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Cidade do México planeja construir

parque elevado

01/09/2015

O Governo do Distrito Federal (México) planeja construir sobre uma das mais
antigas e importantes avenidas da Cidade do México um parque elevado com mais
de 40 mil metros quadrados com cerca de 1,3 km de extensão.
Créditos: ccchapultepec.mx

O projeto carrega grande complexidade. A avenida que receberá o parque além de


possuir intenso fluxo de veículos e pedestres comporta também estações de metrô,
vendedores ambulantes e até um antigo aqueduto construído pela civilização
Asteca. O projeto do parque elevado tem sido pensado buscando a integração de
todos esses fatores.
Créditos: ccchapultepec.mx

O chamado Corredor Cultural Chapultepec depois de pronto abrigará em seu


primeiro nível vias de circulação de transporte público, de automóveis, de
bicicletas e até de cadeiras de rodas, além de jardins e espaços de acesso aos
imóveis locais.

Já os níveis superiores abrigarão o parque linear com áreas para pedestres e


diversas áreas de convivência e cultura, além de espaços para lojas e mais jardins.
O projeto abrange ainda a construção de estacionamentos subterrâneos e
ampliação da rede de infraestrutura urbana local.
Fonte: http://engenhariaemdia.com.br/cidade-do-mexico-planeja-construir-parque-
elevado/
parque linear ponte rasa
fernanda maria monteiro
fábio mariz gonçalves

este trabalho consiste no projeto do parque linear ponte rasa, com aproximadamente sete quilômetros
de extensão, localizado da zona leste de são paulo, cruzando as subprefeituras de ermelino matarazzo
e penha. trata-se de uma região muito problemática pois, além de sua grande extensão, é intensa a
presença de ocupações muitas vezes em cima do córrego. foram feitos estudos de todo o córrego,
classificando a área em quatro tipos de acordo com a área disponível para a implantação desse parque.
assim, foram propostas diretrizes de implantação do parque linear com a execução de cortes-tipo e com
a indicação da necessidade de travessias em alguns locais, tanto de pedestres quanto de automóveis.

a partir desses estudos, foi determinada uma área de projeto, o parque da nascente. a escolha se deu
por se tratar de uma área problemática, com a presença de invasões, além de possuir uma grande área
ainda livre de ocupações e possuir uma localização muito importante e de fácil acesso na região. fica
ao lado do terminal a. e. carvalho, e é delimitado pelas avenidas águia de haia ao leste e pela estrada
de mogi das cruzes/ estrada do imperador ao norte. há vários lotes ocupados com galpões em
funcionamento e residências que fazem divisa com o lote do parque, além de duas escolas infantis, a
faculdade de tecnologia da zona leste (fatec), o pólo cultural da zona leste, além de uma favela como já
foi dito. o pólo cultural é um galpão, hoje deteriorado, onde ocorrem eventos para a comunidade como
shows e reuniões de movimentos de moradias e reuniões da subprefeitura. essa área compreende
aproximadamente 193 mil m². o partido do projeto é o de criar travessias para os pedestres, integrando,
assim, o parque à malha urbana, deixando de ser um obstáculo da forma como a área é vista hoje.
partindo da premissa de que a água do córrego está limpa, criei áreas onde é possível o contato das
pessoas com a água, resgatando a importância da conservação e preservação da água.

a circulação principal dá-se por um largo caminho de 12 metros de largua que corta o parque
longitudinalmente, acompanhado pela ciclovia. este caminho contempla a água e a vegetação, com um
traçado sinuoso, quebrando a monotonia de um longo caminho, chegando próximo da água em alguns
momentos e em outros ficando mais distante da mesma. as travessias são os caminhos mais diretos,
que fazem as ligações mais importantes para o cotidiano da população, pois representam a
continuidade da malha viária dentro do parque. é importante ressaltar que todos os caminhos foram
pensados para permitir a acessibilidade universal. assim sendo, não existem escadas e toda a
circulaçao é feita através de rampas conforme a nbr 9050.

é constante a presença de muros de divisa dentro do parque. o tratamento dado foi o de minimizar o
seu impacto com o uso da vegetação. assim, foram criadas áreas de arborização mais densa, e outras
menos. a arborização acompanha o percurso do pedestre, sombreando os caminhos e os bancos
embaixo das árvores. as famílias residentes na favela foram remividas para um local dentro da própia
gleba, a área de zeis 2, pois além de ser uma área já reservada para este fim, fica em um terreno plano
dentro do parque e integra-se com a área residencial já consolidada do bairro. o levantamento feito
revela cerca de 500 famílias atualmente na área. para esse projeto foram destinados quatro edifícios
com quatro pavimentos e capacidade de aproximadamente 120 unidades habitacionais cada um. o
projeto dos edifícios residenciais deve ter como premissa a sua integração com o parque e servirá de
exemplo para futuras intervenções como esta.

para a área esportiva, foram destinadas três quadras poliesportivas abertas e duas cobertas. espera-se
desta forma suprir a necessidade da população local. as quadras descobertas foram posicionadas em
relação ao norte e acompanham a curvatura do caminho principal, por onde é feito seu acesso.

a marquise criada concentra os serviços de apoio (sanitários e lanchonete) e a administração do parque


embaixo dela. a implantação desses edifícios embaixo da marquise tem como objetivo concentrá-los
num único local. ao mesmo tempo, percebe-se que a forma como os dois edifícios foram dispostos
privilegia o espaço livre criado. assim, essas edificações foram projetadas com essencialidade
construtiva e simplicidade plástica, executados em alvenaria armada pintada. nesta área também se
encontram o parque infantil e a pista para skate. o espaço criado em cima da marquise é na verdade
um mirante, não só para todo o parque, mas também proporciona visuais iteressantes de toda a região
por chegar a uma cota elevada, enquanto o espaço criado embaixo pode ter múltiplas funções para a
comunidade, além de um generoso estar abrigado da chuva e do sol.

o pólo cultural foi substituído pela casa de cultura, um edifício multifuncional que abriga dois auditórios,
com capacidades de 414 e 72 pessoas respectivamente, estúdios para gravação de música, ateliers
destinados a cursos e atividades para a comunidade, salão de dança e ginástica. além disso, a
implantação do edifício cria uma praça coberta no nível do parque, suprindo as necessidades da
comunidade com um espaço coberto, mas aberto para shows e outras atividades. esta praça conta com
uma área de apoio destinada a uma lanchonete e sanitários. novamente, vale lembrar que o acesso do
edifício, tanto pela avenida quanto pelo parque é feito através de rampas, garantindo a acessibilidade
universal. a implantação escolhida para o prédio considerou como importante sua localização junto à
avenida águia de haia e ao lado da faculdade já existente, contemplando não somente a população
local, mas numa escala maior, já que em frente ao equipamento, localiza-se o terminal intermodal a. e.
carvalho de importância significativa para toda a zona leste. o partido do projeto é o de se integrar ao
parque. varandas foram criadas, criando estares com vista agradável para o parque, além de barrarem
a insolação direta, já que o edifício encontra-se em orientação desfavorável.

 alves, maristela pimentel. a recuperação de rios degradados e sua reinserção na


paisagem urbana: a experiência do rio emscher na alemanha. tese de mestrado. são
paulo: fauusp, 2003.
 ancona, ana lucia. o plano diretor e a questão ambiental. in a questão ambiental
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 bartalini, vladimir. os parques públicos municipais em são paulo. paisagem e ambiente
9. são paulo: fauusp, 1996.
 kliass, rosa grená. parques urbano de são paulo. são paulo: pini, 1993.
 lorenzi, harri. mello, luiz emydgio filho. as plantas tropicais de roberto burle marx são
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 macedo, silvio soares. quadro do paisagismo no brasil. coleção quapá. são paulo:
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 mann, roy. rivers in the city. new york: praeger, 1973.
 são paulo (cidade) prefeitura do município de são paulo. secretaria municipal de
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paulo: sempla, 2007.
 são paulo (estado) secretaria de estado dos transportes metropolitanos. pitu 2020:
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covas; cláudio de senna frederico. são paulo: stm, 1999.

Fonte: http://www.fau.usp.br/disciplinas/tfg/tfg_online/tr/072/a042.html

estação intermodal na barra funda


juliana regina salles pereira
marta dora grostein

o tema deste trabalho final de graduação surgiu do interesse em estações intermodais como
possibilidade de ampliação da infraestrutura de transportes e desenvolvimento econômico e social
local. mais do que me ater à um tipo específico de transporte, minha intenção é justamente sublinhar a
crescente importância da intermodalidade dos transportes em grandes centros urbanos como são
paulo, destacando o importante papel que as estações intermodais vêm representando em todo mundo.
nesses contextos os programas extrapolam a simples associação entre modos de transporte
constituindo programas complexos com diferentes funções e atividades. portanto, este estudo parte do
pressuposto que, além da expansão, entende-se que é importante buscar a conexão entre meios de
transporte, criando uma vasta malha no território metropolitano e facilitando assim seu acesso e uso
pela população.

o objetivo deste trabalho é analisar a região da barra funda e seu potencial para o desenvolvimento,
através da revisão do programa da atual estação intermodal existente. a análise irá fundamentar a idéia
de que o atual terminal barra funda não mais comporta o crescimento da malha de transportes de são
paulo e seus planos de expansão, criando-se assim a necessidade de um novo projeto ancorado em
um programa funcional que atenda aos requisitos de uma estação intermodal.

a barra funda destaca-se por sua localização no sistema viário da cidade, pelo seu grande terminal
urbano, o terminal barra funda, por ser palco da operação urbana água branca e pelas diversas
grandes iniciativas que vêm ocupando os seus grandes lotes remanescentes, como o novo campus da
unesp. a intenção é pesquisar o conceito de estação intermodal, sua aplicação e programa em diversos
locais do mundo, e então analisar a situação existente do terminal barra funda: as demandas locais, a
organização do espaço e ligações entre diferentes sistemas de transporte, sua eficiência e possível
ampliação para novos projetos e conceitos.

a pesquisa apresentada neste trabalho final de graduação tem como finalidade embasar um estudo de
anteprojeto de arquitetura de uma estação intermodal que seria implantada no mesmo terreno onde
hoje está localizado o terminal barra funda. com a conclusão de que o terminal existente não se adequa
aos moldes definidos de uma estação intermodal, e por encontrar falhas em sua implantação e
programa, iniciei um estudo para definir qual seria o programa adequado à uma estação naquele local e
sua relação com o entorno.

o levantamento feito para essa pesquisa buscou ressaltar os principais projetos previstos para a região
da estação, determinando assim novas funções que poderiam ser incluídas no projeto, além de reforçar
as demandas já existentes. uma das fontes de pesquisa foram projetos de estações de trem e metro,
para definir as áreas técnicas necessárias para o funcionamento adequado de uma estação deste porte
e também conhecer suas circulações e acessos. outra grande influência veio da visita à algumas das
principais estações da europa e viagens de trem feitas entre diversos países, onde pude perceber
nitidamente as necessidades de um passageiro e também os serviços oferecidos nessas grandes
estações. o resultado de toda essa pesquisa é um desenho-estudo para a nova estação intermodal da
barra funda.

o projeto teve início com o desenho da planta base local, através de um levantamento de mapas
gegram, fotos aéreas e visitas ao local. a próxima etapa foi a pesquisa do programa de necessidades,
inicialmente buscando em projetos de estações da cptm e metro os detalhes técnicos e dados para o
funcionamento de uma estação. outra fonte de pesquisa foi justamente o atual terminal barra funda e
seu programa, buscando incluir na nova estação os serviços ali existentes. a nova estação inclui todas
as linhas da cptm e metro que ali passam atualmente, com a adição de uma linha para o expresso
aeroporto. esta inclusão levou em conta o fato da estação ser também um importante terminal
rodoviário tanto para ônibus de viagens como para rotas municipais e intermunicipais, tornando mais
interessante a ligação deste nó com o aeroporto de cumbica. outra complementação no programa foi
criar uma passagem para os trens de carga, que passariam pela estação sem ter contato com os
passageiros.

tendo em mãos o programa técnico, buscou-se então inserir na estação novas funções que
possibilitassem ao edifício exercer uma função multifuncional, não permanecendo somente um
equipamento de transporte. devido à construção do novo campus da unesp e outras faculdades
próximas, e também das novas iniciativas do mercado imobiliário em implantar nos terrenos adjacentes
conjuntos residenciais e comerciais, foram adicionados ao programa áreas comerciais, de lojas e
serviços, salas de conferência e reunião, espaços para escritórios e um hotel, serviços estes ligados
tanto à população local como aos usuários do expresso aeroporto. a multiplicidade de usos
possibilitaria o funcionamento do edifício durante todo o dia e noite, sempre movimentado e atendendo
às demandas dos usuários.

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 meyer, regina maria prosperi. são paulo metrópole regina maria prosperi meyer, marta
dora grostein, ciro biderman. são paulo: edusp / imprensa oficial, 2004.
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nova cara de região vizinha à barra funda; área será "boa para se morar" diz
secretário.(depoimento a simone iwasso). folha de são paulo. caderno cotidiano. são
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 parlamento latino-americano completa memorial. revista projeto n° 140, pg. 98, abril de
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plano integrado de transportes urbanos. são paulo: stm, 20-?
 são paulo (cidade). pmsp plano diretor estratégico do município de são paulo são paulo:
pmsp, 2002.
 são paulo (cidade). pmspplano regional estratégico da subprefeitura da lapalocal
 são paulo (estado). secretaria dos transportes metropolitanos (stm) projeto
funcional: modernização da malha da cptm são paulo: stm, 20-?
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metropolitano - ações do governo no transporte intermunicipal por ônibus na região
metropolitana de são paulo são paulo: emtu, 20-?
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 ga contemporary architecture: transportation. japan: 2007.

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