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Novena de Pentecostes Oitavo dia

O dom do Temor de Deus


““O dom do Temor de Deus é uma disposição habitual que o Espírito Santo coloca na alma para a
manter no respeito diante da majestade de Deus e na dependência e na submissão às suas
vontades, afastando-a de tudo o que pode desagradar a Deus.” (Leão Dehon, OSP 3, p 568)
Canto
Hoje o céu se abre pra derramar / Sobre os corações toda a graça do Pai / Eu também quero me
derramar / De todo o meu coração nos braços do Pai
Vem, Espírito Santo, com teu poder / Tocar meu ser, fluir em mim (2x)
Heb. 01: Santa Teresa diz que, em face de tantas tentações e provas que temos de padecer, o
Senhor nos concede dois remédios: amor e temor. “O amor nos fará apressar o passo; o temor nos
fará olhar bem onde pomos os pés para não cair”.
Heb. 02: O santo temor de Deus, dom do Espírito Santo, é o mesmo que, com os demais dons,
pousou na Alma santíssima de Cristo, o mesmo que ornou a Virgem Maria; o mesmo que tiveram
as almas santas, o mesmo que permanece para sempre no Céu e que leva os bem-aventurados a
prestar um louvor contínuo à Santíssima Trindade, juntamente com os anjos. São Tomás ensina
que este dom é consequência do dom da sabedoria e sua manifestação externa.
Heb. 01: Este temor filial, próprio de filhos que se sentem amparados por seu Pai, a quem não
desejam ofender, tem dois efeitos principais. O mais importante – pois é o único que se deu em
Cristo e na Santíssima Virgem – é um profundo sentido do sagrado, um imenso respeito pela
majestade de Deus e uma complacência sem limites na sua bondade de Pai.
Heb. 02: Em virtude deste dom, as almas santas reconhecem o seu nada diante de Deus. Repetem
com frequência, confessando a sua nulidade, aquilo que tão amiúde repetia o São Josemaría
Escrivá: “Não valho nada, não tenho nada, não posso nada, não sei nada, não sou nada, nada!”,
ao mesmo tempo que reconhecia a grandeza incomensurável de sentir-se e de ser filho de Deus.
Heb. 01: Durante a vida terrena, este dom produz ainda outro efeito: um grande horror ao pecado
e, se se tem a desgraça de cometê-lo, uma vivíssima contrição. À luz da fé, esclarecida pelos
resplendores dos demais dons, a alma compreende um pouco da transcendência de Deus, da
distância infinita e do abismo que o pecado cava entre ela e Deus.
Heb. 02: O dom do temor ilumina-nos para podermos entender que “o que está na raiz dos males
morais que dividem e desagregam a sociedade é o pecado”. E leva-nos também a detestar o próprio
pecado venial deliberado, a reagir com energia contra os primeiros sintomas da tibieza, do desleixo
ou do aburguesamento. Pode haver ocasiões na nossa vida em que talvez nos vejamos na
necessidade de repetir energicamente, como uma oração urgente: “Não quero tibieza!: dai-me, meu
Deus, um temor filial que me faça reagir!”
Todos: Senhor, penetrai o meu coração e os meus sentidos, com o vosso santo temor. Divino
Coração de Jesus, que transbordais com este temor, que não vos era necessário, derramai-o
abundantemente no meu coração. Por esse santo temor, perdoai-me todas as minhas faltas
passadas, curai-me da minha temeridade e da minha tibieza. Amém. (cf. Leão Dehon, OSP 3, p.
564).
Leitura dehoniana
Coro 01: O dom do temor de Deus é uma disposição habitual que o Espírito Santo coloca na alma
para a manter no respeito diante da majestade de Deus e na dependência e na submissão às suas
vontades, afastando-a de tudo o que pode desagradar a Deus.
Coro 02: Este dom é o fundamento e a base de todos os outros, porque o primeiro passo no
caminho de Deus é a fuga do mal, a qual pertence a este dom. O temor coloca sobre o caminho da
sabedoria, mas a sabedoria, por sua vez, aperfeiçoa o temor tornando-o filial e amoroso.
Coro 01: Nosso Senhor não tinha necessidade do temor, porque não tinha nada a temer, nem o
pecado, nem o juízo, mas quis estar cheio dele para depois o derramar nos nossos corações.
Coro 02: Os efeitos deste dom são inspirar à alma, primeiro uma contínua moderação, um santo
tremor ou um profundo aniquilamento diante de Deus;
Coro 01: em segundo lugar, um extremo horror às mais pequenas ofensas a Deus e uma constante
resolução em evitar todas as suas ocasiões;
Coro 02: em terceiro lugar, uma humilde confusão por toda a falta em que se cai;
Coro 01: em quarto lugar, uma cuidadosa vigilância em refrear as inclinações desregradas do
apetite, frequentes retornos sobre si mesmo para reconhecer o estado do próprio interior e ver o
que aí se passa relativamente ao serviço de Deus. (Leão Dehon, OSP 3, p. 568).
Oração Veni Creator

Vinde Espírito Criador, A nossa mente iluminai,


As nossas almas visitai Os corações enchei de amor.
E enchei os nossos corações Nossa fraqueza encorajai
Com vossos dons celestiais. Qual força eterna e protetor.
Vós sois chamado o intercessor, Nosso inimigo repeli e
Do Deus excelso o dom sem par. E concedei-nos vossa paz.
A fonte viva, o fogo, o amor, Se pela graça nos guiais
A unção divina e salutar. O mal deixamos para trás.
Sois doador dos sete dons e Ao Pai e ao Filho Salvador
E sois poder na mão do Pai. Por vós possamos conhecer.
Por Ele prometido a nós, Que procedeis do seu amor
Por nós Seus feitos proclamai. Fazei-nos sempre firmes crer.
Amém!

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