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MINISTÉRIO DA MAGIA

Departamento de Execução
das Leis da Magia
e controle financeiro

Constituição Ministerial de 31 d.V


Nós, representantes do povo, reunidos em Assembléia da Suprema Corte dos Bruxos
para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e
individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça
como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na
harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica
das controvérsias, promulgamos, a seguinte CONSTITUIÇÃO MINISTERIAL DO
REINO UNIDO.

Título I
Dos Princípios fundamentais

Art. 1° - O Ministério da Magia do Reino Unido, formado por seus Departamentos e


subcomissões distritais, constitui-se no caráter de administração estatal e tem como
fundamentos:

I – a soberania;
II – a cidadania;
III – a dignidade de todos os bruxos e outras criaturas mágicas;
IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.

Parágrafo Único: Todo poder emana do povo que formam os distritos, sob a representação
de um representante eleito indiretamente, denominado Ministro da Magia.

Art. 2° - Constituem os objetivos fundamentais do Ministério:

I – O desenvolvimento da sociedade bruxa;


II – A educação como princípio fundamental do progresso;
III – Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, cor, idade, forma e
quaisquer outras formas de discriminação.

Art. 3° - O Ministério da Magia rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes
princípios:
I – Independência Administrativa
II – Prevalência dos Direitos dos Humanos (Bruxos e Não-bruxos), Animais e das Criaturas
Mágicas;
III – Não-intervenção, com exceção a Irlanda e as colônias do Reino Unido.
IV – Defesa da paz;
V – Solução pacífica de conflitos;
VI – Repúdio ao terrorismo e ao racismo;
VII – Cooperação entre os povos mágicos e não-mágicos da Europa e do mundo.

Título II
Dos direitos e garantias fundamentais

Capítulo I
Dos direitos e deveres individuais e coletivos

Art. 4° - Todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção, com direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos seguintes termos:

I – Homens e mulheres são iguais, nos termos desta constituição;


II – Ninguém é obrigado a fazer algo que não queira, senão for em virtude de lei;
III – Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento desumano ou degradante, com
exceção àqueles que cometerem crimes passíveis a Prisão de Azkaban;
IV – É livre a manifestação do pensamento;
V – É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por
dano moral, material e à imagem;
VI – A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem o
consentimento do seu morador, salvo em caso de flagrante de delito ou desastre, ou para
prestar socorro, ou durante o dia, por determinação judicial através de um mandato de
busca e apreensão, ou ainda a qualquer hora, se houver denúncias de asilo a foragidos
perigosos;
VII – é inviolável o sigilo da correspondência e optativo pelo destinatário das comunicações
expressas, como berradores;
VIII – é livre o exercício de qualquer trabalho, profissão ou ofício, atendidas as qualificações
profissionais que a lei estabelecer;
IX – todos podem reunir-se em locais públicos independente de autorização;
X – é plena a liberdade de associação para fins lícitos;
XI – ninguém deverá ser compelido a associar-se ou permanecer associado;
XII – é garantido o direito de propriedade;
XIII – aos autores de obras, é assegurado o direito exclusivo de utilização, publicação ou
reprodução das suas obras, transmissível aos herdeiros por tempo indeterminado;
XIV – é garantido o direito de herança;
XV – é garantido o direito a julgamento e a defesa;
XVI – são passíveis de multa os autores de incidências contra esta carta, tal qual disposto na
Seção II, Capítulo II, Título IV;
XVII – são passíveis de suspensão de pagamento de salário os autores de incidências contra
esta carta, tal qual disposto na Seção III, Capítulo II, Título IV.
XVIII – são passíveis de reclusão os autores de incidências contra esta carta, tal qual disposto
na Seção IV, Capítulo II, Título IV.
XIX – nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o
dano e a decretação do perdimento de bens serem, nos termos da lei, estendidos aos
sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;
XX – a lei regulara a individualização da pena e adotara, entre outras, as seguintes:

a) Privação da liberdade;
b) Perda de bens, se assim decretado por julgamento;
c) Multa;
d) Suspensão dos direitos garantidos por esta carta constitucional;

XXI – não haverá penas:

a) de morte;
b) de banimento;
c) de caráter perpétuo.

XXII – a pena será cumprida na Prisão de Azkaban;


XXIII – o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado,
sendo-lhe assegurado à assistência familiar e do advogado;
XXIV – não há fiança, por qualquer seja o motivo da prisão;
XXV – o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem
insuficiência de recursos.

Capítulo II
Dos direitos sociais

Art. 5° - São direitos sociais: a educação gratuita, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a
previdência social, a proteção a maternidade e a infância, nos termos desta carta
constitucional;

Seção I
A educação

Art. 6° - É direito de todo o bruxo, independente de sua origem, idade, raça ou sangue, ter
acesso à educação gratuita, garantida por esta carta;
Art. 7° - Faz parte deste direito:

I – Recebimento de benefício estudantil, definido pelo Departamento de Execução das Leis


da Magia e Controle Financeiro;
II – Recebimento de juros bancário, definido pelo Banco;
III – Ter ensino de qualidade;
IV – Segurança moral, física e a imagem do estudante, garantido pela instituição de ensino e
suplantado pelo Ministério da Magia;
V – Homologação de diploma pelo Ministério da Magia.

Art. 8° - É garantido um ônus aos alunos que desempenham, durante sua formação, os
cargos de Instrutor, Monitor, Monitor-chefe e Estagiário Ministerial, de valor definido pelo
Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro.
Seção II
A saúde

Art. 9° - É direito de todo o bruxo e criatura mágica, o acesso à assistência de saúde gratuita
nos termos que a deferem:

I – Clínica Geral a pacientes entre 11 e 65 anos


II – Pediatria a pacientes entre 1 dia e 10 anos
III – Geriatria a pacientes com mais de 65 anos
IV – Ginecologia e Obstetrícia a todas as mulheres
V – Cirurgias de risco
VI – Parto
VII – Trato de Híbridos, como coldens e lobisomens.

Parágrafo Único: O Ministério garantirá este direito em seus hospitais e em escolas de magia
conveniadas.

Art. 10 – É direito do medi-bruxo e curandeiro, cobrar por serviços que forem executados
fora de Hospital Público, salvo:

I – Quando há risco de morte;


II – O paciente estar impedido de se locomover;
III – Ser aluno matriculado em escola de magia conveniada ao Ministério;
IV – Partos de emergência.

Art. 11 – É direito do paciente, exigir do profissional da saúde, o sigilo das informações que
possam causar injúrias à imagem do paciente, sendo o profissional passível de multa.

Seção III
Ao Trabalho

Art. 12 – É direito de todo o bruxo e criatura mágica híbrida ou dotada de inteligência –


que respeite a constituição – exercer a profissão, ofício ou qualquer trabalho.
§ 1° - Profissões autônomas exigem apenas o conhecimento básico de Nível I;
§ 2° - Aos candidatos de determinada vaga empregatícia é garantido o direito a revisão dos
testes do contratante, em caso de dúvidas quanto ao caráter de escolha de currículos, feitos
pelo departamento de recursos de pessoal da empresa ou instituição contratante;
§ 3° - É dever do candidato de determinada vaga empregatícia respeitar as cláusulas de
seleção e atender aos pré-requisitos para a seleção e/ou contratação;
§ 4° - É direito da empresa ou instituição contratante exigir diploma ou certificado
homologado pelo Ministério da Magia;
§ 5° - É direito do contratado, exigir os direitos garantidos por esta carta;
§ 6° - É direito da empresa ou instituição contratante, determinar o salário do funcionário,
desde que este seja maior que o recomendado pelo Ministério da Magia, através do
Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro;
§ 7 ° - É direito do trabalhador, 1 ano de férias remuneradas, a cada 5 anos de serviços
prestados;
§ 8 ° - É direito do trabalhador, 5 dias de folga, no mínimo, ao ano;
§ 9 ° - É direito do trabalhador, tirar licença de 3 dias em caso de doença dos filhos e de 7
dias em caso de doença própria;
§ 10 – É direito do trabalhador, receber auxílio-saúde em caso de acidente de trabalho;
§ 11 – É direito da empresa ou instituição contratante, beneficiar o trabalhador que
trabalhar em regime de hora extra com o valor que assim achar merecido;
§ 12 – É direito do trabalhador, receber o benefício de hora extra trabalhada;
§ 13 – É direito do trabalhador, receber o salário de acordo com a complexidade de seu
trabalho.

Seção IV
Ao lazer

Art. 13 – É direito de todo o cidadão, o exercício de atividades de lazer em lugares públicos


abertos.

Parágrafo Único – Este direito pode ser revogado se o local estiver sendo utilizado para
outros fins em determinado momento.

Seção V
A segurança

Art. 14 – É dever do Estado, garantir a segurança de todos os cidadãos;


§ 1° - Em todos os ambientes públicos;
§ 2° - Em escolas conveniadas ao Ministério da Magia;
§ 3° - Em ambientes provados, na presença de um Auror ou funcionário público ministerial;

Art. 15 – É dever das instituições de Ensino, públicas e privadas, garantir através de seus
funcionários a segurança de todos os que ela é responsável;
Art. 16 – É dever das instituições de Saúde, garantir através de seus funcionários a segurança
de todos os que ela é responsável;
Art. 17 – É dever das instituições privadas e associação de profissionais, garantir a segurança
de seus funcionários ou associados, quando estes estão a trabalho.

Seção VI
A previdência social

Art. 18 – É direito de todo o cidadão a previdência social, se este tiver trabalhado por mais
de 40 anos ou tiver mais que 90 anos de idade ou for pensionista.
Art. 19 – É direito do aposentado pela previdência social, o recebimento de juros bancários,
definido pelo Banco, sendo este superior a 5,0% ao ano.
Art. 20 – É direito do pensionista, receber da previdência social, o salário atual da função do
beneficiador (em caso de viuvez); 40% do salário atual da função do beneficiador (para
crianças no caso de separação) e 25% do salário atual da função do beneficiador (para
mulheres no caso de separação).

§ 1° – O direito a pensão para crianças no caso de separação é revogado em caso de


casamento ou morte do pensionista;
§ 2° - O direito a pensão em caso de viuvez é repassado aos filhos em proporções iguais;
§ 3° - O direito a pensão para mulheres no caso de separação é revogado se a beneficiada
tiver Certificado de Ensino Superior ou se casar novamente;
§ 4° - O pagamento de pensão para mulheres no caso de separação é revogado se o casal
tiver filhos, dando prioridade às crianças.
Art. 21 – É direito do aposentado, ter atendimento preferencial em qualquer instituição.

Seção VII
A proteção à maternidade

Art. 22 – É direito de toda a grávida o cuidado excessivo por parte da instituição de saúde,
responsável por seu acompanhamento;
Art. 23 – É direito de toda a grávida ter atendimento preferencial em qualquer instituição.

Parágrafo Único – este direito é revogado somente quando a criança completar 2 anos de
idade, tendo também as mães com crianças de colo o direito a atendimento preferencial.

Art.24 – É direito de toda a grávida com mais de 6 meses, licença-maternidade de até 3


anos.

Parágrafo Único – É direito do pai, licença-paternidade de 6 meses quando sua mulher


chegar aos 6 meses de gestação, e de mais 6 meses em qualquer época entre o nascimento e o
aniversário de 2 anos de idade, não podendo esta ser particionada.

Art. 25 – É direito de toda grávida, exigir dos profissionais da saúde que façam de tudo para
salvar a vida de seu bebê em caso de risco.

Parágrafo Único – É passível de multa e suspensão de seus direitos profissionais, o


profissional da saúde que, através do depoimento de testemunhas, não tenha feito o máximo
possível ao seu alcance para salvar a vida da criança, desde sua formação até o nascimento,
tal qual disposto na Seção II e III do Capítulo II, Título IV desta carta.

Seção VIII
A Infância

Art. 26 – É direito da criança, ser reconhecida como cidadã e ter seus direitos respeitados.
Art. 27 – É direito da criança, ter acesso à educação básica primária.
Art. 28 – É direito da criança, ter acesso à saúde.

Parágrafo Único – Faz parte deste direito, o atendimento preferencial em instituições de


saúde.

Art. 29 – É direito da criança, brincar e ter seu momento de lazer respeitado.


Art. 30 – É direito da criança, estar segura contra a violência e a discriminação, na escola,
em instituições privadas e públicas, em locais públicos, e em sua residência.

Parágrafo Único – Os pais são passíveis de multa e reclusão em incidências que


comprometam a integridade e aos direitos da criança, prescritos nesta carta.

Capítulo III
Da nacionalidade

Art. 31 – Nesta constituição, cidadão refere-se a:


I – Todo o bruxo, criatura mágica híbrida ou dotada de inteligência que tenha nascido no
Reino Unido, ou em uma de suas colônias ou na Irlanda.
II – Todo o bruxo, criatura mágica híbrida ou dotada de inteligência que resida nos
territórios do Reino Unido, suas colônias ou da Irlanda.

Parágrafo Único – Em conformidade com esta carta, todo o cidadão é passível das leis que a
regem.

Capítulo IV
Dos direitos políticos

Art. 32 – Todo o cidadão tem direito a conhecer o trabalho de seus representantes políticos.
Art. 33 – Todo o cidadão com pelo menos um diploma de ensino superior e que tenha
trabalhado por no mínimo três anos no Ministério da Magia, pode ter seu nome indicado a
Ministro da Magia.
Art. 34 – Todo o funcionário público ministerial que se destacar em suas atribuições em seu
departamento pode ter seu nome indicado a Chefia de seu departamento.
Art. 35 – Todo o Chefe de Departamento que se destacar em suas atribuições pode ser
indicado pelo Ministro da Magia para ocupar o cargo de Governador Distrital.
Art. 36 – O Ministro da Magia é cargo público que somente é revogado em caso de
Impeachment, validade do mandato (15 anos), ou morte – o que vier primeiro.

Título III
Da organização do Estado e do território

Capítulo I
Da organização político-administrativa

Art. 37 – A organização mágica político-administrativa compreende o Ministério da Magia e


os Distritos Ministeriais.

Capítulo II
Do Ministério da Magia

Art. 38 – Reino Unido é a sede do Ministério, tendo como base institucional a cidade de
Londres, Inglaterra.
Art. 39 – O Ministério da Magia é dividido em Executivo (Ministro da Magia,
Governadores Distritais e seus Chefes de Departamento), Legislativo (Departamento de
Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro) e Judiciário (Suprema Corte dos
Bruxos).
Art. 40 – Compete ao Ministério aferir se todas as leis são cumpridas em todos os distritos e
no território da sede ministerial.
Art. 41 – Compete ao Ministério:

I – Manter relações com outros Ministérios do mundo e com seus distritos, em caráter
econômico, cultural, tecnológico e diplomático;
II – Assegurar a defesa externa e interna de seu território, incluindo seus distritos;
III – Emitir moeda;
IV – Organizar e manter o sistema judiciário em todo o seu território, incluindo seus
distritos;
V – Organizar e manter seu corpo de Aurores;
VI – Conceder anistia;
VII – Organizar e dar assistência a comunidades de criaturas mágicas, desprovidas de
inteligência;
VIII – Organizar, dar assistência e manter vínculos, econômicos, culturais, tecnológicos e
diplomáticos com as sociedades de criaturas mágicas, providas de inteligência.
IX – Organizar e administrar a criação e o uso de feitiços, poções e objetos mágicos.
X – Assegurar o Estatuto Internacional do Sigilo da Magia em todo seu território.
XI – Organizar e dar assistência aos times e equipes esportivas;
XII – Organizar, manter e administrar os transportes mágicos em seu território;
XIII – Proteger a comunidade de bruxa de toda a criação ou achados que tenham
características desconhecidas e manter pesquisas sobre seus funcionamentos;
XIV – Organizar e dar assistência às famílias residentes em seu território, incluindo seus
distritos;
XV – Organizar, manter e dar assistência à rede de ensino;
XVI – Organizar, manter e administrar à rede bancária;
XVII – Organizar, manter e administrar à rede previdenciária;
XVIII – Organizar, manter e administrar à rede penitenciária;
XIX – Organizar, manter e dar assistência à rede de saúde;
XX – Organizar, manter, administrar e dar assistência a seus distritos.

Seção I
Dos departamentos

Art. 42 – São Departamentos formadores deste Ministério:

I – Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro;


II – Departamento de Esportes Mágicos;
III – Departamento de Educação e Pesquisa;
IV – Departamento de Saúde;
V – Departamento de Cooperação Internacional em Magia;
VI – Departamento de Regulamentação das Criaturas Mágicas;
VII – Departamento de Transportes Mágicos;
VIII – Departamento de Relações Públicas;
IX – Departamento de Relações Distritais;
X – Departamento de Mistérios.

Art. 43 – Compete ao Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro,


o disposto nas cláusulas II, III, IV, V, VI, X, XVI, XVII e XVIII a que se refere o Art. 41.
Art. 44 – Compete ao Departamento de Esportes Mágicos, o disposto na cláusula XI a que
se refere o Art. 41.

Parágrafo Único - Cabe ao Departamento, julgar as equipes e seus jogadores, de acordo com
seu estatuto, os casos relativos aos jogos das diversas modalidades esportivas.

Art. 45 – Compete ao Departamento de Educação e Pesquisa, o disposto nas cláusulas IX,


XIII e XV a que se refere o Art. 41.
Parágrafo Único - Cabe ao departamento administrar as Instituições de Ensino e de
Pesquisa, quando necessário.

Art. 46 – Compete ao Departamento de Saúde, o disposto na cláusula XIX a que se refere o


Art. 41.

Parágrafo Único - Cabe ao departamento administrar as Instituições de Saúde, quando


necessário.

Art. 47 – Compete ao Departamento de Cooperação Internacional em Magia:

I – O disposto nas cláusulas I e X a que se refere o Art. 41;


II – Em associação ao Departamento de Transportes Mágicos, orientar os estrangeiros sobre
como se portar na frente dos não-bruxos residentes em todo o território ministerial,
incluindo os distritos;
III – Eleger um representante (e um suplente) do Ministério na Confederação Internacional
dos Bruxos.

Parágrafo Único - A indicação de representante deve dar prioridade a ex-ministros, diretores


do centro de saúde e diretores escolares.

Art. 48 – Compete ao Departamento de Regulamentação das Criaturas Mágicas, o disposto


nas cláusulas VII e VIII a que se refere o Art. 41.

Parágrafo Único - Cabe ao departamento controlar a população das criaturas mágicas,


desprovidas de inteligência.

Art. 49 – Compete ao Departamento de Transportes Mágicos, o disposto nas cláusulas X e


XII a que se refere o Art. 41.

Parágrafo Único - Em associação ao Departamento de Cooperação em Magia, orientar os


estrangeiros sobre como se portar na frente dos não-bruxos residentes em todo o território
ministerial, incluindo os distritos.

Art. 50 – Compete ao Departamento de Relações Públicas, o disposto na cláusula XIV a que


se refere o Art. 41.

§ 1° - Entende-se por organizar: o registro e o censo anual das famílias residentes no


território ministerial e em seus distritos;
§ 2° - Entende-se por dar assistência: ouvir, ajudar e contribuir com o desenvolvimento da
família, ofertando e orientando sobre os serviços garantidos por esta carta.

Art. 51 – Compete ao Departamento de Relações Distritais, o disposto na cláusula XX a que


se refere o Art. 41.
Art. 52 – Compete ao Departamento de Mistérios, o disposto na cláusula XIII a que se
refere o Art. 41, em relação de cooperação com o Departamento de Educação e Pesquisa.

Art. 53 – Compete ao Ministro da Magia:

I – Coordenar o trabalho de seus governadores distritais e Chefes de Departamento;


II – Ser juiz do Tribunal da Suprema Corte dos Bruxos, ou indicar alguém ao cargo;
III – Dar assistência aos diretores das instituições públicas de ensino e saúde;
IV – Em trabalho conjunto com o Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle
Financeiro, organizar, manter e administrar o sistema penitenciário;
V – Ser porta-voz do Ministério da Magia;
VI – Ser representante ex-officio do Reino Unido, suas colônias e Irlanda, nas reuniões da
Confederação Internacional dos Bruxos;
VII – Ser representante do povo mágico de seu território, frente aos governantes da
sociedade não-bruxa;
VIII – Auxiliar o representante do governo não-bruxo em situações emergenciais que
envolvam a sociedade bruxa e não-bruxa.

Art. 54 – Compete ao Vice-Ministro, ocupar o cargo de Ministro ou ser seu representante,


quando este estiver ausente ou impossibilitado.

Parágrafo Único – Na ausência ou impossibilidade do Ministro, o Vice é vetado de


participar das reuniões da Confederação Internacional dos Bruxos, dado Estatuto da mesma,
a qual esta carta não se sobrepõe.

Art. 55 – Compete ao Chefe de Departamento:

I - Administrar e dar suporte aos funcionários de seu departamento;


II - Ser porta-voz de seu departamento nas reuniões ministeriais e outras atribuições de seu
cargo;
III – Relatar suas atividades ao Ministro;
IV – Cooperar com os outros Departamentos Ministeriais;
V – Exercer e fazer cumprir as obrigações de seu departamento.

Seção II
Dos distritos ministeriais

Art. 56 - São Distritos Ministeriais:

a) As colônias do Caribe, tendo como sede a cidade de Hamilton, Bermudas;


b) As colônias européias, tendo como sede a cidade de Douglas, Isle of Man;
c) As colônias do Atlântico Sul, tendo como sede a cidade de Stanley, Ilhas Malvinas;
d) As colônias da Oceania, tendo como sede a cidade de Adamstown, Pitcairn Islands;
e) A Irlanda, tendo como sede a cidade de Dublin.

Art. 57 - Os governadores distritais são representantes dos distritos e devem reportar,


anualmente, tudo o que ocorre em suas administrações, ao Ministério em reunião ordinária
realizada no 10° dia do ano, com os Chefes dos Departamentos Ministeriais e com o
Ministro da Magia.

Parágrafo Único – É direito do Ministro, marcar uma reunião extraordinária a qualquer


momento com um ou mais governadores, desde que estes sejam avisados com antecedência
mínima de 24 horas.
Capítulo IV
Do território

Art. 58 – O território administrado pelo Ministério envolve todas as colônias do Reino


Unido, o próprio Reino Unido e a República da Irlanda.

Título IV
Da organização dos poderes

Capítulo I
Do executivo

Art. 59 – O Executivo é formado pela união do Ministério da Magia, seus distritos e


departamentos.
Art. 60 – O Executivo é responsável pela administração de todo o território ministerial,
observando as leis que regem esta carta e não interferindo em assuntos dos outros poderes.

Capítulo II
Do Judiciário

Art. 61 – O Judiciário é formado pela Suprema Corte dos Bruxos.


Art. 62 – O Judiciário é responsável pelo julgamento de delitos cometidos contra as leis que
regem esta carta e responde ao Executivo e ao Legislativo, em caráter de colaboração
administrativa.

Seção I
Da suprema corte dos bruxos

Art. 63 – A Suprema Corte dos Bruxos, arcaicamente conhecida como Wizengamot, é


formada por 15 (quinze) representantes da sociedade, pelo Chefe do Departamento de
Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro, por um representante da área julgada, 2
(dois) aurores que trabalharam no caso e pelo Juiz da Corte.

§ 1° – O Ministro da Magia é membro da Suprema Corte de presença facultativa, exceto se


este for Juiz da Corte.
§ 2° - Os governadores distritais que estiverem em visita à sede do Ministério poderão
participar do julgamento, como membro ex-officio da Suprema Corte.
§ 3° - Os representantes da sociedade são escolhidos pelo Ministro da Magia e são
dispensados ao término do mandato deste, realizando por tanto outra seleção para o
mandato seguinte.
§ 4° - O pré-requisito para a escolha dos representantes, é o cidadão ter ajudado em alguma
resolução de crime anterior, ser destaque em sua profissão ou ter colaborado de alguma
forma com o Ministério.
§ 5° - Os representantes são divididos em 3 (três) classes: Ordem de Merlin Terceira Classe
(com apenas direito a voto para criação de projeto de lei), Ordem de Merlin Segunda Classe
(com apenas direito de voto nos tribunais de pequenas causas, quando do julgamento do
pagamento de multas e suspensão de pagamento) e Ordem de Merlin Primeira Classe
(quem tem voto em qualquer reunião ou julgamento) da Suprema Corte dos Bruxos.
§ 6° - É direito do aluno, maior de 13 (treze) anos participar como membro ex-officio,
desde que seja exemplar.
§ 7° - É direito do aluno, maior de 15 (quinze) anos receber por seus méritos, a Ordem de
Merlin Terceira Classe

Art. 64 – O Juiz da Suprema Corte da Magia pode ser o próprio Ministro ou um


representante.

Parágrafo Único – O representante pode ser o próprio Chefe do Departamento de Execução


das Leis da Magia e Controle Financeiro, caso o Ministro não tenha nenhuma indicação ao
cargo.

Art. 65 – O peso do voto do julgamento dispõe-se da seguinte maneira:

I – Auror: Peso 1
II – Chefe do Departamento da Área: Peso 2
III – Representantes da Sociedade: Peso 2
IV – Chefe de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro: Peso 3

Art. 66 – O Juiz da Suprema Corte, não tem voz na votação, salvo se for o Chefe do
Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro.

Parágrafo Único – O Ministro da Magia quando Juiz da Corte tem voto de peso 2, quando
membro simples, peso 3.

Seção II
Dos atos passíveis de multa

Art. 67 – São passíveis de multa de 120 (cento e vinte) galeões e 15 (quinze) sicles:

I – Primeira Incidência de Furto a mão livre em comércio;


II – Primeira Incidência de Venda de Artigo Não-comercializável tipo I;
III – Primeira Incidência de Agressão Física ao idoso;
IV – Primeira Incidência de Agressão Moral a criança e ao idoso;
V – Primeira Incidência de Agressão a Imagem da criança.
VI – Primeira Incidência de Atentado a Saúde Pública.

Art. 68 – São passíveis de multa de 125 (cento e vinte e cinco) galeões, 21 (vinte e um) sicles
e 5 (cinco) nuques:

I – Reincidência dos crimes ao qual se refere o disposto no Art. 67;


II – Primeira Incidência de Furto a mão armada em comércio;
III – Primeira Incidência de Agressão a Imagem do idoso.

Art. 69 – São passíveis de multa de 137 (cento e trinta e sete) galeões, 4 (quatro) sicles e 8
(oito) nuques:

I – Reincidência dos crimes ao qual se refere o disposto nas cláusulas II e III do Art. 68;
II – Primeira Incidência de Agressão Física a criança, por estranhos;
III – Primeira Incidência de Furto Leve a mão livre em residência;
IV – Primeira Incidência de Magia na presença de não-bruxos.

Art. 70 – São passíveis de multa de 205 (duzentos e cinco) galeões, 19 (dezenove) sicles e 2
(dois) nuques:

I – Reincidência dos crimes ao qual se refere o disposto nas cláusulas II, III e IV do Art. 69;
II – Primeira Incidência de Furto Leve a mão armada em residência;
III – Incidência de Agressão a Imagem do Aluno.

Art. 71 – São passíveis de multa de 308 (trezentos e oito) galeões, 16 (dezesseis) sicles e 3
(três) nuques:

I – Reincidência dos crimes ao qual se refere o disposto na cláusula II do Art. 70;


II – Primeira Incidência de Furto Médio a mão livre em residência;
III – Primeira Incidência de Agressão Física Abusiva a criança, pelo pai ou mãe;
IV – Incidência de Tentativa de Estupro, em mulheres;
V – Primeira Incidência de Agressão Física Abusiva a mulher.

Art. 72 – São passíveis de multa de 505 (quinhentos e cinco) galeões, 13 (treze) sicles e 9
(nove) nuques:

I – Reincidência dos crimes ao qual se refere o disposto nas cláusulas II, III e V do Art. 71;
II – Primeira Incidência de Furto Médio a mão armada em residência;
III – Incidência de Tentativa de Estupro, em mulheres, por médico ginecologista;
IV – Incidência de Quebra de Sigilo Médico;
V – Incidência de Agressão Moral ao Aluno.

Art. 73 – São passíveis de multa de 848 (oitocentos e quarenta e oito) galeões, 7 (sete) sicles
e 14 (catorze) nuques:

I – Reincidência dos crimes ao qual se refere o disposto na cláusula II do Art. 72


II – Incidência de Furto Grave a mão livre em residência;
III – Incidência de Agressão Física ao Aluno;
IV – Incidência de Desacato a Funcionário Ministerial;
V – Incidência de Agressão a Liberdade do paciente.

Parágrafo Único – Entende-se por Agressão a Liberdade do paciente, o curandeiro ou medi-


bruxo que induzir o paciente a um tratamento não-emergencial dispensável.

Art. 74 – É passível de multa de 1442 (um mil e quatrocentos e quarenta e dois) galeões, 2
(dois) sicles e 2 (dois) nuques, o autor de Agressão a Funcionário Ministerial.

Parágrafo Único – Este artigo inclui Auror, Chefes de Departamento, Governadores


Distritais, Vice-ministro e o Ministro da Magia e quando deles se tratar acrescenta ainda a
multa por desacato.

Art. 75 – É passível de multa de 1523 (um mil, quinhentos e vinte e três) galeões, 14
(catorze) sicles e 8 (oito) nuques, o curandeiro ou medi-bruxo que recusar tratamento de
emergência a qualquer cidadão da sociedade mágica.
Art. 76 – É passível de multa de 1648 (um mil, seiscentos e quarenta e oito) galeões, 5
(cinco) sicles e 16 (dezesseis) nuques, o Funcionário Ministerial de Alto escalão que não
interfere na segurança de um indivíduo desarmado ou um grupo na mesma situação.

§ 1° - Entende-se por Funcionário Ministerial de Alto escalão, os Aurores, Chefes de


Departamento, Governadores Distritais, Vice-ministro e Ministro da Magia;
§ 2° - O indivíduo pode ser caracterizado como qualquer adulto desarmado, ou pessoa frágil
como Crianças, Adolescentes (Alunos), Idosos e Gestantes;
§ 3° - O grupo pode ser caracterizado por um conjunto de pessoas, ao qual se refere o
disposto no parágrafo anterior.
§ 4° - 60% (sessenta por cento) da multa é revertido às pessoas envolvidas e 40% (quarenta
por cento) ao Ministério da Magia.

Art. 77 – Com exceção ao disposto no § 4° do Art. 76, o Juiz da Corte determinará a


porcentagem que será repassada a cada parte envolvida.

Seção III
Dos Atos passíveis de Suspensão de pagamento

Art. 78 – São passíveis de suspensão de 1 (um) ano de pagamento:

I – Reincidência de Agressão Moral, Física ou a Imagem do Aluno;


II – Reincidência de Agressão a Liberdade do paciente;
III – Reincidência de Quebra de Sigilo Médico;
IV – Reincidência de Não-Interferência a favor da segurança pública.

Art. 79 – São passíveis de suspensão de 2 (dois) anos de pagamento:

I – Reincidência de Recusa de Tratamento Emergencial;


II – Incidência de má administração escolar.

Seção IV
Dos atos passíveis de reclusão

Art. 80 – São passíveis de reclusão de 10 (dez) dias:

I – Incidência de Venda de Artigos Não-comercializáveis Tipo II;


II - Terceira Incidência de Furto a mão livre, em comércio;
III - Incidências Adicionais de Quebra de Sigilo Médico;
IV – Incidência de Compra sem Fundos.

Art. 81 – São passíveis de reclusão de 25 (vinte e cinco) dias:

I – Reincidência de Agressão Abusiva a Mulheres;


II – Incidências Adicionais de Recusa de Tratamento Emergencial;
III – Incidências Adicionais de Agressão a Liberdade do Paciente;
IV – Incidências Adicionais de Recusa de Não-interferência em favor da segurança pública;
V – Reincidência de Agressão Física a criança, pelos pais;
VI – Incidências de Atentado Violento ao Pudor.
Art. 82 – São passíveis de reclusão de 40 (quarenta) dias:

I – Terceira Incidência de Agressão Física a Aluno;


II – Reincidência de Tentativa de Estupro em mulheres;
III – Incidência de Venda de Artigos Não-comercializáveis Tipo III;
IV – Terceira Incidência de Furto a mão armada, em comércio;
V – Incidência de Furto Grave a mão armada, em residência.

Art. 83 – São passíveis de reclusão de 60 (sessenta) dias:

I – Incidência de Estupro;
II – Incidência de Atentado Terrorista;
III – Incidência de Agressão ao Funcionário Ministerial;
IV – Tentativa de Homicídio.

Art. 84 – São passíveis de reclusão de 75 (setenta e cinco) dias:

I – Reincidência de Estupro;
II – Homicídio doloso.

Art. 85 – É passível de reclusão de 100 (cem) dias a incidência de Homicídio Culposo.

Seção V
Da resolução de casos especiais

Art. 86 – São passíveis de outras resoluções:

§ 1° - ter o direito de guarda revogado, os pais que pela terceira vez cometerem agressão
física a criança. A criança então será encaminhada a uma nova família, tendo ainda os pais
biológicos da criança de pagar por dois anos, um auxílio de custo à família adotiva, em
nome da criança, no valor do Benefício Estudantil em vigor.
§ 2° - a reclusão de 80 (dias) do responsável por violência sexual a crianças e adolescentes.
§ 3° - a multa de 7 (sete) galeões, 23 (vinte e três) sicles e 12 (doze) nuques, na incidência de
discriminação na presença de testemunhas.

Capítulo III
Do legislativo

Art. 87 – O Legislativo é formado pelo Departamento de Execução das Leis da Magia e


Controle Financeiro, sendo seu representante principal o Chefe deste departamento.
Art. 88 – É direito do Ministro da Magia, requerer reunião com o Departamento para criar
um projeto de lei.
Art. 89 – Todo o projeto de lei criado deve ser votado pela Suprema Corte dos Bruxos.

Parágrafo Único – Neste caso, no lugar dos aurores, são convidados dois alunos de qualquer
escola de magia pública dentro da jurisdição do Ministério da Magia, para votarem.

Art. 90 – Tendo sido aprovado, o projeto de Lei deve ser apresentado a toda a sociedade
através dos meios de comunicação.
Título V
Da organização financeira

Capítulo I
Da moeda e seus valores

Art. 91 – A moeda em circulação pelos territórios da jurisdição deste Ministério da Magia


serão moedas de minerais nobres (ouro, prata e bronze)
Art. 92 – A moeda de cobre será denominada nuque.
Art. 93 – A moeda de prata será denominada sicle e valerá o mesmo que 20 (vinte) nuques.
Art. 94 – A moeda de ouro será denominada galeão e valerá o mesmo que 25 (vinte e cinco)
sicles ou 500 (quinhentos) nuques.

Capítulo II
Do controle financeiro

Art. 95 – O controle das finanças públicas, privadas e pessoais será realizado pelo Banco de
Gringotes, com sede em Londres, Inglaterra.
Art. 96 – Os profissionais responsáveis pelo manejo das movimentações bancários serão os
bancários que lá trabalham, estando vetado aos cidadãos o manejo de seus cofres, sem seguir
o protocolo.
Art. 97 – O banco deve fornecer ao cidadão (cliente físico) e as lojas (cliente jurídico)
assistência. E ofertar a estes todos os tipos de serviço essenciais.
Art. 98 – O banco deve todos os anos realizar aumento do valor dos salários em uma
proporção fixa, pré-estabelecida na criação do banco.
Art. 99 – O banco deve executar o crescimento do valor do saldo de seus clientes, a partir de
uma porcentagem de juros.
Art. 100 – O banco deve permitir a criação de contas para menores, a critério de poupança e
conta estudantil, sendo o primeiro para crianças até 11 anos, e a segunda de 11 até receber o
diploma escolar.
Art. 101 – A conta destinada ao cliente maior de 17 anos, é a Corrente.
Art. 102 – A conta destinada ao cliente maior de 70 anos ou Aposentado, é a Conta
Aposentado.
Art. 103 – Os clientes têm o direito de exigir a criação de uma conta conjunta com um
número máximo de 10 (dez) pessoas.

Parágrafo Único – As pessoas descritas devem pertencer à mesma família.

Art. 104 – O banco responderá diretamente ao Departamento de Execução das Leis da


Magia e Controle Financeiro.

Título VI
Da defesa do estado

Capítulo único
Art. 105 – É dever do Ministério, garantir a segurança de toda a sociedade mágica,
incluindo as criaturas mágicas híbridas e as dotadas de inteligência.
Art. 106 – Compete ao Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle
Financeiro, a organização, a manutenção e a administração do Corpo de Aurores e do
Sistema Penitenciário.
Art. 107 – A Prisão de Azkaban é a responsável por manter e assegurar a reclusão dos autores
dos crimes contra esta carta.

Art. 108 – Compete ao Corpo de Aurores:

I – Zelar pelo bem de toda a sociedade bruxa, criaturas mágicas híbridas e dotadas de
inteligência;
II – Defender o povo constituinte desta nação das Artes das Trevas;
III – Zelar pelo Estatuto do Sigilo em Magia;
IV – Interferir em duelos ilegais e evitar desastres;
V – Procurar, Capturar e garantir a prisão de autores de crime contra esta carta;
VI – Zelar pela proteção do Ministro da Magia e dos outros funcionários ministeriais;
VII – Garantir os direitos dos cidadãos, nem que seja necessário – a princípio – o uso de
força bruta;
VIII – Garantir o direito a vida.

Art. 109 – O Ministro da Magia no regime de suas atribuições, deve indicar um auror para
ser,em seu mandato, Chefe do Corpo de Aurores.

Art. 110 – É responsabilidade do Chefe do Corpo de Aurores:

I – Zelar pelo bem de seus companheiros;


II – Garantir que o Corpo de Aurores cumpra com sua função;
III – Relatar ao Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro, sobre
o andamento de investigações e processos de busca e apreensão;
IV – Sempre que necessário, atender aos chamados do Ministro para reuniões;
V – Sempre atender a chamados do Ministro para eventuais processos.

Titulo VII
Da escola

Capítulo i
Dos direitos e deveres do diretor

Seção i
Dos direitos do diretor

Art. 111 – É direito do diretor, ter dormitório na escola onde atua;


Art. 112 – É direito do diretor, escolher o Corpo Docente;
Art. 113 – É direito do diretor, ter um suplente para assumir seu posto em sua ausência, ou
impossibilidade.

Parágrafo Único – A indicação para o cargo é exclusiva a membros do Corpo Docente do


ano em vigor.
Art. 114 – É direito do diretor, ser membro ex-officio da Suprema Corte dos Bruxos, em
julgamentos que envolvam seus alunos e/ou funcionários.

Parágrafo Único – É vetado ao vice o mesmo direito.

Art. 115 – É direito exclusivo do diretor, expulsar um aluno e suspendê-lo por mais de uma
aula.

Seção II
Dos deveres do diretor

Art. 116 – É dever do diretor:

I – Garantir o bem estar e a segurança de seus alunos e funcionários;


II – Cultivar o espírito de trabalho em equipe, tanto em seus funcionários quanto em seus
alunos;
III – Sempre que possível, promover atividades extracurriculares que envolvam todo o
Corpo Discente e grande parte do Corpo Docente;
IV – Promover jogos e práticas esportivas, em regime de obrigatoriedade.

Capítulo II
Do corpo docente

Seção i
Da formação

Art. 117 – O corpo docente deve ser constituído por profissionais capacitados e pré-
selecionados pelo diretor, que em suas atribuições, escolherá o melhor candidato para cada
vaga.

Seção II
Dos direitos

Art. 118 – É direito do corpo docente:

I – Ser respeitado por seu superior, como profissional competente;


II – Escolher os horários mais adequados as suas aulas;
III – Solicitar reformas na sala de aula que culminem em melhorias na prática do ensino e
no aprendizado;
IV – Escolher seu método avaliativo;
V – Ter opções de locais onde pode realizar sua aula;
VI – Suspender um aluno de sua aula.

Seção III
Dos deveres

Art. 119 – É dever do Corpo Docente:

I – Zelar pelo bem de seus alunos;


II – Ensinar mesmo que seja a um, único, aluno;
III – Aplicar, pelo menos, um método avaliativo;
IV – Respeitar os prazos estabelecidos no Regimento Interno da Instituição de Ensino, para
entrega de notas e outros formulários;
V – Respeitar e obedecer às normas do Regimento Interno da Instituição de Ensino onde
leciona;
VI – Cultivar o espírito de trabalho em equipe em seus alunos;
VII – Promover, sempre que possível, atividades extracurriculares.

Capítulo III
Dos funcionários

Seção I
Da formação

Art. 120 – O corpo de funcionários deve ser constituído por profissionais capacitados a
realização das suas tarefas e ao atendimento de solicitação dos professores e dos alunos, além,
de claramente, ao diretor.

Seção II
Do corpo de funcionários base

Art. 121 – A administração escolar deve manter um guarda-caças, um bibliotecário, um


enfermeiro e um inspetor de alunos, no seu corpo de funcionários base.

Seção III
Dos direitos

Art. 122 – É direito do funcionário ser respeitado pelo seu superior, pelos colegas, pelos
alunos e pelos professores.
Seção iv
Dos deveres

Art. 123 – É dever do funcionário, desempenhar sua função com profissionalismo e zelar
pelo patrimônio escolar e o bem estar dos alunos.

Capítulo IV
Do corpo discente

Seção i
Da formação

Art. 124 – O Corpo Discente será constituído pelos alunos a que a Instituição visa.

Seção ii
Dos direitos

Art. 125 – É direito do Corpo Discente:

I – Ser bem tratado por todos os funcionários, em regime de respeito;


II – Ter todas as chances de se recuperar durante o ano letivo;
III – Solicitar ao professor uma nova explicação sobre o tema apresentado, no caso de
dúvidas, ou simplesmente a resposta a uma indagação simples;
IV – Exigir dos professores provas condizentes ao conteúdo lecionado;
V – Recorrer à decisão de suspensão, junto com o professor ou diretor;
VI – Recorrer à decisão de expulsão, junto com o Departamento de Educação;
VII – Ter seu bem estar assegurado pela administração escolar;
VIII – Não executar um trabalho que não seja de caráter avaliatório;
IX – A ter todo o material indispensável ao aprendizado de determinada matéria;
X – Ter um momento de lazer e férias;
XI – Usufruir de uma biblioteca decente.

Seção iii
Dos deveres

Art. 126 – É dever do Corpo Discente:

I – Executar o que lhe foi pedido, quando em regime de avaliação;


II – Obedecer ao professor dentro e fora da sala de aula, a última quando for escola de
regime de internato.
III – Respeitar a autoridade do diretor;
IV – Respeitar os funcionários e seus colegas, em suas diferenças, evitando a discriminação,
seja ela qual for;
V – Cumprir com suas obrigações de cidadão dentro da escola também.

Capítulo V
Do grau de ensino

Art. 127 – As Instituições de Ensino se dividem em:

I – Ensino Pré-escolar;
II – Ensino Básico;
III – Ensino Médio;
IV – Ensino Superior.

Seção I
Do ensino pré-escolar

Art. 128 – O Ensino Básico compreende na Instituição que educa crianças de 3 a 6 anos.

Subseção I
Do currículo

Art. 129 – O currículo da Instituição de Ensino Básico compreende em:

I – Matemática Simples;
II – Língua materna;
III – Contos infantis;
IV – Brincadeiras;
V – Cantigas.
Subseção II
Dos deveres sociais

Art. 130 – Compete a Instituição de Ensino Básico dar assistência as famílias, na área da
educação, não sendo componente curricular obrigatório do histórico escolar do discente.

Seção II
Do ensino básico

Art. 131 – O Ensino Básico compreende na Instituição que educa crianças de 6 até 11 anos.

Subseção I
Do currículo

Art. 132 – O currículo da Instituição de Ensino Básico compreende em:

I – Matemática;
II – Língua Materna;
III – Trato das Criaturas Mágicas;
IV – História da Magia;
V – Estudo dos Trouxas.

Subseção II
Dos deveres sociais

Art. 133 – Compete a Instituição de Ensino Básico dar assistência as famílias, na área da
educação bruxa essencial, para um melhor desenvolvimento da criança, não sendo
componente curricular obrigatório do histórico escolar do discente.

Seção III
Do ensino médio

Art. 134 – O Ensino Médio compreende na Instituição que educa crianças e adolescentes a
partir dos 11 anos, idade em que geralmente o poder mágico é manifestado.
Art. 135 – O Ensino Médio é dividido em 7 anos de ensino que são divididos por sua vez
em 3 níveis.

Subseção I
Dos Níveis

Art. 136 – Os Níveis do Ensino Médio são divididos da seguinte maneira:

I – Nível I: Compreende o nível inicial de aprendizado mágico, 1° a 3° ano;


II – Nível II: Compreende o nível intermediário de aprendizado mágico, sendo passível de
avaliação ministerial através das provas NOM (Níveis Ordinários de Magia), 4° e 5° ano;
III – Nível III: Compreende o nível avançado de aprendizado mágico, sendo passível de
avaliação ministerial através das provas NIEM (Níveis Incrivelmente Exaustivos em Magia),
6° e 7° ano.
Subseção II
Do currículo

Art. 137 – O currículo do Nível I das Instituições de Ensino Médio deverá, em caráter
obrigatório, apresentar:

I – Defesa Contra as Artes das Trevas;


II – Feitiços
III – Poções
IV – Transfiguração
V – História da Magia
VI – Estudo dos Trouxas
VII – Herbologia
VIII – Trato das Criaturas Mágicas

Parágrafo Único – São matérias complementares, e não obrigatórias, no currículo do Nível I


da Instituição de Ensino Médio: Música, Adivinhação, Astrologia, Astronomia, Duelos,
Runas Antigas, Mitologia e Esportes Bruxos.

Art. 138 – O currículo do Nível II das Instituições de Ensino Médio deverá, em caráter
obrigatório, apresentar:

I – Defesa Contra as Artes das Trevas


II - Feitiços
III – Poções
IV – Runas Antigas
V – Astronomia
VI – Transfiguração
VII – História da Magia
VIII – Trato das Criaturas Mágicas
IX – Herbologia
X – Estudo dos Trouxas

Parágrafo Único – São matérias complementares, e não obrigatórias, no currículo do Nível


II das Instituições de Ensino Médio: Música, Adivinhação, Aritmancia, Astrologia, Esportes
Bruxos, Duelos e Mitologia.

Art. 139 – O currículo do Nível III das Instituições de Ensino Médio deverá, em caráter
obrigatório, apresentar:

I – Defesa Contra as Artes das Trevas


II – Feitiços
III – Poções
IV – Runas Antigas
V – Astronomia
VI – Transfiguração
VII – Trato das Criaturas Mágicas
VIII – História da Magia
IX – Herbologia
X – Aritmancia
XI – Estudo dos Trouxas

Parágrafo Único – São matérias complementares, e não obrigatórias, no currículo do Nível


III das Instituições de Ensino Médio: Música, Astrologia, Adivinhação, Esportes Bruxos,
Duelos e Mitologia.

Art. 140 – É disciplina facultativa o ensino de Artes das Trevas, a caráter de simples
conhecimento.

Parágrafo Único – A disciplina poderá fazer parte dos Níveis II e III do Ensino Médio,
desde que observado o que se refere o Art. 141.

Art. 141 – É vetado ao professor de Artes das Trevas:

I – Induzir o aluno a prática em outro aluno;


II – Executar feitiços, azarações e maldições em um aluno, mesmo a caráter demonstrativo;
III – Trazer Artigos Não-comercializáveis de qualquer tipo a sala de aula;
IV – Induzir o aluno a praticar a disciplina.

Subseção III
Dos deveres sociais

Art. 142 – Compete as Instituições de Ensino Médio, dar suporte e assistência educacional e
profissional a seus alunos, oferecer atividades que trabalhe com o espírito de equipe e
cooperação, educar seus alunos moralmente e garantir lições de cidadania dentro e fora do
estabelecimento de ensino. Bem como ofertar diploma de conclusão de curso aos alunos que
completarem os 7 (sete) anos letivos com distinção e louvor.

Parágrafo Único – Cabe ao Ministério da Magia, em suas atribuições, através do


Departamento de Educação de Pesquisa, homologar o diploma expedido pela Instituição de
Ensino.

Seção IV
Do ensino superior

Subseção i
Dos tipos de formação

Art. 143 – A Instituição de Ensino Superior terá três vieses de tipos de formação:

I – Licenciatura Plena
II – Graduação
III – Educação Tecnológica
IV – Educação Complementar

Art. 144 – Compete a equipe docente de Licenciatura Plena:

I – Adequar seus alunos a prática do Ensino em questão


II – Adaptar seus alunos ao ambiente escolar, através de programas de estágio
III – Instruir sobre os objetos que poderão ser utilizados na prática do Ensino em questão
para facilitar o aprendizado dos alunos, deste futuro docente
IV – Capacitá-lo a produzir sistemas avaliativos
V – Capacitá-lo a formar cidadãos conscientes

Art. 145 – Compete a equipe docente de Graduação:

I – Capacitar seus alunos como profissionais na área em que atuam;


II – Formar pesquisadores que não deixem de crescer profissionalmente e estejam em
constante estágio de crescimento;
III – Adaptar seus alunos ao ambiente de trabalho

Art. 146 – Compete a equipe docente de Educação Tecnológica:

I – Capacitar seus alunos como profissionais na área em que atuam;


II – Adaptar seus alunos ao ambiente de trabalho

Art. 147 – Compete a equipe docente de Educação Complementar:

I – Capacitar seus alunos a prática do que lhes for ensinado no Curso.

Subseção II
Do currículo

Art. 148 – Compete à administração escolar formar seu próprio currículo de acordo com o
que julgar necessário para o aprendizado de tal formação.

Parágrafo Único – A proposta de currículo, no entanto, deve ser analisada e homologada


pelo Departamento de Educação e Pesquisa do Ministério da Magia.

Subseção III
Dos deveres sociais

Art. 149 – Compete a Instituição de Ensino Superior, formar e dar assistência a seus alunos
para que estes se desenvolvam como profissionais na área em que atuarão.

Subseção IV
Do corpo docente

Art. 150 – É vetado a administração escolar contratar professores:

I - com menos de 7 anos de atuação, para o Ensino de Licenciatura Plena


II – com menos de 5 anos de atuação, para o Ensino de Graduação
III – com menos de 4 anos de atuação, para o Ensino de Educação Tecnológica
IV – sem especialização na área, para o Ensino de Educação Complementar

Subseção V
Do apoio a pesquisa

Art. 151 – É direito do aluno de Graduação e Licenciatura Plena, o apoio a pesquisa, sendo
obrigatória, a administração escolar, o fornecimento:
I – Estrutura Física para atender as pesquisas, dentro das possibilidades financeiras da
Instituição
II – Corpo Docente especializado em orientação de pesquisadores
III – Conceder diplomas de Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado aos
alunos que assim o merecerem.

Parágrafo Único – Compete a Administração Escolar avaliar o projeto de pesquisa para a


concessão de diplomas e ao Ministério da Magia sua homologação através do Departamento
de Educação e Pesquisa.

Capítulo VI
Da escola pública

Art. 152 – Fica estabelecido que a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts será a referência
de Ensino Médio Gratuito fornecido pelo Ministério da Magia a todos os cidadãos que
residam em seu território, incluindo seus distritos.
Art. 153 – Fica estabelecido que a Universidade de Magia Perenelle Flamel será a referência
de Ensino Superior Gratuito fornecido pelo Ministério da Magia a todos os cidadãos que
residam em seu território, incluindo seus distritos.

Seção I
Do ingresso

Art. 154 – Compete à administração escolar escolher o melhor método de ingresso e


matrícula de alunos.

Seção ii
Dos benefícios ministeriais

Art. 155 – O Ministério da Magia em suas atribuições concederá benefícios financeiros a


Instituição de Ensino Público sempre que esta necessitar.

Parágrafo Único – É garantido, todo o ano, a Instituição Escolar de solicitar o repasse de 5%


do valor do tesouro ministerial, sempre que se mostrar incapacitada financeiramente.

Seção III
Dos níveis ordinários em Magia

Art. 156 – É dever da escola, aplicar avaliação que faça conhecer os níveis de aprendizado do
aluno quanto aos Níveis I e II do Ensino Médio em uma única prova denominada NOM
(Níveis Ordinários em Magia) a ser aplicada ao final do 5° (quinto) ano letivo.

Seção IV
Dos níveis incrivelmente exaustivos de magia

Art. 157 – É dever da escola, aplicar avaliação que faça conhecer os níveis de aprendizado do
aluno quanto ao Nível III do Ensino Médio em uma única prova denominada NIEM
(Níveis Incrivelmente Exaustivos de Magia) a ser aplicada ao final do 7° (sétimo) ano letivo.
Título Viii
Da saúde

Capítulo i
Do dever do estado

Art. 158 – É dever do Ministério da Magia em suas atribuições garantir o bem estar de
todos os cidadãos de seu território, incluindo seus distritos, através do Departamento de
Saúde.
Art. 159 – É dever do Ministério da Magia em suas atribuições manter e administrar os
Hospitais Públicos, através do Departamento de Saúde.

Capítulo II
Dos hospitais públicos

Art. 160 – Fica estabelecido que o Hospital Saint Mungus será referência de Hospital
Público do Ministério da Magia em seu território, incluindo seus distritos.
Art. 161 – Cabe a administração do Hospital, responder por seus atos e decisões, frente ao
Departamento de Saúde.

Seção I
Dos deveres da administração

Art. 162 – É dever do setor administrativo do hospital:

I – Assegurar o bem estar de seus pacientes


II – Garantir a eficiência no atendimento
III – Adaptar seus funcionários aos diversos casos que surjam
IV – Manter um medi-bruxo especializado em Psicologia para dar assistência as famílias do
paciente de risco
V – Fazer o possível, dentro de seus recursos financeiros, tecnológicos e de pessoal, para
salvar as vidas de pacientes de risco
VI – Manter e administrar com eficiência um Centro de Maternidade
VII – Manter e administrar com eficiência um Centro Pediátrico
VIII – Manter e administrar com eficiência um Centro Cirúrgico
IX – Manter e administrar com eficiência um Centro Geriátrico
X – Manter e administrar com eficiência um Centro de Tratamento de Híbridos
XI – Manter e administrar com eficiência um Centro de Tratamento de Criaturas Mágicas
dotadas de inteligência.
XII – Assegurar o bem estar de seus funcionários

Seção ii
Dos benefícios ministeriais

Art. 163 – O Ministério da Magia em suas atribuições concederá benefícios financeiros ao


Hospital Público sempre que este necessitar.
Parágrafo Único – É garantido, todo o ano, a administração do Hospital Público de solicitar
o repasse de 7% do valor do tesouro ministerial, sempre que se mostrar incapacitada
financeiramente.

Seção iii
Dos funcionários

Art. 164 – É direito dos funcionários da saúde pública:

I – 1 (uma) hora de descanso diária quando não há pacientes de risco


II – Férias Remuneradas de 1 (ano) após 5 (cinco) anos de serviços prestados
III – Licença maternidade e paternidade, garantidos por esta carta.
IV – Opinar com o setor administrativo sobre a administração hospitalar
V – Solicitar novos equipamentos e tecnologias farmacêuticas da administração hospitalar
VI – Solicitar reformas e adaptações nos ambientes de tratamento, desde os consultórios aos
Centros de Tratamento.
VII – Recusar tratamento não-emergencial a pacientes ao qual seu currículo profissional não
é especializado.

Art. 165 – É dever dos funcionários da saúde pública:

I – Tratar com respeito e dignidade todos os pacientes, seus familiares, colegas de profissão e
os outros funcionários do Hospital
II – Não discriminar o paciente
III – Fazer de tudo a seu alcance para salvar vidas
IV – Estar em constante aprendizado
V – Respeitar o Regimento Interno da Administração Hospitalar
VI – Responder a seus superiores, sempre que necessário, sobre os tratamentos aplicados nos
pacientes de sua responsabilidade
VII – Repassar pacientes que saiam de sua responsabilidade a colegas que complementem o
tratamento destes
VIII – Dar informações a família do paciente sobre seu estado, respeitando o Código de
Ética e o Sigilo Curandeiro-Paciente.

Título IX
Da previdência social

Capítulo único
Do dever do estado

Art. 166 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, fazer valer os direitos
sociais do pensionista e aposentado em todo seu território, incluindo seus distritos, através
do Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro. Direitos estes
dispostos na Seção VI, Capítulo II, Título II a que se refere esta carta.
Título X
Da assistência social

Capítulo único
Do dever do estado

Art. 167 – A Assistência Social será prestada a quem dela necessitar, como dever do
Ministério da Magia em suas atribuições, através do Departamento de Serviços Públicos, em
todo o seu território, incluindo seus distritos.
Art. 168 – A Assistência Social tem por objetivos:

I – a proteção à família, maternidade, infância, adolescência e a velhice


II – o amparo a crianças e adolescentes carentes
III – a promoção e a integração do mercado de trabalho
IV – a garantia de um benefício mensal a família com crianças e adolescentes, em grau de
carência.

Parágrafo Único – O Ministério da Magia em regime de colaboração entre os


Departamentos de Serviços Públicos e do de Execução das Leis da Magia e Controle
Financeiro, concederá como benefício per capita, como disposto na cláusula IV a que se
refere este artigo, o valor de 1 (um) Benefício Estudantil em vigor no ano.

Título XI
Da cultura e do esporte

Capítulo I
Da cultura

Art. 169 – É direito de todo o cidadão o acesso a cultura através da publicação e leitura de
livros, apresentações musicais e teatrais.
Art. 170 – É dever do Ministério da Magia, através do Departamento de Educação e
Pesquisa, apoiar as manifestações artísticas de seus cidadãos.

Capítulo II
Do esporte

Art. 171 – É direito de todo o cidadão o acesso a prática esportiva através de concursos,
campeonatos, copas e disputas.
Art. 172 – São considerados esportes oficiais e essenciais do processo pedagógico, o
Quadribol e o Duelo.
Art. 173 – É dever do Ministério da Magia em suas atribuições, organizar e dar assistência as
equipes esportivas deste território, incluindo seus distritos, através do Departamento de
Esportes Mágicos.
Art. 174 – É direito das equipes esportivas:

I – a autonomia de seus regimentos, desde que não impliquem com esta carta
II – o tratamento diferenciado entre profissionais e não-profissionais
III – a proteção e o incentivo às manifestações desportivas em todo o território
Art. 175 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, através da cooperação de
trabalho entre os Departamentos de Esportes Mágicos e do de Execução das Leis da Magia e
Controle Financeiro, conceder benefícios as equipes que representem a nação em jogos
internacionais.

I – Benefício no valor de 8 (oito) Benefícios Escolares, em vigor no ano, aos Jogadores de


Quadribol
II – Benefício no valor de 6 (seis) Benefícios Escolares, em vigor no ano, aos Duelistas.
III – Benefício no valor de 3 (três) Benefícios Escolares, em vigor no ano, aos Jogadores de
Xadrez Bruxo.
IV – Benefício no valor de 2 (dois) Benefícios Escolares, em vigor no ano, aos Jogadores de
outras modalidades esportivas que o Ministério queira contribuir.

Título XII
Dos meios de comunicação

Capítulo único
Dos direitos e deveres dos meios de comunicação

Art. 176 – É direito dos meios de comunicação:

I – Publicar, anunciar e cobrir eventos esportivos e culturais em todo o território


II – Publicar e cobrir eventos judiciais em todo o território
III – Publicar notícias referentes aos temas solicitados pela população

Parágrafo Único – É garantido por esta carta aos meios de comunicação e seus funcionários,
o direito a liberdade de expressão.

Art. 177 – É dever dos meios de comunicação:

I – Buscar sempre a veracidade das informações apresentadas


II – Publica e cobrir atividades que o Ministério da Magia solicitar
III – Publicar o Diário Oficial do Ministério da Magia sempre que solicitado

Título XIII
Das criaturas mágicas híbridas

Capítulo I
Da classificação e das características

Art. 178 – São classificados como criatura mágica híbrida os Coldens.

§ 1° - Colden é a criatura mágica:

I - com hábitos alimentares hematófagos;


II – pele extremamente pálida, fria e impermeável;
III – dotada de dons psíquicos e, força e agilidade sobre-humana;
IV – com percepção de sentidos aguçados
V – aparência humana
VI – olhos Castanho-claros ou Mel, quando este se alimenta de animais; Avermelhados
quando de sangue humano; Castanho-escuros ou Ônix quando este se alimenta de animais
mágicos.

§ 2° - O cruzamento entre um bruxo e uma Colden resulta em um bruxo ou bruxa, ou ser


humano não-mágico com características alimentares normais, pele pálida e olhos claros.
§ 3° - O cruzamento entre uma bruxa e um Colden resulta em um bruxo ou bruxa, ou ser
humano não-mágico com características alimentares normais, pele pálida e olhos escuros.
§ 4° - Não há indícios de cruzamento entre um humano ou humana não-mágicos com
Coldens e as chances de procriação, segundo estudos, são menores que 10% (dez por cento).

Art. 179 – São classificados como criaturas mágicas híbrida, os Lobisomens.

§ 1° - Lobisomem são o bruxo, bruxa ou ser humano não-mágico:

I – Com características alimentares carnívoras em sua totalidade


II – Transmutáveis em grandes lobos sem muitos pêlos, bípedes com extrema agilidade e
não-dotado de fala humana, a luz da Lua Cheia.
III – Aparência humana durante outras fases da Lua e durante o dia
IV – Dotados de inteligência normal
V – Com facilidade de lidar com criaturas mágicas.

§ 2° - Licantropia é a doença que faz com que um ser humano, bruxo, bruxa, ou não-
mágico seja afetado e transformado em Lobisomem.
§ 3° - O cruzamento entre um bruxo, bruxa ou humano não-mágico e um humano ou
humana afetados pela Licantropia, gera um bruxo, bruxa ou ser não-mágico de
características humanas comuns.

Capítulo II
Dos direitos e deveres

Art. 180 – É considerada criatura mágica híbrida coldens e lobisomens, que com sua
aparência humana ganharam esta atribuição e tem seus direitos garantidos por esta carta.

Parágrafo Único – São passíveis de julgamento, multas e suspensão de direitos


constitucionais as criaturas mágicas híbridas que assim o merecerem.

Capítulo III
Do dever do estado

Art. 181 – É dever do Ministério da Magia, dar assistência as criaturas mágicas híbridas,
através de seus Departamentos.

Parágrafo Único – É dever do Departamento de Regulamentação das Criaturas Mágicas,


orientar as criaturas mágicas híbridas de seus direitos e deveres como cidadãos.
Título XIV
Das criaturas dotadas de inteligência

Capítulo i
Dos centauros

Art. 182 – É direito dos centauros, os direitos sociais e jurídicos a que se refere esta carta.
Art. 183 – É dever dos centauros, respeitarem as leis que regem esta mesma carta para que
gozem de seus direitos como cidadãos desta nação.

Parágrafo Único – É dever dos centauros, elegerem um representante para seu rebanho,
horda, guilda, família ou associação, que irá representar esta frente a Suprema Corte dos
Bruxos e ao Departamento de Regulamentação das Criaturas Mágicas.

Art. 184 – É dever dos centauros, comunicarem ao Departamento de Regulamentação das


Criaturas Mágicas os limites de seu território, desde que respeitados os limites da Reserva
Mágica pré-estabelecida pelo Ministério da Magia em cooperação com o Estatuto de Sigilo
em Magia.
Art. 185 – É direito dos centauros, solicitarem expansão de seus limites territoriais quando
da união entre rebanhos, hordas, guildas, famílias ou associações.
Art. 186 – É direito dos centauros, não compartilhar de seus poderes mágicos com outros
povos mágicos.
Art. 187 – É dever dos centauros, comunicarem, em caso de guerra, que os envolvam, suas
interpretações astrológicas e astronômicas com o Departamento de Regulamentação das
Criaturas Mágicas
Art. 188 – É direito dos centauros, que o Ministério da Magia e seus departamentos não se
envolvam em disputas territoriais, entre os da sua espécie.

Parágrafo Único – Desde que respeitado o Estatuto de Sigilo em Magia.

Capítulo II
Dos elfos domésticos

Art. 189 – É direito dos Elfos Domésticos, terem respeitados seus princípios e
características.
Art. 190 – É direito dos Elfos Domésticos receberem um mínimo de benefício quando
trabalharem em repartições públicas e instituições conveniadas ao Ministério da Magia, seus
distritos e departamentos.
Art. 191 – É dever dos Elfos Domésticos respeitar as leis que regem esta carta.

Parágrafo Único – Sendo então passíveis da punição apropriada.

Art. 192 – É dever do Ministério da Magia, dar assistência aos Elfos Domésticos, através de
seu Departamento de Regulamentação das Criaturas Mágicas, em todo o território que
constitui esta nação, incluindo seus distritos.
Capítulo III
Dos sereianos

Art. 193 – São passíveis dos mesmos direitos e deveres dos centauros, o povo sereiano.

Parágrafo Único – Não é dever dos sereianos o que se refere no Art. 187 desta carta.

Capítulo IV
Dos duendes

Art. 194 – São passíveis dos mesmos direitos e deveres dos centauros e sereianos, os duendes.

Parágrafo Único – Não é dever dos duendes o que se refere no Art. 187 desta carta.

Título XV
Da família, da criança, do adolescente e do idoso

Capítulo I
Da família

Art. 195 – A família, base da sociedade e do estado, tem especial proteção.

§ 1° - O casamento civil é gratuita a celebração.


§ 2° - O casamento religioso é aceito como civil, nos termos da lei.
§ 3° - Para efeito de proteção do estado, é reconhecida a união entre homem e mulher como
entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§ 4° - Entende-se também por entidade familiar, a comunidade formada por qualquer dos
pais e seus descendentes.
§ 5° - Os direitos e deveres, referentes à sociedade conjugal, são exercidos igualmente pelo
homem e pela mulher.
§ 6° - O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial ou
separação física por 2 (dois) anos.
§ 7° - O planejamento familiar é de livre decisão do casal, competindo ao Ministério da
Magia propiciar recursos para a educação dos descendentes deste.
§ 8° - O estado assegurará e dará assistência à família no intuito de coibir a violência
doméstica.

Seção Única
Da adoção

Art. 196 – A adoção será assistida pelo estado na pessoa do Departamento de Relações
Públicas, até a adaptação da criança e/ou adolescente a nova família.

Art. 197 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, manter e administrar uma
Entidade de Assistência ao Menor Abandonado.

§ 1° - Dar assistência médica e hospitalar as crianças as quais a entidade assiste;


§ 2° - Dar assistência educacional e atuar como guardião legal até o momento da adoção da
criança ou adolescente, ou ainda até que este atinja a maioridade.
§ 3° - Apresentar estrutura e instalações compatíveis ao número de jovens que dela se
beneficia.

Art. 198 – É dever da família, tratar o adotado tal qual um membro originário de sua
descendência.

Parágrafo Único – São passíveis da multa de discriminação os pais que desrespeitarem ao


caput a que se refere este artigo.

Capítulo II
Da Criança e do adolescente

Art. 199 – Entende-se por criança, o jovem de 1 mês a 10 anos de idade.


Art. 200 – Entende-se por adolescente, o jovem de 11 a 17 anos de idade.

Parágrafo Único – É passível de reclusão o jovem a partir dos 15 anos de idade.

Art. 201 – É dever da família, da sociedade e do Ministério da Magia em suas atribuições,


assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à
liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda a forma
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Art. 202 – É direito do jovem acima de 15 anos de idade atuar na sociedade como
trabalhador, tendo os mesmos direitos a que esta classe se estabelece.

Parágrafo Único – A empresa a qual o jovem trabalhador é funcionário, deverá priorizar o


momento escolar deste, não o impossibilitando de freqüentar instituições de ensino e não o
obrigando a cumprir mais que 10 (dez) horas de serviços semanais.

Art. 203 – É direito do adolescente a prática de magia na presença dos pais, ou na


Instituição de Ensino Médio, ao qual assiste.

Parágrafo Único - É dever da família, da sociedade, da instituição de ensino e do Ministério


da Magia, controlar a magia feita por menores e coibir a quebra do Estatuto do Sigilo em
Magia

Art. 204 – Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os
mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à
sua filiação.
Art. 205 – Os pais têm o dever de assistir e educar os filhos menores, tendo auxílio do
estado na forma das Instituições Escolares de Ensino Pré-escolar, Básico e Médio.

Capítulo III
Do idoso

Art. 206 – Entende-se por idoso, o adulto maior de 70 anos.


Art. 207 – Os filhos maiores devem amparar os pais na velhice, carência e na enfermidade
Art. 208 – A família, a sociedade e o Ministério da Magia em suas atribuições, têm o dever
de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua
dignidade e bem estar e garantindo-lhes direito a vida.
Título XVI
Dos Transportes mágicos

Art. 209 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, manter, dar manutenção,
administrar e orientar todos os cidadãos, através do Departamento de Transportes Mágicos,
sobre o uso e as regras a que se refere este Título, em todo o território, incluindo seus
distritos.

Capítulo I
Da rede de flú

Art. 210 – É direito do Ministério da Magia, vetar o acesso a lareiras de repartições públicas
por civis.

Parágrafo Único – O veto deve ser informado através dos veículos de comunicação aos
cidadãos que formam este território, incluindo seus distritos.

Capítulo II
Da aparatação

Art. 211 – É dever do Ministério da Magia, controlar o registro de aparatação através do


Departamento de Transportes Mágicos.
Art. 212 – É dever do Ministério da Magia, através das Instituições Públicas de Ensino
Médio, assegurar o ensino da prática de aparatação após os 16 (dezesseis) anos de idade.
Art. 213 – É direito do proprietário da residência equipar sua moradia com feitiço de
proteção contra aparatação.
Art. 214 – É direito do Ministério da Magia, equipar estabelecimentos públicos com feitiço
de proteção contra aparatação.

Parágrafo Único – O feitiço contra aparatação deve ser restrito a zonas de segurança, e não
pode ser feito em acesso aos hospitais, vilas e povoados bruxos e no saguão da sede do
Ministério da Magia e dos Palácios das Governadorias Distritais.

Art. 215 – É direito das Instituições de Ensino, equipar suas instalações e terrenos com
feitiços de proteção contra aparatação, por questões de segurança e em caso de guerra.

Capítulo III
Das vassouras

Art. 216 – É direito do cidadão, portar uma vassoura como meio de transporte e como
artefato essencial para a prática de esportes no ar.
Art. 217 – Em conformidade com Estatuto de Sigilo em Magia, todas as vassouras devem
ser equipadas com feitiço desilusório por seus donos quando estes a utilizarem em território
não-mágico, ou a altitudes inferiores a 1 km de altura.
Art. 218 – É dever do estado, assegurar a venda de vassouras.
Capítulo IV
Dos meios de transporte proibidos

Art. 219 – É proibido o uso de tapetes e outros objetos, assim como o de criaturas mágicas
voadoras em território não-mágico a qualquer altitude que seja.
Art. 220 – É proibido o uso de criaturas mágicas para vôo, que não sejam: hipogrifos, grifos
e testrálios devidamente cadastrados no Departamento de Regulamentação das Criaturas
Mágicas.

Título XVII
Dos feitiços, azarações e maldições

Capítulo I
Da sua prática

Art. 221 – É direito do bruxo e criatura mágica a prática de magia.

§ 1° - Respeitando o Estatuto de Sigilo em Magia


§ 2° - Respeitando a Liberdade de escolha e expressão
§ 3° - Usar de feitiços e azarações para sua proteção

Art. 222 – É dever do Ministério da Magia, orientar e ensinar sobre o uso de feitiços,
azarações e maldições, através das Instituições de Ensino Básico, Médio e Superior.

Parágrafo Único – É vetado o ensino da prática de maldições, sendo exigido apenas o


conhecimento teórico.

Art. 223 – É direito do jovem a partir dos 11 (onze) anos a prática de magia em sua
residência ou Instituição de Ensino ao qual assiste.

§ 1° - A residência deve pertencer à vila, comunidade ou vilarejo mágico.


§ 2° - Deve ser observado que a prática de magia por menores deve ser assistida pelos pais ou
guardiões legais em residência.
§ 3° - Deve ser observado que nenhum feitiço por menor que seja deve ser executado na
presença de humanos não-mágicos, com exceção aos pais de nascidos em família não-
mágica.

Art. 224 – É direito do jovem a partir dos 17 (dezessete) anos a prática de magia em
qualquer ambiente.

Parágrafo Único – Desde que respeitado o Estatuto de Sigilo em Magia.

Capítulo II
Das restrições

Art. 225 – É restrito ao bruxo o direito de possuir uma varinha.

§ 1° – É proibida a venda de varinhas a menor de 10 (dez) anos.


§ 2° – É proibida a posse de varinhas por criaturas mágicas.
Art. 226 – É proibido o uso de maldições em quaisquer ambientes, salvo a critério de
proteção.

Parágrafo Único – Não são exceções as Maldições Imperdoáveis.

Art. 227 – São Maldições Imperdoáveis:

I – Maldição Imperius
II – Maldição Cruciatus
III – Maldição da Morte

Capítulo III
Das magias existentes e das criações

Art. 228 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, manter e atualizar uma lista
de feitiços, azarações e maldições, sempre que necessário, através do Departamento de
Educação e Pesquisa.

Parágrafo Único – A criação de feitiços, azarações e maldições, devem ser assistidas de oficial
do Ministério, indicado pelo Departamento de Educação e Pesquisa.

Título XVIII
Das poções

Capítulo I
Das classificações

Art. 229 – O Ministério da Magia, em suas atribuições, classifica as poções em:

I – Inaladas
II – Passadas
III – Ingeridas
IV – Alquímicas
V – Ritualísticas

Art. 230 – O Ministério da Magia, ainda, as classifica em caráter restritivo de produção em


escolas:

§ 1° - Classificação I (Inoffensive): Poção Simples que pode ser produzida sem restrições.
§ 2° - Classificação E (Elementary): Poção Básica e que deve ser assistida por um
responsável.
§ 3° - Classificação H (High Precision): Poção Intermediária e que não pode ser produzida
sem o conhecimento do professor, guardião legal ou oficial do Ministério da Magia.
§ 4° - Classificação K (Just for Knowledge): Poção Avançada e que não pode ser produzida
para uso por menores, sendo apenas a critério de conhecimento, prevalecendo à mesma
indicação da disposta no § 3º deste artigo a que se refere.
§ 5° - Classificação R (Restrict): Poção Restrita a professores e não pode ser produzida sem o
conhecimento do Ministério.
§ 6° - Classificação D (Dangerous and Forbidden): Poção Proibida, por ser de uso
desconhecido ou de efeitos drásticos a saúde.

Capítulo II
Das características

Art. 231 – Entende-se por poções inaladas a que se refere à cláusula I do Art. 229: poção de
solução volátil de uso via nasal
Art. 232 – Entende-se por poções passadas a que se refere à cláusula II do Art. 229: poção de
solução líquida ou pastosa de uso epitelial.
Art. 233 – Entende-se por poções ingeridas a que se refere à cláusula III do Art. 229: poção
de solução sólida, gelatinosa, plasmática, líquida ou pastosa de uso oral.
Art. 234 – Entende-se por poções alquímicas a que se refere à cláusula IV do Art. 229:
poção de solução alquímica de estado físico transitório ou não, que não tem seu efeito
baseado na parte mecânica do corpo, mas na psicológica.
Art. 235 – Entende-se por poções ritualísticas a que se refere à cláusula V do Art. 229: poção
de solução alquímica de estado físico transitório ou não, que se manifeste em colaboração
com feitiços, azarações ou maldições.

Capítulo III
Das poções existentes e Da criação

Art. 236 – A criação de poções deve ser assistida por oficial do Ministério da Magia,
indicado pelo Departamento de Educação e Pesquisa.
Art. 237 – O Ministério da Magia, em suas atribuições, deve, através de seu Departamento
de Educação e Pesquisa, manter e atualizar uma lista com as Poções existentes e suas devidas
classificações.

Parágrafo Único – Competem as Instituições Públicas de Ensino, ensinar seu preparo.

Art. 238 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, conhecer o método de


fabricação de todas as poções existentes e ter um estoque permanente de pelo menos 1 (um)
L (litro) de cada uma delas.

Parágrafo Único – Competem as Instituições de Ensino e Hospitalares manter um


Licenciado em Poções para a manufatura das poções utilizadas em suas atribuições
profissionais.

Título XIX
Das criações de animais mágicos

Capítulo único
Das criações de animais mágicos

Art. 239 – É permitida, a bruxos e criaturas mágicas híbridas, a criação de animais mágicos
que se enquadrem nas disposições gerais a que este Capítulo se refere.
Art. 240 – São Animais Mágicos de posse permitida:

I – Corujas
II – Gatos e Amassos
III – Ratos e Camundongos
IV – Cães
V – Ouriços e Porquinhos da Índia.

Título XX
Do comércio

Capítulo I
Das disposições gerais

Art. 241 – Entende-se por comércio, associação, manufatura ou empresa que compre, faça
câmbio de mercadorias ou as venda.
Art. 242 – É garantida, ao comércio, a livre atuação quando observadas as leis que regem
esta carta.
Art. 243 – Todos os anos o comércio deverá contribuir com 10% (dez por cento) de suas
posses ao Ministério da Magia.

Parágrafo Único – O dinheiro será recolhido todo o final de ano.

Capítulo II
Das obrigações com a sociedade

Art. 244 – O comércio, em suas representações, deverá priorizar a contratação de


funcionários que residam no território desta nação, incluindo seus distritos.
Art. 245 – Pelo menos, 1 (um) de seus funcionários deve ser ex-aluno de uma Instituição de
Ensino Pública.
Art. 246 – O comércio, em suas representações, deve respeitar as leis trabalhistas dispostas
nesta carta e não comercializar artigos proibidos, distinguidos em lista oficial pelo Ministério
da Magia, através do Departamento de Relações Públicas.

Parágrafo Único- É vetado ao comércio: a venda, a compra, a troca, câmbio ou qualquer


outro esquema de comércio ilícito de Produtos Não Comercializáveis de qualquer tipo ou
classificação.

Capítulo III
Das garantias do proprietário

Art. 247 – É direito do Proprietário, ficar com 50% (cinqüenta por cento) do lucro de sua
loja ou estabelecimento comercial, antes da realização de transação dos 10% (dez por cento)
de tributo ao Ministério da Magia.
Art. 248 – É direito do Proprietário, receber auxílio do Ministério da Magia, quando em
caso de guerra ou rebelião interna, seu estabelecimento sofrer perdas.
Título XXI
Dos trabalhadores

Capítulo Único
Dos direitos e deveres do trabalhador

Seção I
Dos direitos

Art. 249 – É direito do trabalhador, ter seus direitos protegidos pelo Departamento de
Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro.
Art. 250 – É direito do trabalhador, ter férias remuneradas de acordo com o disposto no §
7° do Art. 12 Seção III Capítulo II a que se refere o Título II desta carta.
Art. 251 – É direito do trabalhador, ter folgas e licenças tal quais dispostos nos § 8° e § 9°
do Art. 12 da Seção III no Capítulo II a que se refere o Título II e ao Art. 24 da Seção VII
de mesmo Capítulo e Título apresentados anteriormente.
Art. 252 – É direito do trabalhador, receber auxílio tal qual disposto no § 10 do artigo 12 a
Seção III no Capítulo II a que se refere o Título II desta carta.
Art. 253 – É direito do trabalhador, receber salário e ônus por horas-extras trabalhadas, tal
qual disposto nos § 6, 11, 12 e 13 do artigo 12 na Seção III no Capítulo II a que se refere o
Título II desta carta.

Parágrafo Único – O aposentado receberá 70% (setenta por cento) do valor de seu antigo
salário como benefício previdenciário.

Seção ii
Dos deveres

Art. 254 – É dever do trabalhador, respeitar seus superiores.


Art. 255 – É dever do trabalhador, respeitar o Regimento Interno das empresas, repartições,
instituições, associações e cooperativas na qual trabalham.

Parágrafo Único – Sendo permitida a estas representações de ofício, mover inquérito interno
contra o trabalhador que descumprir com o Regimento, sendo este passível de multa,
suspensão de pagamento e demissão, de acordo com a legislação interna vigente.

Art. 256 – É dever do trabalhador, ter o currículo e histórico escolar necessário ao


desempenho de determinada função, tal qual disposto nos § 4° e 5° do Art. 7° na Seção III
do Capítulo II a que se refere o Título II desta carta.
Título XXII
Das considerações finais

Capítulo I
Do corpo ministerial vigente

Art. 257 – O Ministério da Magia deve possuir pelo menos 70% (setenta por cento) de
funcionários e oficiais para garantir o sustento da nação quanto o seguro de seus direitos.

Capítulo II
Das cláusulas que suspendem esta carta

Art. 258 – É passível de suspensão de todos os direitos e deveres constitucionais que esta
carta prevê quando for determinado estado de sítio.

Capítulo III
Da determinação do estado de sítio

Art. 259 – É declarado estado de sítio, quando o Ministério da Magia, em suas atribuições,
não conseguir garantir os direitos e não conseguir valer os deveres que constituem essa carta
quando declarada guerra ou em rebelião interna.

Capítulo IV
Da confederação internacional dos bruxos

Art. 260 – É passível de receber ordens da Confederação Internacional dos Bruxos, se for
declarado estado de sítio.

Londres, 21 de novembro de 2030

Travis Christopher Granger


Ministro da magia
2030 – 2045

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