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TÍTULO: DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE VALOR

AGREGADO NO BRASIL. Ele não dá a impressão de que o assunto é muito


restrito? Será melhor mudar?

RESUMO – PALAVRAS CHAVE

O presente artigo foi desenvolvido através da análise comparativa entre os grupos Formatted: Justified
econômicos da União Europeia e MERCOSUL quanto à aplicação do Imposto sobre
Valor Agregado, passando por uma análise histórica desde os primeiros passos da
integração regional na Europa pós-guerra até a viabilidade da Reforma Tributária
Brasileira para a implantação do IVA. Em decorrência

ABSTRACT – KEY WORDS


SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO

No cenário brasileiro, temos constata-se a incidência de inúmeros tributos Commented [AM1]: Evite 1ª pessoa do plural ou do singular em
textos acadêmicos. Use 3 º pessoa do singular. Ex: verifica-se,
que geram uma exacerbada carga tributária muito grandeoneração ao contribuinte constata-se, e etc.

e, que por diversas vezes, resulta em bitributação.


Além desse fator, que é de certo muito nocivo àquele que contribui, também
há que se falar que, diante de tantos tributos específicos a cada tipo de transação
que se realiza, há grande prejuízo à própria economia, vez que o contribuinte por
muitas vezes deixa de produzir sua renda tributável para descobrir qual imposto
específico incidirá sobre a atividade e a operação desenvolvida.
De certo, Eesse modelo tributário mostra-se fortemente nocivo ao cidadão,
já que a cobrança "indevida" de impostos gera significativa diminuição de renda. E
isso acontece porque não bastasse já existirem inúmeros impostos, estes, em boa
parte, são cobrados do contribuinte em efeito cascata, sem a consideração de que
naquele bem ou serviço já que houve o pagamento do imposto.
O atual sistema tributário brasileiro é extremamente burocrático, complexo e
muito ineficiente. É possível chegar a um núumero maior que oitenta quando
somados todos os tributos cobrados dos contribuintes, restando clara a excessiva
carga tributaria. Commented [AM2]: Onde está a fonte dessa informação?

Para que este problema seja minimizado, o presente trabalho realizaráa a


analiseanálise da implantação do Imposto sobre Valor Agregado em nosso sistema,
com base nos resultados positivos obtidos por outros países.
Diante do fato de que o Brasil, diferentemente dos demais países que
integram a União Europeia e o MERCOSUL, possui dimensões continentais e, em
razão disso, se mostra-se necessária a analise análise da forma como será
implantado o referido imposto. Esta Essa analise será feito feita no que diz respeito
a à abrangência do IVA, para que seja ponderado se sua melhor aplicabilidade será
em esfera nacional ou em esfera estadual.
Não obstante, a referida anáalise será realizada com o intuito de entender
quais são os melhores resultados para que se alcance a uma das principais
características do IVA, a neutralidade fiscal ou tributária, que, resumidamente,
significa que haverá menor influencia influência da tributação na atividade
econômica que é desenvolvida pelo contribuinte.
O presente artigo tratará acerca das dificuldades encontradas no sistema Sistema
tributário Tributário brasileiro Brasileiro para a implantação do Imposto sobre o Valor
Agregado. Para tanto, o trabalho abordará as experiências vivenciadas por outros
sistemas econômicos, como dos países europeus, integrantes do bloco da União
Europeia, bem como de países da América Latina e que integram o bloco do
MERCOSUL.

2. HISTORICO HISTÓRICO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL EUROPEIA E LATINO-


AMERICANA
O intuito dos países ao firmarem um pacto de integração é que a partir dele
passe a surgir um fortalecimento da economia dos seus integrantes, bem como
sejam simplificadas as relações comerciais entre eles, para o fim de que aprofundem
as relações entre as nações.
Para que isso aconteça, os blocos regionais os grupos de integração tomam
como objetivo principal a harmonização de suas legislações tributárias, o que
consequentemente resulta na ampliação de suas relações comerciais, que, por sua
vez, incidem em maior liberdade de circulação de bens e serviços, além de outros
benefícios inerentes à integração.
A fim de que isso aconteça, surge a necessidade de que cada país
integrante assuma a responsabilidade de desenvolver um sistema tributário que
efetivamente facilite estas medidas, sobretudo no que se diz respeito à tributação
sobre o consumo, para que através desse sistema tributário harmônico passe a
existir um mercado interno único, com a efetiva integração regional.
**ver a ordem cronológica**

Como exemplo disso, vê-se a Europa pós-guerra como pioneira na


experiência integrativa, diante de seu foco voltado para o conteúdo das relações
econômicas. Após a segunda Segunda guerra Guerra mundialMundial, fundou-se a
Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), composta por Alemanha,
Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos, com o fito objetivo de
estabelecer união econômica e politica entre os países europeus, o que ocorreu a
partir do ano de 1950.

Entre os anos de 1947 e 1951, vigorou na Europa o Plano Marshall


(Programa de Recuperação Europeia), que foi um plano de investimento dos
Estados Unidos para que fossem reerguidos os países Europeus martirizados pela
Segunda Guerra Mundial.1

Além do investimento monetário realizado para a reconstrução da


agricultura, indústria, edificações e para a importação de alimentos, o Plano Marshall
também tinha a intenção de estabilizar a situação vivida pela Alemanha e impedir o
alastramento de partidos comunistas na França e na Itália por causa da forte
influência trazida pela URSS diante de sua vitória na Segunda Guerra Mundial.

1
Disponível em: https://europa.eu/european-union/about-eu/history_pt (ultimo acesso em
07.11.2018)
Sobre o assunto, afirma Leonardo Arquimimo de Carvalho:

“Os norte-americanos sensivelmente preocupados como o Formatted: Indent: Left: 1.58", First line: 0", Line
spacing: single
avanço soviético iniciaram seu plano de contenção como base
na Doutrina Truman e no Plano Marshall Os soviéticos em
contrapartida montaram um sistema de cooperação econômica
conhecido como Plano Molotov. Dentre as condições exigidas
pelos administradores do Plano Marshall estava o
estabelecimento de um programa conjunto reconstrução, que
deveria ser estabelecido no âmbito do Comitê de Cooperação
Econômica Européia. Este comitê de modo eficaz elaborou
estudos demonstrando que união alfandegária poderia
contribuir para prosperidade da Europa. Do comitê surge em
1948 a Organização Européia de Cooperação Econômica
(OECE), que serviu de base para o surgimento da OCDE.”2
Já por volta do ano de 1957, criou-se a Comunidade Econômica Europeia. A
CEE foi criada a partir de um dos dois Tratados de Roma, e era composta por
França, Itália, Alemanha Ocidental, Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
Concomitantemente à criação da CEE, foi criada também a EURATOM
(Comunidade Europeia de Energia Atômica). **falar mais sobre a EURATOM**
http://www.europarl.europa.eu/about-parliament/pt/in-the-past/the-parliament-and-
the-treaties/euratom-treaty Commented [AM3]: Citar na nota de rodapé a referência.

Ao final da Guerra Fria, na década de 1960, a Europa passou a viver um


período de boa economia, vez que os países integrantes da União Europeia
aplicaram a isenção dos tributos aduaneiros oriundos das operações comerciais
realizadas entre eles. 3

Além disso, também foi lançada a política agrícola, que gerou o


fortalecimento dos agricultores, os quais passaram a produzir alimentos de forma
suficiente para toda a Europa, os quais eram vendidos aos mesmos preços, assim
como eram bem remunerados os agricultores pelo desenvolvimento de suas
atividades. O único aspecto negativo desta política foi a superprodução dos
alimentos, os quais eram produzidos exacerbadamente, de modo que na década de
90 o foco teve de ser mudado para a qualidade com que estes alimentos eram
produzidos. 4

2
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/iuris/article/viewFile/11160/9906
3
Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/?uri=LEGISSUM%3Axy0023 (ultimo
acesso em 07.11.2018)
4
https://europa.eu/european-union/about-eu/history/1960-1969_pt
Sobre o tema, acrescenta Leonardo Arquimimo de Carvalho:

“Gradualmente, cada um desses tratados vai tornando mais Formatted: Indent: Left: 1.58", First line: 0", Line
spacing: single
amplos os objetivos da União Européia. O grau de
complexidade das decisões e das suas interdependências
apontam para um difícil retrocesso.” 5
**falar sobre as etapas graduais de integração** acho q tem no livro do
jeferson ou edison

**CONTINUAR SOBRE A EUROPA**

tratado de Maastricht: (olhar o site http://www.europarl.europa.eu/about-


parliament/pt/in-the-past/the-parliament-and-the-treaties/maastricht-treaty)

Segundo Jeferson Teodorovicz: “Com o Tratado de Maastricht, reforçado


pelo Tratado de Amsterdam, a União Europeia consolida o seu intento, pois além de
consolidar o mercado comum interno europeu, caracterizado pela livre circulação de
mercadorias, capitais, pessoas e serviços, serve também à estruturação da moeda
única, bem como o estabelecimento de políticas que viabilizaram a União
Econômica e Monetária. ” 6

Na América Latina, a criação do bloco econômico da Associação Latino -


Americana de Livre Comércio (ALALC) se deu em 1960 com a assinatura do Tratado
de Montevidéu em 1960. Depois de passados 20 anos, foi firmado um Tratado de
Montevidéu, momento em que ocorreu a substituição do bloco econômico da ALALC
pela ALADI, possibilitando inúmeras mudanças benéficas ao processo de
integração. Esses, diferentemente dos blocos econômicos experimentados pela
União Europeia, não visavam a reconstrução de um mercado econômico pós-guerra,
mas buscavam a .... ??

Afirma o conteúdo exposto no sítio da ALADI que:

“o programa de liberalização comercial multilateral e seus mecanismos


auxiliares, que visavam aperfeiçoar uma zona de livre-comércio, foram substituídos
por uma área de preferências econômicas integrada por um conjunto de
mecanismos que abrange uma preferência tarifária regional, acordos de alcance
regional e acordos de alcance parcial. Esses instrumentos oferecem múltiplas

5
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/iuris/article/viewFile/11160/9906
6
Jeferson teodorovicz: a influencia externa, integração e os sistemas blabla
opções operacionais aos países-membros, cuja convergência permitirá avançar para
etapas superiores de integração econômica.”7

Apesar disso, não tiveram sucesso, posto que Argentina e Brasil estavam de
fora **pq n tiveram?**

A boa experiência vivida pela integração da União Europeia inspirou a


criação do MERCOSUL, do NAFTA (?), bem como a tentativa de implantação do
ALCA (?). **EXPLICAR CADA UM DELES**

Cita Eugenio Lageman8:

“O processo de integração representa a mudança na estratégia de


desenvolvimento da economia nacional. A estratégia de substituição de importações,
com a concomitante defesa do parque industrial nacional, está sendo substituída
pela abertura de mercados num processo de globalização da economia mundial,
caracterizado pelo aumento da competição intercapitalista e pela sobrevivência do
mais eficiente. Os critérios principais que norteiam a compatibilização dos sistemas
tributários nas economias em integração são a neutralidade da tributação
relativamente à origem dos fluxos de comércio e a adequada divisão da receita
tributária entre os entes tributantes. ”

Sobre o mesmo assunto, cita Ubaldo Balthazar: "Desta forma, conforme o


que se extrai do art. 1° do Tratado de Assunção, concluído em 26 de março de 1991
e aprovado no Brasil pelo Decreto Legislativo n° 197 de 25/09/1991, promulgado
pelo Decreto n° 350, de 21 de novembro de 1991, a formação de um mercado
comum implica além da livre circulação de bens, serviços, fatores produtivos,
eliminação de barreiras alfandegárias e estabelecimento de uma tarifa externa
comum - TEC, envolve a adoção de uma política comercial comum, coordenação de
políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados-membros, visando garantir
condições adequadas de concorrência e a harmonização das legislações, com vistas
ao fortalecimento do processo de integração" em Influências do Processo de

http://www.aladi.org/nsfaladi/preguntasfrecuentes.nsf/009c98144e0151fb03256ebe005e795d/cf2ded02ef8e
4a6c03256ed100613e5d?OpenDocument
8
https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15774/14276
Integração do Mercado Comum do Cone Sul (MERCOSUL) sobre o Sistema
Tributário Brasileiro 9

3. O SISTEM TRIBUTARIO BRASILEIRO

Falar sobre sistema tríplice p comparar com o IVA

O Sistema Tributário Brasileiro é considerado muito complexo por ter uma


sistemática constitucional que é minuciosamente tratado pela norma infra legal
(CTN). Nela constam os elementos caracterizadores de um tributo, como a base de
calculo, hipótese de incidência, fato gerador e sujeitos, os quais possuem previsão
em diversos dispositivos do CTN e de legislações esparsas - citar Edison Fernandes
p91/93 (reescrever p nao dar plagio).
Além disso, o sistema tributário brasileiro também conta com princípios
constitucionais, como: legalidade tributária, isonomia, irretroatividade, anterioridade,
vedação de confisco, liberdade de trafego (150 CF) e pessoalidade e capacidade
contributiva (145§3,1) e progressividade (153§§2,1,4 e 156§1) carlos fernandes p92
Como se não bastasse, ainda existem as hipóteses de imunidade tributaria
(ex. 150,iv cf) e as espécies tributarias (impostos, taxas, contribuições de melhoria,
contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico, interesse de categorias
profissionais e econômicas, empréstimo compulsório (doutrina citada no artigo
luciano amaro direito trib bras 11a edição p30), competência tributaria no artigo 1 da
cf, estabelece o poder de tributar, com divisão de competência (poder de instituição
de tributo, fiscalização e arrecadação).

acesso http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/XIVCongre
sso/204.pdf
A legislação infraconstitucional especifica o que diz a Constituição Federal
devendo o legislador se ater ao disposto na norma constitucional, por conta do
principio da supremacia da Constituição Federal.
**tem que ver como faz pra criar um novo tributo** os entes podem criar
novos tributos (capacidade tributaria) e outros agentes políticos podem fiscalizar
(capacidade tributaria ativa)

PROXIMOS PONTOS:
- 4 HISTORICO DO IVA NO MUNDO

- 5 CARACTERISTICAS GERAIS DO IVA:


Existem diversos atributos que são encontrados no imposto ora em análise.
Dentre eles, é possível listar, segundo Nina Gabriela Borges Costa:
- por ser um único imposto, torna-se muito mais dificultosa a sua sonegação,
o que, consequentemente, diminui o número de fraudes.
- como os entes estaduais deixarão de legislar quanto aos seus próprios
tributos, já não haverá mais que se falar na prática de dumping, que ocorre quando
um ente estadual diminui a sua alíquota para atrair empresas a se instalarem em
seus territórios. Como resultado dessa prática, haverá uma grande valorização da
livre concorrência, o que traz pontos muito positivos ao próprio contribuinte.
- como já dito neste trabalho, o fato de existirem inúmeros tributos, em cada
uma das 3 (três) esferas da federação brasileira, por muitas vezes o pagador de
imposto paga por tributos que já foram cobrados, caindo na bitributação, uma prática
que acarreta danos gravosos, sobretudo àqueles que possuem pouca renda.
- de acordo como pactuado no Tratado de Assunção, o Brasil comprometeu-
se com a instituição do tributo em análise, visando a harmonização do sistema
tributário interno com os demais países signatários, de forma a obter maiores
facilidades e trazer equidade ao comércio desenvolvido entre os mesmos.
- além disso, pensa-se, sobretudo, nos ganhos relativos à facilidade que o
contribuinte obterá para pagar seus tributos, vez que o sistema tributário é muito
injusto e dificultoso.
Para análise e aplicabilidade desses aspectos no sistema tributário
brasileiro, serão levadas em conta as experiências vivenciadas por países da
Europa e do MERCOSUL.

BIBLIOGRAFIA

GOMES, Fábio Luiz. Manual sobre o IVA nas Comunidades Europeias: O Imposto sobre o Consumo no
MERCOSUL. Juruá Editora, Curitiba, 2006. p. 47.
GOMES, Eduardo Biacchi. Blocos Econômicos Solução de Controvérsias. Uma análise comparativa a
partir da União Européia e Mercosul, 2º Edição. Curitiba: Editora Juruá, 2005
TEODOROVICZ, Jeferson. O Mercado Interno na União Européia.
TILBERY, Henry. Tributação e Integração da América Latina. São Paulo: José Bushatsky, 1971

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