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14/03/2019 Gmail - Conclusões do primeiro grande inquérito aos hábitos de turismo e lazer de pessoas LGBTI em Portugal

Bruno Horta <assim.mesmo@gmail.com>

Conclusões do primeiro grande inquérito aos hábitos de


turismo e lazer de pessoas LGBTI em Portugal
1 mensaje

Porto Gay Circuit <portogaycircuit@gmail.com> 13 de marzo de 2019, 23:15


Cco: assim.mesmo@gmail.com

Boa noite,

Aproveitamos para partilhar as conclusões do primeiro grande inquérito sobre turismo


e lazer de pessoas LGBTI em Portugal, que promovemos nos últimos meses.

Estamos agora a divulgar as conclusões junto de jornalistas, profissionais do turismo,


autarquias, governo e entidades públicas, aproveitando a realização da Bolsa de
Turismo de Lisboa, que arrancou hoje.

As conclusões permitem conhecer melhor as expectativas e comportamentos dos


portugueses LGBTI em relação ao turismo e ao lazer. Boas leituras!

Qualquer dúvida, não hesitem em contactar-nos,

Paulo Monteiro

Primeiro grande inquérito aos


hábitos de turismo e lazer de
pessoas LGBTI em Portugal

Lisboa é a cidade com maior oferta, Porto é quem mais


pode crescer
Preferidas empresas que veiculem mensagens de
respeito pelas pessoas LGBTI
1414 participantes no inquérito

https://mail.google.com/mail/u/0?ik=8333dda01d&view=pt&search=all&permthid=thread-f%3A1627934133404241000&simpl=msg-f%3A1627934… 1/4
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Marcas ou serviços que tenham uma postura gayfriendly e inclusiva são privilegiados
pela comunidade LGBTI portuguesa. Esta é uma das conclusões do
primeiro Inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas,
promovido pelo jornal digital dezanove.pt, em parceria com os guias Lisbon e Porto
Gay Circuit. Participaram 1414 pessoas que se identificam como lésbicas, gays,
bissexuais, transgénero ou intersexuais (LGBTI), maiores de 18 anos e que vivem
em Portugal.

Assim, 60,6 por cento dos inquiridos garantem que prefere marcas ou serviços que
veiculem uma mensagem de respeito pela comunidade LGBTI, enquanto que para
39,4 por cento essa questão é indiferente ou não tem importância. Mas será que em
termos gerais as marcas estão a ter uma postura mais favorável em relação às
questões LGBTI? Para 63,3 por cento dos inquiridos a resposta é sim, mas tem
margem para melhorar. Já para 22,7 por cento a postura das marcas nesta matéria
melhorou bastante nos últimos anos. Apenas 8 por cento dos inquiridos não sabe
responder a esta questão e 6 por cento considera que piorou a postura das marcas
em relação às questões LGBTI e à inclusão. Foi pedido aos inquiridos que
indicassem, espontaneamente, a marca que consideravam mais gayfriendly. As
marcas mais referidas foram Absolut, Apple, Benetton, Google, H&M, Ikea, Levi's,
Lush e Zara.

Falta de respeito pode levar ao boicote

Uma marca, loja, restaurante ou bar que não respeite as pessoas LGBTI leva a que
67,7% dos inquiridos garanta que deixa de ser seu consumidor ou de frequentar o
lugar. Já para 30,7 por cento o corte de relações com a marca ou serviço dependeria
da situação em causa. Apenas 1,7 por cento dos inquiridos garante que continuaria a
ser cliente, independentemente de qualquer episódio menos positivo envolvendo
uma marca ou serviço.

Lisboa é mais competitiva, Porto pode crescer mais

O Inquérito aos Hábitos de Turismo e Lazer de Pessoas LGBTI Portuguesas também


identifica várias oportunidades para o crescimento de serviços ou negócios
associados à comunidade LGBTI.

A maioria dos inquiridos (60,9 por cento) garante que a oferta de serviços dirigidos ao
público LGBTI em Portugal está a crescer, contra os 15,7 por cento que considera
que está estagnado ou com menor oferta. Já 23,4 por cento não sabe responder a
esta questão.

Lisboa é considerada a cidade portuguesa mais atractiva para turistas LGBTI para
83,1 por cento dos inquiridos, enquanto o Porto fica pelos 8 por cento. As restantes
cidades e regiões do país obtiveram votações residuais. Já quando se pergunta
sobre a cidade ou região com mais potencial para crescer em termos de captação de
turistas LGBTI que visitam Portugal, o Porto destaca-se com 30,9 por cento dos

https://mail.google.com/mail/u/0?ik=8333dda01d&view=pt&search=all&permthid=thread-f%3A1627934133404241000&simpl=msg-f%3A1627934… 2/4
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votos dos inquiridos. De seguida surgem como região/cidade com mais potencial o
Algarve (21 por cento) e Lisboa (20,8 por cento).

Autoridades têm de promover mais o destino Portugal

A comunidade LGBTI acredita que as autoridades portuguesas têm de se esforçar


mais para promover o país como destino turístico LGBTI. Dos inquiridos, 40,1 por
cento consideram que as autoridades não estão a investir nesta área, enquanto 31,9
por cento acham que estão a apostar, mas que podem fazer mais. Apenas 8,5 por
cento elogiam o trabalho das autoridades públicas. Já 19,6 por cento não sabe
responder a esta questão.

Oferta LGBTI determinante para escolha do destino de férias no estrangeiro

A oferta de locais ou serviços dirigidos ao público LGBTI não é determinante para


que as pessoas LGBTI portuguesas marquem férias num determinado país. Assim,
para 38,4 por cento a existência de locais LGBTI ou gayfriendly não é importante,
para 24,4 por cento é indiferente e só 37,2 por cento refere que antes de escolher o
sítio é que tem em conta a oferta de serviços ou locais LGBTI.

Também a maioria dos inquiridos (62,1 por cento), quando marca férias, não tem em
conta as datas dos Orgulhos, festivais ou eventos LGBTI. Em contrapartida, 41,3 por
cento das pessoas LGBTI quando vão passar férias ao estrangeiro têm em conta
estas datas. Além disso, quando planeiam férias no estrangeiro, a oferta de serviços
ou locais LGBTI influencia a escolha do seu destino para 33,1 por cento e às vezes
para 33,3 por cento.

Metade frequenta bares e discotecas

Quase metade dos inquiridos (47,1 por cento) frequenta bares ou discotecas em
Portugal dirigidas ao público LGBTI. Sendo que 38,4 por cento diz que raramente
frequenta e apenas 14,5 por cento nunca vai a bares ou discotecas específicas para
o público LGBTI.

A escolha de um alojamento em Portugal que seja gayfriendly ou que a orientação


sexual ou identidade de género sejam respeitadas é relevante para 49,9 por cento,
indiferente para 28,8 por cento e apenas para 21,3 por cento não é importante. Já a
escolha de um restaurante gayfriendly ou que a orientação sexual ou identidade de
género é importante para um terço dos inquiridos, enquanto que para 41,1 por cento
é indiferente e para 25,6 por cento não é importante.

Ficha técnica: Inquérito online. 1414 respostas de pessoas maiores de 18 anos, a


viver em Portugal e que se identificam como LGBTI. Recolha de respostas decorreu

https://mail.google.com/mail/u/0?ik=8333dda01d&view=pt&search=all&permthid=thread-f%3A1627934133404241000&simpl=msg-f%3A1627934… 3/4
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entre 14 de Dezembro de 2018 e 14 de Fevereiro de 2019. Inquérito promovido pelo


jornal dezanove.pt, especializado em actualidade LGBTI, e pelos guias turísticos
Lisbon e Porto Gay Circuit.

www.lisbongaycircuit.com
www.portogaycircuit.com
www.dezanove.pt

--

Guia: www.portogaycircuit.com
Facebook: www.facebook.com/portogaycircuit

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