Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
l\ifatel'I • • •
raJdo eechella Isma (Organizador/F.ditor)
:zolO JBRACON. Todos direitos reservados.
Capítulo 31
Produtos de Fibrocimento
Hofmer Savastano Jr.
Sérgio Fra11cisco dos Santos
Universidade de São Paulo
31.1. Introdução
as
aumentar a densidade d
tas~!ÍP~ 6 a necessid9:de de s:iatriz mais forte. ~ tamanh~
ento' de forma a criar u1:11a ernu·te o preenchimen to do
í1i
!,:IUJl.i O das partículas de s . e a at1 va P - s
ais grossas e os graos de filler
~mos entre as partículas de cimento mtriboi para gerar um compósito
~ : i ~..:o (ou as fibras de reforço) e con
<;a.1GillH f" b '
menos poroso. . to com celulose e I ras smtéticas
As formulações çlássicas de f!men f com O objetivo adicional de
! 1 1 1
utilizam entre 5% e 10% de ,s c~ :a :i~tura e aumentar a plasticidade
melhorar as propriedades reologica _ dos perfis corrugados. No entanto
da massa no momento da conform~çao pedalmente se disponível par~
é um material de difí~il dispe;saoÀI: ~ disso, tem elevado preço no
consumo na f?r~a pre-adensa ª~dominante mente importada. Como
mercado brasile1~0, .P?r ~e~ pr bTd de de preços atrelados ao dólar
conseqüência , esta su1e1ta a insta I I a
norte-america no.
Oestudo sistem:
matrizes começou
~oneiras coube ao
1.aA maçari , Bah.1a, ,
fib gopyan et al
ras veg t . .
I~ fib 1 ras
e ais co1
~ropried potenci
along ades mec
ament
cornprim o na
(c) iurab·1· ento e d
Figura 2 - {a) Micrografia de fibras d r . (d) ~ . i idad
fib . ~ ~ tpropileno {PP) e (b) da res e .
ras de polivmil-álcool (PVA) e {d) d
-
~ tiva seçao transversal; (cl Micrografia das
a,s ad e no a1
a respectiva seção transversal. egetail' equadas
•Jlh \) e .
·tl•,entO, Í\ºrnerCl.
Pecia1 s Pol
lllente P
as
As fibras_ d e
JJlecânica, sao
·mentícia, g r a ç a s
l lipro ' l
Co
p1 e n o c o m u m a~¼1~~
baixo módulo d e Y o u n
ge
fatores são... d e ~ f a v o r á v
pesquisas t e m s i d o d e s e e i s
pVA e P P c o m c a r a c n v o l v i
terísti
cimentícias e d e m e n o r
2006). No B r a s i l e x i s t e
c u s t o ( I...~ ~
a necessida'd
de produtores a s i á t i c o s .
E s s a s fibras aprese
se tomarmos p o r b a s e m
As fibras p o l i m é r i c a s d a t e r i a is de construçã
e P V A o u PP repres..e....n-=-=
cus~o final d o compo.n ~"""
ent~ p r o d u z i d o , a p e s a
utihza?os ~gera~mente ~ r a o p Bl
vegetais tem s i d o m u i n f e n o r e s a 6 % e m v o l u m e ) . Par&
t o e s t u d a d a s , principa ,..i
componentes p a r a c o n s l m e n t e para 1
t r u ç õ e s d e interesse so
baixo c u s t o , a o s e r e m cial, em v·
empregadas na própri
como rejeitos d e o u t r a s a r e g i ã o de o
aplicações.
312.4 Fibras vegetais
O estudo s i s t e m á t i c o d
e fibras vegetais com f
matrizes c o m e ç o u n a I n i n a l i d a d e d e reforço d
g l a t e r r a e m 1970. N o B
pioneiras c o u b e a o C e n r a s i l , u m a d a s pesquisa
tro de Pesquisa e Dese
n v o l v i m e n t o (Ceped) ,
s
Camaçari, B a h i a , c o m i em
n í c i o e m 1980 ( C E P E
Agopyan e t a l . ( 2 0 0 5 ) D, 1985).
, em seu trabalho a r
fibras v e g e t a i s c o m o r e e s p e i t o d o emprego d
forço de matrizes frág e
20 fibras p o t e n c i a l m e n e i s , r e l a c i o n a r a m cerca
te úteis para a const de
propriedade s m e c â n i c a r u ç ã o c i v i l . A partir
s (resistência à traç de
alongamento n a r u p ã o , m ó d u l o d e Young
tura), característica e
compúmento e d i â m e t r o s físicas, relação e
, possibilidad~ d e cult ntre
durab1hdad e n o a m b i e n ivo no B~asil, custo e
te natural, selecionara
mai s adeq u a d a s . o Q m algumas fibras como
uadro 3 apresenta u a
vege tais co me rc i a i s u t i m a c o m p i l a ç ã o d e fib
lizadas c o m o reforço d e matriz ras
~1mento. A, o lpa s c e l u l ó s i c a s c o m es à base de
spec ialm e r e r c i a i s de f!br~ lon.~a (
a s i m portadas com baixo teor de hgn1na,
s_?ftwood},
J ª e s t a o e m uso
. . .lizadas na Indústria de fibrocimento
Quadro 3 - Fibras vegetais comerei~ u!-ez e BASSA, 2006).
(MORlON et ai., 2006, R
BK = fibras obtidas pelo processo Kmfl e broqueadas. NBK = fibras obtidas pelo processo Kraft e não-branqueadas.
P101110 clllndrlcn
Cone Ondul,,dor,,
~~ Produto
·
Figura 8 - Ilustração de caixa d'água' de fibrocimento · ·1· a·1COO1, PVA
. com tnmpa. reforçada com fibras de po Li Vtnl
(cortesia da Infibm Ltcla.).
(a)
(b)
(e)
(d)
capacidade de
rande variedade
~~ pelo p~so
cos, resistentes
a.
(e)
Figura 9 - Peças de concordância (complementares) para cobertura de librocimento. (a) Cumeeira Iantemim
monobloco, (b) cumeeira articulada, (c) cumeeira normal, (d) cumeeira shed, {e) cumeeira com ventilação e (f)
rufo (cortesia da lnlibra Ltda.).
(e) (d)
Figura 10 -Telhas de fibrocimento comerciais: (a) telha comum de fibrocimento, (b) telha tipo calha, (e) telha com
clarabóia e (d) espigão (cortesia da Infibra Ltda).
177ffltT' 153mm
Largura total• llOOmrr-
(b)
figura Jl - Perfil das telhas conugadas de fibrocimento. (a) Telha com espessura nominal de 4 mm, com detalhe
-de supelpOSição lateral (ao centro); e <b) telha com espessura nominaJ entre 6 mm e 8 mm, com detalhe de
superposição lateral (à direita). com as dimensões nominais típicas, em que "e" é a espessura
(conesia da Elemit S. A.).
(b)
Figura 12 - (a) Montagem de cobertura de msi.alaçoo metáhca com lelhas corrugadas de fib~imento. A telh~ no canto_
~ direito do telhaoo é do tipo clarabóia (b) Detalhe indíc3ndo a,; ondas que devem ser uul11..adas na fixação e o scnndo
<la montagem de telhas comms (corte<;ia da lmbr-cilit Ltda.J.
·l!i'.l<1,,1111,croestrutura dos comp6sitos reforçados com fibras
De acordo com a teoria dos compósitos, a interface (9u~ é a região de
contato entre a fibra e a matriz) desenvolve uma funçao importante na
transmissão da tensão entre as duas fases, no aum~nto da energia de
fratura do compósito e no deslocamento das f~ssUI~as. A ligação
interfacial pode ser química, física o~ a combrnaçao en~rc elas .
Ligações muito fortes entre fibras e matn~ res~ltam em matcnal frágil
com grande resistência, ao passo q~e hgaço~s. fracas resultam ern
menores resistências e altas energias espec1f1cas. O desempenho
mecânico do compósito está diretamente relacionado com a
propriedades da interface fibra-matriz (SAVASTAN O JR., 1992).
A zona de transição mostra-se de forma diferenciada do restante da
matriz, por sua maior porosidade, concentração de macrocri stais de
portlandita Ca(OHh e microfissuras . Essas característica s, que podem
apresentar-se com diferentes intensidades, estão diretamente li gada à
aderência fibra-matriz e, conseqüentem ente, ao desempe nho mecâ nico
do compósito. O aumento da aderência faz com que se torn e1n maiores
a resistência à tração do compósito e também a sua tenacidade, de de
que não haja redução excessiva do comprimento crítico de a ncoraoem
da fibra (SAVASTANO JR. , 1992). As reduções da porosidade ; da
co.nc~nt~aQão. de portlandita ~~(O~ h são apresentad as como 0
pnncipais. rndicador.es pa.ra modificaçao da zona de trans ição .
. ~ idade do !ibrocimento também deve ser le vad a e m conta. por
~nfluenciar a poro.sidade e o.s produtos de hidratação , que se fo rmam na
rnterface. Para as idades mais avançadas , també m é importante a ,1 ~1·
- d as fb
d e d egr~d açao 1 1" . e Clna l e
i ras ce u os1cas e s ua relação com a pt•e ença d
portlandita. e e
Segundo
'd Coutts
h (2005) , a forma das f'i bras
, (c t
' l" d ·
111 ricas,
con torc1 as ou ac atadas, por exemplo) a ru go sida de e a f'1b ·1 - -
aspectos I · d os as · -
, 1igaçoes ,, . ' · ' rt açao 'no
. re aciona f1s1cas. E sses aspectos . fl . ,
energias de fratura da fibra e d e a t n' t o no arranca me nto da u c ncrnm ns
tn f'b.
1 1
O emprego de fibras de f 1· 1 ' a.
de até 10~ para a resistênc1:rà \r~r;~~~r c hega ~. con fe~·ir. acréscimos
com a resistência obtida com fi' b ç . comp óS ito, ao se i comparndn
+ . ras re tas e 1isas Efe1' t . , ll
1oram obtidos por Savastano J r. ( 1992) . · . ?S s_eme uu\tcs
das fibras de amianto quer . ' 9ue t pela ftbnl açao, no cnso
1
comprimento , para as fibras vepge at .v an açao do di â me tro ao longo do
A . e ais.
llllcroestrutu ra , por sua vez d d
processo de produção, e influe . ' f epe n e d as ma térias- primas L' do
do pr?duto de fibrocimento . N:c ia ºlte me nte ~s c~ ructcríst ic:ts rísicns
propnedades físicas de uma te lhaQua .ro 4, esta~ li stadas ~, s p, inl'ipnis
con ugad a de f1brocimen to .
Resistência a ataques químicos
Isolamento sonoro
h µurn l 'i h 1vclhcrn111:1110 acelerado de calor e chuva. para telhas comerei~ de fibrocimento
(t·rn tl''illl do Clrnpo de ConsLruções e Ambiência. USP. Campus de Pirassununga).
A ciê~cia dos materiais teve grande desenv olvime nto nos últimos 50 anos e foi
respons avel,
. . entre
" . outras
" . conquis
. ta 1 b -
s, pe a o tençao de produt os compósitos
especiais, ceranncas eletrorucas ligas táli fib
1 · , .
específicas. Na constru ão ci ''l ~e . cas e ras ~u:i,tet1c~s com propriedades
· d :6 ~ vi , ª ciencia dos matena is está colabo rando para
mco11:'or3:, e orma eficiente, fibras vegetai s e sintétic as alé d di - . .
com mtwto de increm entar d nh mecam " . ,e m 'de a , çoes
il mmerrus,
. d
. o esempe o co
modificação da microestrutura do fib 1
. . , ~ v1 a ut , a partir a
tem ajudado a fornecer subsídi IO~tmento. O doffilillo de tal conhecimento
atinjam o melhor desemp enhoos ao~ p~oJetos dos ~lemen tos constru tivos, para que
modelos teóricos e experi me~:~ iv~" em ~uas d~eren tes aplicaç ões. A partir de
' em Sldo cnados novos fibrol i,nentos e
radas as defici nci
supedes -
pressoes · ·
SOClat
gran
Referências Bibliográficas
AGOP
VAN, V. et ai. De\'el<lpmcn~
~7
on ,qclablc fibre-cemenl besed materiais ln Slo Paula ~ - G\'IINIIIIM. " - -·- •
-~ 7 ~~ )05
Concrete Composites. '. - • p. ='- ~- . • -
QCIAÇÃO BRASILEIRA D,\. 1 Dl STRIAS E DISTRIBUIDORES DB FIBROCIM ( 11'1
ASS tilização de tccnolowa· e ·msumos ambimtalmmte seguros nos produtos de ftbrodmeato
a~!AÇÃO BRASILEIRA DE ~OR\I,\ TÉCNICAS. NBR 15210: Tolha ondulada cio ftlDNIClll-lQ
AS:cessórios: partes 1, 2 e.,.
Rí,, Je Jancin: . ,\B~ã. 2005.
NBR 138S8: Telhas de roncffto • Partt 2.: Requmtos e mitodos de ensaio. Rio do Janoll\ ll
- : NBR 9778: Aqr.unassa e concmo mdunddos • Decerminação da ahlorçlo de '&1111,
~ífica (Versão conigidal. Rio Jc J:mciro AB. ~- 2009.
. NBR 7196: Folha de telha oodubda de fibrocimento. Rio de Janeiro. ABNT, l lJM 1
- NBR 15498: Placas planas de fibroc:imeoto sem amianto. 2007.
~!AÇÃO BRASILEIRA DE Cl~ lE.'-,U PORlL.\.',1) (ABCP). Básico !!Obre clmt•nto I >i\llOIII\ •l ~W
CEPED . Centro de Pesquisa., e ~,'Ol\'imento da Bahia Cartilha para fubrlcução d,• MhAo "'" IU'll!MW..,.. --.--
Janeiro, BNH. 25p .. 1985.
COUTIS, R. S. P. A re\'ie\\ of All!u:tlí:m ~ into narural fibre cemcnt composilcs. t'rm,•11t 11ml e.'"'~
518-526, 2005.
DIAS, e. M. R. Efeito do em elhecimento na microestrutura e no comportammto mt't'à11ko dt». nlW\11.-tnw.
2005. 125 p. Dissertação (\leslr3do em E n ~ de Construção Civil e llrhanal l'l\•~1 11111 tll: 1\ ~ "'"'~'*'-..,"'
Politécnica da Uni\'ersid.tde de ão Paulo. - Paulo. 2005.
DIAS. C. M. R.; SAVASTA.'\0 Jr. H.. JOH); \ ~I. Tbe FG~I concept on lhe dl'\l•lo111m•11t uf ntwr ~~ \'\W.IMilM&
MULTISCALE AND Fl:l\cnOX.-U.J...Y GRADED ~IATERIALS CONFERI:Nl 'l , l l111111l11l11, 111" 111 \
submiued in lhe Proceedings
DIAS, CM.R. et ai. Long-tenn aging ,~~ fiber-a:ment corrugated ~hl.'Cls - 'I lw l'lkd 111 l',111,,111111, 1
Cemenl and Concrete Composites.. : '· p. 2.5:>-265. 2008.
ETERNIT. Perfil Corporatho Etemit. São Paulo. 2006.
ETERNIT. Disponí\'el em: http: ""'"'..c~:~. Acessoem: JUiho, 2010.
FAEZ, M. S.; BASSA, A. Eucalyptus fibre for fibrecanent compositcs. ln IN'l H{N:\l ll )N \\ 1 ·1, • , \
COMPOSITESCONFERE\CE. IO.&i:>Pido. B.-JSil.15-18nov. ID>Proaullni:, ICI> RI >1'-11 S."-•1\1111..• I\ , 1 11
GIANNASI. F.; TIIÉBAUD-MOXY.A . ~pation exposun:s to a\bcMo, in lirn,il l11h•n111th11111I ,hl\11\"'\
Environmental Health. Philadelphi:i.. , . 3. n. 2, p. 150-157, 1997.
HANNANT D. J. Durabilil) of polyJJIUP:lene fibe5 in Portland cemcnl-b,1,c<l rn1111><,,lll'' 1~h1 11 ,
Concrete Research, , . 28. n 12. p. 1809-1 lí. 1998.
HARRJSO , P. T. C. et ai. Comparath e hazards of cbl)sotiJe asbestos and it\ ,uh,1111111', 11 1 111\'I •"' l'
Perspect. v. 107. n.8.p. 607-11. 1999.
lKAI, S. et ai. Asbestos-free t.echno!O!?\ \\llh De\\ high tenací1y PI' Pol> p11,p\ 11•11,• Ili I o,
Constructioo and Buildiog .M ateriais. ,. 2.!. p.171- 180, 20IO.
IM.BRALIT. Disponível em: hnp: w,rnimbraliLCOm.br. Acesso 1:m. fcv 2007,
1
NFIBRA. Disponível em hnp:' ",, ·11"bra.com.br. Ace.;o em: fcv 2(X)7
ISA!A, G. C., Editor. Concreto: Ensino. Pesquisas e realizaçtlé'I, v. 1 rnp11ul1 1 Ili \ 'n11 ·1,1,, \\•
Concreto - IBRACO:\ 2003. - 92 p.
KAl.BSKOPF. R et ai. Durabilit, of fiber-cement roofing pmcl11rt, . ln INI li'\ • \ ll ' H1' l'
~OMPOSITE M ·\f RIALS. 8. Sun ·\ 'alle-.. E 2. J>roceeding.'i. Mc,.,cow li) l huw1 11, 1•1 l,11lh• · '· {'
' IM,P.J.et al. \!icrnmechanics-based
MORT
swd,
•
of oellulose cement in lk,nm· ( 1·1111·111111111 t ,,11, l\' h ~, ~
' ON, 1 H ,\f-,.ERS, s. A. s.: COOKE, T. Performance ~,a~h plru· flh1•1 ~ ln l1h1•1 , 1·111\"111 ,,~ h
~ 'ORGANIC E.D ABER CO~fPOSfll:S COSFEIH· ;( P 10.. Sou l'.111111 li\ ,,ti, 1 l~ 11 ,,
OMJ. São L EDUSP, 2006. p. 163-178.
pu,I iDelbanr O dmmpeaho e dunblDdade das llbns de coco e sisai na matriz de ciniaito
M tJSP,, 9fi)6; 1ttf.p. 1àfe (Doutorado em Engenharia de Ow1ruçio Civil e Urbana), ~ de Pós-
O~Oo"~dD de BOpluni.ade Coi1struçio Civil, Escola Polit6cnica, Universidade de~ Paulo,' São Paulo, :2006.
~ . M.; YAMAM010, R.; .HOSHIRO, H. Loag•term dunbility or kunlon (PVA Fiber) m alkaline condition, ln:
IN'l'BRNA110NAL INORGANICBONDED FIBER COMPOSITES CONFERFJ-JCE. IO, São Paulo, Brasil, 15-18 nov. 2006.
Ptôc.9dlnp (CD-ROM). Sio Paulo, Brasil: EDUSP, 2006. p. 120-134. ~ •
,\VASTANO Jr., H. 7.ooa de tnmslçio entre ftbras e pasta de cimento Portlancl: Caracterização _e mter-relação com as
propriedades mednlcas do compósito. São Paulo: USP, 1992. 209 p. lese (Doutorado em Engcnhana de Construção Civil e
Urbana), Programa de Pós-Omduação do Departamento de Engenharia de Construção Civil, Escola Politécnica, Universidade de
São Paulo. Slo Paulo, 1992.
SAVASTANO Jr., H.; AGOPYAN, V. Transition zone studies of vegetablc fibre-cement paste composites. Cement and Concrete
Composltes, v. 21,n. l,p.49-57, 1999.
SAVASTANO Jr,H.: WARDEN, P. O.; COUITS R. S. P. Microstructure and mechanical propenies of wnste fibre-cement composites.
Cement and Concrete Composltes, v, 27, p. 583-592, 2005.
SAVASTANO Jr, H. et ai. Practure and fatigue of natural fiber-reinforced cementitious composites. Cement and Concrete
Composltes, v. 31, p. 232-243, 2009.
SOROUSHIAN, P. et ai. Cemcnt-bonded straw board subjected to accclcratcd proce.ssing. Cement and Concrete Composites, v. 26,
p. 797-802, 2004.
TONOU, G.H.D. et ai. Cellulose modified fibres in cement bnsed composites. Composites: Part A. v, 40 p. 20-J6-.2053, 2009a.
TONOU, G.H.D. ct ai. Effect of fibre morphology on nocculation of fibre-cement suspensions. Cement nnd Concrete Researcb,
v.39,p. 1017- 1022,2009b.
TONOLI, G.H.D. et ai. Effect of accelerated carbonation on cementitious roofing tiles reinforced with lignocellulosic fibre.
Construction and Building Materiais, v. 24, p. 193-20l, 2010.
TONOU, G. H. D. Aspectos produtivos e análise do desempenho do fibrocimento sem amianto no desenvolvimento de
tecnologia para telhas onduladas. São Paulo: USP, 2006. 82 p. Dissertação (Mestrado em Construções e Ambiência), Programa
de Pós-Graduação da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006.
Tolhas onduladas
ABNT NBR 5640: l 99S: Telha estrutural de fibrocimento
ABNT NBR S642: 1993: Telha ondulada e chapa estrutural de fibrocimento - Determinação da impemieabilidade - Método de ensaio
ABNT NBR S643: 1983: Telha de fibrocirnento - Verificação da resistência a cargas uniformemente distribuídas - Método de ensaio
ABNT NBR 6464: 1983: Tubo de fibrocimento - Determinação da resistência à compressão diametral
ABNT NBR 6468: 1993: Telha ondulada de fibrocimento - Determinação da resistência à flexão - Método de ensaio
ABNT NBR 6470: 1993: Telha ondulada de fibrocimento - Determinação da absorção de água - Método de ensaio
ABNT NBR 7196: 1983: Folha de telha ondulada de fibrocimento - Procedimento
ABNT NBR 7581 :1993: Telha ondulada de fibrocimento - Especificação
ABNT NBR 8055: 198S: Parafusos, ganchos e pinos usados para a fixação de telhas de fibrocimento- Dimensões e tipos _ Padronização
ABNT NBR 9066: 1985: Peças complementares para telhas onduladas de fibrocimento - Funções. tipos e dimensões_ Padronização
ABNT NBR 12800: 1993: Telha de fibrocimento, tipo pequenas ondas - Especificação.
ABNT NBR 15210- 1:2005: Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios _ Pane 1 • Classificação e requisitos
ABNT NBR 15210-2:2005: Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios_ Pane 2: Ensaios
ABNT NBR 15210-3:2005: Telha ondulada de fibrocirnento sem amianto e seus acessórios Pan 3 A · -
- e : mostragem e mspeçao.
Peças complementares, reservatórios e tubos
NBR5649:2006: Reservatório de fibrocimento para água potável - Requisitos.
NBR5650:2006: Reservatório de _llbrocimento para água potável - Verificação da estanqueidade e determinação dos wiumes útil e efetivo
NBR6464: 1983: Tubo de fibroc1mento - Determinação da resistência à compressão diametral.
NBR7 l 96: 1983: Folha de telha ondulada de fibrocimento.
NBR8055: 1985: Parafusos, ganchos e pinos usados para a fixaça-o de telhas de fibroc"iment o· - .
-
NBR9066: 1985: Peças complementares para telhas onduladas de fibrocimento "' - o - u:nensoes e upo
· . -
. - runçoes. npos e dimensoes
NBR 13194:2006: Reservatóno de fibrocimento para água potável - Estocagem mo ta -
~ , n gem e manutençao.