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CIDADE NATURAL

Naiara dos Santos Silva, 6º B - Vespertino

Itaberaba cidade natural


Seu passado revive no presente
Itaberaba cidade natural
Nossa cidade é reluzente.

Itaberaba sua pedra de granito


Um povo que faz engradecer
Itaberaba sua pedra de granito
Aquarela num belo entardecer

Itaberaba cheia de jardins


De tantas belezas naturais
Onde canta os pássaros
E o povo feliz demais.

Itaberaba, suas igrejas é um convite,


Neste lugar que faz a gente crescer.
Itaberaba, suas praças é deleite,
Onde a vida é um prazer.

Itaberaba é uma cidade bonita


Onde as pessoas gostam de morar
Itaberaba é uma cidade bonita,
Onde as pessoas gostam de ficar.
MINHA TERRA NATAL
Luana Maura A. de Santana, 6º B,
vespertino.

Bom Jesus da Lapa


É bonita com certeza
Cidade de riqueza
Cheia de encanto e beleza.

Eu vim de lá para cá.


Nessa cidade morar.
Vim com minha família
E aqui fiz amigos pra conversar.

Itaberaba é uma terra,


Lugar de muita plantação
Colhem-se muitos frutos:
Batata, abacaxi e feijão.

Com minha família,


Amo brincar e conversar
Nas rodas de conversa,
Ela me incentiva estudar.
EU AMO MINHA CIDADE
Sidney Souza Santos, 6º B

Meu caro amigo me escute


Oq eu vou te falar
Vou falar da minha terra
Terra boa de se morar.

É um lugarzinho bonito
Cheio de árvores e flores
Aqui você terá amizades
E também muitas arvores.

É uma cidade linda,


E muito movimentada
Quem nunca ouviu falar
Da famosa Itaberaba?

Vá chamar o seu João


E chame dona Marina,
Venha Conhecer o portal
Da chapada Diamantina.

Itaberaba é uma cidade


Bonita e linda demais
Se você for para Itaberaba
Não vai querer voltar mais...
CANÇÃO PARA MINHA TERRA
Gerciane Freire de Almeida, 6º B

Itaberaba é uma feliz cidade


Pelo homem foi formada.
Começou numa capela do sítio
E hoje a terra é caracterizada.

Passaram-se muitos anos


E o povoado foi crescendo,
Tornou-se uma grande cidade
E foi se desenvolvendo.

Itaberaba cidade boa de morar


Cidadezinha... Tão linda,
Que todos cabem em um só lugar,
Itaberaba cidade singular.

Cidadezinha cheia de graça


É a cidade e Itaberaba,
Onde nasce a alegria
Por toda parte da cidade.
AH TEMPO BOM!

Meu nome é Antônio Cosme Pereira tenho 68 anos, nasci em Salvador,


mas com 2 anos vim morar em Itaberaba.

Naquela época era um município menor e menos violento, as crianças


trabalhavam logo cedo, eu mesmo comecei a trabalhar com 5 anos, trabalhava na
roça do meu pai cuidando de animais como gado e jegue entre outras atividades...

Como muitas crianças trabalhavam não iam à escola, eu mesmo tive sorte
de ter estudado, as escolas eram muito rígidas e funcionavam em casa comuns e
simples, mas aprendíamos o ABC nas antigas cartilhas.

Na minha infância era um garoto curioso, trabalhador e estudioso e, por


isso, cheio de aventuras para contar...

Certa choveu tão forte que parecia um dilúvio, nesse dia fiquei na rua até
escurecer, nem enxergava direito, falando em enxergar, antigamente a energia era
fornecida por geradores que funcionavam a base de querosene e para economizar,
as luzes acendiam às 18 horas e apagavam às 22 horas. Além disso, a água era
trazida de trem em latas e meus pais pagavam, mas atualmente a cidade evoluiu e
melhorou e praticamente todas as casas têm água encanada.

Na minha adolescência gostava de ir às festas e passear pelas praças


e jardins com meus amigos, as festas eram muito animadas em ritmo caipira e o
tradicional samba. E os passeios? Ah! Os passeios! Estes eram fantásticos... Nas
praças comíamos pipoca e paquerávamos as meninas. Ah tempo bom!

Aluno: Luís Henrique Ramos de Oliveira

Entrevistado: Sr. Antônio Cosme Pereira, 68 anos

Professor: Joelson Santiago Santos


MEMÓRIAS DA INFÂNCIA

Na minha infância nós brincávamos de pula-corda, peteca, amarelinha,


roda, cozidinho, ono um , sete-caco, caiu no poço, esconde-esconde, polícia e
ladrão, coelhinho sai da toca, passa o anel, pião, elefantinho colorido, bobinho,
bolinha de sabão, forca, bandeirinhas entre outras brincadeiras divertidas, felizes
e empolgantes.

Já as festas de antigamente não tinha brigas, discussões, mortes, as festas


eram muito boas.

As escolas daquela época eram nas casas velhas, mas o ensinamento1 era
muito bom, não tinham bolsas para levar o material escolar, tudo era levados em
sacolas pláticas, os brinquedos eram produzidos pelas próprias crianças com
material reciclado como: latinhas, papelão, restos de madeira, ente outros objetos
que eram reaproveitados...

Outro fato marcante na minha infância é a tranquilidade, pois não existia


violência, bullying e desrespeito entre os alunos. Em Itaberaba, lembro-me que
não existiam muitas casas eram mais matos, aqui em Itaberaba tinha uma linha
de trem na feira velha até a rodoviária velha. Também na minha época de
infância, onde é a upa, antigamente era uma casa onde dava comida, hoje se
transformou num posto de atendimento médico.

Só hoje percebo que a infância é a melhor fase da minha vida, por isso que
devemos aproveitar enquanto é tempo porque de velho não brincamos mais com
o mesmo gosto. Eu sinto bastante saudade da minha época que marcou a minha
vida.

Aluna: Alessandra Gomes Martins


Entrevistada: Sr.ª. Maria Oliveira, 79 anos.
Professor: Joelson Santiago Santos.

1
Algumas marcas de oralidade foram conservadas no texto para contribuir com a verossimilhança da
narrativa.
LEMBRANÇAS DA INFÂNCIA

Meu nome é Neuza, tenho 49 anos, eu venho lembrar à você que


antigamente, na minha época de infância, as meninas não poderiam ir
às escolas porque os pais tinham medo que as filhas aprendessem a
escrever e mandasse cartinhas para namoradinho.

Naquele tempo, as brincadeiras eram de pula-corda, roda,


bambolê, amarelinha, jogar futebol e de fazer comidinhas para minhas
bonecas eram assim minhas brincadeiras.

Já as festas eram animadas ao som da sanfona, nessas casas as


festas não tinham brigas e mortes como acontece nos dias de hoje.,

Antigamente era tão bom, pois não tinham brigas nos festejos,
os sanfoneiros da região tocavam à noite inteira e nós dançávamos até
o amanhecer, mas hoje é totalmente diferente, a maioria dos lugares
que vamos há confusões.

Aluno: Raíque Gomes Martins

Entrevistada: Sr.ª Neuza, 49 anos.

Professor: Joelson Santiago.

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