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Ano 4 - Número 1 - 1º.

Semestre de 2008
www.unasp.edu.br/kerygma
pp.10-16

ARTIGOS

Kurioj thj doxhj- UMA ANÁLISE DA CRISTOLOGIA DA


EPÍSTOLA DE TIAGO

Luiz Gustavo S. Assis


Pastor adventista da Associação Centra Sul Riograndense,
Professor na Escola Adventista de Esteio
luiz.assis@usb.org.br

Resumo: Estudos cristológicos envolvendo livros neotestamentários tendem a


demonstrar como os primeiros seguidores de Cristo o viram e como compreenderam
Sua obra. O mesmo se dá com a Epístola de Tiago. O presente artigo demonstra que
apesar de sua cristologia embrionária e primitiva quando comparada com aquela
desenvolvida pelos apóstolos João e Paulo, esta obra exalta a natureza divina de Cristo e
apresenta Sua Segunda Vinda.

Palavras-chave: Cristologia, Senhor (kyrios), Novo Testamento.

Abstract: Christological studies dealing with the books of the New Testament have the
tendency to point out the vision that the first followers of Christ had of Him and how
they understood His work. The same is true in relation to the Epistle of James. The
present article demonstrates that, though in an embryonic and primitive form, especially
when compared with the writings of John and Paul, the Christology of the Epistle of
James exalts the divine nature of Christ and presents His Second Coming.

Keywords: Christology; Epistle of James; Lord (kyrios); New Testament.

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INTRODUÇÃO

Em 1522, Martinho Lutero afirmou que a epístola de Tiago não continha


nenhum material de natureza cristológica. Para ele, uma exaltação de Jesus Cristo e a
sua ressurreição estavam ausentes nesta obra, o que o levou a chamá-la de “epístola de
palha”.1 Séculos mais tarde, W. Bousset sugeriu que as referências à Cristo no Novo
Testamento (NT), e conseqüentemente em Tiago (1:1; 2:1), tinham um pano de fundo
totalmente helenístico.2

Bultmann, por exemplo, disse que Cristo já começou a ser adorado como
“Senhor” no solo da igreja cristã grega. 3 Nesta fase ele não era em nada superior aos
kurioi (senhores) do paganismo helenístico. Este teólogo alemão também tinha
dificuldades em aceitar que o título “Senhor” aplicado a Cristo tinha sua origem na
LXX.4 Entretanto, esta mesma versão traduziu todas as referências ao tetragrama
sagrado (YHWH) como kurioj.5 Uma vez que Tiago é uma epístola com um pano de
fundo judaico6, é mais do que natural supormos que o uso do vocábulo kurioj esteja
fundamentado no Antigo Testamento (AT) e não no mundo grego.

Uma evidência para esta opinião pode ser encontrada na fórmula aramaica
maranatha (I Co. 16:22). Alguns teólogos a consideram como um imperativo (“Senhor
nosso, vem!), uma oração.7 A primeira carta aos coríntios foi escrita em grego para uma
comunidade grega e contém uma sentença aramaica não traduzida, provavelmente
advinda da antiga igreja judaica de Jerusalém. Isto nos leva a pensar que Cristo
começou a ser invocado como Senhor, implicando em Sua soberania, em solo judaico, e
não no helenístico.8

Com este pano de fundo da palavra kurioj, veremos a seguir o seu uso e seu
significado na Epístola de Tiago. Este trabalho está dividido em três partes. A primeira
trata da expressão Senhor da Glória em Tiago 2:1-13. Já a segunda, tem como objetivo
observar outras referências a Cristo como kurioj no restante da epístola. E finalmente,
uma terceira parte da pessoa de Cristo como juiz em 5:9.

1. “Senhor da Glória” em 2:1-13

A segunda referência direta a pessoa de Cristo está inserida na unidade literária


2:1-13. Esta é uma das várias perícopes escritas pelo apóstolo para tratar do tema do
rico e do pobre (cf. 1:9-11, 22-27). O problema da discriminação é demonstrado no uso
do termo proswpolhmyia (2:1)9, que era usado também em contextos judiciais (Dt.
1:17; Lv. 19:15; Sl. 82:2; Pv. 6:35; 18:5).10 O rico torna-se alvo de louvores, enquanto
que o pobre é desprezado (vss. 2-3). A utilização do verbo katadunasteuw no

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contexto de opressão (2:6) está presente no AT no mau trato do rico sobre o pobre (cf.
Am. 4:1) e sobre a viúva e o órfão (cf. Ez. 22:7). É neste contexto que Tiago chama
Cristo de “Senhor da Glória”. Portanto, o autor da epístola apresentando Jesus como
“Senhor da Glória” é uma declaração da esfera celestial à qual Ele foi exaltado e de
onde virá no final da história para salvar e julgar (5:9). Este conceito torna-se útil para
um contexto onde os seguidores de Cristo estão atribuindo muita “glória” a seres
humanos.11
O texto grego de Tiago 2:1 é de difícil tradução, o que levou alguns eruditos a
considerarem algumas de suas partes como interpolações posteriores.12 A sentença
“pistin kuriou hmwn Ihsou Cristou thj doxhj” é o ponto de maior discussão.
De acordo com Dibelius, um substantivo (kurioj) sendo modificado por dois genitivos
(hmwn e thj doxhj) soa de forma rude e inculta em grego, mas é muito freqüente em
aramaico, como na expressão “to aima mou thj doxhj” (Mc. 14:14).13
Entre os autores pesquisados, foi encontrado quatro diferentes modos de tratar a
parte final da expressão acima, thj doxhj. (1) thj doxhj modificando pistin, “gloriosa
fé” ou “fé na glória de”. Há um apoio para esta leitura no manuscrito minúsculo 614
(Ca. 13º século) e na Peshita Siríaca, além de uma construção similar em Atos 4:33.
Entretanto, segundo os autores pesquisados, não há sentido nesta construção, já que
Cristo é o centro desta passagem, não a fé.14 (2) thj doxhj como um aposto de Jesus
Cristo, “nosso Senhor Jesus Cristo, a Glória”.15 Esta possível tradução parte da premissa
que antigos judeus cristãos chamaram Jesus de Shekinah ou a visível manifestação do
divino esplendor. A falta de paralelos neotestamentários é um grande obstáculo contra
esta sugestão.16
(3) thj doxhj como um genitivo de qualidade, “glorioso Senhor”.17 O uso
hebraico é refletido aqui, já que esta construção compensa a quase inexistência de
adjetivos na língua do AT.18 O uso do construto e do absoluto em hebraico tem a mesma
função do genitivo de qualidade. Neste caso, (sus hamelekh) pode significar
tanto “cavalo do rei” como “cavalo real”. Não há diferença em dizer “Senhor glorioso”
ou “Senhor da glória”.
(4) thj doxhj modificando kuriou, “Senhor da Glória”. Esta opção é favorecida
por expressões similares no AT, tais como “Rei da Gória” (basileuj thj doxhj, Sl.
24:7), e “Deus da Glória” (Qeoj thj doxhj, Sl. 29:3). Há evidência deste título na
literatura pseudepígrafa20, principalmente na versão etíope de Enoque ou I Enoque.21
Por sete vezes Deus é chamado de “Senhor da Glória”.22 Além disso, a mesma sentença
“kurion thj doxhj”, aparece em I Coríntios 2:8. Ao que parece, este era um título de
Cristo corrente nos primórdios do cristianismo.
A palavra doxa23 é a tradução do vocábulo hebraico (kabod) que no AT tem
o sentido de “a luminosa manifestação da pessoa de Deus” trazendo salvação para Israel

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(Ex. 14:17-18; Sl. 96:3; Is. 60:1-2; Ez. 39:21-22; Zc. 2:5-11).24 No NT, doxa é um
termo de exaltação (Lc. 9:32, 24:26; Jo. 17:5; At. 7:55; 1 Co. 2:8), revelação (Jo. 1:14) e
salvação escatológica (Mt. 16:27; 24:30; Tt. 2:13; 1 Pe. 4:13; Rm. 8:17; Fl. 3:21).25 A
expressão provavelmente está relacionada com o Jesus exaltado e seu retorno para
julgar (cf. Tg. 5:7-9).
A última alternativa parece ser a mais adequada, já que ela possui paralelos no
AT, na literatura pseudepígrafa e no NT. Esta expressão está sendo usada no momento
que o rico está recebendo honras que no AT eram atribuídas a Deus (vs. 3, cf. Sl.
110:1). Diante desta situação, o uso da forma “Senhor da Glória” por Tiago tem como
objetivo demonstrar quem deve ser honrado, não “o rico que na sua insignificância
passará” (1:10), mas o Senhor exaltado.

2. Jesus Cristo como kurioj em Tiago

O vocábulo kurioj ocorre 14 vezes ao longo da epístola (cf. 1:1, 7; 2:1; 4:10,
15; 5:4, 7, 8, 10, 11, 14, 15). Algumas traduções utilizam ‘Senhor’ em 1:12. Entretanto,
tal referência é uma variante textual com pequeno grau de probabilidade.26 Entre estas
14 referências, vale destacar duas e demonstrar através delas a beleza da cristologia do
apóstolo Tiago.
A referência a parousia do Senhor (5:7-8) tem um valor significativo para este
estudo. De acordo com os autores pesquisados, existem duas correntes interpretativas
desta passagem. A primeira considera parousia tou kuriou (vinda do Senhor) como
uma referência a um julgamento final de Deus. Este conceito está presente na literatura
apocalíptica27.
Uma segunda forma de compreender esta expressão é considerá-la como uma
referência ao segundo advento de Cristo, um tema constante nos escritos
neotestamentários (cf. Mt. 24:37, 39; 1 Co. 15:23; 1 Ts. 2:19; 4:15; 5:23; 2 Ts. 2:1, 2).
A palavra parousia é um terminus technicus comum no cristianismo primitivo.28
Como autor cristão, Tiago estaria se referindo a este evento.29 Este era um termo
comum usado para descrever a visita de um rei em uma cidade ou província do seu
reino e, portanto, descreve a Cristo como uma personalidade real.30 Porém, o ensino do
NT sobre o segundo advento de Cristo envolve um julgamento, ou seja, ambos os
temas, juízo e advento, não estão desconexos, mas relacionados.
Um aspecto literário importante nesta sessão (5:7-11) é que logo no seu início o
autor faz uso da partícula oun (portanto), dando assim a idéia de continuidade entre os
versículos anteriores (vss. 1-6) e os seguintes (vss.7-11). Uma vez que a primeira
porção trata do problema da opressão do rico sobre o justo e os clamores deste
chegando aos ouvidos do Senhor dos Exércitos (vs. 4), sugiro que o Senhor do vss. 7-8

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que em breve voltará seja o mesmo do vs. 4. Este ensino estaria de acordo com outras
partes do NT que apresentam Cristo igual ao Pai (cf. Jo. 1:1; Fp. 2:6-9, etc.).31
Finalmente, o último grupo de referências envolvendo o termo kurioj está
dentro do contexto do enfermo restabelecido “em nome do Senhor” (5:14-15).32 O nome
de Jesus em diversas passagens do NT é utilizado para a realização de curas (At. 3:6,
16; 4:10; 9:34) e de exorcismo (Mc. 9:38; Lc. 10:17). Há grande probabilidade de esta
passagem estar se referindo a pessoa de Cristo. 33

3. Jesus Cristo como krithj


Em Tiago 5:9 a figura de um krithj (juiz) é introduzida logo após a menção da
“vinda do Senhor” (vss. 7-8). Como foi demonstrado anteriormente, possivelmente seja
o segundo advento de Cristo que esteja sendo apresentado ali. Os principais
pesquisadores da epístola estão convencidos que este juiz nesta passagem seja Cristo.34
De acordo com o ensino do NT, é Cristo que desempenha está função.35

CONCLUSÃO
Ao contrário da premissa de Martinho Lutero, há uma cristologia na epístola de
Tiago. Apesar de ser primitiva e embrionária quando comparada com aquela
desenvolvida pelos apóstolos Paulo e João, podemos encontrar nas passagens que fazem
referência, direta ou indireta a Cristo, uma exaltação de Sua divindade e do Seu segundo
advento. Nas palavras de Johann Gottfried Herder: “Se a epístola é ‘de palha’, então,
existe entre aquela palha um grão substancial e firme”. 36

1
Lehmann, H. T., Luther’s Works, Philadelphia: Muhlenberg Press, 1960. v. 35, p. 362. Para maiores
informações sobre as idéias de Lutero sobre a epístola de Tiago, cf. v. 35, pp. 395-398.
2
Bossuet, W., KYRIOS CHRISTOS. Nashville, TN: Abingdon, 1970.
3
Bultmann, R., Theology of the New Testament, New York: Charles Scribner's Sons, 1951, p. 51.
4
Idem, p. 124.
5
Robertson, A. T., Imágenes verbales em el Nuevo Testamento, Terassa: Ed. CLIE, 1990, v. 6, p. 23. A
única passagem onde YHWH não foi traduzido por kurioj é Jeremias 15:11. O termo ali usado foi
despothj. Para verificar a diferença sinônima entre kurioj e despothj, ver, Richard C. Trench,
Synonyms of the New Testament: Numerically Coded to Strong’s exhaustive concordance, Grand Rapids,
MI: Baker Book House, 1989, pp. 111-112.

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6
A epístola está repleta de elementos do judaísmo, destacam-se entre eles: 1) referência ao shema’ (2:19;
cf. Dt. 6:4-9); 2) Deus é chamado Senhor dos Exércitos (5:4); 3) referência ao local de culto como
“sinagoga” (2:2). Scott, Julius, Commas and the Christology of Epistle of James, Disponível em
<http://www.wheaton.edu/DistanceLearning/JamesChristology.htm> Acessado em 06/04/08.
7
Culmann, O., Cristologia do Novo Testamento, São Paulo, SP: Custom, 2002, p. 275. De acordo com
Kümmel, não foi apenas após a ressurreição que Cristo recebeu o título de “Senhor”. Jesus como
“Senhor” era uma idéia que os discípulos de Jesus já tinham no período do Seu ministério. Kümmel, W.
G., Síntese teológica do Novo Testamento, São Paulo: Teológica, 2003, pp. 147-148.

8
Culmann, p. 280. O Targum de Jó, encontrado em Qumran, contribuiu de forma significativa para a
compreensão do uso do vocábulo “Senhor” no 1º século A.D. Nesta obra, Deus é chamado apenas de
“Senhor” (aramaico  [mar]) e “meu senhor” ([mari[), transferindo assim à Deus a forma de
tratamento honorífico prestado à pessoas de maior importância. Kümmel, pp. 150-151.
9
Junção do substantivo proswpon (face) e do verbo lambanein (receber). Este termo é a uma tradução
direta da expressão hebraica nasa’ panim, “receber o rosto”, que tem o sentido de fazer julgamentos e
estabelecer diferenças baseadas em considerações externas, tais como aparência física, status social ou
raça. Moo, D. Tiago, introdução e comentário, São Paulo, SP: Mundo Cristão, 1985, p.87.
10
Davids, P. The Epistle of James: A Commentary on the Greek Text, New International Greek Testament
Commentary series, Grand Rapids: Eerdmans, 1982, pp. 105-106.
11
Moo, p. 88. A mesma idéia é encontrada em Romanos 8:17.
12
Dibelius, M. James. Hermeneia: a Critical and Historical Commentary on the Bible. Philadelphia:
Fortress Press, 1976, p. 128. Esta é a opinião de alguns eruditos como Dibelius, Spitta e Windisch. Para
eles, as palavras hmwn (nosso) e Ihsou Cristou são vistas como acréscimos posteriores em Tiago 2:1.
Originalmente o texto seria algo como “pistin kuriou thj doxhj”.
13
Idem, p. 120, n. 20.
14
Martin, p. 59; Dibelius, p. 127.
15
Kistemaker, S. J. James & I-III John, New Testament Commentary, Hertfordshire: Evangelical Press,
1987, p. 72; Martin, p. 59; Davids, p. 106.
16
Moo, p. 88.
17
Dibelius, 128.
18
Blass, F., Debrunner, A., A Greek Grammar of the New Testament and Early Christian Literature,
Chicago: The University of Chicago Press, 1962, p. 91.
20
Sobre o valor da pseudepígrafa no estudo da Bíblia pode ser visto em: deSilva, D. A, Introducing the
Apocrypha: Message, Context, and Significance, Grand Rapids, MI: Baker Book House, 2002, pp. 15-41.

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21
Charles, R. H., The Apocrypha and Pseudepigrapha of the Old Testament in English, London: Oxford
Univesity Press, 1966, v. 2, pp. 202, 204-205, 206, 208, 211, 229, 248. O fragmento encontrado em
Qumran 4QHenocd também apresenta a expressão “Senhor da Glória”, demonstrando que o texto não foi
alvo de uma alteração cristã posterior. Martinez, F., Textos de Qumran, Petrópolis, RJ: Editora Vozes,
1995, p. 296.
22
I Enoque 22:14; 25:3, 7;27:3, 5; 36:4; 40:3; 63:2; 83:8. Se em 2:1 Tiago tinha em mente chamar a
Cristo de “Senhor da Glória”, ele estava transferindo um título que os judeus davam ao Pai à Cristo.
23
A LXX utilize duas palavras para diferencias a glória de Deus e a humana. A palavra grega timh era
usada para falar da glória (valor) de realidade terrenas, já doxa era constantemente aplicada aos atos de
Deus na história. Coenen, L., Brown, C. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, São
Paulo, SP: Vida Nova, 2000, v. 1, p. 900.
24
Davids, p. 106.
25
Johnson, L. T., The Letter of James. The Anchor Bible, New York: Doubleday, 1995, v. 37, p. 50.
26
1:12 {B} ephggeilato o kurioj (C 794 1829 omit o) K L P 049 056 0142 0246 88 104 181 323
330 436 451 614 629 630 1505 1877 2127 2412 2495 Byz Lect (l680 omit o) syrh (John-Damascus) Os-
Oecumenius Theophylact.
27
Ass. Moisés 92-105; 2 Baruque 55:6. Porém, Dibelius apresenta diversos problemas textuais
envolvendo cada uma destas passagens. Dibelius, pp.242-243.
28
Martin, p. 190.
29
Davids, p. 182.
30
Oesterley, W. E. James, The Expositors Greek Testament, Grand Rapids: Eerdmans, 1988, p. 201.
31
Martin, p. 190.
32
Para maiores informações sobre o valor cristológico desta porção da epístola, ver Albl, Martin, “Are
Any among You Sick?” The Health Care System in the Letter of James, Journal of Biblical Literature, v.
121, n. 1, 2002, pp. 123-143.
33
Davids, pp. 193-194.
34
Idem, p. 185; Martin, p. 192; Moo, p. 169.
35
Mt. 24:33; Jo. 5:22; 1 Co. 3:13; 2 Co. 5:10; Ap. 3:10. O texto de João 5:22 é uma forte evidência desta
idéia, “E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento” (grifo do autor).
36
Apud in Dibelius, p. 1.

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