Sunteți pe pagina 1din 18

Object 2

Adoção da VBCOAP M109 A5+ BR pelo EB

Figura 1: VBC OP M109 A5+ BR


Fonte: Diretoria de Material
Dando continuidade ao projeto de modernização da frota blindada em uso no Exército Brasileiro,
chegou a vez da arma de Artilharia ver seus meios sofrerem renovação em busca da atualização de
suas viaturas em virtude da evolução tecnológica no cenário mundial atual.
Object 4
3

No início da década de 1990 do século passado, o Brasil recebeu e equipou seus Grupos de
Artilharia com as VBC OAP M109 A3, perfazendo um total de 37 (trinta e sete) peças, distribuídas
ao 29º GAC AP (Cruz Alta/RS), 16º GAC AP (São Leopoldo/RS) e 15º GAC AP (Lapa/PR). Cada
Unidade recebeu um total de 12 (doze) viaturas, ficando ainda 01 (uma) viatura como Meio Auxiliar
de Instrução (MAI) na extinta Escola de Material Bélico (EsMB), na Guarnição do Rio de
Janeiro/RJ, sendo esse MAI posteriormente realocado para as instalações do Centro de Instrução de
Blindados (CI Bld).
O Exército Brasileiro assinou, recentemente, um contrato com o Exército dos EUA, valendo-se de
uma sistemática adotada por aquela Força, chamada Foreign Military Sales (FMS) – Vendas de
Artigos Militares à Nações Estrangeiras, segundo o qual o EB receberá, em doação (EDA – Excess
Defense Article), em um primeiro lote, 40 (quarenta) VBC OAP M109 A5+ BR e, no 2º lote, 60
(sessenta) carros. Some-se a essa doação uma gama de produtos que serão adquiridos, tais como
ferramental, suprimento, insumos, capacitação de recursos humanos, atualização de manuais
técnicos, configurando um Suporte Logístico Integrado (SLI).
- Na 1ª fase, as peças serão distribuídas ao 3º GAC AP (Santa Maria/RS) e ao 5º GAC AP
(Curitiba/PR).
- Na 2ª fase, as OM contempladas serão o 15º GAC AP e o 29º GAC AP.
Serão distribuídos, ainda, 02 (dois) simuladores para treinamento, individual e coletivo, de operação
das peças, com previsão inicial de serem alocados junto ao 3º GAC AP e no 5º GAC AP.
O Brasil receberá, ainda, diversas viaturas pertencentes à família M, como é conhecida a frota de
blindados americanos, a saber: M109 A5 – posteriormente atualizados para a versão A5 + BR; e
M992 FAASV (Field Artillery Ammunition Support Vehicle) – Vtr remuniciadora das VBC OAP.

Principais diferenças entre os modelos M109 A3 e M109 A5+ BR:


Os modelos em muito se assemelham, tendo em vista a utilização da mesma plataforma (chassi).
Entretanto, algumas melhorias foram adicionadas ao A5+ BR, notadamente em seu compartimento
de combate (torre), a saber:

Figura 2: VBC OAP M109 A5+


Fonte: BAE Systems
- Aumento da potência do conjunto de força, passando de 405 Hp (A3) para 440 Hp (A5 / motor
LHR - Low Heat Rejection);
- Aumento do comprimento (de 6,05m para 6,09m) e nº de calibres¹ do tubo (de 39,032 para
39,290), além da adição de medidor de velocidade inicial (V0), junto à boca de fogo, gerando maior
eficiência no acerto dos alvos;
- Aumento no alcance dos tiros com munição assistida (carga 7 – de 14.600m para 18.000m; carga 8
– de 18.000m para 22.000m; carga 8 HE M549 – de 23.500m para 30.000m);
- Adição do sistema VFPS (Ventilated Face Piece System), que fornece à tripulação ar condicionado
filtrado e aquecido, assegurando operações em ambiente QBN, sistema esse ausente no modelo A3;
- No tocante à parte de eletrônica embarcada, inserção de diversos componentes, muitos presentes
no modelo A6, tais como: sistema de posicionamento global (GPS / AFATDS - Advanced Field
Artillery Tactical Data System) e navegação inercial, unidades de exibição de comando (telas
“touch screen”), sistema eletrônico de pontaria, dotado de computador balístico de tiro inserido ao
sistema de controle de armas, além do incremento do rádio Harris Falcom III, da empresa norte-
americana Harris, o mesmo que equipa as VBTP em uso atualmente no EB, o M113 e o GUARANI,
aumentando a eficácia e a segurança na transmissão das mensagens;
- Aumento da segurança dos integrantes da peça, com a adição de sistema de controle remoto do
bloqueio de viagem (trava do tubo), possibilitando ao motorista da VB a operação de desbloqueio e
bloqueio do tubo diretamente de seu compartimento, sem necessidade de saída e exposição do
mesmo.
Tais mudanças estão ocorrendo através de uma modernização das viaturas realizada pela empresa
britânica BAE Systems, na cidade de York, no Estado da Pensilvânia/USA.
Posteriormente, o Parque Regional de Manutenção da 5ª RM conduzirá os trabalhos de
modernização das viaturas, atualizando-as do modelo A5 para A5+ BR, na cidade de Curitiba/PR.
O Remuniciamento no GAC Blindado

Figura 1: Artilharia Inglesa na 2ª Guerra Mundial


Fonte: Infospravy.sk
A Logística, um dos elementos do poder de combate da Força Terrestre, é fundamental para a busca
e manutenção da iniciativa dentro do Teatro de Operações (TO). Dessa forma, exerce papel
determinante na amplitude e duração das operações terrestres, contribuindo para a liberdade de ação
dos comandantes táticos e aumentando a gama de possibilidades para o cumprimento de suas
missões de combate.
Nas Brigadas Blindadas (Bda Bld) o emprego das Forças – Tarefas (FT) se baseia no uso sinérgico
do fogo e da manobra. De acordo com o C 17-20 Forças – Tarefas Blindadas, “O apoio de fogo é
um dos principais recursos de que dispõe o comandante para intervir no combate”. Para que possa
empregá-lo onde, quando e como julgue mais conveniente, o sistema apoio de fogo deve estar
perfeitamente integrado à função manobra. Dessa forma, possibilita-se aos Carros de Combate (CC)
e aos Fuzileiros Blindados (Fuz Bld) cerrarem sobre o inimigo a fim de destruí-lo, utilizando o
fogo, a manobra e a ação de choque, obtendo resultados decisivos.
Sendo assim, o suprimento regular e eficiente de munição é indispensável para que a Artilharia
possa prestar o apoio contínuo e cerrado às tropas em primeiro escalão.
Nos Grupos de Artilharia de Campanha (GAC), o levantamento da necessidade de suprimento
classe V - Munição (Cl V - Mun) é consequência de dois fatores: a munição para consumo imediato
e o recompletamento da dotação orgânica (DO). Essa necessidade é informada ao Escalão Superior
(Esc Sup) que estimará a quantidade de munição necessária à operação, repassando esse dado ao
Esc Apoiador imediatamente superior.
Determinada a quantidade de munição a receber, o GAC será suprido em sua Área de Trens (AT)
enquanto houver suprimento Cl V – Mun disponível dentro do crédito do Grupo de Artilharia na
unidade logística.
De posse das munições, o GAC inicia a distribuição desse suprimento para as suas Baterias de
Obuses (BO), que necessitam de um fluxo contínuo de Cl V para cumprir a missão de prestar o
apoio ininterrupto e cerrado às peças de manobra.

Figura 2: Tiro da Bateria de M 109


Fonte: Exército Brasileiro
Uma possibilidade para a manutenção desse fluxo contínuo de munição para as Subunidade de Tiro
(SU Tir) é a realização de troca das viaturas remuniciadoras (Vtr Remun) dessas SU pelas Vtr
Remun da Bateria Comando (BC) do GAC.
A substituição de Vtr Remun pode ocorrer em duas situações distintas, quais sejam:
1) Quando o ressuprimento é autorizado anteriormente ao consumo, as Vtr Remun das BO
descarregam as munições para as peças e se deslocam para realizar a troca pela Vtr Remun da BC.
2) Quando o ressuprimento é autorizado após o consumo, não há necessidade do descarregamento
das Vtr Remun, pois a munição a ser recebida pelas BO será a necessária ao recompletamento da
DO.
Quanto ao local do ressuprimento, pode-se realizar em três locais diferentes:
1) na Área de Trens de Combate (ATC) do GAC, para onde as Vtr Remun das BO se deslocam e
recebem a munição prevista;
2) na Área de Trens da Subunidade (ATSU), ocasião em que as Vtr Remun da BC se deslocam até
as BO; e
3) no Ponto Intermediário Logístico (PIL), onde pode ser feita a troca das Vtr Remun. Assim, as Vtr
das BO se deslocam até o PIL e realizam a troca das suas Vtr Remun pelas da BC.
A decisão de qual o local ideal para realizar a atividade de ressuprimento será consequência do
estudo de situação do Cmt.
Uma vez recebida a munição nas BO, existe a necessidade desse suprimento chegar até as peças.
Essa responsabilidade é da Turma de Remuniciamento (Tu Remun) da SU e deve ser realizado em
um local seguro, a fim de não comprometer a segurança da posição da SU.
Cabe ressaltar que o GAC pode se desdobrar de diversas maneiras¹, sendo o 4º processo o mais
seguro contra a sua identificação por parte dos meios de busca de alvo do inimigo.
Nesse processo, as BO (SU Tir) ocupam diferentes posições, separadas e distantes da BC. Apesar de
dificultar o comando e controle, preservam-se os meios e estruturas de cada SU contra o ataque
inimigo, principalmente os fogos de contrabateria.

Figura 3: 4º Processo de desdobramento de U Art


Fonte: C 6-1 Emprego de Artilharia de Campanha
Sendo assim, pode-se ocupar uma Área de Posição, como ocorre no Grupo de Mísseis e Foguetes
(GMF). Essa opção de ocupação requer, no mínimo, duas posições de tiro, uma posição de espera,
uma posição de remuniciamento e uma posição de levantamento meteorológico.
Dentro da posição de remuniciamento é realizado o ressuprimento das Vtr Remun da SU para as
peças de artilharia, a fim de deixá-las em condições de prestar o apoio imediato. Tal processo
permite segurança para as SU e, consequentemente, para o GAC, permitindo que as BO entrem nas
posições de tiro somente quando estiverem dotadas de munição e prestes a realizar o Apoio de
Fogo. Assim, expõe-se o mínimo de tempo possível ao inimigo.
Considerando o recebimento das VBTE Remun M992 A2, no contexto do projeto da VBCOAP
M109 A5+ BR, é de suma importância o estudo dessa atividade logística em consonância com a
doutrina já consolidada pelo GMF, ressalvados o emprego e as características do material.

Figura 4: Atividade de suprimento com M99A2


Fonte: www.fas.org
Desta feita, cabe ressaltar que, com o recebimento das VBCOAP M109 A5+ BR, cresce de
importância a preocupação com a segurança dos meios devido a essa SU possuir componentes que
o tornam um alvo compensador no combate. Sendo assim, a atividade de ressuprimento com a
VBTE Remun M992 A2 é um momento crítico para a SU, devendo assim, ser detalhadamente
planejada e executada pelos Cmt em todos os níveis.
Uma nova plataforma para Artilharia de
Campanha: o M109 A5 + BR

M109A5 das Forças de Defesa de Israel

Alex Alexandre de Mesquita – TC


Comandante do Centro de Instrução de Blindados
com a colaboração do
1º Ten Tiago Alvez Ebling - Instrutor

Em meados da década de 1990, o Exército Brasileiro (EB) iniciou uma importante e necessária
modernização da sua tropa blindada, adquirindo as Viaturas Blindadas de Combate Carro de
Combate (VBCCC) Leopard 1A1 e M60 A3 TTS.

Esta evolução ensejou a modernização da Artilharia de Campanha, por meio da aquisição das
Viaturas Blindadas de Combate Obuseiro Autopropulsado (VBCOAP) M 109 A3, uma das
plataformas de Artilharia mais tradicionais e bemsucedidas do Mundo.

De origem norte-americana, este material foi sofrendo diversas modernizações, de acordo com as
necessidades do Exército dos Estados Unidos e de outros usuários.

Sua produção iniciou-se em 1962, junto com o sistema M108 105 mm, este com a produção
encerrada no ano seguinte devido à preferência pelo calibre 155 mm.

O Exército Brasileiro, que passou a operar esta plataforma a partir dos anos 2000, possui 37 (trinta e
sete) VBCOAP M109 A3 que foram compradas do Exército Belga e modernizadas pela empresa
SABIEX INTERNATIONAL S/A, no período entre 1999 e 2001.

À semelhança do ocorrido após a aquisição dos Leopard e dos M 60, a aquisição dos Leopard 1A5
BR apontou, mais uma vez, para a necessidade de modernização da Artilharia de Campanha, agora
por meio do Projeto Estratégico do Exército (PEE) “Recuperação da Capacidade Operacional”,
recentemente denominado Capacidade Plena.

Nesse projeto definiu-se a revitalização e modernização de 32 (trinta e duas) das 40 (quarenta)


viaturas doadas pelo Exército Americano, por intermédio do Programa FMS (Foreign Military
Sales), publicada nos Boletins do Exército nº 12 e nº 26, de 22 de março de 2013 e de 26 de junho
de 2015, respectivamente.

Assim como na aquisição dos Leopard 1A5 BR, as outras seis VBCOAP serão utilizadas como
doadoras de peças de reposição e para treinamento de procedimentos da guarnição e duas serão
utilizadas como simuladores.

O Exército do Chile também comprou este material junto ao Governo dos Estados Unidos da
América e seus doze últimos carros foram entregues no final de 2014. Alguns componentes os
diferenciam dos carros comprados pelo Brasil, como por exemplo, o medidor de Velocidade Inicial
(V0 - Muzzle Velocity Radar System), que estará presente em todos os M109 A5 + BR,
diferentemente do Chile, que adquiriu um por Bateria de Tiro. Além disso, o sistema rádio dos
M109 A5 + BR será Falcon III da empresa Harris.

A modernização realizada nos M109 A5 adquiridos pelo Brasil está sendo feita pela empresa BAE
Systems, com previsão de chegada do primeiro lote, com 16 (dezesseis) viaturas, em 2016 e do
segundo lote, em 2018. Após este processo, o M109 A5+ BR terá uma configuração que incluirá à
Artilharia Brasileira no pequeno grupo de países detentores dessa moderna VBCOAP.

Como parte da modernização, serão agregados a esse blindado algumas características do M109 A6,
por exemplo o travamento automático do tubo (Remote Actuated Travel Lock) e o medidor de V0.
No entanto, alguns componentes do modelo A5 serão mantidos, como o tubo M284, o reparo M182,
o sistema hidráulico e o patim T154.

Serão, ainda, acrescidos equipamentos de navegação inercial, GPS; sistema eletrônico de pontaria e
computador de tiro, tudo isso aumentará a precisão, proporcionará maior agilidade na entrada em
posição e na execução do primeiro disparo, bem como auxiliará nas medidas de proteção contra
fogos de contrabateria.
Toda essa tecnologia agregada ao carro será aliada ao AFATDS (Advanced Field Artillery Tactical
Data System), sistema que automatiza as comunicações entre os subsistemas da Artilharia nos
Estados Unidos e que no Brasil será chamado de SISDAC (Sistema Digitalizado de Artilharia de
Campanha).

O SISDAC proporcionará maior integração entre os elementos de busca de alvos, os controladores


de apoio de fogo, as centrais de tiro e as linhas de fogo, dando a possibilidade de simultaneidade de
execução de missões de tiro pela mesma linha de fogo, aumentando sobremaneira as capacidades da
Artilharia de Campanha do nosso Exército.

A aquisição deste novo material de apoio de fogo acarretará diversas mudanças, tanto nas OM que o
receberão, bem como no ensino de operação e de manutenção e no emprego. As instalações dos
GAC AP que receberão este material já estão sofrendo adaptações e, as OM fatalmente, sofrerão
adequações em seus quadros organizacionais para melhor atender à demanda do material.

O ensino de operação e de manutenção também já estão passando por reestruturações em seus


planos de disciplina, fruto da experiência adquirida pelo CI Bld, ao longo dos anos, tudo com o
intuito de melhor formar os futuros operadores e atender às demandas das unidades de Artilharia e
do Exército Brasileiro.

A complexidade de todas as ações descritas para a implantação da nova plataforma contribuiu para
que fosse concebida a Diretriz de Implantação do Projeto Viatura Blindada de Combate Obus
Autopropulsada (VBCOAP) M109 A5+ BR, aprovada por meio da Portaria Nº 131- EME, de 22 de
junho de 2015 e publicada no Boletim do Exército Nr 26.

Dentre os objetivos gerais do Projeto, destacam-se o de aumentar a já estabelecida frota de


obuseiros calibre 155 mm M109, padronizando este modelo como a Viatura Blindada de Combate
Obus Autopropulsada do EB e possibilitar o início do processo de desfazimento e/ou reutilização
dos obuses M108, armamento de projeto antigo (início da década de 1960) e calibre em desuso para
a Artilharia Autopropulsada¹.

Os objetivos gerais do Projeto desmembram-se em dezenove outros objetivos específicos, que


guardam semelhança com a implantação das VBCCC Leopard 1A5 BR.

Destacam-se: as propostas de mudanças do QO dos GAC; as adequações das instalações das OM


envolvidas no projeto; a adequação do sistema logístico do EB para atender os novos MEM; a
aquisição de documentação do sistema VBCOAP M109 A5+ BR e a tradução para o português; a
qualificação de Recursos Humanos (RH) para o emprego e manutenção das VBCOAP M109 A5+
BR; a aquisição de simuladores e de suprimento sobressalente para três anos de emprego e a
contratação de suporte técnico durante o primeiro ano de uso.

A respeito da qualificação de RH, de vital interesse a todos os envolvidos, a diretriz determina:


- a criação e/ou adaptação de cursos e estágios gerais já existentes;
- a fim de facilitar o aprendizado, os cursos e estágios nos EUA serão acompanhados por intérpretes
designados ou contratados pelo EB;
- o CI Bld realizará os cursos de operação e de manutenção com o apoio das OM detentoras das
VBCOAP M109 A5+ BR e OM Log Mnt;
- ressalvada a legislação referente ao plano de carreira, o período de aplicação dos conhecimentos
adquiridos em cursos e estágios realizados no exterior e no Centro de Instrução de Blindados será
de, no mínimo, 5 (cinco) anos nas OM envolvidas no Projeto, contados após a data de conclusão
dos cursos e estágios.

“Na atual doutrina, a Artilharia de Campanha tem por missão apoiar a força pelo fogo, destruindo
ou neutralizando os alvos que ameacem o êxito da operação. [...] No combate moderno, em situação
de conflito no amplo espectro, os novos desafios para a Artilharia são executar fogos cada vez mais
precisos e rápidos, evitando-se danos colaterais indesejáveis e fogos de contrabateria inimigos².”

Por fim, é com base nessas duas premissas que a Artilharia de Campanha inicia mais um exitoso
momento de modernidade. Não resta dúvida de que a inclusão do M109 A5 + BR à frota blindada
contribuirá sobremaneira para Geração das Capacidades necessárias para o Exército da Era do
Conhecimento.
No dia 22 de março, a Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército (AD/5) coordenou o
Tiro de Aceitação de duas Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado M109 A5
(VBCOAP M109 A5) que desembarcaram no Porto de Paranaguá, 14 dias antes.
Após concluídos os trabalhos de manutenção e inspeção dos armamentos, realizados no Parque
Regional de Manutenção da 5ª Região Militar (Pq R Mnt/5), os obuseiros foram deslocados para o
Campo de Instrução Marechal Hermes, localizado em Três Barras (SC), para a execução de seus
primeiros disparos em solo brasileiro.
As guarnições das peças foram compostas por militares do 15º Grupo de Artilharia de Campanha
Autopropulsado e cada obuseiro realizou cinco tiros. Após cada disparo, a equipe do Pq R Mnt/5
inspecionava o armamento, a fim de certificar se o obuseiro estava com seu funcionamento regular.
A atividade foi conduzida de forma segura e profissional, sob a supervisão do Comandante da
AD/5, General de Brigada Rodrigo Pereira Vergara, acompanhado de seu Estado-Maior e de
militares envolvidos no processo de manutenção e transporte das peças.
Diante do resultado bem-sucedido, as VBCOAP M109 A5 estão sendo empregadas novamente no
dia 3 de abril, por ocasião do Batismo de Fogo dos novos obuseiros, quando executarão os tiros de
demonstração.
NOVOS OBUSEIROS M109 A5
ADQUIRIDOS PELA FORÇA EXECUTAM
PRIMEIROS DISPAROS EM SOLO
BRASILEIRO.

Três Barras (SC) – No dia 22 de março, a Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército (AD/5)
coordenou o Tiro de Aceitação de duas Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado
M109 A5 (VBCOAP M109 A5) que desembarcaram no Porto de Paranaguá, há 14 dias.
Após concluídos os trabalhos de manutenção e inspeção dos armamentos, realizados no Parque
Regional de Manutenção da 5ª Região Militar (Pq R Mnt/5), os obuseiros foram deslocados para o
Campo de Instrução Marechal Hermes, localizado em Três Barras (SC), para a execução de seus
primeiros disparos em solo brasileiro.
As guarnições das peças foram compostas por militares do 15º Grupo de Artilharia de Campanha
Autopropulsado e cada obuseiro realizou cinco tiros. Após cada disparo, a equipe do Pq R Mnt/5
inspecionava o armamento, a fim de certificar se o obuseiro estava com seu funcionamento regular.

A atividade foi conduzida de forma segura e profissional, sob a supervisão do Comandante da


AD/5, General de Brigada Rodrigo Pereira Vergara, acompanhado de seu Estado-Maior e de
militares envolvidos no processo de manutenção e transporte das peças.
Diante do resultado bem-sucedido, as VBCOAP M109 A5 estão sendo empregadas novamente no
dia 3 de abril, por ocasião do Batismo de Fogo dos novos obuseiros, quando executarão os tiros de
demonstração.
Exército capacita militares para manutenção
das novas Viaturas Blindadas M109 A5
recentemente adquiridas.

Curitiba (PR) – No prosseguimento das atividades atinentes à modernização da Força, o Exército


Brasileiro, por intermédio da 5ª Região Militar (5ª RM), realizou, de 5 a 9 de fevereiro, o primeiro
Estágio de Manutenção das Viaturas Blindadas de Combate Obuses Autopropulsados M109 A5. A
capacitação visa ao preparo dos militares para manutenir o novo obuseiro adotado na Força
Terrestre.
Dentre os objetivos do treinamento estão o de salientar semelhanças e diferenças entre os modelos
M109 A3, atualmente em uso, e os novos M109 A5, além de padronizar os procedimentos de
manutenção no âmbito da 5ª RM.
A atividade contou com a presença de 14 militares integrantes do Parque Regional de Manutenção
da 5ª Região Militar (Pq R Mnt/5), do 5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (5º
GAC AP) e do 15º Grupo de Artilharia de Campanha de Autopropulsado (15º GAC AP).
Atualmente, o 15º GAC AP possui a versão A3 da viatura M109, no entanto, nas próximas semanas,
o Pq R Mnt/5 receberá a versão A5 do blindado para a colocação de tubo e, posteriormente, a
realização de tiro técnico no Campo de Instrução Marechal Hermes. O 5º GAC AP deverá receber,
também, a versão A5 da viatura.
O estágio foi realizado nas instalações do 15º GAC AP e do Pq R Mnt/5.

S-ar putea să vă placă și