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1 INTRODUÇÃO

Este relatório foi escrito após a realização do estágio para o


curso de Técnico em Alimentos, na empresa Cedro Comercial de Alimentos Ltda,
na cidade de Bandeirantes -Pr, na área de controle de qualidade e
desenvolvimento de novos produtos da empresa no período do mês 06/2017.
Teve como objetivo principal descrever de forma sucinta o empacotamento do
açúcar nessa empresa e, verificar se estava de acordo com os padrões da
Anvisa as embalagens de plásticos onde os mesmos são armazenados.
No período de realização de estágio foi observado vários pontos,
como: higienização do local, armazenamento, recebimento de matéria prima,
horário de funcionamento, preparação dos alimentos, higienização dos
manipuladores de alimentos.
O estágio consistiu em uma forma de interligar e aplicar os
conhecimentos obtidos durante a graduação, bem como, aprender a exercer na
prática diária de um processo industrial seu papel profissional.
Portanto, para o profissional de engenharia de alimentos essa
experiência é essencial, pois ao observar os problemas que podem surgir no
ambiente de trabalho, ele aprimora sua capacidade de resolvê-los com eficiência
e agilidade.
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DESENVOLVIMENTO

Durante do período de estágio o objetivo principal foi o


empacotamento do açúcar, visto que, a embalagem é considerada o reflexo
de uma sociedade, de sua cultura, hábitos, e do seu estágio de
desenvolvimento econômico, social e ambiental. Ao mesmo tempo, a
embalagem é tida como o termômetro de uma economia, contribuindo para
aferir o volume de atividade do setor produtivo.
O surgimento das embalagens está fortemente ligado ao
desenvolvimento da civilização. As primeiras embalagens para alimentos
surgiram há mais de 10 mil anos atrás, e serviam como recipientes para beber e
estocar (SANTOS, YOSHIDA, 2011). As primeiras embalagens utilizadas
constituíam-se de elementos encontrados na natureza, como cascas de coco,
conchas do mar e chifres de animais (CAPELINI, 2007). Com o passar do tempo,
e o aprimoramento das habilidades manuais, foram produzidas tigelas de
madeira, potes de barro, cestos de fibra, entre outros (SANTOS, YOSHIDA,
2011). Por volta do primeiro século depois de cristo o vidro começou a ser a ser
amplamente utilizado para guardar alimentos, por ser impermeável e
transparente. Já no século XIX, com a fabricação industrial do papel, ele deixou
de ser utilizado somente para escrita e passou a ter grande importância para
proteger e embrulhar alimentos (BUCCI, 2003).
De acordo com Mestriner (2002 apud Bucci,2006), a utilização
do plástico como embalagem se deu após a Segunda Guerra Mundial
(MESTRINER, 2002 apud BUCCI, 2006). A vida moderna conheceu elementos
novos, um deles o supermercado, que estabeleceu padrões visuais da
embalagem tal como se conhece hoje. Surge então a necessidade de novas
embalagens, principalmente para alimentos, de fácil manuseio, estocagem,
transporte e proteção (ASSIS, 2009).
Nessa mudança de hábitos surgem as embalagens
plásticas, mais leves, mais baratas e fáceis de produzir do que as
embalagens de papel ou de metal; eram fabricadas a partir de várias
resinas com características diferentes, derivadas do petróleo, como o
polietileno, poliéster, polipropileno; teve início por volta de 1920, com o
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surgimento do celofane, um filme transparente e flexível, que foi utilizado


para proteger os alimentos e, ao mesmo tempo, aumentando sua vida útil
(BUCCI, 2003).
As embalagens plásticas, apesar de suas limitações como
baixa resistência ao impacto, à deformação e transmissão de luz, vêm se
superando ao longo dos anos (BUCCI, 2003). Essas limitações vêm
diminuindo com o uso de novas tecnologias, novos equipamentos, bem
como o uso de novas resinas. Pode-se citar, como exemplo, a resina PET
(politereftalato de etila) entre as mais utilizadas em embalagens de
alimentos; além de ser transparente, tem como vantagem uma ótima
resistência mecânica e pode ser moldada em vários processos (BUCCI,
2003).
Segundo a Abre(2001), são inúmeros os requisitos técnicos
e legais que recaem sobre a embalagem, fazendo com que essa confira
proteção ao produto, viabilidade logística de distribuição, de venda e de
consumo, e que ao mesmo tempo atenda aos padrões sociais, culturais e
econômicos de nosso país (ABRE, 2001).
A embalagem não é um instrumento exclusivo da indústria para
comercializar seus produtos, mas sim de toda a sociedade para
ter acesso a bens de consumo de forma segura, prática e
economicamente viável (ABRE, 2011, p. 7).

A embalagem deve ser desenvolvida observando-se os


seguintes aspectos: Aspectos técnicos, produção, funcionalidade;
Aspectos estéticos; Aspectos regulatórios, legislação e certificações e
Aspectos mercadológicos, econômicos (ABRE,2011).
As principais funções da embalagem são: conter, proteger,
informar, transportar e vender o produto. A escolha de uma embalagem
para um produto depende das necessidades de cada função que deve
desempenhar (ASSIS, 2009; CAPELINI, 2007; SANTOS, YOSHIDA, 2011):
a) Conter: Guardar ou armazenar um produto, desde a
produção até o momento do uso pelo consumidor final.
b) Proteger: Manter a integridade sanitária do produto.
Construir uma barreira física, química e biológica. A permeabilidade a
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esses fatores é de grande importância em função do tempo de vida útil do


alimento, pois a deterioração de alimentos embalados depende fortemente
das transferências que podem ocorrer entre o meio interno, dentro do
material de embalagem, e o meio externo, no qual ele é exposto aos danos
na estocagem e distribuição.
c) Vender o produto: a embalagem deve ser atrativa e
conveniente, como por exemplo, ter a possibilidade de ser subdivida
(unidades menores e isoladas), visando atender as necessidades do
consumidor.
d) Informar: deve conter informações sobre a natureza do
produto, forma de utilização, quantidade, composição, procedência,
fabricação, validade, manuseio, etc. Muitas das informações contidas nas
embalagens são exigências da legislação.
e) Transportar: deve proporcionar viabilidade logística,
mantendo a integridade física do produto, e trazendo benefícios como a
minimização de perdas, a possibilidade da sua conservação durante o
transporte e o acesso em diferentes épocas do ano a produtos diversos
provenientes de outros lugares.
Além destas funções tecnológicas e mercadológicas, é
importante também ressaltar a função econômica da embalagem. O custo
da embalagem deve ser objeto de muita atenção, pois muitas vezes a
embalagem custa mais que o próprio produto que contém (GURGEL, 1995
apud BUCCI, 2003).
O tempo de vida útil de um produto é controlado por três
fatores: características deste produto, propriedades da embalagem em si e
condições de distribuição e estocagem. A embalagem é, muitas vezes,
responsável pela garantia da qualidade do produto (BUCCI, 2003).
a) Características do produto: ao selecionar uma
embalagem é necessário conhecer as características individuais do
produto. Reações deteriorativas como reações enzimáticas, químicas,
físicas e mudanças microbiológicas. Pode-se citar a oxidação, ganho ou
perda de umidade, ações enzimáticas, perda ou mudança na constituição,
especialmente aroma, cor, etc., mudança de textura, devidos à exposição
à luz, frio e ao calor, danos ocasionados por microrganismos ou pragas;
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b) Propriedades da embalagem em si: conhecimento de


características do produto, condições de estocagem e transporte
determinam as necessidades de propriedades de barreira dos materiais de
embalagem utilizados para uma determinada aplicação. Propriedades de
barreira incluem permeabilidade a gases como oxigênio e gás carbônico,
vapor d’água, aromas e luz. Essas são propriedades vitais para manter a
qualidade e integridade dos alimentos. Os materiais de embalagens são
também escolhidos com base em fatores como: processabilidade,
propriedades mecânicas (tensão, alongamento, resistência à carga
vertical, força de ruptura, etc.), resistência química, física e biológica;
c) Condições de estocagem e distribuição: Fatores
ambientais tais como temperatura, umidade relativa, intensidade de luz, a
que o produto ficará exposto durante a estocagem e distribuição, devem
ser considerados na seleção do material da embalagem. O conhecimento
das propriedades e das vantagens dos materiais disponíveis para
embalagens alimentícias é de fundamental importância para a
especificação mais adequada do material para um determinado produto.
Nesse estágio adquiri conhecimentos técnicos referentes às
propriedades de embalagens para alimentos. A embalagem é muitas vezes
responsável pela garantia da qualidade do produto. Sendo assim, para a seleção
adequada de uma embalagem para fins alimentícios é necessário avaliar
algumas propriedades (BUCCI, 2003 apud ASTM, 1997; RAMOS, 2014):
Propriedades dimensionais: são importantes para garantir que a embalagem irá
conter e proteger o produto devidamente, além de tecnicamente, poder avaliar a
homogeneidade do material na peça (análise da espessura) e a contração do
material (analise das dimensões).
Peso e capacidade volumétrica: O peso é uma medida
importante visto que permite verificar rapidamente se as embalagens
apresentam alguma anomalia na produção que poderia levar a problemas de
distribuição de espessura, propriedades mecânicas e/ou de barreira. Em relação
à capacidade volumétrica total, através de sua avaliação é possível fazer a
comparação de desempenho dos diferentes materiais utilizados para produzir
uma mesma embalagem;
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Propriedades mecânicas: são importantes para avaliar a


capacidade resistiva da embalagem, em diversas situações, as quais estas,
serão submetidas durante sua vida útil, como por exemplo: a embalagem deve
proteger o produto acondicionado, para isto, ela não deverá sofrer deformações
quando sofrer solicitações, tais como, as forças de fechamento de maquinas,
condições de estocagem, como empilhamento etc. (resistência à compressão
dinâmica). Ainda, as embalagens estão sujeitas a quedas, durante seu
manuseio, por isso torna-se importante avaliar o impacto causado por queda
livre.
Propriedades físicas: estas propriedades estão relacionadas
principalmente ao aspecto da embalagem e à transmissão de luz. A transmissão
de luz é uma importante propriedade para a maioria das embalagens de
alimentos, pois a luz afeta diretamente a qualidade dos alimentos.
É importante também, avaliar o aspecto ou aparência da
embalagem para detecção de defeitos, que são decorrentes do processo
produtivo e que podem prejudicar o desempenho da embalagem em aspectos
como, resistência mecânica, propriedades de barreira e marketing (avaliação
visual);
Propriedades de interação produto-embalagem: Avaliar esta
propriedade é fundamental para garantir que a embalagem, entre outras coisas,
irá manter o sabor e o aroma do produto, ou até mesmo, devido aos materiais
empregados na fabricação da embalagem e as características do produto, não
irá, ela mesmo fornecer sabor e odor indesejáveis ao alimento (potencial de
alteração sensorial de alimentos).
Somente, depois de avaliadas essas propriedades, é possível
definir as especificações, aplicações e condições de uso das embalagens.
Atualmente, estão vigentes os seguintes itens desta resolução:
a) disposições gerais para embalagens e equipamentos plásticos em contato
com alimentos, com exceção ao item 7 que está revogado tacitamente pela
resolução RDC n.52/2010, b) anexos VII (critérios gerais para equipamentos
fixos de provisão, armazenamento e distribuição de água potável), VIII
(embalagens e equipamentos de polietileno fluoretado em contato com
alimentos) e IX (embalagens plásticas retornáveis para bebidas não alcoólicas
carbonatadas).
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CONCLUSÃO

O estágio realizado proporcionou um grande crescimento


pessoal. Foi possível vivenciar como realmente funciona o procedimento de um
controle de qualidade. Não basta apenas seguir as normas técnicas
estabelecidas, o engenheiro deve ser capaz de adaptá-las de acordo com a
realidade da empresa e os produtos analisados.
Para desenvolvimento de novos produtos, é primordial a
execução de uma densa pesquisa para encontrar as oportunidades do mercado,
avaliar os concorrentes e criar um produto com qualidade. A pesquisa minimiza
os riscos de lançar um produto que não será bem-sucedido e que possa causar
problemas tanto financeiros, como para a imagem da empresa. Logo, esta
atividade exige um profissional com habilidades multifuncionais, abordando
conhecimentos tanto de engenharia como de administração e marketing.
Durante o estágio foi possível acompanhar os funcionários da
fábrica, aprimorando conhecimentos técnicos de produtos, ingredientes,
equipamentos e também de gestão de pessoas.
O bom relacionamento com os funcionários, clientes e
fornecedores, é uma aptidão de suma importância, pois está diretamente ligado
com a eficiência de resultados obtidos e desempenho no ambiente de trabalho.
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Além dos conhecimentos adquiridos, a experiência ajudou a


direcionar meus objetivos e prioridades profissionais.

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Este relatório tem por objetivo descrever as atividades realizadas durante o estágio
supervisionado do curso de graduação em Engenharia de Produção da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná-UTFPR, Medianeira, na empresa Ninfa Indústria de Alimentos
Ltda, cidade de Medianeira - PR, no período de 06 de fevereiro a 25 de maio de 2012. O
mesmo foi realizado com supervisão direta do Gerente de Produção, das unidades de biscoito,
Cícero Salviano da Costa e orientação do Professor Neron Alipio Cortes Berghauser.

Este trabalho se inicia apresentando a empresa na qual o estágio foi realizado, em seguida
uma revisão bibliográfica sobre os temas relacionados ao estágio, e posteriormente descreve
as atividades que foram desenvolvidas no período de estágio e por fim apresenta as
considerações finais.

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