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Ministério Público do Estado de Mato Grosso

Procuradoria-Geral de Justiça
Departamento de Engenharia
Missão: Defender o Regime Democrático, a ordem jurídica e os interesses sociais e individuais
indisponíveis, buscando a justiça social e o pleno exercício da cidadania.

MEMORIAL DESCRITIVO E DE
CÁLCULO.

MINISTERIO PÚBLICO

ABASTECIMENTO DE GÁS GLP.

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Ministério Público do Estado de Mato Grosso
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Departamento de Engenharia
Missão: Defender o Regime Democrático, a ordem jurídica e os interesses sociais e individuais
indisponíveis, buscando a justiça social e o pleno exercício da cidadania.

Fazem parte deste volume os seguintes itens:

- Memorial Descritivo e cálculos das Instalações Mecânicas;


- Prancha 01/01 - PLANTA BAIXA TÉRREO E
PAVIMENTOS E DETALHES
TÍPICOS

I - MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DAS


INSTALAÇÕES DE
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS LIQUEFEITO DE
PETRÓLEO
(GLP) PARA ATENDER A COZINHA E COPAS A NOVA
SEDE DAS PROMOTORIAS DE RONDONÓPOLIS

1.1. - MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO- PROJETO DE GLP - MP

DADOS QUE FORAM UTILIZADOS COMO PARAMETROS PROJETUAIS

OBRA: NOVA SEDE DAS PROMOTORIAS DE RONDONÓPOLIS


PROPRIETÁRIO: PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DE MATO GROSSO.

LOCAL: Esquina da Av. Ary Coelho com Av. Dep. Rachid


Mahmed , S/Nº,Quadra nº 30 - Loteamento Vila Birigui -
Rondonópolis – MT

1.1.1. OBJETIVO

O presente memorial destina-se a apresentar os princípios básicos e as


normas de apoio que nortearam o desenvolvimento do projeto de GLP, seu
dimensionamento e as especificações técnicas que completam a
documentação necessária ao desenvolvimento dos serviços na obra.

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1.1.2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES


Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observadas
as normas, códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas:

NBR 13523 - Central predial de gás liquefeito de petróleo:


Estabelece os requisitos mínimos exigíveis para projeto, montagem,
alteração, localização e segurança das centrais de gás liquefeito de petróleo
(GLP) com capacidade de armazenagem total máxima de 1.500 m³, para
instalações comerciais, residenciais, industriais e de abastecimento de
empilhadeiras. Esta norma é aplicável às instalações onde o GLP é
conduzido por um sistema de tubulações e acessórios desde os recipientes de
GLP até o primeiro regulador de pressão.

NBR15526 - Redes de distribuição interna para gases


combustíveis em
instalações comerciais e residenciais - projeto e execução:
Estabelece os requisitos mínimos exigíveis para o projeto e a
execução de redes de distribuição interna para fases combustíveis em
instalações residenciais e comerciais que não excedam a pressão de operação
de 150 kPa e que possam ser abastecidas tanto por canalização de rua
como por uma central de gás, sendo o gás conduzido até os pontos de
utilização através de um sistema de tubulações. Esta norma se aplica aos
gases: gás natural (GN) e os gases liquefeitos de petróleo (GLP) e suas
misturas ar-GLP.

NBR5590 - Tubos de aço carbono, com ou sem


costura, pretos ou
galvanizados por imersão a quente para condução de fluído - especificação:
Estabelece os requisitos de qualidade para condução de fluído.

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Normas Complementares:
NR20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis - norma
regulamentadora do
MTE:
NR16 - Atividades e operações perigosas
NR13 - Caldeiras e vasos de pressão
NBR10721 - Classificação dos extintores
ASME - “Boiler and pressure vessel code” - seções V, VIII e IX.

1.1.3. MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE


INSTALAÇÃO DE GLP

1.1.3.1.SISTEMA

O projeto de instalações de gás liquefeito de petróleo foi elaborado


de modo a
garantir o fornecimento de GLP, de forma contínua, em quantidades
suficientes, com
pressões e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das peças de
utilização e do sistema de tubulações, e preservando ao máximo a
segurança dos usuários, incluindo as limitações impostas do conforto visual
das instalações aparentes.

1.1.3.2CENTRAL DE GLP

O MP VG utilizará 1 (uma) central de gás, possuindo 4


(quatro) cilindros removíveis P-45, divididos em 2 (duas) baterias,
podendo ser isoladas para uso e recarga individualmente. O
dimensionamento foi feito baseado na demanda de consumo dos

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equipamentos de consumo.
O local escolhido para a central além de atender às
exigências de distanciamentos das normas, visa atender a parte
arquitetônica do projeto.

Os equipamentos consumidores são 4 (QUATRO) Fogões 6 bocas com forno listados na

Tabela 1.

Tabela 1 - Equipamentos consumidores de GLP

QTD POT (Kcal/h) CONSUMO DESCRIÇÃO Consumo Total


E (Kg/h)
4 15.000 1,1 Fogão 6 bocas C/ Forno 4,4

A Central de GLP é do tipo com recipientes transportáveis


removíveis e será executada com parede resistente ao fogo por, no mínimo
2 horas, e com grade metálica, ambos os materiais incombustíveis,
destinados à proteção física de recipientes e seus complementos,
possuindo 1 (um) portão de acesso de 2,40 m (duas folhas de 1,20 m de
largura e 1,53m de altura, abrindo para fora.

Conforme Item 5.18.4 (NBR 13523:2008) tabela 8:

Para central com 4xP45 temos:


EXTINTOR TIPO: PQS (Pó Químico Seco);
QUANTIDADE: 02(Um) de 04 kg;
CAPACIDADE DE EXTINÇÃO: 1/20B;
CAPACIDADE DA CENTRAL: até 270 Kg de GLP.

OBS: As posições destes extintores deverão ser sinalizadas de acordo com


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as normas do corpo de bombeiros e instalados conforme a norma ABNT


NBR 10 721 para prevenir danos causados por intemperes.

1.1.3.3.1 RECIPIENTE TRANSPORTÁVEL REMOVÍVEL

Conforme NBR 13523: 2008


Item 3.28
“Recipiente transportável com capacidade volumétrica total igual ou
inferior a 0,5 m³, projetado e construído conforme ABNT NBR 8460,
abastecido por massa em base de engarrafamento e transportado cheio para
troca.”
Os vasos são projetados para o uso específico de GLP, com pressão
de projeto de 17,5 kgf/cm², e serão instalados sobre bases de concretos.

1.1.3.5 MATERIAIS

Todos os materiais são compatíveis e projetados para o uso com GLP,


atendendo o estabelecido nas normas, sendo vedado o uso de materiais
de ferro fundido ou alumínio e suas ligas em áreas sujeitas à pressão de
vapor do GLP.
Materiais não citados neste memorial deverão ser submetidos à
avaliação pelo Departamento de Engenharia Industrial antes de sua
aplicação.

1.1.3.5.1VÁLVULAS DE CORTE

As conexões dos recipientes são providas de válvulas de bloqueio


manual (corte) de forma a permitir o controle de fluxo de gás.
O material das válvulas de bloqueio manual, retenção, assim como
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outras, serão de aço carbono. Outros materiais como latão, bronze, aço
inoxidável, ferro maleável ou aço nodular não foram opções consideradas em
função de custo ou maior dificuldade de obtenção no mercado. As válvulas
sujeitas a uma pressão superior à do reservatório de GLP, como as
utilizadas para a fase vapor ou líquido, conectadas diretamente à
pressão do reservatório, são no mínimo de classe 300#.
Todos os materiais utilizados, incluindo juntas, gaxetas,
diafragmas, etc. são resistentes à ação do GLP.

1.1.3.5.2 VÁLVULAS DE EXCESSO DE FLUXO

As conexões da fase vapor dos recipientes são equipadas com


válvulas de excesso de fluxo, dimensionadas para a vazão definida em
projeto.

1.1.3.5.3REGULADORES DE PRESSÃO

A pressão dos recipientes (máxima de 17,5 kgf/cm²) serão


rebaixadas através
de um regulador de pressão (Regulador de pressão 1º estágio) para a
pressão de 1,5
kgf/cm² (150 kPa), localizado no centro da central de gás, com capacidade
em vazão
suficiente para atender os consumidores desta central. Haverá próximo a
cada ponto de
consumo um regulador de pressão de segundo estágio conforme detalhe nos
desenhos
que reduzirá a pressão de 150 kPa para 2,80 kPa (pressão estipulada pelo
fabricante de
cada equipamento).

1.1.3.5.4TUBOS E CONEXÕES
Tubos e conexões serão de aço carbono galvanizado e roscados. As uniões roscadas

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devem receber uma vedação em fita PTFE.


Os tubos dos cilindros até o regulador de primeiro estágio (linhas de alta pressão),
serão em aço carbono SCH40 e diâmetro ¾”-rosca NPT conforme a NBR 5590 e as conexões
serão em aço carbono classe 300#.
Os tubos da linha de gás serão de aço carbono SCH40 e diâmetro nominal 3/4”-
rosca NPT de conforme a NBR 5590, para as linhas de baixa pressão e as conexões serão classe
300#.

1.1.3.5.5OUTROS MATERIAIS

As linhas aparentes serão suportadas por braçadeiras na bitola apropriada e que


garanta o afastamento das paredes. A tubulação embutida no solo ou parede terá um elemento
plástico entre ela e o suporte, evitando assim a possibilidade de formação de pilha galvânica entre
o aço galvanizado e o aço carbono preto do suporte.

1.1.3.6 PINTURA E PROTEÇÃO DAS TUBULAÇÕES

Externamente ao prédio as tubulações horizontais serão e deverão receber uma


proteção de fundo epóxi, e depois deverão ser envelopados com concreto sobre uma
almofada de areia, com uma profundidade mínima de 30 cm e com fita de advertência
de identificação ao longo de todo seu comprimento pelo menos a 20 cm acima do tubo.
As tubulações externas ao prédio e aparentes receberão uma camada de tinta em fundo
epóxi e o acabamento também em epóxi na cor amarelo para identificação de linha de
gás conforme a norma.
Internamente ao prédio as tubulações aparentes e não aparentes receberão
o mesmo tratamento de pintura.
Todas as tubulações aparentes deverão ser pintadas nas seguintes
cores:
Gás fase vapor: amarelo padrão Munsell 5Y 8/12 próprias para superfícies
galvanizadas.

1.1.3.7COMISSIONAMENTO - ENSAIO DE ESTANQUEIDADE

1.1.3.7.1CONDIÇÕES GERAIS
O ensaio de estanqueidade deve ser realizado para detectar possíveis vazamentos e
verificar a resistência da rede a pressões de operação.
Recomenda-se que o ensaio seja iniciado após uma criteriosa inspeção visual da
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rede de distribuição interna (amassamento de tubos, conservação da pintura, nível de oxidação,


entre outros), e particularmente das juntas e conexões, para se detectar previamente qualquer
tipo de defeito durante sua execução.

O ensaio deve ser realizado após a montagem da rede, com ela ainda
exposta, podendo ser realizada por partes e em toda a sua extensão, sob pressão de no mínimo
1,5 vezes a pressão de trabalho máxima admitida, e não menor que 20 kPa;
Deve ser emitido um laudo do ensaio ou documento equivalente após a sua
finalização e antes de se realizar a purga.

1.1.3.7.2 PREPARAÇÃO PARA O ENSAIO DE ESTANQUEIDADE

Deve ser utilizado um instrumento de medição da pressão calibrado,


de forma a garantir que a pressão a ser medida encontre-se entre 20 % a 80 % do seu
fundo de escala, graduado em divisões não maiores que 1 % do final da escala.
O tempo do ensaio deve ser de no mínimo 60 min.

1.1.3.7.3 PROCEDIMENTO DO ENSAIO DE ESTANQUEIDADE

Na realização do ensaio, devem ser observadas as seguintes atividades:


a) todas as válvulas dentro da área de prova devem ser ensaiadas na posição
aberta, colocando nas extremidades livres em comunicação com a atmosfera um bujão para
terminais com rosca ou um flange cego para terminais não roscados;
b) deve ser considerado um tempo adicional de 15 min para estabilizar a pressão
do sistema em função da temperatura e pressão atmosférica, ou de eventuais bolsas de ar na
tubulação;
c) a pressão deve ser aumentada gradativamente em intervalos não superiores a 10
% da pressão de ensaio, dando tempo necessário para sua estabilização;
d) a fonte de pressão deve ser separada da tubulação, logo após a pressão na
tubulação atingir o valor de ensaio;
e) a pressão deve ser verificada durante todo o período de ensaio;
f) se for observada uma diminuição de pressão de ensaio, o vazamento
deve ser localizado e reparado. Neste caso a primeira etapa do ensaio deve repetida.

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g) uma vez finalizada a primeira etapa do ensaio, deve-se fazer uma


exaustiva limpeza interior da tubulação através de jatos de ar comprimido ou gás inerte, por toda a
rede de distribuição interna. Este processo deve ser repetido tantas vezes quantas sejam necessárias
até que o ar ou gás de saída esteja livre de óxidos e partículas.

1.1.3.8 COMISSIONAMENTO - PURGA DO AR COM INJEÇÃO DE GÁS


INERTE

Trechos de tubulação com volume hidráulico acima de 50 L (0,05 m3) devem


ser purgados com injeção de gás inerte antes da admissão do gás combustível, de forma
a evitar probabilidade de inflamabilidade da mistura ar + gás no interior da tubulação.
Os produtos da purga devem ser canalizados para o exterior das edificações em
local e condição seguros, não se admitindo o despejo destes produtos para o seu interior.
A operação deve ser realizada introduzindo-se o gás continuamente, não se admitindo
que os lugares da purga permaneçam desatendidos pelos técnicos responsáveis pela
operação.
O cilindro de gás inerte deve estar munido de regulador de pressão e manômetro
apropriados ao controle da operação.
Devem ser tomados cuidados especiais para evitar que o gás inerte venha a
baixar o teor de oxigênio do ambiente a níveis incompatíveis com a vida humana.

1.1.3.9COMISSIONAMENTO-ADMISSÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL NA


REDE
Trechos de tubulação com volume hidráulico total de até 50 L (0,05 m3) podem ser
purgados diretamente com gás combustível.
Antes de iniciar o abastecimento da linha com gás combustível, deve ser
verificado se, em todos os pontos de consumo, as válvulas de bloqueio estão fechadas ou se a
extremidade da tubulação encontra-se plugada.

Todos os elementos que favoreçam a ventilação nos ambientes onde existam


pontos de consumo devem permanecer totalmente abertos, como portas, portões e janelas que
se comunicam com o exterior.

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A admissão do gás combustível deve ser realizada introduzindo-se


este lenta e continuamente, não se admitindo que, durante esta operação, os lugares dos
aparelhos a gás permaneçam desatendidos pelos técnicos responsáveis pela operação.
A purga do ar ou do gás inerte é feita através dos aparelhos a gás, garantindo-se
uma condição de ignição em permanente operação (piloto ou centelhamento), até que a chama
fique perfeitamente estabilizada.
Devem ser tomados cuidados especiais para evitar que, no caso da purga do
ar ter sido realizada com gás inerte, este venha baixar o teor de oxigênio do ambiente a níveis
incompatíveis com a vida humana.
Recomenda-se que seja realizado o monitoramento da operação através de
equipamentos ou métodos apropriados (exemplo: oxi-explosímetro devidamente calibrado).

CONSIDERAÇÕES GERAIS

A Tubulação de GLP não passará por dutos de ar, chaminés,


tubos de escape de gás e lixo, tetos rebaixados, forros, dutos e energia e telefonia ou
qualquer espaço capaz de armazenar GPL.
Serão realizados 2 (dois) ensaios de estanqueidade, o primeiro após a
montagem com a rede aparente em toda a sua extensão e o segundo na liberação para
abastecimento com GLP. Os ensaios serão feitos com ar comprimido ou outro gás inerte, com
tempo mínimo de 2 (duas) horas e no mínimo 4 (quatro) vezes a pressão de trabalho máxima para a
redistribuição primária (pressão) de teste 600 kPa. Os mesmos serão aprovados senão apresentarem
queda de pressão. Inclusive devem ser testados trechos de tubulações executados por outra
distribuidora de GLP.
O coletor para os cilicndros modelos P45 será construído com tubos de aço
carbono SHC – 80 ¾”. Com as seguintes características :

- Conexões para 300libras/pol², com uma válvula esférica de fechamento rápido;


- Válvula de retenção: 04 unidades nos pontos de ligações dos cilindros com os chicotes
flexíveis (Pig Tail) conforme ilustrados nos desenhos;
- Em cada cilindro deve conter uma válvula de segurança tipo mola e uma saída da fase de vapor do
GLP no topo do cilindro.

ADVERTÊNCIAS
Este projeto deve ser seguido rigorosamente durante sua
execução e qualquer necessidade de alteração deverá ser comunicada previamente para
análise;

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A ligação dos equipamentos de consumo com a rede de gás


é de responsabilidade do consumidor de GLP e deve ser observada as normas de
segurança e prazos de validades dos elementos empregados;
A utilização de elementos de ligação deve ser conforme a norma NBR -
15526/2008;
A falta de extintores, fontes de ignição a menos de 3,0 metros dos
cilindros de GLP e ralos a menos de 1,50 metros da central de gás, constitui faltas graves e
comprometem a segurança da instalação;
Se por algum motivo for efetuada uma alteração na rede, a empresa
responsável pela mudança deverá efetuar um novo ensaio de estanqueidade e emitir uma nova ART,
assumindo a responsabilidade pela rede;
Caso uma distribuidora de GLP, vier abastecer essa instalação a mesma
deverá providenciar uma nova anotação de responsabilidade técnica (ART) para a instalação
conforme determina a portaria nº 47 da ANP.

Cuiabá, Agosto de 2017.

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TABELA DE DIMENSIONAMENTO DE LINHA DE


DISTRIBUIÇÃO DE GÁS GLP PARA ATENDER O
MINISTÉRIO PÚBLICO DE RONDONOPOLIS.

TRECHO FS Pot Liq (kcal/h) Pot Calc(kcal/h) Comp (m) Comp eq(m)
AB 0,9 15000 13500 54,82 6,87
AC 0,9 15000 13500 92,42 8,82
AD 0,9 15000 13500 64,35 10,22
AE 0,9 15000 13500 68,35 11,47

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