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1 Leandro Maia Bueno

Direito Penal III [Parte Especial]


Profª Anderson Pereira
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Ementa: artigos 121 ao 183
Data: 09/08/2018 (quinta - feira)
Artigo 121 caput – homicídio simples
§1º Homicídio Privilegiado [se reconhecido o privilégio, o juiz deve diminuir a
pena]
1. Relevante valor moral
2. Relevante valor social
3. Sob o domínio de violenta emoção, logo após injusta provocação da
vítima. [verificar artigo 65, III, alínea “c”]
§ 2º Homicídio qualificado
I.
II. Motivação
III.
IV. Meios/ modo de execução
V. Conexão com outro crime
VI. Feminicídio
VII. Contra agente de segurança

Lei de crimes hediondos [8072/90]


Conceito jurídico de vida [Lei de biossegurança artigo 4ºou 7º]

Data: 16/08/2018
Professor: Anderson Pereira
Lei de crimes hediondos 8072/90
Art. 121 Matar alguém (pena de 6 a 20 anos)
§ 1º - Causa de diminuição de pena (12 a 30 anos)
§ 2º - Homicídio qualificado

I.
II. Os incisos I e II são os motivos (paga ou promessa de recompensa)
III. Nem sempre o emprego de veneno será uma qualificadora em si. O inciso
retrata “de maneira insidiosa, cruel, perigo comum”.
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IV. Lei 9455/97 lei da Tortura. Existe diferença entre este inciso e a Lei. No
crime de tortura, não há intenção de matar e sim de infligir sofrimento
físico e/ou mental em si. Pode sim, ocasionar a morte.
V.
VI.
VII.
VIII.
§ 3º - Homicídio culposo
§ 4º - Aumento de pena
1ª parte – homicídio culposo
2ª parte – homicídio doloso

§ 5º - Perdão judicial
Extinção de punibilidade (artigo 107, IX, CP). É obrigatório ser homicídio culposo.
Quando o agente também sofre grave dano de ordem moral ou material.
Segundo os doutrinadores, a moral na mente, material “na carne”.
§§ 6º e 7º - causas de aumento de pena
Motivo torpe está ligado ao
Motivo fútil (banal) é um motivo pequeno em relação ao resultado (morte). Ex.:
Briga de trânsito. Tecnicamente, quando não há motivo não é motivo torpe.
Portanto não é qualificado e sim, simples.

Data: 20/08/2018
Professor: Anderson Pereira
Art. 122 – Participação em suicídio

 Induz - moral
 Instiga - moral
 Presta auxílio – material (fornece meios)
Causa, ação ou omissão sem a qual o resultado não seria possível na forma do
artigo 13.
Crime = fato típico + antijurídico + culpável
Conduta
Resultado
Nexo causal
Tipicidade
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Parágrafo único –
- Motivo egoístico (excesso de amor próprio), quando visa receber algo em
benefício próprio.
- Menor (entre 14 e 18 anos) antes desse limite, não é considerado homicídio
posto que não tem capacidade de discernimento.

Art. 123 Matar sobre influência do estado puerperal (infanticídio)


É um crime próprio pois pede que o agente possua uma qualidade especial
(mãe). O Estado puerperal é vago em termos de definição científica.

Data: 23/08/2018
Aborto:
1. Natural
2. Acidental
3. Criminoso = dolo
4. Permitido
No Brasil só é punível o aborto na modalidade dolosa. Os artigos que legislam
sobre o assunto vão do artigo 124 ao 128, do código penal e ADPF 54.
- Início da tutela
Na medicina, a vida começa com a concepção. No direito penal, a vida começa
com a nidação, momento após a concepção, onde o óvulo é colocado no “ninho”
uterino, aderindo à parede do mesmo.
- Tempo do crime
De acordo com o artigo 4º, CP: Considera - se praticado o crime no momento da
ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. O que importa
é o tempo da ação omissão ainda que não produza o resultado procurado.
- Tentativa inidônea
Artigo 17, CP quando existe ineficácia dos meios ou impropriedade do objeto.

Teste em grupo
- Data: 13/09/2018
- 5 alunos

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4 Leandro Maia Bueno

- Questões objetivas e discursivas


- 1 hora sem consulta
- 10 questões.

Data: 27/08/2018
Professor: Anderson Pereira
Lesão corporal – se não configurar – se como grave ou gravíssima, é
considerada leve (ver definição da exposição de motivos)
Artigo 129, “caput” – lesões leves
Os crimes de lesão leve e culposa são crimes de Ação penal pública
condicionada (Art. 88, lei 9099/95);
1º Lesão grave quando afasta por 30 dias de atividades corriqueiras (como
trabalho, exercício físico, etc...);
2º Lesão gravíssima
i. Debilidade
ii. Perda/inutilização
3º Lesão seguida de morte
Não há dolo, embora seja classificado pela doutrina como crime preterdoloso.
Esse tipo de crime será de competência juiz singular, pois somente crime
doloso contra a vida é de competência de júri popular.
4º Privilégio
Mesmas qualidades que privilegiam o homicídio;
5º Substituição
6º Lesão culposa
Não prestou com o dever de cuidar. Quando resulta de imprudência, imperícia
ou negligência. A diferença aqui está no resultado.
7º Aumento de pena
8º Perdão judicial
9º Violência doméstica
10º, 11º e 12º Aumento de pena

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Data: 06/09/2018
Professor: Anderson Pereira
Crimes contra a honra:
Honra:
a) objetiva
De fora para dentro. É a imagem que se constrói na sociedade. Como os outros
me veem. (Arts. 138, 139)
b) subjetiva
De dentro para fora. É a imagem que se tem de si mesmo. É o valor próprio, a
imagem que se tem de si mesmo.
Infrações:
a) Calúnia (Art. 138)
É explícita. O fato de chamar alguém de ladrão, não configura calúnia, pois ser
ladrão tem o aspecto de se projetar uma característica negativa sobre a pessoa
e não, de fato, um caso concreto criminoso em si. Seria o caso se tivessem dito:
“Fulano, entrou na casa de cicrano e roubou a bicicleta”. A calúnia se consuma
quando chega a terceiro.

Data: 10/09/2018
Professor: Anderson Pereira
b) Difamação (Art. 139)
Esse tipo penal tutela sobre a honra subjetiva [De dentro para fora. É a imagem
que se tem de si mesmo. É o valor próprio, a imagem que se tem de si mesmo]
e assim como a calúnia, ela se consuma quando chega ao consumo de terceiros.
c) Injúria (Art. 140)
Caput - simples
§2º - real
Na injúria real, quando existe lesão corporal passa a ser ação penal pública
incondicionada §1º§2º do Art. 129 [grave, gravíssima dolosa]
Ou condicionada §6º Leve culposa
§3º - preconceituosa
A injúria preconceituosa difere do racismo no aspecto de o racismo impedir o
direito ou acesso a direito. A injúria se dirige à pessoa específica, individual. O
racismo é à raça ou a grupo a que a pessoa pertence.

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A injúria se consuma momento em que ofendido toma ciência da ofensa.

- Exceção da verdade
I–
II –
III –
- Retratação
- Ação Penal (ver súmula 714 do STF)

Data: 04/10/2018
Professor: Anderson Pereira

Dos crimes contra a liberdade individual:


ART- 146 ao 149-A
Artigo 146 “CAPUT” CONSTRANGIMENTO ILEGAL: Art 146- Violência/grave ameaça

Sujeito ativo: Qualquer pessoa, salvo o funcionário público, no exercício de sua função.
Sujeito passivo: Qualquer pessoa com vontade e consciência, não incluem os doentes
mentais e as crianças, além dos temporariamente impedidos de outodeterminação,
como os bêbados ou sonâmbulos.
Se consuma com a realização /e admite tentativa
Objeto material do delito é a pessoa, que devido a violência, grave ameaça ou de alguma
forma já teve sua capacidade de resistência reduzida e portanto, sua liberdade de ir, vir
e agir (proibida).
Ex: proibir alguém de fumar em local permitido/proibida de correr em um parque
público. Mas não basta o agente obrigar a vítima a fazer ou deixar de fazer qualquer
coisa. Precisa impor à vítima um comportamento certo e determinado.

Além disso, o constrangimento deve ser ilegal, isto é, a ação ou omissão pretendida
pelo sujeito ativo deve estar em desconformidade com a legislação em vigor. E, nesse
contexto, a ilegitimidade da pretensão pode ser: a) absoluta: quando o agente não tem
direito à ação ou omissão. Exemplo: obrigar a vítima a cantar uma música; e b) relativa:
quando o agente tem direito à ação ou omissão, mas a vítima não pode ser compelida a
comportar-se da forma por ele visada.

Fazer o que a lei não manda, ex: Liberdade de agir e autodeterminação do indivíduo,
seja física ou psicológica

Elementos do tipo: Constranger. Reduzir a capacidade de resistência (ex: dar alguma


substância). Violência. Grave ameaça.

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§1° Aumento de pena - as penas são acumuladas e em dobro se, para o crime,
concorrem mais de três pessoas ou, em qualquer caso, se há emprego de armas.

§2° Correspondem(concurso de) a violência- além das penas consignadas, aplicam-se as


correspondentes a violencia, trata-se de concurso material.

§3° Excludente de tipicidade “não se compreendem na disposição deste artigo” ou seja,


não tem nada haver com o artigo: Casos que envolvam a intervenção médica, se resulta
em perigo de vida e a coação exercida para impedir o suicídio.

Crime comum/doloso/Material, pois exige um resultado naturalístico./ de forma livre,


pode ser praticado de várias formas./ Instantanêo/Monossubjetivo/ Plurissubsistente
pois vários atos podem fazer parte da conduta descrita neste artigo.

Artigo 147 “CAPUT” AMEAÇA: Art 147- deixar uma pessoa aterrorizada/intimidada

Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de
causar-lhe mal injusto grave.

Se da oral, escrita (carta,pintura, mural), desenho (caveira), gesto (sinal), manual da


arma, degolamento, ou outro meio simbólico(boneco de magia negra)

Ação penal pública condicionada- Se procede mediante representação.

Ameaçar(ameaça simples) por palavra, gesto, escrito ou qualquer outro meio simbólico
de causar-lhe mal injusto e grave.
Parágrafo único Trata-se de um crime de ação penal pública condicionada
representação. Procede de modalidades genéricas de ameaças, uma vez que esta pode
acontecer de modo falado, escrito, real, ou simbólico.
Objeto jurídico do crime é pessoa, o bem jurídico a liberdade pessoal. Elemento
subjetivo(dolo direto/eventual) ou seja a intenção de causar medo a vítima.

Modalidades de ameaça:
Direta
Indireta(pode ser provocado a 3° pessoa)
Explicita (ex: quando o agente exibe uma arma)
Implícita(ex: mensagem subliminar de que pretende causar um mal injusto e grave a
alguém
Condicional, ou seja, a vítima fica na dependência de algum ato. (ex: se fulano me
denunciar, matarei você) Depende da situação, pode ser configurado outro delito.
Para se configurar este delito a ameaça deve ser grave/injusto/futuro. Morte (lesão
corporal/ lesão patrimonial/prejuizo ao patrimonio). A consumação ocorre quando a
vítima toma conhecimento da ameaça.
Obs: Afasta o dolo, desde que a pessoa não tenha intenção de intimidar a vítima.
(ex:momento da ira). Crime comum/Doloso/Formal -se consuma mesmo sem a vítima
se sentir intimidada. De forma livre, o suj. ativo pode realizar o delito de vários modos.
Monossubjetivo-Pode ser praticado por uma só pessoa.
Unissubisistente/Plurissubsistente.

ART. 148 Sequestro e Cárcere privado- (Privação da liberdade é mais intensa)


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Sequestro(perde o direito de locomoção): Retirá-lo de sua situação normal, mediante


deslocamento físico.

Cárcere: enclausuramento de outrem num recinto fechado.


O consentimento do lesado abstrai o crime/crime permanente, pois sua ação transcorre
no tempo.

Consumação: Restringir a liberdade da vítima, a consumação se atuada no tempo.

Tentativa: Pinc. sequestro, no deslocamento da vítima para o local distante, sendo


descoberto o fato durante o próprio deslocamento.
§1° Qualificação do crime- ao ascendente, descendente, cônjuge ou companheiro do
agente ou maior de 60 anos.
II- Se o crime é praticado mediante internação da vítima em caso de saúde ou hospital.
III-Se durar mais 15 dias
IV-Contra menor de 18 anos.
V-Crime praticado com fins libidinosos.

§2° Qualificação pelo resultado- Se resulta à vítima, em razão de maus-tratos ou da


natureza da detenção, grave sofrimento físico ou moral.

Art 149- Redução a condição análoga à de escravo.(O consentimento da vítima não


exclui tipicidade)
Reduzir alguém a condição análoga à de escravo , quer submetendo-o a trabalhos
forçados ou jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições a trabalho forçados ou
jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer
restringindo, por qualquer meio , sua locomoção em razão de dívida, contraída com o
empregador ou preposto:
Pena- 2 a 8 anos e multa, além da pena correspondente à violência.
§1° Nas mesmas penas incorre quem:
I- Cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, com fim de
retê-lo no local do trabalho.
II-Mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos ou
objetos pessoais do trabalhador com o fim de retê-lo no local de trabalho.

§2°Aumento de pena
I-contra criança ou adolescente;
II-por motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem.

Consumação- A partir da submissão da vítima ao agente - delito permanente


Tentativa- Mesmo sujeitando a vítima a seu poder , não consegue torná-la dominada.

Violação de domicílio
Art. 150 – Entrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou contra a vontade
expressa ou tácita de quem de direito, em casa alheia ou em suas dependências:
Pena – detenção, de um a três meses, ou multa.

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§ 1º – Se o crime é cometido durante a noite, ou em lugar ermo, ou com o emprego de


violência ou de arma, ou por duas ou mais pessoas:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, além da pena correspondente à violência.
§ 2º – Aumenta-se a pena de um terço, se o fato é cometido por funcionário público,
fora dos casos legais, ou com inobservância das formalidades estabelecidas em lei, ou
com abuso do poder.
§ 3º – Não constitui crime a entrada ou permanência em casa alheia ou em suas
dependências:
I – durante o dia, com observância das formalidades legais, para efetuar prisão ou outra
diligência;
II – a qualquer hora do dia ou da noite, quando algum crime está sendo ali praticado ou
na iminência de o ser.
§ 4º – A expressão “casa” compreende:
I – qualquer compartimento habitado;
II – aposento ocupado de habitação coletiva;
III – compartimento não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade.
§ 5º – Não se compreendem na expressão “casa”:
I – hospedaria, estalagem ou qualquer outra habitação coletiva, enquanto aberta, salvo
a restrição do n.º II do parágrafo anterior;
II – taverna, casa de jogo e outras do mesmo gênero.
ART- 151-Violação de domicílio
ART-152- Correspondência comercial
ART-153- Dos crimes contra a inviolabilidade dos segredos/Divulgação de segredo
ART-154- Violação do segredo profissional

Data : 08/10/2018
Crimes contra o patrimônio
ART 155 “CAPUT” Furto simples
Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel (valor econômico)
Assenhoramento da coisa
Furto de uso não é criminoso- Tomada, utilização e devolução intacta

§1°Furto noturno- causa de aumento de pena (apuramento, vigilância)


durante repouso noturno- Coisa menos vigiada.

§2° Furto privilegiado -Menos grave de ordem objetiva.


ou seja, pequeno valor (até 1 salário mínimo)

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agente primário- não tenha anterior condenação com trânsito julgado por crime.

§3° Furto de energia: Norma equiparação/crime instantâneo.


Se apropria clandestinamente da energia / a concessionária não possui conhecimento,
ou qualquer outra de valor econômico. Crime instantâneo com efeitos permanentes.

§4°, §5°, §6° e §7° Furto qualificado- não cabe aumento da pena.
I- destruição ou rompimento de obstáculo a subtração da coisa (quebrar janela)
II-abuso de confiança, ou mediante fraude, escalar ou destruir (subtrair sem que a vítima
perceba)
III- Emprego de chave falsa/qualquer instrumento que abra fechadura.
IV- Praticado por 02 ou mais pessoas.

NÃO PODE SER OBJETO MATERIAL DO FURTO:


I- Res Mellius - Coisa de ninguém.
II- Res derelicta- Coisa abandonada.

Data: 22/10/2018
Professor: Anderson Pereira

Artigo 157 “caput”– Roubo próprio

§1º Roubo impróprio


§2º Roubo majorado
I. Revogado pela lei 13. 564
II.
III.
IV.
V.
VI.
§2º A. Aumento de 2/3
I. Arma de §3º LCNG (§§1º e 2º, artigo 129, CP)

Morte (latrocínio) de acordo com a súmula 610 do STF, o crime de latrocínio se


consuma com a morte da vítima. Mesmo ciente de que o objetivo do crime é o ganho
patrimonial.

Data: 29/10/2018

Professor: Anderson Pereira

Artigo 158_Constranger - Uma diferença básica entre o roubo e a extorsão é o


comportamento da vítima. No roubo, se a vítima não quiser ceder ao agente ele pode,
ainda assim, obter o bem patrimonial objeto de sua intenção delituosa. Na extorsão só
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é possível obter a vantagem econômica/ patrimonial se houver uma ação da vítima. É


um crime formal, pois se consuma antes do resultado em si, no momento em que a
vítima faz aquilo que o agente a constrangeu. Admite a modalidade “tentada”.
- Artigo 159_Extorsão mediante sequestro – Este crime se consuma quando há a
estabilização da violação do direito à liberdade individual.

Data: 01/10/2018

Professor: Anderson Pereira

Artigo 168 – Apropriação indébita [antigo abuso de confiança]

O crime de apropriação se consuma dada duas circunstâncias.

a. Ato de disposição
b. Negativa de restituição

Artigo 168 A. Apropriação indébita previdenciária

É crime próprio e também norma penal em branco pois necessita de complementação.


Neste caso, portaria ou norma do INSS.

Artigo 169.

Para a P2 vai do 146 até onde chegar a matéria.

Data: 08/11/2018

Professor: Anderson Pereira

Art. 180 “caput” – Receptação 1ª parte: própria

2ª parte: imprópria

§1º receptação qualificada

§2º norma explicativa

§3º receptação culposa

 Natureza da coisa
 Desproporção
 Condição de quem oferece

§4º Norma Explicativa

§5º

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 1ª parte: perdão judicial


 2ª parte: privilégio

§6º aumento de pena

Art. 181 – imunidades – penas absolutas (escusas absolutórias)

Art. 182 – imunidades relativas

Art. 183 – Exceções

Queixa – é fruto de uma ação civil pública. O crime independe de ação da vítima. O
poder público inicia o procedimento através de uma queixa-crime.

Representação – é quando o crime é de ação civil privada. A conduta criminosa é


reconhecida, mas só é dada a continuidade quando a vítima se manifesta.

Data: 01/10/2018

Professor: Anderson Pereira

Artigo 168 – Apropriação indébita [antigo abuso de confiança]

O crime de apropriação se consuma dada duas circunstâncias.

a. Ato de disposição (agir como se fosse dono da coisa)


b. Negativa de restituição

§1° Causa de aumento de pena

I- depósito necessário

II- qualidade de tutor, curador, síndico, liquidatário, inventariante, testamenteiro ou


depositário judicial

III- em razão de ofício, emprego ou profissão.

Artigo 168 A. Apropriação indébita previdenciária

Crime contra o patrimônio de todos os cidadãos que fazem parte do sistema


previdenciário./crime omissivo

Deixar de repassar o INSS a contribuições recolhidas.

É crime próprio e também norma penal em branco pois necessita de complementação.


Neste caso, portaria ou norma do INSS.

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-Consumação- No momento que exaure o prazo legal ou convencional assinalado para


o repasse das contribuições recolhidas. Não admite tentativa

§2°Extinção de punibilidade-Quando o agente promover o pagamento do tributo antes


do recebimento da denúncia.

Artigo 169. Apropriação de coisa havida por erro, caso fortuito ou força da natureza.

Apoderar de coisa alheia.


O agente adquire o bem independentemente de sua vontade, mas no momento em que
deixa de restituí-lo, passando a agir como se dono fosse configurar o crime.

Artigo 171. Estelionato


Vantagem ilícita -fraude “obter para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo
alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artificil, ardil ou qualquer
outro meio fraudulento

§1° Privilégio- Se o aumento é primário, e é pequeno valoroso, o juiz pode aplicar


conforme o artigo- 155 §2° Furto privilegiado
§2° Subtipos I,II,II,IV,V, VI.

Artigo 180. Receptação “caput”


1° Parte Própria- quando o agente se molda a conduta da primeira parte.
2° Parte imprópria- quando o agente influir para terceiro, de boa fé, a adiquira, receba
ou oculte.

Crime próprio Impróprio - pena cumulativa


§1° Receptação qualificada - Adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em
depósito, desmontar, montar, vender, expor a vender, ou de qualquer forma utilizar,
em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa
que deve saber se produto de crime.
§2° Norma explicativa
§3° Receptação Culposa- Natureza da coisa/desproporção(preço e valor) /condição de
quem oferece
§4°Norma explicativa
§5°1° parte-perdão judicial/ 2° privilégio
§6° Aumento de pena
Art-180-A -Receptação de animal
Art-181-Imunidade penas absolutas
Art-182-Imunidades penas abstratas
Art-183- Exceções

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