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A História de Luis Fernando remonta à história da imigração de Curitiba.

Em 1878, o serralheiro suíço Gottlieb Mueller chega a Curitiba e funda a primeira indústria
metalúrgica da cidade: Mueller irmãos. A ferraria e depois fábrica produzia desde pregos e
vigas até fogões e máquinas industriais. Seu filho mais novo, Oscar Mueller, acompanhou o
pai desde cedo, trabalhando em todos os setores da nova companhia.

Ainda adolescente, Oscar foi enviado para a Inglaterra para estudar. Cursou engenharia, a fim
de impulsionar a modernização dos negócios da família. Suas ideias pioneiras, como férias
remuneradas de 15 dias para os empregados e a criação de uma previdência privada própria,
em um tempo onde leis trabalhistas não existiam, causaram perplexidade e chamaram a
atenção de figuras do meio acadêmico. Oscar mostrava nos números da fábrica da família um
fato contrário à lógica da época: empregados descansados produziam mais por hora de
trabalho do que se sobrecarregados.

No campus de Oxford, Oscar foi visitado pelo que depois descobriria ser um membro. Foi
tutorado por um tempo como mortal, durante a graduação. Aprendeu a se portar, a
empreender, e a investir. Tornou-se um lacaio durante o tempo de mestrado e doutorado.
Trabalhou na gerência de fábricas e fundições na Inglaterra. Após o término do Agoge deixou a
Inglaterra para retornar ao Novo Mundo.

Em Curitiba, o Brasil havia se transformado de Império a República. A metalúrgica Mueller se


desenvolvia sob o comando dos demais irmãos. Oscar trouxe o conhecimento e a experiência,
impelindo a o crescimento e expansão das atividades econômica. A empresa familiar, que
atingia o Brasil, passou a exportar para a África e para a América Latina. Em 1917, a seção de
fundição da Mueller Irmãos processava mais de 40 toneladas por mês.

Com o passar do tempo – e não envelhecendo, Oscar teve que criar uma maneira de
administrar os negócios da família sem estar presente. O capital da empresa foi aberto, e na
posição de acionista pôde assegurar o seu crescimento constante.

Os recursos gerados da indústria foram aplicados em diversas frentes, desde cerâmica


(Cerâmica Colombo), alimentos (Todeschini) e até pianos (Essenfelder) e impressoras. O
dinheiro gerou dinheiro, até que na segunda metade do século XX o dinheiro estava rendendo
mais em investimentos diversificados do que na fábrica em si. Na década de 1980, a fábrica
finalmente fechou as portas, restando apenas o prédio histórico onde até hoje funciona um
tradicional Shopping Center da cidade.

Do final da década de 80 até o tempo presente, Oscar assumiu a identidade de Luis Fernando.
Dedicou-se a desenvolver um grande montante de recursos, distribuídos em investimentos por
diversas partes do mundo. Agora, decide voltar a sua terra Natal, Curitiba, para dedicar-se à
Camarilla.

Fontes históricas:

http://www.fiepr.org.br/centrodememoria/uploadAddress/Observatorio%20N04_pag%2058[4
8168][7398][25769].pdf
http://www.gazetadopovo.com.br/haus/estilo-cultura/curitiba-e-suas-maos-de-ferro/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Shopping_Mueller

O Agoge

“O meu Agoge, de maneira simples e precisa, descreveria como... protocolar. Após eu


experimentar a vitae daquela que me nutriria até hoje (você não espera que eu lhe revele,
certo?), passamos alguns dias eu e meu senhor apenas. A história da Camarilla, a história do
Clã Ventrue, os clãs Altos e Baixos, até os Anarquistas, Sabá e a existência de Independentes. A
maior parte do tempo foi gasta com as regras da Camarilla e os protocolos, etiquetas e decoro
do Clã. Algum tempo de estudo e trabalho, e após devidamente sabatinado, fui apresentando
ao Príncipe como uma Criança da Noite.

Foram necessários alguns meses para conseguir passar o teste imposto. Para completá-lo, eu
deveria recuperar a influência de meu Sire que havia sido perdida devido a um descuido de um
outro membro do Clã. Finda a tarefa, fui levado pela a segunda vez defronte ao Exaltado, desta
vez, para sair Reconhecido.”

Protocolos e Boas Maneiras.

“Raiva é condraproducente. Impolidez é um pecado. Um Ventrue nunca deve ser autoritário ou


autocrático, mas sempre agradável, polido e disposto a resolver os problemas através do
diálogo.

Impressionante como estes ensinamentos de meu Sire foram absorvidos em minha mente com
tamanha facilidade. Talvez eles fossem ao encontro das diretrizes de trabalho e produtividade
empresarial, que tanto já me eram familiar.

Qualquer problema pode ser resolvido através da diplomacia. Os vampiros são seres vaidosos e
egocêntricos, e exatamente por isso podem ser lidados com facilidade por um articulador hábil.
Até hoje, converso com uma Harpia ou um Primogênito, e lembro dos ensinamentos de meu
Sire.”

Decoro.

“Dirija-se pelo título. Aperte a mão de um homem, beije a de uma mulher. Aguarde o
consentimento dos Anciões. Nunca interrompa um Ventrue. Não se ofenda se um Ancião lhe
interromper. Sempre olhe nos olhos de um Ancião quando ele estiver lhe falando. Não misture
seus assuntos pessoais com negócios. Não se exiba para ninguém , ninguém está interessado.
Não eleve sua voz.

Todos Ventrue sabem disso. Mas a maior lição aprendida foi: trate todo vampiro como se fosse
seu Ancião.”

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