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DEFINICION:
OBJETIVOS:
Prevenir, combatir y/o gestionar los riesgos para la vida y la salud, cuando proceda,
para un sector particular de la bioseguridad.
Dictar normas, desarrollar procedimientos y promover el uso de instrumentos que
permitan evitar accidentes, considerando el riesgo real que enfrenta los trabajadores en la labor
con distintos microorganismos o con material biológico potencialmente infeccioso para
determinar el nivel de bioseguridad con el que debe trabajar.
Principios de Bioseguridad
Universalidad.
Barreras de protección.
Medidas de eliminación.
Residuos industriales:
La cantidad de residuos que genera una industria es función de la tecnología del proceso
productivo, calidad de las materias primas o productos intermedios, propiedades físicas y
químicas de las materias auxiliares empleadas, combustibles utilizados y los envases y
embalajes del proceso.
Residuos mineros:
Los residuos mineros incluyen los materiales que son removidos para ganar acceso a los
minerales y todos los residuos provenientes de los procesos mineros. En el Perú y en el mundo
las estadísticas de producción son bastante limitados.
Residuos hospitalarios :
Lo que hace la bioseguridad es analizar el accidente o incidente para elaborar normas y
procedimientos que permitan evitarlos, promoviendo el uso adecuado de instrumentos,
materiales, espacios, etc. Esto permite pensar a la bioseguridad como una disciplina
“preventiva e integral".
Residuo inerte :
Residuo estable en el tiempo, el cual no producirá efectos ambientales apreciables al
interactuar en el medio ambiente.
Residuo no peligroso :
Ninguno de los anteriores
Residuos especiales:
Se generan principalmente en los servicios auxiliares de diagnostico y tratamiento y
usualmente no han entrado en contacto con los pacientes ni con los agentes infecciosos.
Constituyen un peligro para la salud por sus características agresivas tales como corrosividad,
reactividad, explosividad, toxicidad, inflamabilidad o radiactividad. Pueden ser, entre otros,
residuos químicos y peligrosos, residuos farmacéuticos y residuos radiactivos.
Residuos comunes:
Los residuos comunes son aquellos generados por las actividades administrativas, auxiliares y
generales, no considerados en las categorías anteriores. No representan peligro para la salud y
sus características son similares a las de los residuos domésticos comunes. Se incluye en esta
categoría a los papeles, cartones, cajas, plásticos, restos de la preparación de alimentos y
desechos de la limpieza de patios y jardines, entre otros.
Manipulación y almacenamiento.
Las bolsas y recipientes de desechos deberán ser selladas y llevadas a un lugar especial de
almacenamiento donde se colocarán en pilas separadas de acuerdo al color de las bolsas, dos
veces al día o más en quirófanos y unidades de cuidados intensivos. El lugar de
almacenamiento deberá ser seguro y contar con instalaciones que permitan su limpieza en
caso de derrames de desechos. Se debe colocar el símbolo universal de residuo biológico en la
puerta del área de almacenamiento, en los contenedores de residuos y en congeladores o
refrigeradoras usados para tal fin. Los desechos comunes pueden ser llevados directamente a
un recipiente exterior que podrá ser recogido por el servicio municipal. Símbolo de Riesgo
Biológico Símbolos de Riesgo Radiactivo
Referencia Linkografica
http://www.slideshare.net/NANPENO/bioseguridad-hospitalaria
Antibiótico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Teste de suscetibilidade a antibióticos. Cada pastilha possui um antibiótico diferente e são colocados
sobre uma colônia de bactérias para verificar quais são mais ou menos eficientes contra essa
colônia.
Antibiótico (do grego αντί - anti + βιοτικός - biotikos, "contra um ser vivo") é qualquer
remédio capaz de combater uma infecção causada por microrganismos que
causam infecções a outro organismo. Não destroem vírus. [1]
O termo antibiótico tem sido utilizado de modo mais restrito para indicar substâncias que
atingem bactérias, embora possa ser utilizado em sentido mais amplo contra outros
parasitas (protozoários, fungos ou helmintos). Ele pode ser bactericida, quando tem efeito
letal sobre a bactéria ou bacteriostático, se interrompe a sua reprodução ou inibe seu
metabolismo mas também causa efeitos significativos em doenças causadas por vírus
como a gripe.[2]
As primeiras substâncias descobertas eram produzidas por fungos, como a penicilina.
Atualmente existem também antibióticos sintetizados ou alterados em laboratórios
farmacêuticos para evitar resistências e diminuir efeitos colaterais
Índice
[esconder]
1Classes de antibióticos
2Resistência antibiótica
3Prescrição
o 3.1No Brasil
o 3.2Em Portugal
4História
5Ver também
6Referências
7Ligações externas
Aminoglicosídeos
Paromomici Humat
na in
Nefrotoxi
cidade (espec
ialmente
Ansamicinas
Geldanamici
na Toxicid
ade
gastrointesti
nal leve
A geldanamicina
Alteraç impede a
ões de incorporação da
Herba Experimental: antineoplásico exames HSP23 ao trímero
Herbimicina micina laboratoriai 90/90 - Imph; que
A s de sangue, bloqueia a
compatíveis formação HER-2.
com nefro e
hepatotoxic
idade
(reversíveis
)[5]
Carbacefem
Ocasionalmente
Lorabi Infeções respiratórias e infeções Inibição da parede
Loracarbefe trombocitopenia.
d urinárias. [6] celular bacteriana.
Carbapenem
Ertapeném Invanz
Finiba Descon
Doripeném forto
x
abdominal
Imipeném/C Prima Bactericida para bactérias gram- e diarreia
ilastatina xina positivas e gram-negativas, usada
empiricamente devido ao seu amplo Náusea Mecanismo
espectro de ação. betalactámico:
(Nota: MRSA resistente a esta previne a divisão
classe.) Imipenem é combinado Convul celular bacteriana
com a cilastatina para reduzir a sões inibindo a síntese
Merre toxidade renal. Ertapenem possui da parede celular.
Meropeném melhor atividade Cefalei
m
contra enterobactérias.[7] a
Irritaçã
o cutânea e
alergias
Cefaclor Ceclor
Mand Descon
Cefamandol forto
ol Geralmente mais eficazes que a Assim como
penicilina frente aos bacilos gram- abdominal outros beta-
Mefox e diarreia
Cefoxitina negativos. Haemophilus lactâmicos:
itin
influenzae, Enterobacter, Neisseria, interrompem a
Cefprozila Cefzil Proteus, Escherichia Náusea síntese
coli e Klebsiella. de peptidoglicano.
Ceftin
Cefuroxima a, Reaçõe
Zinnat s alérgicas
Supra
Cefixima
x
Omnic
Cefdinir
ef
Cefditoreno Meiact
Cefoperazon Cefobi Descon
a d As cefalosporinas são geralmente forto Assim como
empregadas no tratamento de abdominal
Clafor outros beta-
Cefotaxima infeções por micro-organismos e diarreia
an lactâmicos:
resistentes a outros antibióticos
interrompem a
Cefpodoxim betalactâmicos e também na
Vantin profilaxia prévia à cirurgias Náusea síntese
a de peptidoglicano.
ortopédicas e abdominais.
Ceftazidima Fortaz Reaçõe
Ceftibuteno Cedax s alérgicas
Cefizo
Ceftizoxima
x
Rocep
Ceftriaxona
hin
Maxip
Cefepima
ime Maior cobertura Similar Interrompem a
contra Pseudomonas e micro- a outras síntese
Cefcli organismos gram-positivos. cefalospori de peptidoglicano.
Cefaclidina
din nas
Glicopeptídeos
Teicoplanin Targoc
a id Atuam
inibindo a
Alergia síntese
, dor de peptidogli
cano.
Pacientes em estado grave e com Nefroto
hipersensibilidade a antibióticos xicidade Alteram
Vancomicin Vanco betalactâmicos a
a cina permeabilida
Neutro
de
penia
da membrana
plasmática e
Surdez inibem a
síntese
de ARN
Macrolídeos
Monobactamas
Penicilinas
Nova
mox,
Amoxicilina
Amoxi
l
Unasa
Ampicilina
yn
Securo
Azlocilina
pen
Carbenicilin Pyope
a n
Anacl
Cloxacilina
osil
Dicloxacilin Diclor
a an Náusea,
vômito e Atuam inibindo a
Flucloxacili Floxap Ampla gama de diarreia síntese
na en infeções, sífilis e Doença de Lyme
de peptidoglicano.
Baype Reaçõe
Mezlocilina
n s alérgicas
Staphc
Meticilina
illin
Nallpe
Nafcilina
n
Prosta
Oxacilina
filina
Penicilina
Piprac
Piperacilina
il
Timen
Ticarcilina
tin
Antibióticos polipeptídicos
Quinolonas
Cipro,
Ciprox
Ciprofloxaci
in,
no
Ciprob
ay
Enoxi
Enoxacino
n
Enrofl
ox,
Rosax
cin,
Enrofloxaci Spectr
na on, Inibe
Enroxi Infeções do trato a topoisomerase,
na, Náusea (raro),
urinário, prostatites bacterianas, dia ADN girase e
Acroli pode ocasionar
rreia causada por infeções outras enzimas
n acúmulo
bacterianas, infeções bacterianas,
de teofilina quan
Gatifloxacin por mycoplasma, gonorreia. Pouca inibindo suas
Tequin atividade frente a organismos do administrado
o replicações e a
conjuntamente.[7]
anaeróbios.[7] transcrição de
Levofloxaci Tavani ADN.
na c
Lomefloxaci
Loflox
no
Moxifloxaci Avelo
no x
Norfloxacin Norox
a in
Ocuflo
Ofloxacino
x
Trovafloxaci Trova
no n
Sulfonamidas
Demeclocicl
ina Náusea,
Vibra vômito e
Doxiciclina diarreia
micina
Minoc
Minociclina
in Hiperse
nsibilidade
Oxitetracicli Terra à luz solar
na micina Une-se à unidade
Sífilis, infeções
ribossomal 30S
por Chlamydia, Mycoplasma e Rick Manch inibindo a síntese
ettsia. Acne. as dentárias de proteínas.[12]
em crianças
Sumyc Potenci
Tetraciclina
in almente
tóxico para
mãe e feto
durante a
gravidez
Lincosamidas
Diarreia causada Possui ação
por Clostridium bacteriostática por
Infeções por bactérias difficile, inibição da síntese
Clindamicin Cleoci
anaeróbias, acne e profilaxia para podendo de proteínas no
a n
cirurgias. ocasionar colite nível ribossômico
pseudomembran por união à
osa. unidade 50S.[13]
Similar
aos macrolídeos,
Colite,
Lincoc unindo-se a
Lincomicina Acne, profilaxia cirúrgica ocasionalmente
in subunidade
letal.
ribossomal
bacteriana 50S.
Outros
Staphylococcus aureus.
O primeiro antibiótico identificado pelo homem foi a penicilina. Alexander Fleming, médico
microbiologista do St. Mary's Hospital, de Londres,[26] já vinha há algum tempo
pesquisando substâncias capazes de matar ou impedir o crescimento de bactérias nas
feridas infectadas, pesquisa justificada pela experiência adquirida na Primeira Grande
Guerra 1914 - 1918, na qual muitos combatentes morreram em consequência da infecção
em ferimentos e mal-tratados por falta de um tratamento adequado.
Em 1928 Fleming desenvolveu pesquisas sobre estafilococos, quando descobriu a
penicilina. A descoberta da penicilina deu-se em condições muito peculiares, graças a uma
sequência de acontecimentos imprevistos e surpreendentes.
No mês de agosto de 1928 Fleming tirou férias e, por esquecimento, deixou algumas
placas com culturas de estafilococos sobre a mesa, ao invés de guardá-las na geladeira ou
inutilizá-las, como seria natural. Ao retornar ao trabalho, em setembro do mesmo ano,
observou que algumas das placas estavam contaminadas com mofo, fato este
relativamente frequente. Colocou-as então, em uma bandeja para limpeza e esterilização
com lisol. Neste exato momento entrou no laboratório um seu colega, Dr. Pryce, e lhe
perguntou como iam suas pesquisas. Fleming apanhou novamente as placas para explicar
alguns detalhes ao seu colega sobre as culturas de estafilococos que estava realizando,
quando notou que havia, em uma das placas, um halo transparente em torno do mofo
contaminante, o que parecia indicar que aquele fungo produzia uma substância
bactericida. O assunto foi discutido entre ambos e Fleming decidiu fazer algumas culturas
do fungo para estudo posterior.
O fungo foi identificado como pertencente ao gênero Penicillium, de onde deriva o nome
da penicilina dado à substância por ele produzida. Fleming passou a empregá-lo em seu
laboratório para selecionar determinadas bactérias, eliminando das culturas as espécies
sensíveis à sua ação.
Foi o primeiro teste de reação penicilínica realizado em laboratório. Por outro lado, a
descoberta de Fleming não despertou inicialmente maior interesse e não houve a
preocupação em utilizá-la para fins terapêuticos em casos de infecção humana até a
eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939. Nesse ano e em decorrência do próprio
conflito, a fim de evitarem-se baixas desnecessárias, foram então ampliadas as pesquisas
a respeito da penicilina e seu uso humano.
Em 1940, Sir Howard Fleorey e Ernst Chain, da Universidade de Oxford, retomaram as
pesquisas de Fleming e conseguiram produzir penicilina com fins terapêuticos em escala
industrial, inaugurando uma nova era para a medicina denominada a era dos antibióticos.
Alguns anos mais tarde, Ronald Hare, colega de trabalho de Fleming, tentou, em vão,
"redescobrir" a penicilina em condições semelhantes às que envolveram a descoberta de
Fleming. Após um grande número de experiências verificou-se que a descoberta da
penicilina só tornou-se possível graças a uma série inacreditável de coincidências, que
foram:
No mês de Agosto daquele ano, em pleno verão, uma inesperada onda de calor
em Londres, que proporcionou a temperatura ideal ao crescimento lento da cultura;
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