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Fisiopatologia

Curso Geral de Acupuntura


Filipe Ramos
Avaliação
 Faltas: Não poderá exceder 35 % das horas da disciplina.

 Fichas de Avaliação (2) 40%

 Frequência Final
50%

 Fichas de trabalho

 Assiduidade / Pontualidade

 Participação
10%
 Empenho / Interesse
Referências Bibliográficas

 Pinto, Anabela. M. Fisiopatologia – Fundamentos e Aplicações. 1ª


ed. Lidel, 2007

 Arthur C. Guyton, John E. Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª


ed. Elsevier

 Braunwald, Harrison – Medicina Interna. 15. ed. Mc Graw Hill –


Goldan. Cecil. Tratado de Medicina Interna. ed. Guanabara
Teste de Diagnóstico

 1. O que é a Fisiopatologia?

 2. Qual a sua importância?

 3. Qual a mais valia na Acupuntura?

 4. Limitações na sua abordagem?

 5. Relação Fisiopatologia e Acupuntura?


Fisiopatologia

Introdução – Conceitos e Definições

Introdução – Conceito de
Homeostasia, Nosografia,
Patologia e Nosologia

Filipe Ramos
Fisiopatologia
Fisiopatologia Introdução – Conceitos

 É o estudo cientifico da doença, dos seus mecanismos, ou


seja, o estudo do modo como os órgãos e tecidos de um
organismo saudável – base da anatomia e fisiologia – se
modificam num indivíduo proporcionando doença

 Habitualmente o seu estudo é feito em duas etapas,

- Fisiopatologia Geral

- Fisiopatologia de Sistemas e Órgãos

Fisiopatologia
Fisiopatologia Introdução – Homeostasia

 Conceito definido em 1939, por Walter Cannon

 Conceito de ambiente interno estável, conseguido através de um


cuidadoso sistema fisiológico que se opõe à mudança;

ou seja;

 O estado de equilíbrio entre pressões opostas que se geram em


torno da célula ou tecido e que nos permitam ser saudáveis

Fisiopatologia
Fisiopatologia Introdução – Saúde Vs Doença

 Considera-se saudável o indivíduo cujas capacidades físicas e


mentais e sociais possam ser completamente utilizadas

 Segundo (OMS) saúde é não só a ausência de doença, mas


também a presença de um bem-estar físico, social e mental
completo

Vs

 Condição na qual a presença de uma alteração no organismo


provoca a perda de saúde e portanto da homeostasia

Fisiopatologia
Fisiopatologia Introdução – Características da Doença

 De uma forma lógica e


ordenada é possível o
profissional identificar e
reconhecer o processo
patológico:

Fisiopatologia
Fisiopatologia Introdução – Características da Doença

 Assim, de uma forma lógica e ordenada, perante cada


entidade o profissional de saúde pode percorrer uma lista
de características, que permite identificar a doença, ou
seja, realizar um diagnóstico,

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Etiologia da Doença

 Entendida como sendo a causa da


doença, ou seja, o agente que iniciou as
alterações subsequentes resultando na
doença do indivíduo

 Ex: Mycobacterium tuberculosis

 Agentes etiológicos de causa exógenas


ou externas e endógenas ou internas

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Etiologia da Doença

 Causas Exógenas ou externas


(relacionadas com agentes mecânicos, químicos, vivos,
alergénios)

 Causas Endógenas ou Internas


(relacionadas com o próprio indivíduo; hereditariedade, idade,
género)

 Em comum determinam as causas mais


frequentes de doença - Causa Multifactorial ou
seja, interacção entre agentes, hospedeiro e ambiente

* Causa desconhecida: Idiopática, Essencial, Espontânea, Criptogénica


Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Patogenia da Doença

 É o mecanismo através do qual a etiologia opera de forma a


produzir manifestações patológicas clínicas

 Este tipo de actuação pode ser por acção directa do agente


etiológico ou por reacção do hospedeiro ao mesmo

 Ex: Resposta Inflamatória (as alterações resultantes podem não ser


imediatas - período de latência ou de incubação)

 Após o período de incubação (onde se desenvolvem reacções


patogénicas), vão dar origem á sintomatologia

- Sintomatologia associada a alterações estruturais


- Sintomatologia associada a alterações funcionais

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Patogenia da Doença

 Sintomatologia associada a alterações


estruturais

- Ocupação de espaço (tumor), perda de tecido


superficialmente (ulceração) ou num órgão sólido
(enfarte)

 Sintomatologia associada a alterações


funcionais

- Diminuição ou aumento de secreção de um produto


celular (por exemplo hormonas), alteração da
contracção muscular

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Patogenia da Doença

 Incidência de Causa
- Momento em que o agente etiológico tem contacto
com o organismo

 Período de Incubação
- Etapa em que não há sintomatologia e que antecede
as manifestações clínicas

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Patocronia da Doença

 Estuda a evolução da doença no tempo,

 Aguda

 Doença que se caracteriza por uma curta duração e por um


começo brusco, o desenvolvimento é rápido e cheio de
manifestações clínicas (habitualmente com causas e mecanismos
facilmente identificáveis)

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Patocronia da Doença

 Estuda a evolução da doença no tempo,

 Crónica

 Doença que se caracteriza por uma longa duração (meses ou


anos) e por um início abrupto, contudo em outros casos o
início é insidioso, com poucas manifestações no começo, que
não conduzem a uma preocupação imediata por parte do
doente (habitualmente com causas e mecanismos dificilmente identificáveis)

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Patocronia da Doença

Acme

Recrudescência

Período de aumento Período de declínio


Recidiva

Crise
Incubação Saúde

Prodrómico Convalescênçia

Causa
Recaída

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Semiologia da Doença

 É o estudo da doença, mediante a


interpretação de tudo o que o doente
transmite e dos resultados dos exames
complementares de diagnóstico

 Detecção de Sinais Vs Sintomas

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Diagnóstico da Doença

 É a identificação e o acto de
atribuir o nome á doença
especifica do doente

 Baseado nas TDT sinais e


sintomas

 Complementar da recolha de
dados
(anamnese, exploração física e provas
complementares)

Fisiopatologia
Fisiopatologia Conceitos – Prognóstico da Doença

 Consiste na previsão das consequência


e do fim da doença

 Prognóstico baseia-se na evolução da


resposta e adesão á terapêutica prescrita
após o diagnóstico

 Prognóstico permite realizar a avaliação


final da patologia
(cura sem sequelas; sequelas; morte)

Fisiopatologia
Fisiopatologia
Fisiopatologia

Fisiopatologia Tegumentar

Psoríase
Envelhecimento
Rugas
Manchas Senis

Filipe Ramos Alterações Tegumentares


Fisiopatologia Tegumentar

 O sistema tegumentar, representa cerca de 3 Kg do peso total


do corpo

 Apresenta uma grande capacidade de auto regeneração

 Apresenta uma textura rugosa e ligeiramente porosa

 Apresenta-se sob a forma de camadas devidamente


diferenciadas

 Constituída por 3 grandes camadas

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

 Origem grega, e caracteriza-se por ser uma doença cutânea de


carácter inflamatória crónica

 Apresenta uma evolução ao longo da vida

 Pode acometer qualquer gênero e em qualquer idade muito


embora seja frequente o seu aparecimento na 3ª década de
vida

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

 Atinge cerca de 2%-3% na população mundial

 Em Portugal existe uma prevalência de 150-200.000 doentes


com psoríase

 A doença causa um grande impacto na qualidade de vida dos


pacientes, que muitas vezes se sentem rejeitados ou
discriminados, nos seus ambientes sociais e de trabalho

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

 A patologia, manifesta-se com a inflamação das células da pele

 Esta inflamação, em 50% dos casos é resultado de alteração do


gene – PSOR

 Tem-se verificado que a patologia, apresenta locais de


predileção

 Estudos recentes, tem evidenciado uma forte correlação entre


história da diabetes (30%), depressão (10% a 20%) e
hipertensão arterial (20% a 40%)

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

 Para além da condição referida precedentemente existem


factores que a determinam,

- Factores Psicológicos

- Stress

- Tabaco

- Álcool

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

 Cerca de 10-15% dos pacientes desenvolvem deformidade,


acompanhada de grande debilidade de pequenas e grandes
articulações

 Casos moderados a graves e com compromisso articular,


representa cerca de 20-30% de todos os casos de psoríase

 A psoríase, apresenta aspecto, extensão, evolução e gravidade


variada

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

 As principais manifestações da patologia são,

- Prurido moderado a intenso

- Comprometimento articular

- Lesões espessas e descamativas em várias


áreas do corpo

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

Psorí
Psoríase com Pú
Pústulas Psorí
Psoríase Eritrodé
Eritrodérmica
•Presença de bolhas •É marcada por
preenchidas por pus. descamação intensa e
Causa escalamento por rubor da pele.
intenso

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

 A doença pode ser classificada como,

- Leve

- Moderada

- Grave

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

 O impacto da doença na qualidade de vida dos doentes


mede-se pelo,

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Psoríase

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Envelhecimento

 Processo fisiológico que afecta todas as estruturas do


organismo, condicionando a acção de cada órgão e/ou tecido

 Quando começamos a envelhecer? Será desde o primeiro dia


do nascimento? Ou apenas a partir de determinada idade?

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Envelhecimento

 Organização Mundial de Saúde(OMS), define pessoa idosa,


como conjunto de indivíduos com pelo menos 65 anos de
idade

 Existem várias definições de idoso, que acabam por influenciar


os períodos de velhice, que determinam várias modificações ao
nível funcional

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Envelhecimento

 O envelhecimento, pode ser descrito como um processo que


resulta de transformações ao longo do tempo,

 Primeiro Período – o idoso toma consciência da diminuição


das suas faculdades

 Segundo Período – o idoso e as pessoas que o rodeiam têm


consciência desta diminuição

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Envelhecimento

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Rugas

 Pequena dobra na pele que surge como produto do


envelhecimento (originando perda de elasticidade dos músculos da face e
mímica)

 Formações irreversíveis decorrentes do processo de


envelhecimento (afecta a superfície e camadas mais profundas da pele)

 É possível descrever dois tipos de rugas – estáticas ou


envelhecimento; dinâmicas ou de expressão

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Rugas

 Rugas Estáticas ou de Envelhecimento

 Resultado do envelhecimento natural da pele

 Ocorre alteração estrutural da pele

 Existe um conjunto de factores que determinam a evolução do


envelhecimento

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Rugas

 Rugas Dinâmicas ou Expressão

 Resultado do afrouxamento da musculatura

 Forma-se devido a contracção recorrente da musculatura da


mímica e expressão

 Surge ao longo de vários anos

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Rugas

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Rugas

 Rugas – Prevenção

Boa alimentação, exercícios físicos em geral, evitar exposição solar,


não fumar ou ingerir bebidas alcoólicas, são algumas atitudes a
serem tomadas, para evitar/retardar o aparecimento de rugas

Susana, 2002

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Rugas

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Manchas Senis

 Patologia, que conduz ao desenvolvimento de colecções de


pigmentos na pele

 Manifesta-se em pessoas idosas, daí a sua designação

 Resulta de uma alteração funcional, desencadeada pela


exposição da pele aos factores que a determinam

 Embora não apresenta associação com alteração estrutural


desencadeada pelo envelhecimento, tende a surgir contudo
em pacientes idosos

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Manchas Senis

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Manchas Senis

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Manchas Senis

 Geralmente os sinais clínicos, tendem a surgir nos locais de


maior exposição solar – melanose solar

 Braços

 Mãos

 Pescoço

 Face

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Manchas Senis

 Geralmente os sinais clínicos, tendem a surgir nos locais de


maior exposição solar – melanose solar

 A patologia, manifesta-se sob a forma de,

- Alteração da pigmentação da pele

- Coloração castanha, de fácil visibilidade

- Geralmente pequenas (cms) e aleatórias

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Manchas Senis

 Manchas Senis – Prevenção

O ideal, é a prevenção do surgimento das manchas, que deve ser


feita através, do uso de protecção solar, principalmente nas áreas
continuamente expostas á radiação solar, onde as manchas tendem
a ter uma maior expressão e/ou manifestação

Lemos, 2010

Alterações Tegumentares
Alterações Tegumentares
Fisiopatologia

Fisiopatologia Tegumentar

Vitiligo
Dermatite Atópica
Lúpus
Erisipela

Filipe Ramos Alterações Tegumentares


Fisiopatologia Tegumentar – Vitiligo

 Patologia tegumentar, que se caracteriza pela destruição dos


melanócitos

 Como resultado da alteração celular, é o desenvolvimento de


hipocromia

 Patologia, que pode surgir em qualquer idade, muito embora


apresente uma prevalência bi-modal

 Atinge cerca de 2% da população mundial

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Vitiligo

 Etiologia idiopática, contudo...

 Os principais factores desencadeantes, são – stress físico,


emocional, ansiedade

 Pode ocorrer em qualquer idade, e sob a forma localizada ou


difusa

 Pode ocorrer em qualquer segmento do corpo

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Vitiligo

Vitiligo, incidia na região de um


nervo e é provocado por uma
Substância que destrói os melanócitos

A despigmentação da pele, era


Provocada por uma substância como
a hidroquinona (presente em borracha
e certos tecidos)

Ocorre a formação de anticorpos,


Que destroem os melanócitos
Associação com diabetes e patologia
da tiróide
Há ocorrência familiar 20-30%
Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Vitiligo

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Vitiligo

 Stress físico, emocional, ansiedade, e a exposição da área


afectada ao sol, sem protecção solar, pode originar
queimaduras ao mesmo tempo que promove um risco
acrescido de desenvolvimento de carcinoma tegumentar

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Vitiligo

 Vitiligo – Prevenção

A prevenção, passa por um diagnóstico precoce. Evitar a exposição


solar, hidratar a pele em associação com terapias psicológicas,
centradas no como lidar com o stress, são metodologias que podem
prevenir a progressão da patologia

Ramos, 2011

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Vitiligo

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

 Patologia de carácter hereditário, que se caracteriza pela


inflamação crónica da pele

 Pode surgir em qualquer idade, embora seja frequente nos


primeiros anos de vida

 Afecta 6 a 10% das crianças

 60% das crianças afectadas, continuam a apresentar um ou


mais sintomas da doença, mesmo depois de atingirem a idade
adulta

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

 A patologia, apresenta como factores etiológicos,

- Alteração funcional e estrutural da pele

- Desordem genética

- Desordem do sistema imunitário, sem causa aparente

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

 As principais manifestações clínicas são,

- Rubor da pele

- Ressecamento da pele

- Coceira

- Inflamação da pele

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

 É possível descrever um conjunto de factores, que podem


agravar a clínica,

- Alergias sazonais

- Baixa humidade

- Uso de roupa de lã

- Exposição a detergentes, tipos de sabão muito abrasivos

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

 A evolução da dermatite atópica, não é de todo previsível,


podendo ser rápida e curta ou crônica, com frequência
inconstante de episódios de acutização

 O ideal, é apostar na educação do paciente para lidar com os


factores que a precipitam

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Dermatite Atópica

 Dermatite Atópica – Prevenção

A prevenção, passa por um diagnóstico precoce. Evitar a exposição


a factores determinantes no agravamento clínico, e o devido
acompanhado e/ou supervisão clínica, é fundamental para
minimizar os episódios de acutização

Ramos, 2011

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

 Patologia tegumentar, de causa idiopática, cuja investigação


recente tem demonstrado associação um carácter auto-imune

 A patologia tende a demonstrar diferenças entre gênero e raça

 Fisiopatologia, demonstra que as suas manifestações clínicas


varia muito de pessoa para pessoa, e surgem em breve
períodos

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

 A patologia, é muitas vezes determinada com características


específicas e relevantes na diferença de géneros,

- Gênero

- Idade

- Localidade

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

 A etiologia exacta da patologia, continua desconhecida,


embora a evidência cientifica aponta etiologia multifactorial
com intervenção de determinantes,

 Alguns factores predisponentes são,

- Factores imunológicos

- Stress físico e psicológico

- Exposição solar

- Factores hormonais

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

 É possível, descrever duas diferentes formas de se manifestar


a patologia,

- Lúpus Discóide

- Lúpus Sistêmico

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

 As principais manifestações clínicas são,

- Febre

- Mau-estar

- Dor corporal difusa

- Eritema

- Úlceras na boca

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

 Existem atitudes comportamentais, que promovem um melhor


controlo e prevenção no agravamento clínico,

- Repouso/ Sono

- Doente referem habitualmente fadiga como queixa bastante


incapacitante

- Recomenda-se o repouso acrescido de curtos intervalos durante o


dia

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

- Protecção Solar

- Pelo facto da luz UV, provocar agudização da doença

- Recomenda-se o uso de vestuário adequado bem como protector


solar

- Exercício Regular

- Pode parecer paradoxal a sugestão de exercício físico

- Contudo o exercício regular alternando com períodos de repouso,


para além de proporcionar a sensação de bem estar é benéfico na
agudização
Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

- Tabagismo

- O tabaco aumentar o risco e agrava os efeitos da doença

- Dieta

- As bebidas alcoólicas podem agravar a patologia, quanto mais não


seja devido á sua associação com a terapêutica

- Uma dieta equilibrada, é essencial para qualquer individuo com


Lúpus

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Lúpus

 Lúpus – Prevenção

A prevenção, passa muitas vezes por alterações comportamentais,


que muitas vezes só ocorrem quando o paciente é acompanhado
pelas consultas de psicologia.
Nesta vertente , insere-se também o cumprimento rigoroso do
tratamento e das precauções a ele inerentes, pois um controlo da
doença proporcionará ao doente um ganho significativo no controlo
e combate á doença

Ramos, 2011

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

 Patologia tegumentar, resultante de uma infecção oportunista

 É uma patologia, infecciosa da pela e altamente contagiosa


provocada por um agente bacteriano

 Entendida no meio clínico, como patologia tegumentar de


caráter oportunista

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

 A patologia é frequente na prática clínica, sendo que, a


incidência estimada é de 10 a 100 casos por cada 100.000
habitante/ano

 Estima-se uma incidência diferencial por gênero

 Apresenta um largo espectro de incidência no que se refere ao


escalão etário; contudo é frequente na idade adulta

 Existe associação e predisposição face á localização típica da


mesma

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

 Várias são as referências que descrevem a patologia como


sendo de carácter oportunista,

Portas
de
entrada

Ulceras Micro-feridas
Micoses
cutâneas da pele

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

 Existem vários factores, que estão na base do desenvolvimento


da patologia,
Diabetes

Obesidade
Factores
que
facilitam a Insuficiência venosa
Erisipela dos membros
inferiores

Varizes
Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

 A patologia, apresenta como principais manifestações clínicas,

- Febre

- Cefaleias

- Mal-estar

- Artralgias

- Edema
Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

 Existe uma série de recomendações gerais, no âmbito da


educação para a saúde, que contribuem para a promoção da
saúde e prevenção da doença,

- Seguir o tratamento médico de forma rigorosa, para evitar


futuros episódios

- Higiene dos pés, de forma a evitar a proliferação de fungos

- Portador da diabetes pode perder parte da sua sensibilidade ao


nível dos membros inferiores o que torna mais susceptível a
ferimentos e infecções

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

 Existe uma série de recomendações gerais, no âmbito da


educação para a saúde, que contribuem para a promoção da
saúde e prevenção da doença,

 Escolha de calçado adequado

 Uso de meias elásticas para reduzir edemas das pernas

 Nunca se automedique; consultar o médico

 Manter o peso nos limites recomendados

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

 Erisipela – Prevenção

A prevenção, passa muitas vezes por alterações comportamentais,


como, secar bem os espaços entre os dedos dos pés, usar meia
limpas todos os dias; dando preferência ao uso de meias de
algodão, usar calçado adequado, usar fungicidas metodicamente
em pó, spray ou cremes, e evitar sempre que possível traumas na
pele

Ramos, 2011

Alterações Tegumentares
Fisiopatologia Tegumentar – Erisipela

Alterações Tegumentares

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