quanto ao acompanhamento e avaliações do estágio;

VI – o estabelecimento de requisitos complementares para acesso do estudante ao estágio, além


daqueles previstos em lei, nas Normas Gerais da Graduação e nestas Normas Gerais de Estágio; e

VII – a determinação de limite máximo de estagiários por orientador, sendo que essa quantidade limite
não poderá ser superior a 20 estudantes.

Art. 23. Caberá ao Coordenador de Curso assegurar que o estudante, ao realizar o estágio obrigatório,
esteja matriculado no respectivo componente curricular.

Parágrafo único. Caso o estágio obrigatório tenha duração superior ao período letivo, o estudante
deverá solicitar a renovação de sua matrícula neste componente curricular a cada período letivo.

Art. 24. Caberá ao Coordenador de Curso, de acordo com o projeto pedagógico do curso, quando do
término do estágio obrigatório, enviar ao registro escolar da UFMT a ficha de conclusão de estágio para o
registro do componente curricular.

CAPÍTULO IV

DO COORDENADOR DE ESTÁGIOS

Art. 25. Os Conselhos das Unidades Acadêmicas nomearão os responsáveis pela coordenação dos
estágios no âmbito de seus cursos de graduação, designados pelos colegiados dos cursos.

§ 1º Compete ao Colegiado de Curso definir os critérios de escolha do coordenador de estágio.

§ 2º A Unidade Acadêmica deve alocar carga horária específica ao(s) coordenador(es) de estágios a ela
vinculado(s).

Art. 26. São atribuições do coordenador de estágio no âmbito do curso:

I – orientar, previamente ao início do estágio, o estudante quanto:

a) à formalização do estágio;

b) às leis e normas de estágio da UFMT e do curso de graduação;

c) às obrigações da parte concedente;

d) aos seus direitos e deveres junto à parte concedente e junto à UFMT; e

e) à ética profissional.

199
II – aprovar, previamente ao início das atividades de estágio, a realização do mesmo, obrigatório ou
não-obrigatório, por meio do deferimento do plano de atividades e assinatura do termo de compromisso;

III – supervisionar, receber, emitir e encaminhar a documentação dos processos de estágios;

IV – convocar os estudantes, sempre que houver necessidade, a fim de esclarecer ou solucionar


problemas atinentes ao estágio;

V – esclarecer professores orientadores, estudantes e supervisores de estágio quanto à necessidade de


apresentação do plano de atividades e do relatório de atividades de estágio;

VI – organizar e manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de estágios referente


ao seu curso;

VII – avaliar o relatório final de estágio e o parecer final do orientador, estabelecendo sua aprovação
ou reprovação;

VIII – submeter ao Coordenador de Curso a avaliação final de cada estágio;

IX – manter comunicação com o Coordenador de Curso para encaminhamento dos procedimentos


relativos ao estágio;

X – encaminhar uma via do relatório de atividades de estágio, após a assinatura do professor orientador
e do supervisor de estágio; e

XI – apresentar um relatório anual de suas atividades como coordenador.

Parágrafo único. Os relatórios de atividades de estágio, sob responsabilidade do coordenador de


estágio, deverão ficar à disposição por dois anos na coordenação de curso.

CAPÍTULO V

DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 27. Pode ser professor orientador de estágio o professor de carreira do magistério superior da
UFMT.

Art. 28. São atribuições do professor orientador de estágio:

I – orientar o estudante, juntamente com o supervisor da parte concedente, na elaboração do plano de


atividades e acompanhar sua execução;

II – aprovar previamente a realização do estágio, obrigatório ou não-obrigatório, por meio do


deferimento do plano de atividades;

III – manter contatos com o supervisor de estágio da parte concedente e com o coordenador de estágios
do curso para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário;

IV – acompanhar, receber e avaliar os relatórios de atividades de estágio, apresentando sugestões que


contribuam para o aprimoramento do estudante e dando o direcionamento que as normas complementares de
estágio do curso definirem; e

200
V – elaborar e encaminhar ao coordenador de estágio um parecer sobre o relatório final de estágio,
indicando sua aprovação ou reprovação.

CAPÍTULO VI

DO ESTUDANTE

Art. 29. São condições para que o estudante possa realizar o estágio:

I – estar regularmente matriculado e frequente em curso de graduação da UFMT;

II – atender à legislação vigente, estas diretrizes e às normas complementares de estágio do curso de


graduação; e

III – observar os procedimentos relativos à sua formalização, especialmente as assinaturas do plano de


atividade e do termo de compromisso.

Parágrafo único. Conforme disposto no art. 7º, para formalização e início da atividade de estágio,
obrigatório ou não-obrigatório, o estudante deverá ter necessariamente cursado o primeiro e o segundo
semestres.

Art. 30. São obrigações do estudante:

I – escolher o local do estágio;

II – participar das atividades de orientação do estágio;

III – observar sempre os regulamentos da parte concedente;

IV – redigir, juntamente com o supervisor de estágio, seu plano de atividades;

V – após deferimento do plano de atividades, entregar uma das vias ao coordenador de estágios do
curso, e outra à parte concedente, fazendo o mesmo com o termo de compromisso assinado por todas as partes
e guardando uma cópia para si;

VI – desenvolver o trabalho previsto no plano de atividades, conforme o cronograma estabelecido;

VII – enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados pela parte concedente;

VIII – zelar pelo nome da parte concedente e da UFMT;

IX – manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho no âmbito da parte concedente e da UFMT;

X – quando necessário ou quando solicitado, dirigir-se ao seu professor orientador de estágio,


mantendo sempre uma conduta condizente com sua formação profissional;

XI – elaborar periodicamente, em prazo não superior a dois meses os relatórios de atividades de estágio;

XII – encaminhar duas vias do relatório parcial de atividades de estágio para o coordenador de estágios
do curso, após a assinatura do professor orientador e do supervisor de estágio; e
201
XIII – entregar ao coordenador de estágios do curso um relatório final de atividades de estágio,
apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento das atividades formativas e atendendo, ainda,
às normas complementares do curso.

Art. 31. O estudante deverá informar, de imediato e por escrito, à parte concedente, ao coordenador
de estágio do curso, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele a sua matrícula na UFMT, ficando ele
responsável por quaisquer despesas causadas pela ausência dessa informação.

CAPÍTULO VII

DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Art. 32. Constituem atribuições do supervisor do estágio na parte concedente:

I – auxiliar o estudante na elaboração do plano de atividades e acompanhar sua execução;

II – manter contato com o coordenador de estágio do curso e com o professor orientador de estágio;

III – oferecer ao estudante a oportunidade de vivenciar situações de aprendizagem que permitam uma
visão real da profissão;

IV – avaliar o desempenho do estagiário durante execução das atividades, apresentando relatório


avaliativo à UFMT, quando solicitado; e

V – observar a legislação e os regulamentos da UFMT relativos a estágios.

§ 1º No caso de a própria UFMT ser a parte concedente, o supervisor de estágio pode acumular a
atribuição de orientador de estágio, caso seja docente da UFMT.

§ 2º Caso a UFMT seja parte concedente e ocorra pagamento indevido por causa da negligência do
supervisor de estágio, este estará sujeito a sanções administrativas, conforme o Regimento Geral da UFMT.

TÍTULO III

DURAÇÃO E JORNADA DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I

JORNADA DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Art. 33. A jornada de atividades de estágio deverá ser definida em comum acordo entre o coordenador
de estágios, a parte concedente e o estudante, sendo compatível com as atividades acadêmicas e respeitando
o limite de 30 (trinta) horas semanais.

§ 1o Quando o estudante estiver matriculado somente no componente curricular de estágio, a jornada


de estágio poderá ter até 40 (quarenta) horas semanais.

202
§ 2o Se a UFMT adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a
carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso,
para garantir o bom desempenho do estudante.

Art. 34. O horário de realização do estágio deve ser estabelecido em acordo com as conveniências
mútuas, ressalvadas as limitações previstas nas normas complementares de estágio do curso.

CAPÍTULO II

DURAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 35. A duração do estágio não poderá exceder um ano na mesma parte concedente, exceto quando
se tratar de estudante com deficiência.

TÍTULO IV

BENEFÍCIOS DO ESTUDANTE

Art. 36. O estudante poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não-
obrigatório.

Parágrafo único. É vedado qualquer desconto não autorizado pelo estagiário.

Art. 37. Sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a um ano, é assegurado ao estudante um
período de recesso de 30 trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 1o O
recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estudante receber bolsa ou outra forma de
contraprestação. § 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, no
caso de o estágio ter duração inferior a um ano.

TÍTULO V

ESTÁGIOS EM MOBILIDADE

Art. 40. A responsabilidade pelos estágios realizados em outros países será compartilhada entre a
Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais e o coordenador de estágio, sendo efetivados por meio
desses, respeitando-se os acordos internacionais e as normas complementares de estágio do curso.

§ 1º Cópia da documentação relativa ao estágio no exterior deverá permanecer na coordenação do


crso para fins de registro e acompanhamento, no que couber.

§ 2º Ressalvadas as peculiaridades do estágio no exterior, ao mesmo se aplicam as regras contidas


nesta Resolução, no que couber.

203
Art. 41. Para os estágios realizados por meio de acordos nacionais e internacionais de Mobilidade
Acadêmica, o Colegiado de Curso avaliará seu aproveitamento como estágio obrigatório, de acordo com as
determinações das normas complementares de estágio do curso.

Parágrafo único. Para o aproveitamento de estágio devem-se considerar os termos do acordo de


Mobilidade, as normas complementares de estágio do curso e as exigências desta Resolução.

TÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 42. A falta de atendimento por parte do concedente a qualquer dispositivo normativo pertinente
ao estágio, ou sua desvirtuação, torna nulo o termo de compromisso firmado, ficando a UFMT isenta de
responsabilidade de qualquer natureza, seja trabalhista, previdenciária, civil ou tributária.

Art. 43. Esta regulamentação só poderá ser modificada mediante propostas apresentadas pelos
Colegiados de Cursos.

Art. 44. Os casos omissos referentes a estas Normas Colegiados de Cursos.

204
APÊNDICE C – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DAS AC

Grupo I: Palestras e Cursos Adicionais

Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo I, com as correspondentes


horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo I: 40 horas.

Atividade Horas computadas em AC


A - Disciplinas de outros cursos de outras IES . Em todos os casos as
1 hora a cada 3 horas de
instituições e cursos devem ser devidamente reconhecidos pelo MEC e
curso
cursados com aproveitamento.
B - Participação em cursos de extensão universitária organizados pela 1 hora a cada 2 horas de
UFMT ou por outra IES, com avaliação de frequência e desempenho. curso
C - Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas,
palestras, programas de treinamento, jornadas, simpósios, seminários,
congressos, encontros, conferências, fóruns e outros eventos de ciência 1 hora a cada 2 horas de
e tecnologia em áreas diretas e correlatas à Engenharia Química, participação
promovidas pela UFMT, outras IES ou por órgãos públicos, conselhos,
entidades da sociedade civil ou associações de classe.
d - Participação em viagens de estudo no Brasil, organizadas pela 10h a cada dia de atividades
UFMT ou por outra IES. nas instituições visitadas
e - Participação em viagens de estudo para o exterior organizadas pela 15h a cada dia de atividades
UFMT ou por outra IES. nas instituições visitadas
f - Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer campo do
conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação do Definição de acordo com
Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para o a atividade a ser avaliada.
discente e para o curso e ao tempo de duração.

Grupo II: Representação e Participação em Projetos

Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo II, com as correspondentes


horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo II: 40 horas.

Horas computadas
Atividade
em AC
a - Representação discente junto a órgãos da UFMT, com comprovação 1 hora a cada 4 horas
de, no mínimo, 75% de participação efetiva, desde que o mandato de atividade de
representativo tenha, no mínimo, 12 horas de mandato. representação.
b - Bolsista remunerado ou voluntário de extensão da UFMT, com o devido 1 hora a cada 20
registro na Pró-Reitoria de Extensão. horas de atividades
c - Participação em comissão coordenadora ou executora de evento de 1 hora a cada 20
extensão isolado, registrada na Pró-Reitoria de Extensão. horas de participação
d - Bolsista remunerado ou voluntário de iniciação científica realizada no
1 hora a cada 20
âmbito da UFMT, com o devido registro na Pró-Reitoria de Pesquisa e/ou
horas de atividades
participação no Seminário de Iniciação Científica.
e - Monitoria em disciplinas da UFMT com a devida comprovação do
1 hora a cada 20
Departamento ou do professor responsável e registro pela Pró-Reitoria de
horas de atividades
Ensino de Graduação.
205
f - Atividades desenvolvidas como Bolsa PET (Programa de Educação 1 hora a cada 20
Tutorial), Bolsa EaD (Educação à Distância) e demais bolsas acadêmicas. horas de atividades
g - Atividades desenvolvidas como Bolsa Trabalho (ou similar) no âmbito 1 hora a cada 80
da UFMT. horas
h - Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer campo do
Definição de acordo
conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação do
com a atividade a ser
Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para o
avaliada.
discente e para o curso e ao tempo de duração.

Grupo III: Produção Científico-Tecnológica

Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo III, com as


correspondentes horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o
Grupo II: 40 horas.

Atividade Horas computadas em AC


a - Publicação de artigo em periódico científico com ISSN, ou capítulo
30 horas por artigo
de livro com ISBN.
b - Publicação de livro ou manual técnico com ISBN. 30 horas por livro
c - Publicação de artigo ou resumo expandido em anais de eventos
10 horas por trabalho
científicos.
d - Publicação de resumo simples em anais de eventos científicos. 5 horas por trabalho
e - Publicação de artigo em periódicos não científicos (magazines) ou
5 horas por artigo
em jornais
f - Apresentação oral de trabalhos em eventos científicos 15 horas por apresentação
g - Apresentação de trabalhos, por meio de pôster, banner, vídeo ou
10 horas por apresentação
maquete, em eventos científicos.
h - Prêmio em concursos de projetos, inovação tecnológica ou outra
30 horas
modalidade, em níveis internacional, nacional ou regional.
i - Prêmio em concursos de projetos, inovação tecnológica ou outra
20 horas
modalidade, em nível local.
j - Outras produções apresentadas pelo discente, em qualquer campo
do conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação Definição de acordo com a
do Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para atividade a ser avaliada.
o discente e para o curso e ao tempo de duração.

206
207

APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO

Neste item é apresentado o Regulamento Geral do componente curricular


Trabalho de Conclusão de Curso.

A ORGANIZAÇÃO E O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
QUÍMICA

Capítulo I

OBJETIVOS

1. No sétimo semestre do curso, o aluno deverá iniciar um trabalho de


pesquisa denominado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a ser feito
individualmente, sobre um tema de livre escolha dentro de área pertinente à
Engenharia Química e concluí-lo no fim do 10º semestre. O objetivo do Trabalho de
Conclusão de Curso é desenvolver no estudante as habilidades de investigação e
desenvolvimento de um trabalho de caráter de iniciação científica.

Capítulo II

ASSUNTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

2. Serão aprovados temas de Trabalho de Conclusão de Curso em


qualquer uma das grandes áreas da Engenharia Química. Ou, ainda, temas que
tratem de algum aspecto da Engenharia Química de forma geral.

3. Serão considerados válidos os temas de pesquisa que proporcionem ao


aluno condições de exercer competências e desenvolver habilidades tais como:

· compreender o método científico, utilizando técnicas de pesquisa;


208

· utilizar normas técnicas e recomendações para a elaboração de


trabalhos científicos;

· aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e


instrumentais à Engenharia Química;

· projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;

· conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

· planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de


Engenharia Química;

· identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Química;

· desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

· supervisionar a operação e a manutenção de sistemas operacionais;

· avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

· comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

· compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;

· avaliar o impacto das atividades da Engenharia Química no contexto


social e ambiental;

· avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Química;

· assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;

· atuar em equipes multidisciplinares.

4. A critério do aluno, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso poderá


estar vinculado às atividades do Estágio Supervisionado. Isso pode propiciar a
oportunidade de coleta de dados, facilitando o desenvolvimento do TCC.

5. Opcionalmente o aluno poderá desenvolver seu Trabalho de Conclusão


de Curso na modalidade de Projeto de Engenharia. Neste caso deverá apresentar
não somente os desenhos, plantas, cálculos e memoriais descritivos, mas também
209

textos que mostrem a(s) aplicação(ões), razões para sua elaboração, as vantagens,
as contribuições da proposta e a defesa das soluções adotadas.

Capítulo III

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

6. A administração do processo deve contar com o Coordenador de


Trabalho de Conclusão de Curso, professor oriundo obrigatoriamente, do Instituto de
Engenharia atuante no curso de Engenharia Química

7. Além do Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso, cada aluno


deverá ter obrigatoriamente um orientador docente para o TCC.

8. A política didático-pedagógica da disciplina e as regras complementares


deverão ser definidas e propostas pelo Coordenador Final de Curso em conjunto com
a Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia Química. Toda e qualquer
revisão neste regulamento deverá ser submetida à aprovação e homologação do
Colegiado de Curso.

Capítulo IV

FUNÇÕES DO COORDENADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


CURSO E DOS ORIENTADORES

9. O Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso tem a função de


acompanhar e supervisionar as atividades dos alunos e docentes orientadores da
Universidade no que se refere ao desenvolvimento do TCC. O Coordenador de TCC
ministrará aulas semanais para informação de aspectos técnicos, científicos,
conceituais, metodológicos, administrativos e operacionais, e apresentação de
diretrizes e procedimentos de métodos de pesquisas, normas técnicas para a
produção das monografias, além dos aspectos ligados à estruturação, redação e
apresentação visual dos planos, projetos e relatórios finais. O professor com esta
atribuição organizará a programação dos seminários de apresentação dos trabalhos,
210

organizará a definição de bancas examinadoras em conjunto com os docentes


orientadores e procederá à avaliação final do aluno nesta disciplina.

10. O docente orientador na Universidade tem como função básica orientar


e acompanhar o aluno quanto nos aspectos específicos do Trabalho de Conclusão
de Curso: definição do tema, objetivos, justificativa, problema e hipóteses reunidos
no Plano Inicial de Pesquisa, Projeto de Pesquisa (Exame de Qualificação), revisão
bibliográfica, definição de métodos e técnicas de coleta e análise de dados,
orientações para estruturação e redação do relatório final, relatório do Trabalho de
Conclusão de Curso, além da apresentação oral no seminário de defesa. Cada
orientador definirá com a grade horária da sua orientação, e os horários de
atendimento. O docente orientador participará do processo de avaliação do
desempenho do estudante ao longo de todo o período de orientação e na
apresentação final.

Capítulo V

CARGA HORÁRIA

11. Para a orientação do TCC feita na universidade, o orientador deverá


combinar com seus alunos os horários de atendimento na semana. Para cada
orientando, deve ser prevista uma carga horária máxima de 2 (duas) hora por semana
para este trabalho.

Capítulo VI

PLANO INICIAL DE TRABALHO (PIT) E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


CURSO VERSÃO PARCIAL (TCCp)

13. Até o final do segundo mês de aulas da disciplina “Trabalho de


Conclusão de Curso”, cada aluno deverá entregar ao Coordenador de TCC o Plano
Inicial de Trabalho (PIT), informando qual professor é responsável por sua orientação.
A não entrega do PIT acarreta a reprovação automática do aluno na disciplina.
211

13. No Plano Inicial de Trabalho, além da definição do docente orientador e


da área de trabalho, deverá constar um esboço sucinto do que pretende pesquisar,
incluindo o tema ou título provisório, a importância, a delimitação do tema, área de
estudo, os objetivos, a justificativa, o problema a ser investigado, as hipóteses, suas
possíveis contribuições, e cronograma de atividades. A análise do PIT é
responsabilidade do Coordenador de TCC, que deverá apresentar no primeiro dia de
aula a programação da disciplina até o evento da defesa do TCC.

14. Na primeira aula do 8º semestre, o aluno deverá entregar na


Coordenação de Ensino uma via do Trabalho de Conclusão de Curso versão parcial
(TCCp). Este relatório deverá seguir as regras de formatação e apresentação gráficas
fornecidas pela Coordenação de TCC. O coordenador e mais dois ou três membros
comporão a comissão de avaliação do Seminário de Qualificação para avaliar o
TCCp, programado sob a responsabilidade do Coordenador do TCC. A não entrega
do TCCp acarreta a reprovação automática do aluno.

15. O Trabalho de Conclusão de Curso versão parcial (TCCp) constitui


relatório bem mais detalhado que o Plano Inicial de Trabalho (PIT) e deverá conter
todos os elementos essenciais do projeto. O tema deverá estar muito bem definido e
delimitado, o problema da pesquisa deverá estar bem caracterizado e deverão estar
definidas as hipóteses a serem testadas, além de uma definição bem detalhada do
método empregado. Nesta fase a revisão da literatura deverá estar concluída e
também organizada no relatório, juntamente com a relação completa de referências
das fontes consultada. Não devem ser apresentados resultados parciais da aplicação
do método. O Coordenador de TCC baixará as normas específicas para elaboração
do PIT, TCCp. e TCC.

Capítulo VII

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

16. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o relatório final, agora


completo, e deve conter dados e resultados, incluindo as análises, interpretações,
212

conclusões e sugestões para trabalhos futuros, além de eventuais anexos e


apêndices.

17. O TcC deverá apresentar a estrutura de uma monografia, seguindo os


capítulos e partes definidas por norma da ABNT e Normas específicas do TCC.
Deverá ser escrito em língua portuguesa, seguindo as regras gramaticais em vigor,
além das recomendações comuns de metodologia de trabalhos científicos quanto à
formatação e outros elementos gráficos. O Coordenador de TCC deverá fornecer aos
alunos regras adicionais específicas e elementos de padronização dos trabalhos,
incluindo detalhes de encadernação e layout da capa dura do relatório do TCC e na
versão digital. Todos os custos para produção do TCC, seja na versão para a defesa
final, seja na versão definitiva em capa dura, correrão por conta do aluno.

18. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá, obrigatoriamente, ser


divulgado também na forma oral, por meio do Seminário de Defesa Final. O
Coordenador de TCC e o orientador decidirão se o trabalho tem ou não condições de
ser defendido.

Capítulo VIII

SEMINÁRIO DE QUALIFICAÇÃO

19. O Seminário de Qualificação (Exame de Qualificação) deverá ocorrer na


primeira ou segunda semana do 9º semestre. A programação das apresentações
deverá ser preparada pelo Coordenador de TCC que, juntamente com mais dois ou
três docentes, formará uma comissão examinadora. É obrigatória a participação do
orientador nas bancas dos seus orientandos. A escolha e o convite destes membros
ficará a cargo do Coordenador TCC. Cada aluno terá no máximo 15 minutos para
sintetizar sua proposta de trabalho. Cada membro da comissão deverá receber uma
via do TCCp, nessa etapa de avaliação com antecedência mínima de 7 (sete) dias.
213

20. O Coordenador de TCC deverá divulgar as notas do Seminário de


Qualificação dentro de no máximo 15 (quinze) dias após a realização do Seminário
de Qualificação.

21. Não existirá segunda chamada para a etapa de Qualificação.

Capítulo IX

SEMINÁRIO DE DEFESA FINAL

22. O Seminário de Defesa Final deverá ser programado pelo Coordenador


de TCC num período que não exceda uma semana de duração, devendo ocorrer
antes da quinzena final do semestre letivo, de tal modo que haja um período de tempo
mínimo para correções e preparo da via final encadernada. Esta programação deverá
conter título definitivo do trabalho, nome do orientador e demais membros da banca,
além de local, data e horário de início.

23. O processo de defesa consistirá na avaliação do trabalho escrito


acrescido da avaliação da apresentação oral de um seminário preparado pelo aluno.
Portanto, a defesa começará na leitura do trabalho pelo membro avaliador.

24. A avaliação do Seminário de Defesa Final de cada aluno será feita por
uma banca examinadora constituída por três membros. Comporão a banca
examinadora o docente orientador e mais dois membros convidados (membros A e
B). A escolha dos membros participantes será feita pelo Coordenador de TCC em
comum acordo com o docente orientador.

25. No caso da ausência de um dos membros A ou B, a defesa será


realizada normalmente e a avaliação será feita por apenas dois membros. O docente
orientador deverá ter presença obrigatória. Se a ausência for justificada, sua
avaliação (com exceção da apresentação oral) poderá ser encaminhada
posteriormente ao Coordenador de TCC. Já no caso de ausência, justificada ou não,
dos dois membros A e B, simultaneamente, o seminário de defesa ficará inviabilizado
214

e, nesse caso, o orientador marcará de comum acordo com o Coordenador e o aluno,


nova data para sua realização.

26. No caso de ausência não justificada pelo aluno, o mesmo será


considerado desistente, sendo atribuída a pontuação ZERO para a defesa final. A
tolerância para espera do estudante será de 15 minutos.

27. Para o Seminário de Defesa Final o aluno deverá entregar diretamente


as vias do orientador e dos membros A e B, com no mínimo sete dias de antecedência
de sua data de defesa, além de um CD com a íntegra do trabalho, sem qualquer
proteção. Entende-se por minuta do TCC, o trabalho pronto, completo, digitado e
revisado pelo docente orientador do aluno. Nesta etapa é suficiente encadernação
simples com capa plástica e espiral.

28. O aluno deverá preparar seu seminário de defesa com os recursos


audiovisuais que desejar. O tempo para exposição será de 30 minutos, não devendo
haver interrupção do aluno pela banca dentro deste período. Se necessário, a banca
poderá autorizar estender este tempo em mais 10 minutos. Depois será previsto um
período de 20 a 30 minutos para eventuais arguições e considerações por parte dos
membros da banca. Sugere-se que o tempo total não ultrapasse 60 minutos.

29. As defesas devem ser públicas, como nos programas de pós-


graduação. Não poderá ser marcada defesa em horários diferentes dos horários
normais de aula. Sugere-se que as defesas sejam realizadas em horários entre
7h30min e 11h30min pela manhã. Pela tarde iniciando às 13h30min, podendo se
estender até 20h30min, no máximo.

Capítulo X

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

30. A média final referente ao Trabalho de Conclusão de Curso (NTCC),


obtida com o auxílio da tabela geral apresentada abaixo, será uma nota de 0 a 10 que
resultará de uma média geométrica assim definida:
215

onde: Q é a média de 0 a 10 obtida no Seminário de Qualificação; e,

D é a média de 0 a 10 obtida na Defesa Final

31. O TCCp receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de realização


do Seminário de Qualificação, sendo resultante da seguinte média ponderada:

onde: N1, N2 e N3 são notas de 0 a 10 dadas pelos membros da Comissão


de Avaliação para o TCC;

32. Para que ocorra uma maior uniformização no critério de notas dos
membros da Comissão de Avaliação, ficam estabelecidas as seguintes faixas:

Nota 10: se o TCCp for considerado muito bom sem ressalvas;

Nota 9: projeto muito bom com pequenas ressalvas;

Nota 7 a 8: projeto considerado bom;

Nota 4, 5 ou 6: projeto considerado regular e/ou incompleto, havendo vários


itens a reformular ou completar;

Nota 1, 2, ou 3: projeto considerado ruim e/ou muito incompleto, e requer nova


apresentação e defesa;

Nota ZERO: o aluno não participou do Seminário de Qualificação.

33. O intervalo de aceitação entre as notas atribuídas pelos membros da


banca deve ser menor ou igual a 2. Caso essa diferença supere esse valor a banca
deve buscar consenso. No caso de nota inferior a 4 (quatro) o aluno tem que refazer
o seu projeto e defendê-lo novamente perante a banca para se qualificar.

34. Não poderão ser atribuídos valores intermediários em 0,5 ponto. Em


caso de haver uma variação de notas maior que 2,0 pontos, obtida pela simples
subtração entre a maior ou menor nota das quatro obtidas pelos membros e a média,
a Comissão de Avaliação deve proceder à nova avaliação.
216

35. O TCC receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de realização


do Seminário de Defesa Final, sendo resultante da média aritmética simples das notas
dos membros da banca examinadora, com uma decimal.

36. O preenchimento da ficha de avaliação pelo docente orientador será


feito diferentemente dos demais membros, A e B, da banca examinadora. O
orientador, além das notas referentes à defesa, irá avaliar aspectos outros do aluno
tais como responsabilidade, participação e interesse, seriedade, entrega de tarefas
dentro do prazo, presença nos dias marcados para orientação, dentre outros itens
que o orientador julgar importante com relação ao período completo de produção do
Trabalho de Conclusão de Curso.

37. A aprovação final do TCC é da responsabilidade do Coordenador de


Trabalho de Conclusão de Curso. O trabalho não será aceito enquanto não atender
às exigências feitas pela banca, cabendo ao aluno: a revisão gramatical, exatidão
ortográfica, acentuação, pontuação, crase, concordâncias, tempo do verbo e
formatação de acordo com as normas de TCC definidas pelo Coordenador de TCC.

38. É responsabilidade do aluno repassar para o professor orientador todas


as normas e regulamentos a serem cumpridos para todas as fases do Trabalho de
Conclusão de Curso.

Capítulo XI

DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

39. Ao final do ano letivo, o Coordenador de Trabalho de Conclusão de


Curso, encaminhará os trabalhos encadernados ou em via digital para a Biblioteca do
Campus Várzea Grande e outra para o Campus Cuiabá. O aluno deverá fazer a
entrega de uma via em capa dura para a Coordenação de Trabalho de Conclusão de
Curso, que ficará encarregado de montar o Centro de Documentação-CEDOC do
Curso de Engenharia Química, além de uma via em meio digital.
217

40. É importante que a Coordenação do Curso mantenha um cadastro


informatizado de modo que, para cada aluno, haja as seguintes informações: título do
Trabalho de Conclusão de Curso, área, orientador, ano da matrícula, data da defesa,
local da defesa, membros da banca examinadora e a nota do TCC.

41. Os casos omissos ou duvidosos deste regulamento deverão ser


submetidos à análise do Colegiado de Curso.

42. Esta regulamentação deverá ser aplicada a partir do período letivo de


2014.

Os documentos que integram a metodologia descrita para a disciplina Trabalho


de Conclusão de Curso estão descrito a seguir.

ATA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Nome do Aluno:
Data da defesa: ........../.........../.............
Banca examinadora:
Orientador: .................................................................................................
Membro: .....................................................................................................
Membro: ....................................................................................................

Título da monografia: .....................................................................................................


Local: ............................................................. Hora de início: ......................................
Em sessão pública, após exposição de cerca de ........... minutos, o candidato foi arguido oralmente pelos
membros da banca tendo como resultado:
( ) Aprovação por unanimidade sem exigências;
( ) Aprovação condicionada ao atendimento das exigências constantes na folha de modificações no prazo
fixado pela banca d em .......... (........................) dias;
( ) Reprovação.
Na forma regulamentar foi lavrada a presente ata que é assinada pelos membros da banca na ordem
acima determinada e pelo aluno.

Várzea Grande, ____/____ /____

Orientador: .................................................................................................
Membro: .....................................................................................................
Membro: ....................................................................................................
Aluno: ........................................................................................................
218

___________________________________
Presidente da Banca

Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso


CORREÇÕES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ALUNO: ...........................................................................................................................
A banca examinadora condicionou a aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso às seguintes
correções:
___________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________

O prazo para o cumprimento é de ...... (.................................) dias corridos, sendo o aluno responsável
pela verificação do atendimento às exigências da banca o orientador.

Ciente (aluno): .................................................................................................


Orientador ........................................................................................................
Membro............................................................................................................
Membro............................................................................................................
Várzea Grande, ___/___/ ____

___________________________________

Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso


219

FICHA DE AVALIAÇÃO DA BANCA


ALUNO: ........................................................................................................................................................
APRESENTAÇÃO, ESTRUTURA E REDAÇÃO
1. Exatidão, correção gramatical, clareza; linguagem científica adequada, objetiva e estilo direto; uso correto de terminologia (
);
2. Equilíbrio e estética na disposição e tamanho das partes (introdução, desenvolvimento e conclusão); organização geral ( );
ESCOLHA DO ASSUNTO
3. Relevância, importância, originalidade na área de atuação e ao nível do autor; revelação de contribuição pessoal/profissional
( );
INTRODUÇÃO
4. Delimitação do tema; apresentação da motivação, justificativa e importância do assunto escolhido; formulação do problema;
apresentação de objetivos (geral e específicos) e hipóteses ( );
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
5. Referencial bibliográfico suficiente e adequado; quantidade, qualidade e atualidade das fontes ( );
MÉTODO E MATERIAIS
6. Descrição detalhada do método; adequação ao problema da pesquisa e ao atendimento dos objetivos; descrição do campo
de observação, amostra, variáveis e instrumentos ( );
ANÁLISE DOS RESULTADOS
7. Sequência lógica; estruturação dos itens e subitens; clareza na descrição, análise e interpretação dos dados e resultados;
apresentação de discussões; equilíbrio entre teoria e prática ( );
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
8. Conclusões relacionadas com as hipóteses e objetivos; demonstração de capacidade de síntese; apresentação de sugestões,
contribuições, e possibilidades de pesquisas futuras ( );
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
9. Forma de apresentação; estratégias e recursos audiovisuais para apresentação do trabalho; clareza e objetividade; ênfase
nos resultados e contribuições; apresentação dentro do tempo ( );
10. Segurança e domínio dos conteúdos ( );
11. PARTICIPAÇÃO, INTERESSE E RESPONSABILIDADE ao longo de todo o período de orientação ( ).

OBS: o item 11 deve ser avaliado apenas pelo docente orientador

Cálculo da média (membros da banca examinadora):


Cálculo da média (docente orientador):
Várzea Grande,___ /___ /___
____________________________________
Membro da Banca

DECLARAÇÃO DE NÃO VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS DE TERCEIROS

Eu, _______________________________________________, CPF:_________________,


(nome completo do aluno)
Número de Matrícula: ____________________, aluno do Curso de Engenharia Química da UFMT, declaro para os
devidos fins:
a) que o ( ) Exame de Qualificação ( ) Trabalho de Conclusão de Curso: “ .....................................................................
............................................................................................................................................................................................................ ”,
de minha autoria, não viola os direitos autorais de terceiros, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas;
b) que o ( ) Projeto de Pesquisa-Qualificação ( ) Trabalho de Conclusão de Curso ora submetido ao Corpo Docente
do Curso Química da UFMT não se constitui em reprodução de obra alheia, ainda com direitos autorais protegidos ou já em
domínio público;
c) que em havendo textos, tabelas e figuras, transcritos de obras de terceiros com direitos autorais protegidos ou de
domínio público tal como ideias e conceitos de terceiros, mesmo que sejam encontrados na Internet, os mesmos estão com os
devidos créditos aos autores originais e estão incluídos apenas com o intuito de deixar o trabalho autocontido;
d) que os originais das autorizações para inclusão dos materiais do item c) emitidas pelos proprietários dos direitos
autorais, se for o caso, estão em meu poder;
e) que tenho ciência das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas descritas na Resolução CNS Nº
196/1996 e da obrigação de cumprir as disposições previstas na Constituição Federativa do Brasil de 1988 e na legislação
brasileira relativa à violação de direitos autorais como Código do Consumidor, Código Civil e Código Penal Brasileiro.

Várzea Grande,___ /___ /___


_____________________________________
(Nome do aluno, por extenso e assinatura)
220

TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES ELETRÔNICAS (TDE) NA BIBLIOTECA


DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (BDTD)

Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a UFMT a disponibilizar através do
site www.ufmt.br, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da
obra abaixo citada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de
divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.

1- IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO: ( ) Tese ( ) Dissertação ( ) Trabalho de Conclusão de


Curso

2. IDENTIFICAÇÃO: Autor :
RG : CPF :
e-mail : Tel :
Seu e-mail pode ser disponibilizado para consulta? ( ) Sim ( ) Não.
Instituição de vínculo acadêmico ou empregatício do Autor:
..........................................................................................................................................................................

Data da defesa: ____/ ____/ ____


Faculdade: .......................................................... Departamento:...............................................................
Área de conhecimento:........................................

3. DADOS PESSOAIS DOS MEMBROS DA BANCA

Orientador:
RG: CPF:
e-mail: Tel:

Membro da banca: Membro da banca:


RG: CPF: RG: CPF:
e-mail: Tel: e-mail: Tel:

Várzea Grande,___ /___ /___

___________________________________________
Nome do aluno por extenso e assinatura
APÊNDICE E – CADASTRO INFORMATIVO DE EGRESSOS

O questionário inicia com um bloco com as seguintes informações como: ano de formatura;
cidade onde trabalha atualmente; está atuando como engenheiro de transporte?
Em seguida deverão ser identificados aspectos segundo a organização descrita a seguir.

a) Trabalho

- Está atuando como Engenheiro Químico?


- Qual a área de atuação?
- Quais atividades realiza?
- Que funções desempenha?
-Que cargo ocupa?
- O trabalho (ou emprego) atual é continuidade de estágio realizado ainda na fase de graduação?
- Já possui alguma ART registrada no CREA (elaboração de projeto e/ou responsabilidade técnica)?
- Que projetos elaborou como profissional?
- Outras questões, como, por exemplo, em que cidade ou local reside e trabalha?
- Que dificuldades tem enfrentado no trabalho?
- Que habilidades têm sido necessárias?
- O Curso de Engenharia Química contribuiu quanto à formação necessária nessa área de atuação?

b) Educação continuada
- Está matriculado em algum curso de extensão, atualização, treinamento ou pós-graduação latu ou
stricto sensu, ou outro curso de graduação?
- Se a resposta é afirmativa, dedica-se integralmente aos estudos ou realiza o curso paralelamente ao
trabalho?
- Que curso realiza? Em qual instituição?
- Em que cidade ou local realiza o curso de pós-graduação?
- Que dificuldades têm enfrentado nos estudos de pós-graduação?
- Que conteúdos têm sido necessárias?
- O Curso de Engenharia Química contribuiu quanto à formação necessária no campo de estudo
escolhido?

c) Perspectivas ou metas
- Quais as perspectivas futuras de trabalho?
222
- Quais as perspectivas futuras de estudo?

223
APÊNDICE F – AVALIAÇÃO DE DOCENTES

01. O planejamento da disciplina contendo ementa, objetivos, conteúdo programático, sistema de avaliação e bibliografia
da disciplina foi fornecido e comentado pelo professor no início do curso?
A - sim;
B - sim, foi fornecido, mas poderia ser melhor explicado;
C - não.

02. Quanto à ementa e ao programa da disciplina, ficou visível ao final do curso que estes foram desenvolvidos:
A - de forma completa;
B - em sua maior parte;
C - apenas em parte.

03. No seu julgamento, o professor conseguiu trazer motivação mostrando a importância da disciplina no contexto curricular
(conexão com outras disciplinas de séries anteriores e posteriores), bem como a sua aplicação ou inserção na formação
profissional do engenheiro civil?
A - sim, amplamente;
B - sim, embora apenas razoavelmente;
C - não.

04. No que se refere aos assuntos da disciplina é possível julgar que o professor:
A - tem ótimo domínio (discute bem as questões, ou ainda, propõe questões para discussão em grupo ou em conjunto);
B - tem bom domínio;
C - tem domínio apenas regular.

05. Pode-se afirmar também que o professor:


A - é seguro (fica aberto a questionamentos durante a aula, responde as perguntas de forma satisfatória sempre elucidando
as dúvidas);
B - às vezes demonstra certa insegurança;
C - é inseguro.

06. No que se refere ao processo de aprendizagem estimulado pelo professor através das aulas, posso dizer como aluno que:
frequentemente saía das aulas.
A - entendendo a matéria, a tal ponto de não ter tido dificuldades para estudar em casa, além de ter conseguido elaborar
perguntas ao professor visando aprofundamento, extensão ou aplicabilidade dos assuntos;
B - com entendimento parcial, com dúvidas e com certa dificuldade para estudar em casa, sozinho;
C - sem entender a matéria, com muita dificuldade para estudar em casa, sozinho.

07. Quanto à bibliografia indicada pelo professor, pode-se dizer que a mesma foi:
A - variada;
B - pouco variada;
C - escassa.

08. Ainda no que se refere à bibliografia, pode-se dizer também que a maioria das fontes foi:
A - acessível (disponível nas bibliotecas da universidade, fácil de adquirir, ou ainda, disponibilizada pelo professor para cópia);
B - acessível, porém com alguma dificuldade;
C - inacessível.
As questões 9 a 17 visam avaliar os aspectos que não têm tanto a ver com a disciplina específica, mas sim com características
e comportamentos que o professor tende a apresentar em qualquer disciplina ou curso.

09. Quanto à frequência às aulas, o professor demonstrou ser:


A - sempre assíduo;
B - nem sempre assíduo;
C - muito faltoso, comprometendo a sequência de aprendizagem e o cumprimento do programa.

10. Quanto aos horários das aulas, o professor demonstrou ser:


A - sempre pontual para iniciar e terminar as aulas;
B - algumas vezes impontual;
C - impontual, quase sempre.
11. O professor apresentou expressão em português:
A - sempre correta;
B - nem sempre correta;
C - ruim.

12. O professor possui voz:


A - clara;
B - não muito clara;
C - sem clareza.

13. A organização do quadro-negro foi:


A - boa;
B - regular;
C - ruim.

14. A grafia era:


A - sempre legível;
B - às vezes ilegível;
C - quase sempre ilegível.

15. Os recursos audiovisuais utilizados foram:


A - interessantes e variados em todo o decorrer do período letivo, motivando as aulas e despertando o interesse e
participação dos alunos;
B - foram válidos, mas poderiam ter sido melhores em qualidade ou variedade;
C - desinteressantes ou inexistentes.

16. A disponibilidade do professor para consultas ou assistência fora dos horários de aula foi:
A - completa ou satisfatória;
B - pouca;
C - nenhuma.

17. Quanto ao relacionamento, você considera que o professor:


A - é aberto ao diálogo e respeita a opinião dos alunos, tendo havido bom relacionamento;
B - relaciona-se com alguma dificuldade;
C - não respeita a opinião dos alunos, ou não admite diálogo, prejudicando o relacionamento.
Quatro questões (de 18 a 21) referem-se à sistemática de avaliação, um aspecto sempre muito questionado pelos alunos,
seja qual for o método adotado. São questões sobre a variedade das formas de avaliação utilizadas, sobre a manutenção ou
não do sistema ao longo do período letivo, sobre o cumprimento de prazos para entrega dos resultados e sobre a adequação
do tempo dado para a realização das provas.
18. Para verificação da aprendizagem foram utilizadas:

A - formas variadas de avaliação, tais como provas escritas ou orais, trabalhos e exercícios de aplicação (individuais ou em
equipe), seminários, participação em sala de aula, frequência, etc.);
B - pelo menos duas formas de avaliação;
C - uma única forma de avaliação.

19. O sistema de avaliação da disciplina, apresentado no início do período, incluindo o procedimento para determinação das
médias e nota final:
A - foi mantido no decorrer do período letivo;
B - foi alterado com apresentação de justificativa;
C - foi alterado sem que os alunos fossem informados.

20. Os resultados das avaliações:


A - foram divulgados de acordo com as normas da UFMT;
B - foram divulgados com atraso, porém antes de aplicar outras avaliações;
C - foram divulgados apenas no final.

21. O tempo dado para realização das provas escritas:


A - foi sempre suficiente;

225
B - nem sempre foi suficiente;
C - sempre foi insuficiente.
As duas últimas questões desta parte do questionário buscam sintetizar o resultado geral. Aqui o aluno aponta o grau de
interesse demonstrado pelo professor e faz também uma análise geral sobre o seu próprio desempenho na disciplina,
considerando como fator principal o fato de o professor ter gerado ou não motivação.

22. De modo geral, a demonstração de interesse pela aprendizagem dos alunos por parte do professor, pode ser considerada:
A - boa;
B - regular;
C - ruim ou inexistente.

23. Fazendo uma análise geral, é possível afirmar que:


A - o professor conseguiu gerar motivação nas aulas dadas; sinto que consegui compreender a matéria, tive um bom
desempenho na disciplina, ampliei conhecimentos e desenvolvi habilidades;
B - a motivação gerada pelo professor foi apenas regular; independentemente dos resultados que alcancei, penso que o
desenvolvimento da disciplina poderia ser melhorado;
C - a motivação gerada foi ruim ou inexistente; independentemente dos resultados que alcancei, penso que o professor
deveria rever seus métodos, uma vez que, no meu julgamento, há muito a melhorar.

24. Quanto aos horários de atendimento da secretaria da Coordenação de Ensino de Graduação você está:
A - satisfeito, nada tenho a reclamar, pois sempre fui atendido quando precisei;
B - razoavelmente satisfeito;
C - insatisfeito.

25. O atendimento dado pelos funcionários da secretaria do curso pode ser qualificado como:
A - bom, sempre fui bem atendido(a) e orientado(a), saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas
esclarecidas;
B - satisfatório, embora algumas vezes eu não tenha sido atendido(a) a contento;
C - ruim, quase sempre.

26. Das vezes que necessitei da orientação do professor Coordenador de Ensino de Graduação, posso dizer que este
atendimento foi:
A - bom, fui bem atendido(a) e orientado(a) saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas esclarecidas;
demonstra muito interesse pelos alunos e pelo bom andamento do curso;
B - satisfatório, fui atendido normalmente.
C - ruim, parece não ter se interessado ou se importado com minhas dificuldades e dúvidas; ou ainda, tive muitas dificuldades
para poder ser atendido.

27. Os murais e quadros de avisos da Coordenação do Curso de Engenharia Química:


A - são bem organizados e completos apresentando informações importantes tais como: calendário escolar, resultados de
avaliações, eventos, oferta de estágios e bolsas, dentre outras;
B - são organizados, mas incompletos: nem sempre encontro as informações que preciso;
C - são desorganizados e incompletos, tornando sempre necessário me dirigir ao secretário ou ao Coordenador do Curso
para me informar.

28. A home-page do Curso:


A - é interessante, bem organizada e completa disponibilizando informações importantes sobre o curso, sua história, projeto
pedagógico, grade curricular, ementas e programas das disciplinas, normas e resoluções, dados dos professores, links de
interesse, formulários para download, etc.;
B - é organizada, mas poderia ser mais completa em termos de informações e apoio ao estudante;
C - deixa a desejar em informações e apoio ao estudante.

226
APÊNDICE G – VISITAS TÉCNICAS

As visitas técnicas que proporcionam ao aluno o aprendizado prático dos


conceitos teóricos serão realizadas conforme a necessidade de cada conteúdo. Para
a realização das mesmas, o professor da disciplina deve pré-agendar a visita e
comunicar à chefia de departamento.
APÊNDICE H – ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE APOIO
PEDAGÓGICO

Prestar apoio didático-pedagógico às áreas de apoio ao ensino, aos coordenadores e diretores


de cursos de graduação em Engenharia Química, no sentido de aprimorar e desenvolver as atividades
docentes e discentes, acompanhando e supervisionando a execução do projeto pedagógico dos cursos;

Entrevistar os alunos ingressantes e acompanhar o processo de matrícula junto à Secretaria de


Registros Acadêmicos;

Planejar e coordenar as atividades da SEMANA DE INTEGRAÇÃO de novos alunos, promovida a


cada semestre pelas coordenações dos cursos;

Analisar os perfis das turmas e orientar professores sobre demandas específicas de conteúdo,
alterações curriculares ou situações didático-pedagógicas diferenciadas;

Elaborar manuais de orientação para docentes e discentes, em acordo com as coordenações dos
cursos, e implantá-los após validação junto aos coordenadores e Colegiado/Congregação;

Informar e orientar alunos e professores sobre o regulamento do curso, direitos e deveres de


docentes e discentes, sistemas de avaliação, regime disciplinar e critérios de desligamento do curso,
dentre outras, bem como adotar e proceder à aplicação das medidas administrativas cabíveis, observando
o regimento e regulamentos específicos, encaminhando à direção dos cursos os casos que extrapolem
sua esfera de competência.

Auxiliar os professores, quando demandado, sobre a didática utilizada em suas aulas;

Realizar acompanhamento pedagógico, individual ou em grupo, aos alunos, desenvolvendo


métodos de estudo que facilitem ao processo de ensino-aprendizagem;

Orientar e aprovar o plano de estudo dos alunos, de acordo com as diretrizes estipuladas pelas
coordenações dos cursos;

Analisar os resultados do desempenho dos alunos no EXAME NACIONAL DE CURSOS


(ENADE/Provão) e em outros testes e exames assemelhados, de forma a fornecer subsídios aos
coordenadores de cursos e contribuir para a qualificação das escolas;

Monitorar o desempenho acadêmico dos alunos, através de sistema específico, analisando


resultados dos desempenhos dos alunos no semestre, de forma a subsidiar decisões e correções por parte
dos professores, coordenações e/ou direção dos cursos;

Elaborar, validar e implantar o REGULAMENTO e MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES,


em acordo com as coordenações de cada curso, gerando os instrumentos de acompanhamento
necessários para o cumprimento das horas exigidas por cada curso;

Coordenar e acompanhar as atividades complementares curriculares e extracurriculares de


acordo com as demandas exigidas pelas coordenações dos cursos;

Organizar, a partir das demandas dos coordenadores de cursos, os calendários acadêmicos


letivos e a sequência de provas e exames;

228
Acompanhar e supervisionar o cumprimento do calendário anual dos cursos, observando os
prazos estabelecidos e providenciando a reposição de aulas, quando couber;

Acompanhar o trabalho desenvolvido pelos monitores de disciplinas ou projetos de tutorias, com


vistas ao melhor desempenho das turmas em geral e de alunos que apresentam dificuldades;

Resolver, no âmbito de sua competência, questões disciplinares e encaminhá-las, aos


coordenadores de cursos e às direções das escolas, para a aplicação das regras estabelecidas nos
regulamentos dos cursos;

Participar, conforme a política interna da Instituição, de projetos, cursos, eventos, convênios e


programas de ensino, pesquisa e extensão, bem como de programa de treinamento, quando convocado;

Comunicar à Secretaria de Registros Acadêmicos quaisquer mudanças relativas à matriz


curricular, procedimentos para equivalências e outras medidas, para implantação em prazo e condições
adequadas;

Promover integração entre família, escola e comunidade, de acordo com os critérios


estabelecidos pelas coordenações dos cursos;

Avaliar e elaborar, com as coordenações dos cursos, instrumentos de avaliação de desempenhos


docente e discente, com os objetivos de aprimorar os sistemas de avaliação interna e externa;

Submeter à coordenação e direção dos cursos as demandas para a provisão dos recursos
humanos necessários.

229
O protocolo de segurança para aula de campo foi incluído no Anexo G,
apresentado a seguir.

230
APÊNDICE I – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE
AULA DE CAMPO

MINUTA

PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE
AULA DE CAM PO

CUIABÁ, MT
AGOSTO DE 2014

231
1. ORIENTAÇÕES GERAIS

1.1 O proponente da atividade de campo poderá ser um ou mais de um docente em


atividade no IEng, levando-se em consideração a natureza da atividade.

1.2 Os discentes, docentes e motoristas envolvidos nas atividades de campo deverão


acatar as normas de segurança gerais da legislação vigente, bem como aquelas
dispostas neste protocolo e as especificadas no projeto da atividade.

1.3 Todos os discentes envolvidos nas atividades de campo deverão estar cobertos
pelo seguro contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.

1.4 Nas atividades de campo não é permitido o transporte e a participação de pessoas


que não sejam integrantes da comunidade acadêmica do IEng, ressalvadas aquelas
cuja participação se dê em decorrência de convênios e parcerias institucionais de
qualquer ordem, desde que tenham seguro contra acidentes pessoais e que sejam
indicados pelo proponente da atividade de campo e autorizados pelo dirigente da
unidade. Em caso de participante autorizado que não tenha seguro contra acidentes
pessoais, este deverá assinar um termo de responsabilidade individual.

1.5 A participação de monitores na atividade de campo deverá ser justificada pelo


docente responsável e submetida à aprovação prévia da Coordenação de Curso,
ouvidos os docentes da área.

2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO

2.1 É de responsabilidade da Universidade a manutenção dos veículos da instituição


utilizados nas atividades de campo, bem como a formalização de reclamação quanto
ao estado de conservação e uso dos veículos contratados. É de responsabilidade do
Instituto garantir auxílio aos discentes e diárias aos servidores e colaboradores, em
conformidade com o orçamento e autorização da autoridade competente.

2.2 É de responsabilidade da Universidade providenciar seguro contra acidentes


pessoais a todos os discentes envolvidos nas atividades de campo.

2.3 É de responsabilidade do Instituto fornecer ao docente proponente da atividade


de campo e aos motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência
ou emergência, bem como notificar os órgãos competentes, indicados pelo docente
proponente, sobre a realização da atividade.

2.4 É de responsabilidade da Coordenação de Curso apreciar os projetos de atividade


de campo, ouvidos os docentes da área, e encaminhá-los à Direção da Unidade para
avaliação.

2.4.1 Após a aprovação das atividades pela Direção da Unidade, a Coordenação de


Curso divulgará as datas de realização das atividades para a comunidade acadêmica.

2.5 É de responsabilidade do Instituto fornecer os equipamentos de primeiros


socorros para as atividades de campo.

2.6 É de responsabilidade do Instituto fornecer os equipamentos básicos necessários


à realização das atividades de campo, bem como os equipamentos de proteção
individual (EPIs) listados no projeto da atividade.

2.7 É de responsabilidade do Instituto o acompanhamento das atividades de campo,


prestando eventual suporte logístico.

2.8 É de responsabilidade do Instituto solicitar apoio externo aos órgãos competentes


para capacitação dos docentes, sempre que necessário.

3. RESPONSABILIDADES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE


DE CAMPO

São responsabilidades do docente proponente da atividade de campo:

3.1 Participar das reuniões convocadas pela Unidade para definição das atividades
de campo do semestre.

3.2 Elaborar o projeto da atividade de campo, solicitando a viabilização da viagem em


compatibilidade com as condições oferecidas pela Universidade, bem como
preencher os formulários de solicitação de veículo, de plano de aulas, de solicitação
de diárias (para os docentes) e de solicitação de ajudas de custo (para os discentes).
A solicitação deverá ser feita com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da
realização da atividade de campo ou 15 (quinze) dias da realização da saída técnica.

233
3.3 Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando necessário.

3.4 Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de


realização da viagem.

3.5 Informar aos participantes da atividade de campo o itinerário, a programação e os


dados relevantes sobre o local de destino, bem como orientá-los durante todo o
percurso realizado.

3.6 Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de Campo para
os discentes matriculados no componente curricular.

3.7 Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades


de Campo.

3.8 Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas atividades
programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6 (NR 6) do
Ministério do Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente.

3.9 Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de
seus possíveis riscos.

3.10 Formalizar, com antecedência mínima de 24 horas, pedido de vistoria ao Setor


de Patrimônio do Instituto dos equipamentos requeridos para a atividade, assinando
o Termo de Responsabilidade sobre os equipamentos retirados.

3.11 Apresentar ao Setor de Patrimônio do Instituto, no retorno, todos os


equipamentos retirados, registrando possíveis avarias e/ou perdas.

3.12 Apresentar, no retorno, um relatório simplificado da viagem, contendo a


quilometragem total percorrida e a descrição de eventualidades, bem como demais
prestações de conta necessárias.

3.12.1 No caso da desistência de discentes, informar neste relatório a lista de


desistentes para que possam ser tomadas as providências para a devolução das
respectivas ajudas de custo.

234
4. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE
DE CAMPO

São responsabilidades do discente participante da atividade de campo:

4.1 Custear a sua hospedagem e as suas refeições durante a atividade de campo.

4.2 Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens
solicitados pelo docente proponente, em quantidade compatível com o número de
dias de permanência no campo.

4.3 Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente


proponente.

4.3.1 Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados


adequados, conforme especificado pelo docente proponente.

4.4 Ter cuidado com a utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição


para a realização da atividade de campo.

4.4.1 O discente ou a equipe de discentes deverá assinar termo de responsabilidade


pela utilização do equipamento cedido.

4.4.2 Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de discentes


deverão ser devolvidos ao término da atividade de campo.

4.4.3 Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s)


responsável(is) pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e
devolução do equipamento perdido à Universidade.

4.5 Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de realizar a atividade


de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de apresentar problemas de saúde.

4.5.1 Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez,
amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de campo o
medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o
prazo de validade do mesmo.

4.6 Não portar, consumir ou oferecer a outrem, dentro ou fora do veículo ou nas
demais acomodações, qualquer tipo de bebida alcoólica ou droga ilícita.

235
4.7 Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou
passeio. Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si
próprio.

4.8 Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de


Segurança para Atividades de Campo.

4.9 Assinar o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante (Anexo


I).

4.9.1 Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e Ciência de


Risco do Participante deverá ser assinado pelo seu responsável.

4.10 Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo docente


proponente.

5. REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE NA ATIVIDADE


DE CAMPO

5.1 Estar matriculado no componente curricular ao qual está vinculada a atividade de


campo e não ter ultrapassado o limite de faltas de 25% da carga horária do
componente.

5.2 Participar da aula expositiva sobre as Normas para Atividades de Campo,


ministrada pelo docente proponente, e assinar a lista de presenças contendo o
número de matrícula expedido pela Universidade.

5.2.1 Alunos que não participarem da aula expositiva sobre as Normas para
Atividades de Campo poderão participar da atividade quando autorizados pelo
docente proponente.

5.3 Cumprir as demais exigências estabelecidas no planejamento da viagem e nas


atividades pré-campo, caso estas sejam solicitadas pelo docente proponente.

5.4 Vestir-se de forma adequada à realização das atividades previstas, segundo as


normas de segurança.

236
6. CASOS OMISSOS
Os casos omissos à presente norma serão apreciados e resolvidos pela
Congregação do IEng.

237
ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO
DO PARTICIPANTE

Eu, _________________________________________________________,
matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no
Protocolo de Segurança para Atividades de Campo e Saídas Técnicas e assumo o
compromisso de cumprir suas disposições, apresentar conduta proativa de segurança,
inclusive prestando informações adicionais sobre características pessoais, geradoras
ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou limitação
física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos,
biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria
segurança e à de terceiros.

Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo as


orientações dos organizadores designados pela Universidade, respeitando os roteiros
e/ou atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de proteção
individual e evitando atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso,
declaro estar ciente de que não posso dirigir veículos da instituição ou de
conveniados/contratados, exceto em casos excepcionais previstos na legislação, bem
como tomar banho em corpos d’água de qualquer natureza sem a devida autorização
do docente proponente. Declaro também não portar nem utilizar substâncias
entorpecentes ilícitas. Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual
atendimento médico e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão
sempre das condições do local onde eu me encontrar.

No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei


ser desligado desta atividade acadêmica imediatamente.

Referências externas

Pessoa para contato na cidade de origem:

Grau de parentesco:

Telefones:

238
Outras informações relevantes

Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias,


limitações físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos ou
químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia do
receituário médico).

Cuiabá, ____ / ____ / _______. ____________________________________

Assinatura do estudante ou responsável

Prof. Dr.
__/__/____
Presidente da Congregação do Instituto de Engenharia Data

Prof. Dr.
__/__/____
Presidente Colegiado do Curso de Graduação em
Data
Engenharia Química

Discente:
__/__/____
Representante dos discentes na Congregação do Instituto
Data
de Engenharia

239
Anexo A – Minuta de Resolução

A minuta de Resolução a ser encaminhada ao Consepe está em arquivo


separado, por questões de ordem tecnológica e operacional.

240

S-ar putea să vă placă și