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Luís Rodrigues

FILOSOFIA
Filosofia - 10.º ano

A TEORIA ÉTICA DE KANT


FILOSOFIA
Filosofia - 10.º ano
A TEORIA ÉTICA DE KANT
Luís Rodrigues

UMA ÉTICA DEONTOLÓGICA

Considera-se que a ética kantiana é deontológica


porque defende que o valor moral de uma ação
reside em si mesma e não nas suas
consequências.
Na sua intenção.
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A TEORIA ÉTICA DE KANT
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Kant defendia que o valor moral das ações depende


unicamente da intenção com que são praticadas.

PORQUÊ?
Porque sem conhecermos as intenções dos agentes
não podemos determinar o valor moral das ações. Na
verdade, uma ação pode não ter valor moral, apesar
de ter boas consequências.
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A TEORIA ÉTICA DE KANT
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Quando é que a intenção tem valor moral ou é


boa?
Quando o propósito do agente é cumprir o
dever pelo dever.

O cumprimento do dever é o único motivo em


que a ação se baseia.
Ex.: Não roubar porque esse ato é errado e não
porque posso ser castigado.
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O que é uma ação com valor moral?


É uma ação que cumpre o dever por dever.

Cumpre o dever sem «segundas intenções».

Deveres como não matar inocentes indefesos, não


roubar ou não mentir devem ser cumpridos porque
não os respeitar é absolutamente errado.
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AÇÕES CONFORMES AO DEVER VERSUS AÇÕES FEITAS


POR DEVER.
Objetivo desta distinção

Defender que o valor moral das ações depende


unicamente da intenção com que são praticadas.

Mostrar que duas ações podem ter consequências


igualmente boas e uma delas não ter valor moral.
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AÇÕES CONFORMES AO DEVER VERSUS AÇÕES FEITAS POR DEVER

Ex.: Dois comerciantes praticam preços justos e não enganam os clientes.


Estão a agir bem? Estão a cumprir o seu dever? Aparentemente sim.

Suponhamos que um deles − João − não aumenta os preços apenas porque


tem receio de perder clientes. O seu motivo é egoísta: é o receio de perder
clientes que o impede de praticar preços injustos. A sua ação é conforme ao
dever, mas não é feita por dever.

Suponhamos agora que o outro comerciante – Vicente − não aumenta os


preços por julgar que a sua obrigação moral consiste em agir de forma justa.
A sua ação é feita por dever.

As duas ações – exteriormente semelhantes – têm a mesma consequência –


nenhum deles perde clientes –, mas não têm o mesmo valor moral.
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AÇÕES CONFORMES AO DEVER VERSUS AÇÕES FEITAS POR


DEVER.
AÇÕES CONFORMES AO DEVER

Ações que cumprem o dever, não porque é correto fazê-lo, mas


porque se evita uma má consequência – perder dinheiro,
reputação – ou porque daí resulta uma boa consequência − a
satisfação de um interesse. João não age por dever.
Ex.: Não roubar por receio de ser castigado ou praticar preços
justos para manter ou aumentar a clientela.
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AÇÕES CONFORMES AO DEVER VERSUS AÇÕES FEITAS POR


DEVER.
AÇÕES FEITAS POR DEVER

Ações que cumprem o dever porque é correto fazê-lo. O


cumprimento do dever é o único motivo em que a ação se
baseia. Vicente age por dever.
Ex.: Não roubar porque esse ato é errado em si mesmo ou
praticar preços justos simplesmente porque assim é que deve
ser.
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A LEI MORAL E O DEVER

Lei que nos diz qual é a forma correta de cumprir o dever.

Princípio ético fundamental que exige que eu cumpra o dever


por dever, sem qualquer outra intenção ou motivo.

Norma geral de natureza puramente racional que exige que a


vontade domine as inclinações sensíveis − desejos, interesses e
sentimentos – e cumpra o dever de forma pura.
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A LEI MORAL E O DEVER


Ouvir a voz da lei moral é ficar a saber como cumprir
de forma moralmente correta o dever. Essa lei diz-nos
de forma muito geral o seguinte: «Deves em qualquer
circunstância cumprir o dever pelo dever».
Esta exigência é um imperativo categórico ou absoluto
porque não se subordina a condições.
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A LEI MORAL E O DEVER


Pense em normas morais como «Não deves mentir»;
«Não deves matar»; «Não deves roubar». A lei moral,
segundo Kant, diz-nos como cumprir esses deveres,
qual a forma correta de os cumprir. Assim sendo, é
uma lei puramente racional e puramente formal.
Não é uma regra concreta como «Não matarás!», mas
um princípio geral que deve ser seguido quando
cumpro essas regras concretas que proíbem o roubo, o
assassinato, a mentira, etc.
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A LEI MORAL É UM IMPERATIVO CATEGÓRICO


O que a lei moral ordena – cumprir o dever por puro e simples
respeito pelo dever – é, para Kant, uma exigência que tem a
forma de um imperativo categórico.

Ordena que uma ação boa seja realizada pelo seu valor
intrínseco, que seja querida por ser boa em si e não por causa
dos seus efeitos ou consequências. O cumprimento de deveres
como não roubar ou não mentir é uma obrigação absoluta.
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POR QUE RAZÃO O CUMPRIMENTO DO DEVER – AS NOSSAS


OBRIGAÇÕES MORAIS – É UMA OBRIGAÇÃO ABSOLUTA OU
CATEGÓRICA?
Se cumprir o dever dependesse dos nossos interesses ou
sentimentos, teríamos a obrigação, por exemplo, de cumprir a
palavra dada apenas em certas condições, mas não sempre.
Esta obrigação dependeria, digamos, do desejo de ficarmos
bem vistos aos olhos de Deus ou aos olhos dos outros, do
desejo de agradar a alguém, etc. Se agradar a Deus ou aos
outros deixasse de nos preocupar, a obrigação de cumprir a
palavra dada simplesmente desapareceria. Ora, não é isso que
acontece. Continuamos a ter o dever de cumprir a palavra dada
quer isso nos agrade quer não.
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O CUMPRIMENTO DO DEVER COMO O CUMPRIMENTO DO DEVER COMO


IMPERATIVO CATEGÓRICO. IMPERATIVO HIPOTÉTICO.
1. O cumprimento do dever é 1. O cumprimento do dever é
uma ordem não condicionada uma ordem condicionada, pelo
pelo que de satisfatório ou que de satisfatório ou proveitoso
proveitoso pode resultar do pode resultar do seu
seu cumprimento. cumprimento.
2. A palavra «imperativo» quer 2. A palavra «imperativo» quer
dizer obrigação. Com a palavra dizer obrigação. Com a palavra
«categórico», Kant está a «hipotético», Kant está a referir-
referir-se a obrigações se às obrigações que adquirimos
absolutas - que temos sempre. apenas na condição – ou hipótese
– de termos um certo desejo ou
projeto, mas não sempre.
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O CUMPRIMENTO DO DEVER COMO O CUMPRIMENTO DO DEVER COMO


IMPERATIVO CATEGÓRICO IMPERATIVO HIPOTÉTICO

3. A obrigação de salvar uma pessoa 3. Só tenho a obrigação de estudar


do afogamento, se estiver ao nosso Medicina na condição de querer ser
alcance fazê-lo, não é hipotética. Não médico. Caso mude de ideias e
depende de termos certos desejos, abandone o projeto de vir a ser médico,
projetos ou sentimentos particulares. também a obrigação de estudar
O mesmo acontece com a obrigação Medicina desaparece. Apenas adquiro a
de não tratar os outros apenas como obrigação de saber o código da estrada
meios e sim como pessoas. se quiser tirar a carta de condução. Se
4. Praticar preços justos é uma não for esse o meu projeto (ou não for
obrigação absoluta. esse o meu desejo), esta obrigação
deixa de existir.
4. Praticar preços justos é um dever se
for do meu interesse.
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AS DUAS MAIS IMPORTANTES FORMULAÇÕES DO IMPERATIVO


CATEGÓRICO OU LEI MORAL.

Fórmula da lei universal


«Age apenas segundo uma máxima tal que possas querer ao
mesmo tempo que se torne lei universal.»

Fórmula da Humanidade
Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua
pessoa como na pessoa de outrem, sempre e simultaneamente
como fim e nunca apenas como meio.
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QUAL É A FUNÇÃO DESTAS FÓRMULAS? PARA QUE SERVEM?


Para sabermos, em cada circunstância da vida, se a ação que
queremos praticar está, ou não, de acordo com a moral, temos
de perguntar se aquilo que nos propomos fazer poderia servir
de modelo para todos os outros e se não os transforma em
simples meios ao serviço dos nossos interesses. Se faltar a uma
promessa, não é algo que todos possam imitar e viola os
direitos dos outros, então temos a obrigação de não o fazer,
por muito que isso nos possa custar; se mentir não serve de
modelo para os outros e os reduz a meios que usamos para
satisfazer o nosso egoísmo, então não temos o direito de abrir
uma exceção apenas para nós.
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ANÁLISE DA PRIMEIRA FÓRMULA


«Age apenas segundo uma máxima tal que possas querer ao
mesmo tempo que se torne lei universal.»
Imagine a seguinte situação: Eva precisava de dinheiro. Pediu
algum dinheiro emprestado a Bernardo com a promessa de lho
devolver. No entanto, já tinha a intenção de não lhe devolver o
dinheiro.
Eva agiu de acordo com a seguinte máxima: «Sempre que
precisar de dinheiro, peço o dinheiro emprestado, mas com a
intenção de não o devolver».
Poderá esta máxima ser universalizada? Não será
contraditória?
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ANÁLISE DA PRIMEIRA FÓRMULA


Em termos mais gerais, a regra que orienta a ação de Eva é esta:
«Mente sempre que isso for do teu interesse».
O que aconteceria se esta regra fosse universalizada, se funcionasse
como modelo para todos, se todos a seguissem. O que aconteceria?
Ninguém confiaria em ninguém. Ora, a mentira só é eficaz se as
pessoas confiarem umas nas outras. É preciso que Bernardo confie
em Eva, para poder ser enganado por ela. Mas se eu souber que
todos mentem sempre que isso lhes convém, deixarei de confiar nos
outros e por isso Bernardo não confiará em Eva. Não vale a pena Eva
prometer porque Bernardo não irá acreditar em nada que ela diga.
Logo, Bernardo não lhe iria emprestar o dinheiro se a máxima de Eva
fosse uma lei universal. Por estranho que pareça, ao exigir que todos
mintam, estou a tornar a mentira impossível.
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ANÁLISE DA PRIMEIRA FÓRMULA


Eva não pode querer sem contradição universalizar a exceção
que abriu para si própria porque se tornará exceção para todos.
Se todos nós fizéssemos promessas com a intenção de não as
cumprir, todos desconfiaríamos delas e o empréstimo de
dinheiro baseado em promessas acabaria. A prática de fazer e
de aceitar promessas desapareceria. A máxima referida
autodestrói-se ao ser universalizada porque ninguém poderá
agir de acordo com ela. A máxima «Mente sempre que isso for
do teu interesse» não pode ser transformada numa lei
universal. O nosso dever moral básico consiste em praticar
apenas as ações que todos os outros possam ter como modelo.
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ANÁLISE DA SEGUNDA FÓRMULA


Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua
pessoa como na pessoa de outrem, sempre e simultaneamente
como fim e nunca apenas como meio.

Segundo esta fórmula, cada ser humano é um fim em si e não


um simples meio. Por isso, será moralmente errado
instrumentalizar um ser humano, usá-lo como simples meio
para alcançar um objetivo. Os seres humanos têm valor
intrínseco, absoluto, isto é, dignidade.
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ANÁLISE DA SEGUNDA FÓRMULA


Pense no modo como quem pede dinheiro
emprestado sem intenção de o devolver está a tratar a
pessoa que lhe empresta dinheiro. É evidente que
está a tratá-la como um meio para resolver um
problema e não como alguém que merece respeito,
consideração. Pensa unicamente em utilizá-la para
resolver uma situação financeira grave sem ter
qualquer consideração pelos interesses próprios de
quem se dispõe a ajudá-la. Viola- se assim a primeira
e também a segunda fórmula.
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Conclusão da análise das fórmulas (1)


Para Kant, a pessoa tem de ser tratada sempre como um fim
em si mesma e nunca somente como um meio, porque é o
único ser de entre as várias espécies de seres vivos que pode
agir moralmente. Se não existissem os seres humanos, não
poderia haver bondade moral no mundo e, nesse sentido, o
valor da pessoa é absoluto.
Assim, a fórmula da humanidade, também conhecida por
fórmula do respeito pelas pessoas, exprime a obrigação moral
básica da ética kantiana.
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Conclusão da análise das fórmulas (2)


CUMPRIMENTO DO DEVER, IMPARCIALIDADE E RESPEITO
PELAS PESSOAS.

A ação moralmente correta é decidida pelo indivíduo


quando adota uma perspetiva universal. Como? Pondo de
parte os seus interesses, a pessoa pensará como qualquer
outra que também faça abstração dos seus interesses,
adotando, portanto, uma perspetiva universal.
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Conclusão da análise das fórmulas (3)


CUMPRIMENTO DO DEVER, IMPARCIALIDADE E RESPEITO
PELAS PESSOAS
Pense em deveres morais comuns como «Paga o que
deves», «Sê leal», «Não roubes». Só o interesse e
parcialidade do agente pode levar à violação de tais regras
ou deveres morais. Eliminada a parcialidade, pensamos
segundo uma perspetiva universal e aprovamo-los.
Sempre que fazemos da satisfação dos nossos interesses a
finalidade única da nossa ação, não estamos a ser
imparciais e a máxima que seguimos não pode ser
universalizada. Assim sendo, estamos a usar os outros
apenas como meios, simples instrumentos que utilizamos
para nosso proveito.
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A BOA VONTADE
Agir moralmente significa agir com a intenção de respeitar
exclusivamente a norma geral que me diz que devo praticar
apenas as ações que todos os outros possam ter como modelo
a seguir e que, dado serem puramente desinteressadas, tratam
os outros como fins e nunca só como meios.
A vontade que decide agir por puro e simples respeito pelo que
a lei moral ou imperativo categórico exige tem o nome de boa
vontade.
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VONTADE AUTÓNOMA VONTADE HETERÓNOMA


1. Vontade que cumpre o 1. Vontade que não cumpre o
dever pelo dever. É uma dever pelo dever. Não é
boa vontade. uma boa vontade.
2. Uma vontade autónoma é 2. O cumprimento do dever
uma vontade puramente não é motivo suficiente
racional, que faz sua uma para agir, tendo de se
lei da razão, que diz a si invocar razões externas
mesma «Eu quero o que a como o receio das
lei moral exige». Ao agir consequências, o temor a
por dever, obedeço à voz Deus, etc. A vontade
da minha razão e nada submete-se a autoridades
mais. que não a razão.
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A BOA VONTADE
É uma vontade que age de forma moralmente correta,
independentemente das consequências da ação.

É uma vontade que cumpre o dever respeitando absolutamente a lei


moral, ou seja, cuja única intenção é cumprir o dever.

É uma vontade que age segundo regras ou máximas que podem ser
seguidas por todos.

É uma vontade que respeita todo e qualquer ser humano considerando-


o uma pessoa e não uma coisa ou um simples meio ao serviço deste ou
daquele interesse.

É uma vontade autónoma porque decide cumprir o dever por sua


iniciativa e não por receio de autoridades externas ou da opinião dos
outros.
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E SE CUMPRIR O DEVER DE FORMA ABSOLUTA – SEM OUTRA


INTENÇÃO – TIVER MÁS CONSEQUÊNCIAS?
Kant responde que não é por isso que a ação se torna
moralmente errada. O que conta é a intenção.

Imaginemos que digo a verdade e isso tem más


consequências. Para Kant, o que importa é o modo
como cumpro o dever – a intenção – e não o que
resulta da ação.

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