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Série Grupo de Comunhão – O Sermão do Monte- 3

1. Texto: Mateus 5:7-12


2. Titulo: Desenvolvendo o caráter espiritual
Características de um seguidor de Jesus Cristo – Bem-aventurados.
3. Objetivos Refletir sobre como o conceito de felicidade se aprofunda ou modifica a partir das 4 ultimas virtudes apresentadas por Jesus
4. Questões iniciais*1 O que é agir com misericórdia?
Pense em algum conhecido que você descreveria como “puro de coração”. Quais são as marcas distintivas da vida dessa pessoa?
Quanto custa promover a paz? Quem já foi perseguido por causa do seu amor por Cristo?
5.Notas explicativas Estamos estudando cada bem-aventurança separadamente, mas na verdade elas são virtudes que operam de maneira
interdependentes, se confluem e manifestam-se de maneira integrada.
Misericordiosos- O discípulo, uma vez alcançado pela graça de Deus, torna-se um ser humano gracioso, age com a mesma graça
recebida de Deus, age com compaixão em relação aos outros. Misericórdia é a virtude que tem piedade, compaixão da pessoa a
despeito do seu erro, enquanto a justiça é a virtude que preserva essa mesma pessoa buscando, não a mera punição do erro,
mas erradicação do mal que provoca o erro. Não devemos confundir misericórdia com tolerância com o pecado.

Puros de coração- São os santificados por Deus. O ser humano percebe-se aniquilado por causa dos seus pecados, mas ao
mesmo tempo é atraído pela misericórdia de Deus e acolhe a purificação ou santificação concedida por Deus. O significado
básico da expressão puro de coração tem a ver com sinceridade. Significa que, em nossos relacionamentos tanto com Deus como
com os outros, estamos livres da falsidade, da necessidade de usar máscaras.

Pacificadores- Os que estão em paz com Deus e a semeiam. A pacificação é uma obra divina. Paz significa reconciliação, e Deus é
o autor da paz e da reconciliação. Deus ama a reconciliação e está agora fazendo por meio de seus filhos o mesmo que fez por
meio do seu FILHO: reconciliando a humanidade com Ele. Todo discípulo é chamado a ser um pacificador tanto na comunidade,
família, quanto na igreja. Devemos efetivamente buscar a paz; e, na medida em que depender de nós, devemos viver em paz
com todos aqueles que nos cercam.

Perseguidos- Os que sofrem qualquer sacrifício para permanecer dentro da vontade de Cristo. Desse modo, o sofrimento do
discípulo é uma consequência de sua firme decisão de viver a serviço do bem contra o mal, de lutar pela justiça contra toda
espécie de injustiça, de amar a despeito do ódio de muitos, de ser pacificador em meio a um cenário de guerra.

6.Para refletir: Por que, como discípulos, podemos ser misericordiosos?(v7)


Por que o limpo de coração pode ver a Deus? O que significa esta visão na minha vida?(v8)
O que tem a ver promover a paz com pertencer à família de Deus?(v9)
Identifique a diferença entre ser perseguido por amor a Cristo e simplesmente atrair oposição por ser uma pessoa desagradável.
Como Jesus espera que seus discípulos reajam sob perseguição por causa da Justiça?(10-12)
7.Conclusão. Alienado das bem-aventuranças, o discípulo e qualquer ser humano estará desconectado e em desarmonia com a vida que vem
de Deus, e, como desdobramento, na mais profunda tristeza, experimentará a fúnebre e desesperada tristeza de não ser.
*1 As questões introduzem o tema do estudo e ajuda os participantes a se soltarem, e pode revelar onde os nossos pensamentos e sentimentos precisam
ser transformados pela escritura sagrada. O facilitador deve ficar atento a isso. Não é necessário que todos respondam a todas as perguntas. Incentive o
maior número de respostas, mas sem insistir demasiadamente para não constranger os mais tímidos ou reservados.

Resumo do estudo 2 e 3 para os facilitadores:

As bem-aventuranças descrevem uma imagem abrangente de quem os cristãos devem ser. Nós os vemos primeiro, de joelhos diante de Deus, admitindo
sua pobreza espiritual e chorando por ela. Isso os torna humildes ou mansos em todos os seus relacionamentos. No entanto, os cristãos não apenas
renunciam à sua pecaminosidade. Eles têm fome e sede de justiça, ansiando por crescer em graça e em bondade. Vemos cristãos ao lado de outras pessoas
no mundo. Eles não se distanciam da sociedade nem se isolam da dor do mundo. Pelo contrário, mostram misericórdia para os que são maltratados pela
adversidade e pelo pecado. São transparentemente sinceros em toda a sua conduta e tentam desempenhar um papel construtivo como pacificadores. No
entanto, ás vezes, não são reconhecidos por seus esforços, mas sim confrontados, caluniados e insultados por causa da justiça que defendem e do Cristo
com que se identificam. Esses são homens e mulheres “bem-aventurados”, ou seja, que tem à aprovação de Deus e encontram a genuína realização como
seres humanos.

Ultimato 2018 -Lendo o sermão do monte com John Stott. pag 29 e 30.

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