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Os 12 princípios andragógicos - como ser mais eficaz?

1- Princípio do professor como facilitador: É o participante que aprende,


que se forma, e que constrói seus próprios conhecimentos. O professor é
o guia desse processo de aprendizagem, e se posiciona como um
facilitador.

2- Princípio da ação: são os participantes que agem e não o professor.


Quanto menos os participantes escutam a “boa palavra’’, mais eles se
concentram e são conduzidos a elaborar por si mesmo as soluções.

3- Princípio da alternância: Esse princípio evita a fadiga, suscita a retomada


da atenção e a surpresa, criando assim as condições de despertar
indispensável à aprendizagem.

4- Princípio da aplicação: é mais eficaz “fazer fazer” do que explicar como


se deve fazer.

5- Princípio do jogo: a situação de jogo permite aos participantes se


“desligarem” de seus hábitos e experimentarem outros. O jogo permite um
grande engajamento, sem angústias, e favorecem a memorização.

6- Princípio do sentido: para memorizar um aprendizado na memória de


longo prazo, é indispensável compreender o seu sentido e para que ele
servirá.

7- Princípio da síntese: O fato de proporcionar regularmente uma síntese,


ou de fazer com que os participantes o façam, facilita a memorização, a
análise do conteúdo e a identificação do que é essencial.

1 Sandra Bélier – Ingénierie et formation d’adultes, Liesons,1999. Traduzido e adaptado por Aline
Branquinho Silva - 2015)
8- Princípio da formalização: A formalização (resumo por escrito, por
exemplo) favorece a memorização, uma vez que proporciona um suporte
visual ao que deve ser retido.

9- Princípio da metacognição: Tomar consciência que nós aprendemos e


compreender a maneira como nós aprendemos é uma das maneiras mais
seguras de permitir a aprendizagem e sua reutilização. Esse
distanciamento reflexivo sobre a aprendizagem é o que chamamos de
“metacognição”.

10- Princípio da declaração prévia do objetivo de aprendizagem: a


aprendizagem é mais eficaz quando os participantes começam o processo
com um objetivo claro do que se pretende aprender.

11- Princípio do plano de ação: o plano de ação concretiza a ideia de que a


aprendizagem não termina ao final da aula. Ele favorece a implicação e o
engajamento, e instiga cada participante a se perguntar concretamente
como ele vai transformar, transferir ou utilizar o que ele aprendeu.

12- Princípio do retorno: um acompanhamento após o processo de


aprendizagem permite ao participante avaliar a maneira como ele
consegue aplicar o que ele aprendeu, ajudando-o a transformar os
aprendizados em competências.

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