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AULA 03 – MEDIÇÃO DO STRESS TÉRMICO

Olá queridos e queridas concurseiros TST’s!!!

Vamos dar continuidade ao nosso curso de Cálculos da Segurança do Trabalho


para Concursos Públicos.

Na aula de hoje iremos ver como realizamos os cálculos relacionados ao Calor


e Metabolismo no ambiente de trabalho, também conhecido como “Stress
Térmico”.

Os certames públicos têm abordado bastantes os cálculos do metabolismo, as


temperaturas e médias de ambos.

Não se esqueçam que temos o vídeos explicativo desta aula no nosso canal do
YouTube (Apex Consultoria).

Então, borá lá porque temos muito o que conversar!!!


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A base legal para apoio e cálculo das medições do Stress Térmico é a Norma
Regulamentadora 15 – Atividades Insalubres do Ministério do Trabalho e
Emprego (www.trabalho.gov.br), anexo 3.

Este anexo é divido em três partes e assim vamos abordá-los, são eles:

• LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR


• Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho
intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de
serviço.
• Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho
intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso).
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LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR

Utilizamos a medição do calor no ambiente de trabalho para elaborar as medidas


necessárias para a minimização deste risco ocupacional.

Desta medição acharemos o ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO TERMÔMENTRO DE


GLOBO, que é o valor que equiparemos ao ambiente de trabalho para adequar
a insalubridade. Na prática, o cálculo do IBUTG (abreviação) é realizado através
do aparelho Medidor de Stress Térmico. E neste equipamento teremos,
separadamente, as três temperaturas necessárias para o cálculo do IBUTG (sim,
o equipamento já fornece este cálculo, maaaassss como não podemos medir no
momento da prova....). São elas: Temperatura de Bulbo Úmido Natural,
Temperatura de Globo e Temperatura de Bulbo Seco.

Termômetro de Bulbo Seco


Termômetro de Globo

Termômetro de Bulbo Úmido


Natural
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Para o cálculo já mencionado a NR 15, anexo 3, apresenta duas fórmulas:

A primeira é,

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Onde:

Tbn -> Temperatura de Bulco Úmido Natural

Tg -> Temperatura do Globo

E esta fórmula é utilizada para calcular o stress térmico de ambientes


INTERNOS OU EXTERNO SEM CARGA SOLAR.

Já na segunda vamos utiliza-la para os ambientes EXTERNOS COM CARGA


SOLAR.

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

Onde:

Tbn -> Temperatura de Bulco Úmido Natural

Tg -> Temperatura do Globo

Tbs -> Temperatura de Bulbo Seco

As temperaturas necessárias para os cálculos, em geral, serão fornecidas pelas


questões.
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Vamos a alguns exemplos:

Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: Técnico de Laboratório -


Segurança do Trabalho

Uma empresa realizou a avaliação quantitativa da exposição ao calor de seus


trabalhadores do setor de fornos, e obteve os seguintes resultados:
temperatura de bulbo úmido natural (39°C), temperatura de globo (40°C) e
temperatura de bulbo seco (32°C). Sendo seu ambiente externo e com carga
solar, calcule o “Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo” (IBUTG):

a) 35,6
b) 36,4
c) 38,5
d) 39,2
e) 37,5

RESOLUÇÃO:

Dados da questão:

Ambiente -> Forno

Temperatura de bulbo úmido natural -> 39ºC

Temperatura de globo -> 40ºC

Temperatura de bulbo seco -> 32ºC

Bom, analisando os dados da questão tiramos as seguintes conclusões:

O ambiente FORNO, em geral, fica em local aberto (externo) e COM


exposição à carga solar, ou seja, aqui já conseguimos identificar qual das
duas fórmulas iremos utilizar.
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Ambiente externo COM carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

A questão nos forneceu todas as temperaturas necessárias:

Temperatura de bulbo úmido natural -> 39ºC

Temperatura de globo -> 40ºC

Temperatura de bulbo seco -> 32ºC

CÁLCULO:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

IBUTG = 0,7*39 + 0,1*32 + 0,2*40

IBUTG = 27,3 + 3,2 + 8

IBUTG = 38,5ºC
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: CODEBA Prova: Engenheiro de Segurança
do Trabalho

O setor de uma fábrica apresenta as temperaturas de bulbo seco igual a 30ºC,


a temperatura de bulbo úmido natural igual a 26ºC e a temperatura globo igual
a 38ºC. Os Índices de Bulbo Úmido Termômetro de Globo – IBUTG com
carga solar e sem carga solar são, respectivamente, iguais a:

a) 28,8ºC e 30,6ºC.
b) 29,6ºC e 30,6ºC.
c) 30,6ºC e 29,6ºC.
d) 28,8ºC e 29,6ºC.
e) 29,6ºC e 28,8ºC.

Dados da questão:

Temperaturas de bulbo seco -> 30ºC

Temperaturas de bulbo úmido natural -> 26ºC

Temperaturas globo -> 38ºC

IBUTG sem carga solar -> IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

IBUTG com carga solar -> IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

RESOLUÇÃO:

COM CARGA SOLAR

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

IBUTG = 0,7*26 + 0,1*30 + 0,2*38

IBUTG = 18,2 + 3 + 7,6

IBUTG = 28,8ºC
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SEM CARGA SOLAR

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

IBUTG = 0,7*26 + 0,3*38

IBUTG = 18,2 + 11,4

IBUTG = 29,6ºC
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Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho
intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de
serviço.

Uma outra forma de medir o stress térmico no ambiente de trabalho, corresponde


àquele trabalhador que labora durante um tempo e descansa durante uma outra
parte da jornada. No caso desta segunda parte do anexo 3 da NR 15 o local em
que o trabalhador descansa da exposição ao calor é o próprio onde realiza suas
atividades.

Para essa medição utilizamos as seguintes informações:

Aí vocês me perguntam, “Uai, cadê a fórmula¿!”

Então, pessoal, os enunciados das questões devem fornecer os tempos em que


o trabalhador permanece em cada local. Mas como achar as temperaturas¿!

Temos duas formas. A primeira é a que nós já vimos no primeiro tópico da aula
e a segunda é fazer a média do IBUTG, através dessa fórmula:
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Assim, conseguimos visualizar se a atividade realizada pelo trabalhador é leve,


moderada ou pesada. De acordo com a NR 15.

Exemplos:

Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: DPE-RS Prova: Técnico - Segurança do


Trabalho

Um trabalhador realiza sua atividade em uma cozinha industrial entre o fogão


e bancada de preparação, ele prepara os pratos de comida na hora do almoço,
em 15 minutos, e fica, em seguida, em pé de frente ao forno por 5 minutos,
mexendo o alimento para não queimar. Este procedimento é repetido em toda
a sua jornada de trabalho. As condições térmicas do ambiente de trabalho
foram avaliadas conforme procedimentos definidos pela Norma
Regulamentadora 15 − Operações e Atividades Insalubres.
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Analisando as informações relacionadas às condições do ambiente do


trabalho, é correto afirmar que o IBUTG médio atingiu a temperatura de

a) 27 °C e a atividade não é considerada insalubre.


b) 28 °C e a atividade é considerada insalubre.
c) 30 °C e a atividade é considerada insalubre.
d) 29 °C e a atividade não é considerada insalubre.
e) 31,5 °C e não é permitido o trabalho nessas condições, sem a adoção de
medidas adequadas de controle.

RESOLUÇÃO:

IBUTGf = 0,7tgn + 0,3tg

IBUTGf = 0,7*29 + 0,3*35

IBUTGf = 20,3 + 10,5

IBUTGf = 30,8
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IBUTGb = 0,7tgn + 0,3tg

IBUTGb = 0,7*24 + 0,3*30

IBUTGb = 16,8 + 9

IBUTGb = 25,8

IBUTG = IBUTGt * Tt + IBUTGd * Td / Tt

IBUTG = 30,8 * 5 + 25,8 * 15 / 20

IBUTG = 154 + 387 / 20

IBUTG = 27,05

Metabolismo dado pela questão = 200 kcal/min

Máximo de IBUTG para 200 kcal/min = 30,0ºC

30ºC é MENOR que 27,05 ºC, ou seja, o ambiente não é insalubre.


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Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho
intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso).

Bom, neste nosso último tópico vamos calcular o limite de tolerância para
exposição ao calor quando o trabalhador fizer seu repouso em local diverso e
específico de onde ele realiza suas atividades laborais. Incluindo o metabolismo
do trabalhador correspondente nestes dois ambientes.

A relação entre o metabolismo médio e a temperatura máxima permitida, de


acordo com o quadro apresentado acima.
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Exemplos:

Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: Engenheiro(a)


de Segurança Júnior
Um trabalhador de uma fundição fica exposto durante 20 minutos a uma
fonte de calor proveniente de um forno. Posteriormente, ele fica 40 minutos
sentado, fazendo anotações em uma mesa fora do local onde está
localizado o forno. Esse ciclo de trabalho é continuamente repetido durante
toda a jornada de trabalho, em recinto fechado e sem carga solar.
As Tabelas abaixo fornecem alguns dados relacionados a essa atividade. A
Tabela I refere-se às condições a que o trabalhador fica exposto, e a Tabela
II mostra os limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de
trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de
descanso).

Após a análise de dados fornecidos pelas Tabelas I e II, conclui-se que o(a)

a) limite de tolerância permitido é de 30,5 oC.


b) limite de tolerância não foi ultrapassado.
c) IBUTG encontrado foi de 27,0 oC
d) taxa de metabolismo média aritmética foi de 300 Kcal/h.
e) fórmula utilizada para o cálculo do IBUTG foi a seguinte: 0,6 tbn + 0,3 tbs +
0,1 tg.
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RESOLUÇÃO:

M = Mt * Tt + Md * Td / 60

M = (440 *20) + (150*40)/60

M = 8.800 + 6.000/60

M = 14800/60

M = 24,6ºC

IBUTG = IBUTGt * Tt + IBUTGd * Td / Tt

IBUTG = (31*20 + 23*40) / 60

IBUTG = (620 + 920)/60

IBUTG = 1540/60

IBUTG = 25,6ºC

RESPOSTA CORRETA: ALTERNATIVA B, pois p limite que para 250k/cal é


28ºC e em nossos cálculos encontramos 25,6ºC, então o limite de tolerância
não foi ultrapassado.

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