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Estes estudos não serão a abordagem deste texto, visto que a intencionalidade é
classificar o computador nas categorias peirsenianas, analisando este objeto
através da tríade primeiridade, secundidade e terceiridade, onde a primeira
corresponde ao acaso, originalidade, a segunda à ação e reação dos fatos
concretos, existentes e reais e a terceira diz respeito à mediação ou processo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Então o computador como signo quando percebido pode gerar uma cadeia de
percepções distintas dependendo do seu interprete, ele o computador, pode
produzir como signos a comunicação, a tecnologia, a internet, software ou
programas das mais variadas utilizações, jogos e por ai vão os signos provocados
pelo signo computador, então se verifica o papel do interprete, nós humanos, nesta
relação. Se o interprete for uma criança possivelmente irá gerar em sua mente,
quando em contato com o signo computador, outro signo como jogo, e talvez um
jogo em específico, que o interprete tenha uma vivência ou experiência ou
conhecimento anterior. Então o signo não é monolítico e sim um complexo de
relações oriunda da mente humana conforme Santaella.
Referencia
ECO, Umberto. Tratado Geral de Semiótica. 3ª imp da 4ª ed. Lisboa: Presença,
2002.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. 17ª reimp. São Paulo: Brasiliense, 2001.