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Mitologia da Polinésia e seu Panteão

Povoado por milhares de grupos de caçadores e coletores


vindos da Ásia, até mesmo da África, a Polinésia é um vasto
triângulo que se estende por todo o oceano pacifico, dotados
de milhares de ilhas e ilhotas. Os registros históricos dos
tempos são muito escassos, só existindo depois das grandes
navegações, por crônicas européias e depois que o Havaí
tornou-se um reino independente, no séc XIX. Desde então o
mundo ocidental assiste a rica mitologia Polinésia.

A diversidade de Deuses – aqui tratados como universais


– era comparável a de qualquer mitologia ocidental, isso em
virtude do povoamento das ilhas em ondas de grupos mais ou
menos similares. Assim, seus Deuses são os mesmo, diferindo
por um aspecto ou por uma letra (como Ku no Havaí e Tu na
polinésia como um todo, ou Kane no Havaí e Tane na
Polinésia).

Cosmologia:

Como o coco era um alimento fundamental para a


alimentação, era justo que o universo estivesse contido no
interior de um gigantesco coco, que era lar da humanidade.
Abaixo do coco havia o caule Take, que era a raiz de toda a
existência e viço do universo. O Deus supremo Vari, o criador
do universo, vivia nesse caule. Foi da vitalidade desse caule
que Vari criou o universo.

Panteão:

Ranginui (Rangi): O “pai céu”, Deus do céu e pai de todos


os Deuses da mitologia Polinésia. Rangi foi casado com Papa,
deusa da terra, mantendo-a junto a si com um abraço, quem
mantinham céus e terra juntos. Ele a fecundou, e quando os
outros Deuses, como Tangaroa e Tane nasceram separaram
céus e terra. Rangi chorou pelo afastamento, e suas lágrimas
caem em forma de chuva.

Papatuanuku (Papa): A “mãe terra”, esposa de Rangi,


Papa era também mãe dos deuses primitivos, como Tangaroa e
Tane. Foi abraçado por Rangi no principio da criação, porém
ambos se afastaram quando os outros deuses nasceram. Papa
ficou vermelho sangue quando isso ocorreu.

Tangaroa: Primogênito de Rangi e de Papa, Tangaroa era


a deidade do mar e dos peixes, exercendo também influência
sobre os répteis. Sua personalidade era agressiva, e suas
ondas gigantes engoliam grande porções de terra, enquanto
suas tempestades matavam pessoas aos montes. Sua esposa
segundo alguns era Hina, mas ela acabou por abandoná-lo.

Tane: Deus das florestas, irmão de Tangaroa. Foi ele o


responsável pela separação de Papa e de Rangi, fazendo
crescer um tronco gigantesco, por ordem de Tangaroa, a quem
respeitava. Ele era menos perigoso e agressivo que seu irmão,
porém em certa época acasalou com árvores, produzindo
muitos e perigosos monstros, como os dragões e as cobras.
Mais tarde, ouvindo as súplicas dos humanos, criou para si
uma esposa de areia.

Hine-Nui-Te-Po: Deusa polinésia da morte, era gigante


com a fisionomia da Hina, esposa de Maui. Certa vez, Maui
embateu-se com ela, terminando por morrer, e estendendo
esse destino a seus descendentes. Era terrível, ceifando a vida
das pessoas sem se importar com os que chorariam ou
sofreriam.
Hine-Tei-Wauin: A grande Deusa Hina, em seu aspecto de
Deusa do parto e da maternidade era chamada de Hine-Tei-
Wauin. Como o parto era difícil, ela criou um conjuro
poderosos, para evitar as dores do parto. Esse conjuro é
comum de ser usado até hoje pelas parturientes.

Pele: A bela e sensual Deusa do fogo, Pele veio a terra e


casou-se com um chefe mortal de nome Lohiau. Era a
portadora dos raios e das erupções vulcânicas, vagando tanto
pelo céu quanto pelo submundo, de onde desencadeava as
erupções. Passional, matou Lohiau e uma de suas irmãs
quando o viu admirado-as as suas formas sensuais.

Lono: Deus do céu havaiano, Lono era uma divindade


pacifica, relacionado á agricultura. Sua vinda a Terra era no
inverno, quando fertilizava a terra e eram dirigidas a ele
orações pela fertilidade dos campos. O resto do ano, permitia a
Ku que reinasse em seu lugar.

Ku: O Deus Ku (no resto da Polinésia, Tu) era divindade


responsável pela guerra. Reinava durante oito meses sobre a
terra, quando Lono se ausentava do mundo. Era instigador da
inveja e da cobiça entre os humanos. Em certas versos, junto
com Lono e Tane povoou o mundo.

Maui[: Herói trapaceiro da mitologia Polinésia. Maui era


nativo das ilhas do Havaí. A mãe, que fazia tecido com a fibra
das palmeiras achava-o tão fraco que preferiu afogá-lo. Maui,
porém, sobreviveu às ondas, e tornou-se um homem
extremamente forte, sem medo em seu coração. Em uma de
suas aventuras, ergueu muitas ilha da Polinésia para acabar
com as guerras por terras. Em outra é responsável por roubar
o fogo da galinha guardiã, no submundo. Sua aventura mais
famosa é aquela em que laça o Deus sol pelo pescoço, até que
ele ande mais devagar em seu curso, e para que os dias sejam
maiores.

Sua mais bela aventura é aquela em que, imbuído de sua


coragem, decide enfrentar a morte em busca da imortalidade.
Acaba sendo morto por ela, mas crendo olhar para o rosto de
sua amada esposa Hina. Seu sangue tingiu os camarões de
vermelho.

Hina: Grande Deusa da mitologia polinésia assume muitas


e variadas formas, como a devi indiana. Era personificação da
fertilidade, e era a elas que os polinésios rezavam por saúde e
boas colheitas. Nas famosas lendas de Maui dos mil truques é
esposa dele, e sacerdotisa da tribo. Em outras é esposa de
Tane, ou de Tangaroa, a quem abandonou para viver com a lua.

Espíritos: Era uma crença dos povos do pacifico –e de


certos povos da Austrália – que haviam espíritos em todas as
coisas, da mais insignificante erva a mais brilhante estrela.
Esses espíritos era homenageados, assim como o eram os
ancestrais, que se tornavam espíritos depois da morte. Eles
costumavam dançar ao luar, muitas vezes atraindo os mortais
para sua dança irresistível.

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