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Na edição anterior do STOP ( fevereiro 2010) publicamos que a vacina contra gripe
suína foi rejeitada pelos europeus, e a própria OMS está sob suspeita em países do
Velho Continente, onde Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa
critica abertamente a instituição, acusando-a de ter decretado uma falsa pandemia,
que favorece os laboratórios multinacionais; neste artigo mostramos que tem havido
casos de morte (até de fetos) e sintomas graves após aplicação dessa vacina, que
pode causar ainda uma síndrome neurológica rara, capaz de levar à morte.
Para melhor conhecimento dos leitores, postamos no site www.stop.org.br (link STOP
Denúncia) os seguintes artigos: “Farmacêuticas são acusadas de alarmar
governos para vender vacinas e remédios contra a gripe suína”, “Cientistas
questionam validade da vacina contra gripe suína”, “Vacina contra gripe
suína pode causar doença rara”, “Freira (médica) beneditina faz campanha
contra a vacina da gripe H1N1”, “Por que somos obrigados por lei a sermos
vacinados?”. Postamos ainda uma lista intitulada “Alguns sites e outros
documentos com informações científicas contra o uso de vacinas”, contendo 64
websites em inglês, 9 em português, 14 em espanhol, 2 em francês, 7 em sueco, 11
em finlandês, 1 em italiano, 15 em alemão; contém ainda cinco sites que instruem
“Como resolver o assunto da obrigatoriedade das vacinas para as crianças nas
escolas” – isenção que pode ser conseguida por motivos religiosos, por exemplo; o
endereço de 6 ONGS contrárias às vacinas, 74 livros que se opõem à vacinação, bem
como uma lista de 8 recentes artigos científicos defendendo a vacinação.
Desde muitos anos atrás está cientificamente demonstrado que as vacinas não só não
previnem as doenças, mas elas mesmas podem causar as enfermidades que
supostamente deveriam prevenir; por exemplo, a vacina Sabin causa a maior parte
dos casos de paralisia infantil, segundo admite John Salk, o qual primeiramente a
desenvolveu.
Além disso, não há prova convincente alguma que as vacinas tenham feito diminuir ou
erradicar moléstias; estatísticas mundiais mostram que todas as doenças, cuja
extinção ou diminuição de incidência é atribuída às vacinas, já vinham declinando
naturalmente, havia anos; a introdução da vacina não alterou o ritmo da queda para
baixo, que se deveu a melhores condições de vida da população, sobretudo na
primeira metade do século XX.
Alterações Neuropsíquicas
Síndrome de Guillain-Barré
A vacina da gripe suína pode provocar uma doença neurológica grave, a síndrome de
Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte,
alertou o Governo britânico, através da Agência de Proteção da Saúde (Health
Protection Agency) em carta confidencial aos neurologistas do país (fato noticiado pelo
Correio da Manhã (Portugal), dia 17 de setembro de 2009, com o título “Vacina da
gripe A pode ser fatal”.[1]
Na Suíça, cinco das sete pessoas mortas em decorrência da gripe suína, morreram
depois de terem sido vacinadas; também foi registrada a morte de dois fetos no útero
após suas mães receberem a vacina; em pouco mais de um mês de campanha de
vacinação, foram detectados 197 casos de efeitos secundários da vacina: 44 casos de
"uma reação grave e conhecida", prevista na bula do remédio; 28 casos de "efeitos
secundários com reação grave e desconhecida", entre elas cinco perdas de consciência
após a vacinação e um caso de convulsões. A metade dos 197casos, segundo a
Swissmedic, "não é atribuível à vacina" (o que significa que a outra metade...o é, ou
pode ser...).[3]
Mais adiante, Philipe Champagne afirma: “a famosa vacina contra a hepatite B, tão
aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória em alguns estabelecimentos, foi
decidida por um ministro da saúde pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia
fabricado 2 milhões de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a
recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão havia feito o
pedido ao laboratório francês sem saber que teria de pagar pelas vacinas. Diante da
conta, cancelou o pedido e a Mérieux se viu com um excesso de produto, o que punha
em risco sua saúde financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar a
Mérieux” .
Morte súbita
Segundo Mendelsohn, “Muito daquilo que as pessoas acreditam a respeito das vacinas
simplesmente não é verdade”. E acrescenta: “Eu não só tenho sérias dúvidas sobre a
vacinação, como também faria todo o possível para que as pessoas não vacinassem
seus filhos. Entretanto, não posso fazer isto, pois, em muitos estados americanos, os
pais perderam o direito de fazer tal escolha. Médicos — não políticos — fizeram o bem-
sucedido lobby para aprovação da lei que obriga os pais a vacinarem seus filhos como
pré-requisito para matriculá-los na escola”.
A seguir, dr. Mendelsohn cita o exemplo do que estão fazendo nos Estados Unidos,
sugerindo que o mesmo deveria ser feito em outros países: “Um número cada vez
maior de pais estão deixando de vacinar seus filhos e enfrentando as consequências
legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente lesados por vacinas, não aceitam
mais esse fato como destino e estão entrando com processos contra os fabricantes das
vacinas e os médicos que as aplicaram. Alguns fabricantes pararam de fabricá-las e
outros estão, a cada ano, ampliando a lista de contraindicações ao seu uso”.
Dr. Vernon Coleman, famoso médico inglês autor dos mais populares livros sobre
medicina na Grã-Bretanha, publicou o seguinte livro: “How to stop your doctor kiling
you” (Como impedir seu médico de matá-lo). “Acredito firmemente que se o programa
de vacinação continuar – e se for ampliado – veremos muitas doenças novas. Acredito,
também, que doenças raras há uma ou duas gerações serão cada vez mais comuns.
Os efeitos colaterais imediatos são preocupantes. Alguns são graves (como os danos
cerebrais), outros mais leves. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao
usar vacinas de forma tão imprudente?”[8]
O sistema imune amadurece naturalmente nos 15 primeiros anos de vida , com o que
a criança come, bebe, respira e, sobretudo, com as suas emoções; as doenças da
infância auxiliam sobremaneira no amadurecimento da imunologia; portanto, constitui
um evidente contrassenso estimular fortemente o sistema imunológico com vacinas.
Então, por que as vacinas continuam a ser aplicadas? Aqui, segundo vários
pesquisadores e políticos, como Robert Kennedy Jr., entram os lobbies dos interesses
econômicos dos grandes laboratórios, que têm lucros astronômicos com as vendas de
milhões de doses de vacinas para pessoas saudáveis, feitas aos países de uma só vez.
Como vimos neste artigo, muitos médicos escapam ilegalmente de ser vacinados
fornecendo atestados falsos de vacinação a suas famílias e amigos próximos, embora
vacinem a população; na Alemanha, outra irregularidade, foram elaboradas duas
vacinas diferentes: uma sem adjuvantes para os políticos e militares, e outra, normal,
para a população (fato que gerou enorme escândalo em toda Europa ).
As autoridades têm a obrigação de apoiar estas atividades para benefício das pessoas
e da sociedade.
A suposta epidemia de gripe suína não é outra coisa senão uma atuação dos poderosos
das finanças com intenções macabras sobre as massas indefesas. A verdadeira
epidemia atual é a de não aceitarmos a realidade, é uma epidemia de alienação, é uma
epidemia de delírio...
[1] http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelid=F48BA50A-0ED3-4315-AEFA-
86EE9B1BEDFF&contentid=5F602E2F-A73A-4C02-9C6A-9A81E38187BB
[2] http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4069737-EI238,00-
Vacina+contra+gripe+suina+pode+causar+doenca+rara.html
[3] http://tvi.com.br/noticias/0,NOTICIAS,11,465,5428,CINCO+PESSOAS+MORREM+NA+SUICA+APOS+SEREM+V
ACINADAS+CONTRA+GRIPE+A,EX-3,00.html
[4] http://noticias.r7.com/saude/noticias/franca-cancela-encomenda-de-50-milhoes-de-vacinas-para-gripe-h1n1-
20100104.html
[5] Fonte: Vous et votre témoignage santé nº 10 – junho de 2004 www.taps.org.br tag: vacinas
[6] Fonte: Des Clefs pour Vivre nº 49 – abril de 2004 www.taps.org.br
[7] Fonte: Revista Just Eat an Apple, nº 16, Primavera 2001 www.taps.org.br
[8] Fonte: Vernon Coleman’s Health Letter, vol. 5, nº 3, outubro 2000
Algumas décadas atrás, só eram disponíveis poucas vacinas; mas hoje, no Brasil, as
crianças são obrigadas pelas leis governamentais a receber cerca de 15 vacinas antes
da adolescência; nos EUA, aos 15 anos uma criança já tomou 36 vacinas.
Há muitas denúncias de cientistas internacionais de que as vacinas causam: autismo,
morte súbita de berço, choro encefalítico, dislexia, epilepsia, paralisia cerebral, lupus,
artrite reumatóide, tireoidite, esclerose múltipla, asma e alergias de todo tipo, câncer,
malformações genéticas, alterações imunológicas, atrofia do timo e até AIDS, retardo
do desenvolvimento da criança, agitação, déficit de atenção, dificuldade na
aprendizagem, estimulando o aumento do uso de drogas (maconha, cocaína, heroína,
etc), o comportamento violento e a criminalidade juvenil e o risco de suicídio.
De outro lado, não é certo que as vacinas acabaram com doenças infecciosas; os
números mostram que devido a melhores condições de vida, as doenças já estavam
diminuindo muito antes da aplicação de vacinas. Ao contrário, as vacinas são um dos
fatos para o novo aumento de doenças infecciosas no mundo.
A dra. Ghislaine Lanctôte (Canadá) foi médica e proprietária de clínicas em seu país e
nos Estados Unidos, durante 25 anos. Ao longo dessa experiência, afirma que teve
uma percepção: "percebi que a totalidade do sistema médico é controlado de A a Z por
financistas, banqueiros, de modo que o objetivo do sistema médico - e os médicos não
estão conscientes disso - é fazer as pessoas adoecerem. Portanto, é um sistema de
enfermidade e não de saúde". Com o nome simplesmente de GHIS, publicou o livro
"The Medical Mafia" (A Máfia Médica), em que denuncia o domínio do poder econômico
sobre a ciência e alerta para os perigos das vacinas, cujo objetivo é "reduzir a
população".
Veja o vídeo da dra. clicando aqui.