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ELETROTERAPIA, CARBOXITERAPIA E

HIDROLIPOCLASIA

DRA. VIVIANE CÂNDIDA DE OLIVEIRA FELIX


BIOMÉDICA ESTETA – CRBM 4411
DESARMONIA CORPORAL

GORDURA LOCALIZADA
O CORPO E SEUS BIÓTIPOS
DISFUNÇÕES ESTETICAS CORPORAIS
Flacidez Cutânea
É a flacidez de pele.
Existem vários fatores que
contribuem pra o seu
surgimento como, por
exemplo:
 fatores genéticos,
 excesso de exposição ao sol,
 alimentação inadequada,
 alterações constantes de peso
(efeito sanfona),
 sedentarismo,
 envelhecimento,
 flacidez muscular e
 tabagismo.
DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS
Flacidez Muscular
A flacidez muscular refere-se
a
diminuição do tônus muscular,
estando o músculo pouco
consistente.
A flacidez muscular tem como
principal causa:
 O sedentarismo,

 Falta de exercício físico

 Alimentação inadequada.
DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS

Estrias
Rompimento das fibras
elásticas que sustentam a
camada intermediária da
pele, formada por
colágeno
e elastina (responsáveis
pela sua elasticidade e
tonicidade).
DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS
Lipodistrofia ginóide –
Celulite

É classificada em :
Causa (primária ou
secundária)
Quanto ao número de lesões
Quanto a profundidade
Quanto a aparência clínica:
 Grau I
 Grau II
 Grau III
 Grau IV
1- O estrogênio provoca a
retenção de liquido entre
os adipócitos e as fibras ,
localizadas na porção mais
profunda da derme.

2- Esse acumulo de liquído


impede a oxigenação dos
adipócitos, dificultando a
eliminação das toxinas e
isso altera seu
metabolismo. Mais
inchados, vão se
agrupando e formam
nódulos.

3- Os nódulos por sua


vez, se prendem as fibras,
que se enrijecem e puxam
a pele em vários pontos.
CELULITE GRAU I

• Aumento de volume das células do tecido gorduroso


na região afetada ocasionado por acúmulo de
gordura dentro da célula.
• Sem alteração circulatória e dos tecidos de
sustentação- discreta dilatação das pequenas veias
do tecido gorduroso.
• Não há sinais visíveis na pele e nem dor.
• Nesse estágio o principal procedimento é tratar com
Exercícios e Reeducação Alimentar.
• Não há necessidade de tratamento, embora a
avaliação e orientação em clínica referencia seja
necessário para diagnosticar este grau de celulite.
• A recuperação neste caso é total.
CELULITE GRAU II

• As células gordurosas ficam um pouco mais cheias de


gordura, e as que ficam na parte mais profunda
começam a sofrer o mesmo processo.
• Já aparece certo grau de fibrose, que se piorar, começa à
formar micronódulos na fase seguinte.
• O aumento do volume das células provoca alteração
circulatória por provocar a compressão das microveias e
vasos linfáticos.
• O sangue e a linfa (líquido aquoso que banha as células)
ficam represados . Ocorre então um maior "inchaço" das
células gordurosas e detritos tóxicos, que deveriam ser
eliminados, começam a ficar acumulados.
• Na pele já é possível se observar irregularidades à
palpação e ainda não existe dor.
CELULITE GRAU III

• As células continuam aumentando de volume por causa da


contínua aquisição de gordura.
• Desordenação do tecido e aparecimento dos nódulos que
apesar de mais profundos, são vistos como irregularidades
na superfície da pele, mesmo sem palpação.
• Começa a existir uma fibrose, que é o endurecimento do
tecido de sustentação ( onde estão as fibras) e a circulação
fica ainda mais comprometida . Pode aparecer os vasinhos
e microvarizes.
• A pele tem o aspecto parecido com "Casca de Laranja".
Ocorre a sensação de peso e cansaço nas pernas ( Deve-
se lembrar que a celulite é basicamente um problema
circulatório, e nesse estágio a circulação no tecido
gorduroso já está com problemas).
CELULITE GRAU IV

• O inchaço desordenado das células gordurosas é


acentuado, o tecido de sustentação se torna mais
endurecido (fibroesclerose) e a circulação de retorno
está muito comprometida. Nesse estágio, a celulite é
dura e a pele fica "lustrosa", uma melhora parcial.
• Eventualmente pode ser necessário associar o
tratamento cheio de depressões, com aspecto
acolchoado.
• As pernas ficam pesadas, inchadas, doloridas e a
sensação de cansaço está freqüentemente presente,
mesmo sem esforço.
ULTRASSOM
 Acima de 18.000 Hz
 Efeito pizoelétrico – é a
capacidade de alguns
cristais gerarem
corrente elétrica por
resposta a uma pressão
mecânica - Transforma
energia elétrica em
energia mecânica.
 Absorção de energia
pelos tecidos.
 Frequência : 1 e 3 MHz
PARÂMETROS FÍSICOS DO ULTRASSOM

>> FREQUÊNCIA
MEIO PROFUNDIDADE MÉDIA PROFUNDIDADE
MÁXIMA
(mm) (mm)
1MHz 3MHz 1MHz
3MHz
AR (20ºC) 2,5 0,8 8,0 3,0
TENDÃO 6,1 2,0 21,0 7,0
PELE 11,1 4,0 37,0 12,0
MÚSCULO 9,0 3,0 30,0 10,0

GORDURA 50,0 16,5 165,0 55,0


ÁGUA 11500,0 3833,3 38330,0 12770,0
PARÂMETROS FÍSICOS DO ULTRASSOM

>> INTENSIDADE
Representa a força das ondas sonoras
(W/cm2)
INTENSIDADE (W/CM2)
MÉDIA

INSTANTÂNEA CONTINUA P 1:1 P1:2


P 1:9 0.2 0.2 0.1 0.04 0.02
0.5 0.5 0.25 0.1 0.05
1.0 1.0 0.5 0.2 0.1
1.5 1.5 0.75 0.3 0.15
2.0 2.0 1.0 0.4 0.2
PARÂMETROS FÍSICOS DO ULTRASSOM
>> TEMPO
A área a ser tratada deve ser calculada sempre fazendo
comparação ao cabeçote.
Literatura diz de 1 a 2 minutos para cada 2,5 cm2.

>> MODO
Pulsado: voltagem pode ser aplicada em pulsos.
Contínuo: aplicação contínua durante todo o tratamento.
O aumento da temperatura é maior que no modo
pulsado, pois mantém uma constante oscilação das
células, produzindo maior energia e também absorvendo
mais ondas que no modo pulsado.
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ULTRASSOM

Respostas Biológicas

A permeabilidade das membranas fica


aumentada pelo ultrassom, o que acentua a
transferência dos fluidos e nutrientes aos
tecidos. Essa qualidade é importante no
processo da fonoforese, onde moléculas são
literalmente "empurradas" através da pele
pela onda sonora com finalidades
terapêuticas
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ULTRASSOM

Reações Químicas

Assim como um tubo de ensaio é agitado no


laboratório para acentuar as reações
químicas, as vibrações do ultrassom
estimulam o tecido a aumentar as reações e
os processos químicos locais, e assegura a
circulação dos elementos e radicais
necessários por recombinação.
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ULTRASSOM
Respostas Mecânicas
Coloque um pouco d'água no cabeçote do
ultrassom com o mesmo ligado: você irá notar
que ocorre um borbulhamento da água sem que
ocorra um aumento na temperatura da mesma.
Não há aumento notável da temperatura
quando o ultrassom é aplicado de forma
subaquática. , são observadas ondulações na
superfície da água, indicando a manifestação
mecânica da energia ultrassônica.
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ULTRASSOM
Efeitos Térmicos

O aumento da temperatura é devido ao atrito


que as vibrações mecânicas produzem no
tecido e pelas reflexões nas interfaces dos
tecidos com diferentes impedâncias acústicas.
Este efeito varia de acordo com a frequência,
sendo diretamente proporcional com o tipo do
ultrassom (contínuo ou pulsado) e com a
intensidade e duração do tratamento.
APLICAÇÃO DO ULTRASSOM
INTRODUÇÃO A ELETROTERAPIA

Existem duas classificações para as correntes


elétricas:
>> Despolarizada – correntes bifásicas, não
apresenta polos definidos. Usadas em
correntes para efeito analgésico e contração
muscular.
>> Polarizada – correntes monofásicas. ,
apresenta polos definidos. Usada para
cicatrização, diminuição do edema e tratamento
de estrias
CORRENTE RUSSA
>> Usada para fortalecimento muscular.

Fibras do tipo I
Contração lenta.
Carregam muitas mitocôndrias e possuem altos níveis de
mioglobina.
Estimuladas na frequência de 20 a 30 Hz

Fibras do tipo II
Contração rápida. Costumam ser as primeiras a se
atrofiar. São as principais responsáveis pela flacidez e perda de
tônus
muscular.
Estimuladas na frequência de 50 a 150Hz
Corrente bifásica em burts,
A frequência da representando uma corrente russa.
portadora é de 2500
Hz – permite um
aumento da
intensidade sem
desconforto.

Fibras brancas
frequência alta –
80Hz
Fibras vermelhas
frequência mais
baixa – 20Hz
Contra indicações:
Cardiopatias Exemplo de colocação dos eletrodos
para a corrente russa
congestivas
Marca-passo
Patologias circulatórias
Gestantes
Hiper e hipotensos
descompensados.
Neoplasias
Epilepsia
Região com dermatite
ou dermatose
Lesões musculares.
Prótese metálicas.
CORRENTE GALVÂNICA
Corrente polarizada e com sentido unidirecional
– polo positivo para o negativo – efeito
eletroquímico.
Carga positiva atrai moléculas de HCl, O2 e H2O.
Carga negativa atrai moléculas de NaOH e H2.

Parâmetros físicos:
Corrente contínua
Frequência em torno de 8 MHz
Intensidade de 0,1 á 0,5 mA/cm2
APLICAÇÕES
POLO NEGATIVO: POLO POSITIVO:
>> Reação Alcalina OHNa >> Reação ácida HCl
>> Repele íons – >> Repele íons +
>> É vasodilatador >> É vasoconstrictor
>> Produz > da hiperemia >> Produz < da hiperemia
>> Fluidifica os tecidos >> Desidrata os tecidos
>> Hidrata os tecidos >> Endurece os tecidos
>> Estimula a circulação >> É bactericida
>> É cataletrótono – >> É anti-ionflamatório
aumenta a irritabilidade >> Tem ação analgésica
>> É aneletrótono – diminui
a irritabilidade
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DA CORRENTE GALVÂNICA

IONIZAÇÃO:
Facilita a penetração das substâncias ativas dos
cosméticos através da pele.
>> o produto no eletrodo deve ter a mesma
carga.

DESINCRUSTE:
Facilita a retirada do excesso de secreção sebácea
da superfície da pele.
>> Carbonato de sódio, salicilato de sódio ou lauril sulfato
de sódio.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DA CORRENTE GALVÂNICA

ELETROLIFTING OU GALVANOPUNTURA:
Corrente galvânica em microamperagem, junto
com uma agulha de 5mm.
>> Atenua vincos e linhas de expressão.

ELETRÓLISE OU ELETROCOAGULAÇÃO:
Utiliza corrente galvânica e uma agulha de 7mm,
como um recurso para destruição da raiz do
folículo pilo-sebácea.
CORRENTE FARÁDICA
>> Corrente alternada
>> Estimulação muscular por excitação nervosa.

Finalidade:
Reduzir a flacidez muscular com consequente
melhora na circulação periférica.

Parâmetros Físicos:
Excitação de baixa frequência (50 a 100 Hz)
Pulso se 0,1 a 1 ms
Intervalo de 20 ms
Intensidade de acordo com a sensibilidade do paciente.
CORRENTE DE AUSSIE
A Corrente Aussie conhecida como corrente Australia
é um tratamento para enrijecimento muscular,
melhora do tônus muscular.

A Corrente Aussie no equipamento de Eletroestética


disponível no mercado utiliza freqüência de 1 Khz ou
4 khZ combinada com Bursts de duração igual a 2 ms
ou 4 ms (Bursts ou Trens de Pulso correspondem à
saída de um número específico de ciclos de uma
onda) podendo ser ajustados pelo profissional
segundo as necessidades do paciente.
CORRENTE DE AUSSIE
Algumas das indicações da corrente Aussie na saúde e na estética:
• fortalecimento muscular
• drenagem de edemas
• relaxamento muscular
• controle e redução dos quadros inflamatórios
• modulação e eliminação das algias
• ativação do reparo tecidual
• recuperação da função muscular
• aumento da performance em atletas
• alterações neurofisiológicas, morfológicas e bioquímicas
• definição da musculatura
• ativação do sistema veno-linfático
• pré-cirúrgico de cirurgias plásticas e outras
• pós-cirúrgico na ativação da convalescença
• auxilio no combate à HLDG e redução de adiposidades
• combate as fibroses pós operatórias
SONOELETROPORAÇÃO
O método promove a abertura dos canais e poros da
membrana da célula, utilizando a emissão de ondas
eletromagnéticas com características especiais e tecnologia
precisa, capaz de levar à inversão da polaridade da membrana
celular, causando a “poração”, que facilita a passagem de
ativos para dentro das células, local onde se quer resolver o
problema, de maneira personalizada e potente, sem a
necessidade de inserir o ativo por meio de agulhas. Dessa
forma, conseguimos introduzir substâncias (veiculadas em
uma fórmula lipossomada), com finalidades específicas em
camadas mais profundas, gerando efeitos muito mais
expressivos que qualquer outro recurso já existente.
ELETROLIPÓLISE

Indicado para tratamento de gordura


localizada, possui excelentes resultados nas
regiões abdominais, flancos e culotes, mas
pode ser usado em qualquer área corporal.

Também é largamente utilizado em celulites


fibrosas, inserindo as agulhas-eletrodos ao
redor da celulite indesejada.
ELETROLIPÓLISE
As agulhas são introduzidas no tecido subcutâneo
(gordurinha!) e então ligamos um aparelho de baixa
frequência que emite uma corrente elétrica. A
intensidade
deve ser acrescentada de acordo com a sensibilidade
de
cada um, sendo respeitado o limite álgico.

Fazemos 2 ou 3 sessões semanais, com intervalo de


no
mínimo 48hs entre elas.
CARBOXITERAPIA

Dra. Viviane Cândida de Oliveira Felix


Biomédica Esteta – CRBM 4411
DEFINIÇÃO

Consiste no método do tratamento das


estruturas cutâneas a partir da injeção de gás
carbônico medicinal.
QUAL A ORIGEM DA CARBOXITERAPIA

A carboxiterapia teve origem na França, em


1932, sendo utilizada para tratar pacientes
com trombose e problemas arteriais. Os
pacientes tratados tiveram melhor no fluxo
sanguíneo arterial, aumentando o oxigênio
no corpo. Alguns anos após a técnica
começou a ser utilizada para fins
domésticos.
MECÂNISMO DA CARBOXITERAPIA
1 – A ação farmacológica do anidro carbônico sobre o
tecido está muito bem estudada. Promovendo a
vasodilatação local, com conseqüente aumento do
fluxo vascular e da pressão parcial de oxigênio
(pO2), há redução da afinidade da hemoglobina pelo
oxigênio, resultando em maior quantidade deste
disponível para o tecido, melhorando a micro-
circulação, a oxigenação dos tecidos
(potencialização do efeito Bohr), ajudando a dissolver
os nódulos de celulite e a ruptura das células de
gordura. Um tecido melhor oxigenado queima mais
gordura, cicatriza melhor e produz mais colágeno.
MECÂNISMO DA CARBOXITERAPIA

2 – O segundo mecanismo de ação da


carboxiterapia se deve à distensão da pele
pelo gás, que leva a uma retração do tecido
distendido e consequente melhora da
flacidez.

3. Efeito lipolítico parafisiológico, através do


potenciamento do efeito paradoxal de Bohr e
da ativação dos receptores da lipólise
MECANISMO
A medida que o gás é administrado em plano subcutâneo provoca um
enfisema subcutâneo através do deslocamento da pele deste local com
afastamento dos planos que passam ser ocupado pelo gás.
INDICAÇÃO
A carboxiterapia é um tratamento indicado para os seguintes
casos:
 Estrias;
 Flacidez;
 "Celulite";
 Gordura localizada;
 Olheiras e rugas finas ao redor dos olhos e boca;
 "Papada" de pescoço (gordura);
 Rejuvenescimento facial;
 Tratamento complementar à lipoaspiração;
 Pós-operatório de cirurgias plásticas;
 Calvície (associado a mesoterapia).
RESPOSTA DO ORGANISMO A AÇÃO DO GÁS

A partir do descolamento do tecido a perda da


integridade tecidual e a exposição do
colágeno ativam a cicatrização.
PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO
O trauma promovido pelo gás desencadeia
simultaneamente o fenômeno conhecido como
processo de cicatrização.
- A ação farmacológica do gás é responsável em
proporcionar o aumento do fluxo sanguíneo
consequentemente um aumento da concentração de
oxigênio local.

- ESTAS CONDIÇÕES FAVORECEM O PROCESSO DE


CICATRIZAÇÃO
FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO
I) FASE INFLAMATÓRIA OU EXSUDATIVA:
Dura cerca de 72 horas e corresponde à
ativação do sistema de coagulação
sanguínea e à liberação de vários
mediadores, tais como fator de ativação de
plaquetas, fator de crescimento, serotonina,
adrenalina e fatores do complemento entre
outros. Nesta fase a ferida pode apresentar
edema, vermelhidão e dor.
FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO

II) FASE PROLIFERATIVA OU


REGENERATIVA
Pode durar de 1 a 14 dias e se caracteriza
pela formação do tecido de granulação.
Nesta fase o colágeno é o principal
componente do tecido conjuntivo reposto,
por isso a vitamina C auxilia muito nesse
processo metabólico da cicatrização da
ferida.
FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO

III) FASE REPARATIVA OU DE MATURAÇÃO


Durante esta última fase da cicatrização a
densidade celular e a vascularização da ferida
diminuem, enquanto há maturação das fibras
colágenas. Nesta fase ocorre uma remodelação
do tecido cicatricial formado na fase anterior. O
alinhamento das fibras é reorganizado a fim de
aumentar a resistência do tecido e diminuir a
espessura da cicatriz, reduzindo a deformidade.
PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO
QUANDO O PROCESSO DE PRODUÇÃO DE FIBRAS COLÁGENAS É
MAIOR QUE SUA DEGRADAÇÃO, A CICATRIZAÇÃO FINAL RESULTA QUANDO O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DA FIBRA
NUMA CICATRIZ ELEVADA, OU UMA CICATRIZ GROSSA, EM COLÁGENA É MAIOR QUE SUA PRODUÇÃO, A CICATRIZAÇÃO
RELAÇÃO À PELE AO REDOR. ESSAS CICATRIZES POR SEREM FINAL RESULTA NUMA CICATRIZ AFUNDADA E/OU CICATRIZ
ACOMPANHADAS DE SINTOMAS COMO COCEIRA E DOR, SÃO ALARGADA EM RELAÇÃO À PELE AO REDOR, CONHECIDA
CONSIDERADAS CICATRIZES PATOLÓGICAS; PODEM ASSUMIR COMO CICATRIZ ATRÓFICA, QUE É UMA CICATRIZ INESTÉTICA.
CARACTERÍSTICAS DE UMA CICATRIZ HIPERTRÓFICA OU DE
QUELÓIDE.
CARBOXITERAPIA PARA CELULITE

Na celulite as microcirculções venosas, arteriais


e linfáticas não funcionam corretamente e com
isso o tecido não é nutrido com eficácia, as
toxinas se acumulam com formação de edema,
nódulos e retrações da pele. O gás carbônico
restabelece a morfologia e a função da
microcirculação, aumentando a quantidade e
velocidade do fluxo sanguíneo, diminuindo o
acúmulo de líquido entre as células,
desintegrando a gordura e diminuindo a fibrose.
CARBOXITERAPIA PARA ESTRIAS

A infusão do gás carbônico no leito da estria


promove um descolamento do tecido (por
efeito mecânico) gerando uma reação
inflamatória local com conseqüente aumento
da reação de cicatrização local, o que leva a
uma reordenação das estruturas de
sustentação da pele. É normal que depois da
aplicação o local fique quente e avermelhado
CARBOXITERAPIA PARA GORDURA LOCALIZADA

O gás carbônico promove uma fratura na


membrana da célula de gordura
ocasionando a liberação de seu conteúdo
(triglicerídeos) para o espaço intercelular.
Esse conteúdo será eliminado através da
microcirculação linfática, estimulada pelo
gás, via fezes e urina. Também Estimula a
formação de colágeno na pele
CARBOXITERAPIA PARA OLHEIRAS

A olheira é formada devido aos vasos


sanguíneos locais possuírem uma baixa taxa
de O2 (oxigênio) e com isso o sangue passa
a apresentar uma coloração azulada
formando a olheira. A carboxiterapia vai
aumentar a oxigenação desses vasos
devolvendo a sua coloração avermelhada e
eliminando a olheira
TÉCNICAS MÚLTIPLAS, DIFERENTES PLANOS,
DIFERENTES RESULTADOS .

• Plano intermediário ou plano


1- mesocarbox

• Plano de Descolamento
2-

• Plano clássico ou subcutâneo


3-
PLANO INTERMEDIÁRIO OU MESOCARBOXI
Plano é formado pela
derme, tecido conjuntivo

Papilas dérmicas

Grande resistência a traumas


mecânicos injeção, de CO2
com
fluxo ideal de 80 a 100mL/min
PLANO INTERMEDIÁRIO OU MESOCARBOXI
PLANO DE DESCOLAMENTO
Plano de clivagem entre a
derme
Profunda e a hipoderme

Nesta região o descolamento


Ocorre com fluxo a 80mL/min
PLANO DE DESCOLAMENTO
PLANO CLÁSSICO OU SUBCUTÂNEO

Plano clássico - hipoderme

Injeção, de CO2 com


fluxo ideal de 60 a 80mL/min
PROTOCOLOS

DISFUNÇÃO VOLUME FLUXO TEMPO AGULHA

GORDURA 30 ml 60 – 80 ml/min 1 a 2 min 90º


LOCALIZADA/
LDG
FLACIDEZ Até distensão 80 a 100 2 a 3 min 45º
do tecido ml/min
ESTRIAS Até o 80 a 100 1 a 2 min horizontal
preenchimento ml/min
da estria
BOLSA E Até distensão 80 ml/min 1 seg. horizontal
OLHEIRAS do tecido
PESCOÇO/FA Até distensão 80 ml/min 10 a 30 seg. horizontal
CE/COLO do tecido
RESULTADOS
HIDROLIPOCLASIA

Dra. Viviane Cândida de Oliveira Felix


Biomédica Esteta – CRBM 4411
COMO FUNCIONA?
A Hidrolipoclasia ultrassonica consiste em
destruir células gordurosas superficiais que estão
localizadas: na cintura, braço, abdômem,
flancos(“pneuzinhos”), culote e joelhos.

Uso de solução hipotônica.

As ondas de ultra-som, utilizada após a


aplicação, penetram de 3 a 4 cm de profundidade, agitam
fortemente as partículas de água da região, que colidem
com as células gordurosas provocando a sua eliminação.
O QUE ACONTECE COM A GORDURA?

1 - Os adipocitos hipertrofiam (“incham”)


2 – Fragilidade da membrana
3- Lipólise (mecânica), liberando triglicerídeo
de cadeia mais curtas
4 – Emulsificação e eliminação da gordura via
linfática.
PROTOCOLO
Aplicar de 100 a 300 ml de solução
fisiológica

Aplicar de 20 a 30 minutos ultrassom de alta


potência.
Aplicação 1 vez na semana
Duração da sessão: 40 minutos
Realizar de 8 a 12 sessões
Associação: intradermoterapia e
carboxiterapia
CONTRA INDICAÇÃO

• Problemas hepáticos e renal


• Diabetes descompensado
• Gravidez
• Dermatite
• Marcapasso ou prótese metálica
DRA. VIVIANE CÂNDIDA DE OLIVEIRA FELIX
CRBM 4411
 Graduada em Biomedicina pela PUC-GO em 2007
 Especialista em Acupuntura Clínica – IPGU (Instituto de Pós graduação
Unisaúde) – Uberlândia MG
 Habilitada em Biomedicina Estética
 Especialista em Técnicas e Procedimentos Estéticos (Lipo sem cirurgia,
Lifting sem cirurgia (Radiofrequência), Fotorejuvenescimento, LED,
Depilação com laser Diodo, LIP e Nd Yag
Carboxiterapia, Peelings químicos e mecânicos,
Intradermoterapia/Mesoterapia facial e corporal, Hidrolipoclasia e
preenchiemnto facial e corporal).
 Diretora/Proprietária responsável pela Clínica Vitta Corpus Saúde Estética
 Docente na pós graduação Saúde estética INCURSOS
 Sócia proprietária no Espaço Terapêutico Vida
 Recebeu o prêmio Célebre Sociedade, como clínica de destaque em 2011,
na cidade de Inhumas - GO.

 draviviane@vittacorpus.com.br
 vivianecandida@hotmail.com
 8400-2212 ou 8249-5704

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