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Cartilha
Coleta
Seletiva
Seletiva
RESPONSABILIDADE SOCIAL
ÍNDICE
Mensagem do presidente...................................................................................04
Apresentação ..................................................................................................05
O que é lixo? ....................................................................................................06
O que é resíduo? ..................................................................................06
Como podemos classificar o resíduo?...................................................06
Prejuízos causados pelo resíduo ...........................................................06
O que é Coleta Seletiva?...................................................................................07
O que é reciclagem?.............................................................................07
Reciclável é diferente de reciclado .......................................................07
Reciclar é diferente de separar.............................................................07
Praticando os 3Rs............................................................................................08
Vantagens da Coleta Seletiva ...........................................................................09
Tabela de Coleta Seletiva .................................................................................10
Roteiro para implantação .................................................................................11
Conhecendo um pouco o resíduo do local.............................................12
Conhecendo as características do local ................................................12
Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis ...............................12
Montando a parte operacional do projeto .............................................13
Educação Ambiental ............................................................................13
Primeira Etapa: Identificação............................................................................14
Primeiro passo .....................................................................................14
Segundo passo ....................................................................................14
Terceiro passo .....................................................................................14
Tempo de Decomposição .................................................................................15
O que fazer com as pilhas de baterias?.............................................................15
Segunda Etapa: Implantação............................................................................16
Acompanhamento................................................................................16
Levantamento ......................................................................................16
Atividades contínuas de informação e sensibilização............................16
Balanço................................................................................................16
Fontes e Expediente.........................................................................................17
MENSAGEM DO PRESIDENTE
D
izem que os homens de boa vontade carregam dentro de si o espírito
voluntarioso de ajudar o próximo. Este caráter solidário lhes confere
razões de sobra para enriquecer o seu viver e o seu caráter.
Exercer a cidadania é ajudar o seu próximo também, é participar com atitudes, gestos ou
ações, que somem e busquem ajudar. Ser solidário é pensar no seu semelhante e visualizá-lo
com o coração.
E quando falta amor, educação, saúde, educação sanitária, e orientação no que concerne ao
meio ambiente e tantas outras questões não menos importantes?
Fiquem certos: com determinação, vontade e um pensamento sempre voltado para crescer,
evoluir, criar e fazer melhor, serão as premissas renovadas todos os dias por aqueles que
receberam a incumbência de dirigir a nossa Unimed João Pessoa e construir seu futuro
vencedor.
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APRESENTAÇÃO
A
coleta seletiva e a reciclagem de resíduos têm um papel
fundamental e crítico para o meio ambiente. E, seguramente,
traz em sua marca a melhoria de qualidade de vida para
todos que têm contato com a natureza e o meio ambiente.
Ação que é permanente!
O texto atende ainda aos requisitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos que
regulamenta a destinação adequada dos resíduos em todo o país. E apresenta um
roteiro passo-a-passo, com soluções práticas e viáveis, para implantação e
gerenciamento de programas de coleta seletiva.
Vinícius Formiga
Membro do Conselho Diretor
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O QUE É O LIXO?
A palavra lixo tem origem do latim Lix, que significa cinza. Antigamente na Europa a
maioria dos resíduos domésticos vinham do fogão e da lareira; eram restos de
carvão, e cinzas. Já os restos de comida eram utilizados para ração animal. As
cinzas nessa época era utilizadas para fabricar sabão.
O QUE É RESÍDUO?
Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou
processo produtivo. Diversos tipos de resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) são
gerados nos processos de extração de recursos naturais, transformação, fabricação
ou consumo de produtos e serviços.
Temos também os lixos gerados por fontes especiais como: serviços de saúde,
indústria, agricultura, radioatividade e processos químicos.
• Poluição espacial;
• Poluição do ar: emissão de gases, poeiras, fumaças, queimadas, etc (lixo gasoso);
• Poluição das águas: rios, mares, lagos, oceanos, geleiras ,lençóis subterrâneos;
• Poluição visual;
• Mal cheiro e odores na sua putrefação;
• Deslizamento de terra: resíduo acumulado nos topos dos morros;
• Assoreamentos dos rios, lagos, e manguezais;
•Inundações das grandes cidades, entupimentos ou
obturações de bueiros e boca de lobo;
• Prejuízo à navegação;
• Destruição da fauna e flora, terrestre e aquática;
• Acidentes terrestres e aéreos;
• Doenças através dos seus vetores (ratos,moscas, baratas e
mosquitos) levando à morte por águas contaminadas.
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O QUE É COLETA SELETIVA?
O QUE É A RECICLAGEM?
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Praticando os 3Rs
REDUZIR
REUTILIZAR
RECICLAR
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Vários segmentos de uma comunidade podem participar do programa de
coleta seletiva. Exemplo disso é a parceria entre as unidades produtoras de
resíduo e gestoras da coleta seletiva (condomínios, escolas, empresas, etc.)
e as cooperativas ou associações que receberão os materiais selecionados
e que muitas vezes podem se encarregar da sua retirada.
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MAT. QUANTIDADE RECICLÁVEL NÃO-RECICLÁVEL
• canos e tubos
P • sacos
L • disquetes
Á • embalagens de
100 toneladas de plástico margarina e produtos • cabos de panela
S reciclado evitam a de limpeza • tomadas
T extração de 1 tonelada • embalagens PET: • Cds
I de petróleo. refrigerante, suco
C e óleo de cozinha
O • plásticos em geral
V • espelhos; vidros
1 tonelada de vidro planos e cristais
I • recipientes em geral
reciclado evita a • cerâmicas e
D • garrafas
extração de 1,3 porcelanas
R • copos
toneladas de areia. • tubos de TVs e
O computadores
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ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO
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1. Conhecendo um pouco o resíduo do local
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4. Montando a parte operacional do projeto
Com todos os dados obtidos até esse ponto (as quantidades geradas
de resíduo por tipo de material, as possibilidades de estocagem no
local, os recursos humanos existentes, etc.), está na hora de começar a
planejar como será todo o esquema.
5. Educação ambiental
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PRIMEIRA ETAPA: IDENTIFICAÇÃO
O PRIMEIRO PASSO
O SEGUNDO PASSO
O TERCEIRO PASSO
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TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO
• Baterias de celular;
• Baterias automotivas;
• Baterias industriais;
• As pilhas que não atenderem os limites da resolução.
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SEGUNDA ETAPA: IMPLANTAÇÃO
1. Acompanhamento
2. Levantamento
4. Balanço
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Expediente
UNIGENTE
Instituto de Responsabilidade
Social da UNIMED João Pessoa
CONSELHO DIRETOR
Presidente: Aucélio Melo de Gusmão
Vice-Presidente: Tânia Coeli Escorel
Av. Marechal Deodoro, 401
Torre . João Pessoa . PB
Membros:
Fone: (83) 2106.0712 / Fax: (83) 2106.0701
RESPONSABILIDADE SOCIAL unigente@unimedjp.com.br Denise Almeida
Halbiege Lea Di Pace
João Modesto Filho
Manoel Jaime Xavier
Vinicius Formiga Barros
CONSELHO FISCAL
André Pacelli Bezerra Viana
Euda Maria Farias Diniz Aranha
Pedro Cordeiro de Sá Filho
Consultor Estratégico
Mauro Nunes
COMITÊ DO VOLUNTARIADO
Daniele Oliveira
Lilian Karla Di Pace
Maria da Penha Ferreira
Rômulo Fonseca
Severino José Menezes
Criação e Ilustração
Núbia Gonçalves
REDAÇÃO
Narjara Pereira
FONTES
REVISÃO
http://www.corsan.com.br/informacoes/dicas.htm NAE - Núcleo de Apoio Estratégico
http://www.abn.com.br
http://www.eletrobras.gov.br PROJETO GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃO
http://www.furnas.com.br Gildeone C. Alves
http://www.ambientebrasil.com.br
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RESPONSABILIDADE SOCIAL
João Pessoa