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A revolução industrial e a sociologia

INTRODUÇÃO

A sociologia deu seu inicio ao seu desenvolvimento no século XV, quando as grandes
transformações começaram, tais como: a expansão marítima, as grandes navegações,
a descoberta de outros povos em novos continentes e o comércio ultramarino. E
principalmente com a revolução francesa como ponto principal para a dissolução da
sociedade feudal.

No século XVIII, com o fim do comando da igreja, o Estado toma forças e se torna o
centro das atividades administrativas. O desenvolvimento científico e tecnológico
ajudou na mudança de uma sociedade feudal para uma sociedade capitalista, que
tomou impulso com a revolução industrial.

Pensadores começaram a estudar as transformações de vida da sociedade europeia


em meio aos progressos da urbanização e industrialização, assim criando um conceito
de ciência social.

Alguns sociólogos viam a industrialização de uma forma otimista, como Augusto


Comté. Pois dizia que os problemas da humanidade seriam diminuídos com o tempo.
Mas alguns outros, como Karl Marx, denunciava as consequências econômicas e a
desigualdade para com os trabalhadores.

As ideias socialistas foram nascendo, com o avanço da industrialização, mas a


revolução industrial significou o triunfo da produção capitalista. Pois assim,
começaram-se os eventos de reorganização de pessoas, havendo uma grande
migração do campo para os centros urbanos.

A FILOSOFIA DAS LUZES

O iluminismo é um movimento filosófico, político e científico que dominou a Europa


durante o século XVIII. Foi um período conhecido como “século das luzes”,
referenciado como a libertação da população dos dogmas da igreja e a realização do
potencial da razão como o grande pilar do pensamento humano. Visando o progresso
na ciência como a principal forma de crescimento, excluindo o milagre e o
sobrenatural que a igreja ensinava na idade média.

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Na segunda metade do século XVIII, ocorre na Inglaterra a revolução Industrial, com o


aperfeiçoamento da máquina a vapor. Então se inicia a mudança do sistema doméstico
de trabalho à maquinofatura. Instaurando assim, o domínio da maquina e do capital
sobre a sociedade.
Com a maquina é possível padronizar o processo produtivo, aumentando ainda mais a
atividade produtiva. Mas as condições de higiene e segurança são péssimas,
provocando a resistência dos primeiros operários. Agora o homem é obrigado a vender
não mais um produto de seu trabalho, mas sua força de trabalho. Sendo obrigado a
sobreviver dessa forma.

Agora o empregador seleciona indivíduos mais aptos, pois para operar as maquines se
exige uma habilidade de manuseio, assim, os camponeses começaram a virar
funcionários zelosos.

CONDIÇÕES DE VIDA E DE TRABALHO

As terras da Inglaterra eram pouco a pouco cercadas para a criação de carneiros e


obtenção de lã, os camponeses mais pobres eram bastante prejudicados, sendo
expulsos de suas terras, pois não tinham lugar para seus próprios trabalhos de cultivo;
então muitos migraram para as cidades, virando mão de obra, que os novos industriais
puderam explorar.

Com o aumento da industrialização, a diferença entre pobres e ricos foi ficando cada
vez maior. A vida industrial do proletariado era desumana e intolerável com
frequentes acidentes, má alimentação e falta de higiene. Tornando também possível o
empregador contratar mulheres e crianças para trabalhar nas tecelagens, significando
assim, baixar os custos de mão de obra. Assim sendo substituído o conceito de
caridade aos mais necessitados pela obrigatoriedade de trabalhar para a
sobrevivência.
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS

FILIPE GOMES DE ANDRADE

RESUMO: A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E A SOCIOLOGIA

SOBRAL – CEARÁ
2019

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