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27/10/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS NÃO VAMOS ATRAPALHAR A PUREZA DESSA VIAGEM


Faculdade de Agronomia “Eliseu Maciel”
Departamento de Fitossanidade

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Alci Enimar Loeck


Prof. Titular do DFs.
e-mail: alcienim@ufpel.edu.br
Cel. (53) 99112046

FORMAÇÃO DAS GOTAS


FORMAÇÃO DAS GOTAS

Formação de gotas em ponta tipo leque com ar injetado.

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TECNOLOGIA EM APLICAÇÃO

CONCEITOS CLAROS PERDAS POR..

Gotas FINAS
EVAPORAÇÃO
deriva

PRODUZIR GOTAS CHEGAR AO


ALVO

¡MINIMIZANDO GOTAS GRANDES


PERDAS!

DINÂMICA DAS GOTAS

A
evaporação
diminui o
tamanhos
das gotas,
especialment
e quando o
ar é seco e a
umidade
Gotas grandes relativa é
movem-se para Gotas pequenas baixa.
baixo movem-se com a
principalmente corrente de ar em
pela ação da direções vaiáveis
gravidade

As gotas pequenas podem


passar pelo inseto pousado

O
vento
separa
as
gotas Gotas O vento faz as gotas pequenas

TAMANHO DE GOTAS e as
maio-
res
caem
pequenas
movem-se
através do
vento
circularem ao redor do obstáculo e
seguirem sua trajetória, enquanto
que as gotas grandes chocam-se
com o bostáculo.
antes

VOLUME DE AGUA

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Para onde vão


as gotas ?

Quanto mais
vertical a
cobertura vegetal,
maior será a
penetração das
gotas. A retenção
na parte superior
depende da
trajetória das
gotas. As gotas
maiores serão
depositadas nas
folhas inferiores ou
cairão no solo.

COBERTURA
DEPENDE DO …..
1. Tamaho das gotas
Número de gotas
que impactan
sobre o alvo/cm2

Gotas 2. Volume de água


/Cm2

Distribuição aerodinâmica das gotas de acordo com o tempo de


flutuabilidade nas correntes aéreas que circulam por dentro da folhagem
das plantas.

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Influência do volume de calda

83
90
75 75
80 69
62
70

60
Controle (%)

50

40
C

30

20

10

0
125 150 200 250 300
-1
Volume de calda (L.ha )

Figura 02. Influencia do volume da calda na eficiência de Sethoxydim (0,23 Kg/ha)


sobre Brachiaria plantaginea. FUNDACEP, Cruz Alta, RS, 1995
(RUEDELL, 1995).

ESPECTRO DE GOTAS

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RELAÇÃO ENTRE VOLUME DE APLICAÇÃO E DENSIDADE DE GOTAS


EM PULVERIZAÇÃO COM DIFERENTES TAMANHOS DE GOTAS

DMV VOLUME DE APLICAÇÃO DENSIDADE DE GOTAS


200 µm 20 l/ha 129 gotas/cm2
30 l/ha 194 gotas/cm2
40 l/ha 258 gotas/cm2

300 µm 20 l/ha 38 gotas/cm2


30 l/ha 51 gotas/cm2
40 l/ha 76 gotas/cm2

400 µm 20 l/ha 16 gotas/cm2


30 l/ha 24 gotas/cm2
40/l/ha 32 gotas/cm2

CUIDADOS ANTES DA APLICAÇÃO RELAÇÃO ENTRE ABSORÇÃO E REFLEXÃO DA ENERGIA SOLAR - EFEITO ESTUFA

Observe as condições climáticas:


¾ Ventos
¾ Temperatura do solo
e do ar. Trabalhe 19%

nas horas mais 34%

frescas do dia
47%
¾ Umidade relativa
do ar
¾ Chuva

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TAMANHO DE GOTA E QUALIDADE DA PULVERIZAÇÃO TAMANHO DE GOTA E QUALIDADE DA PULVERIZAÇÃO


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS QUE AFETAM A PULVERIZAÇÃO: CONDIÇÕES CLIMÁTICAS QUE AFETAM A PULVERIZAÇÃO:
TEMPERATURA e UMIDADE RELATIVA DO AR: São fatores que atuam principalmente na evaporação Eis como se comportam gotas de diferentes diâmetros para as condições específicas mostradas na
da água, diminuindo de forma gradativa, o tamanho das gotas. Com a evaporação total da água, o figura abaixo:
produto químico que está diluído ficará em suspensão no ar, podendo ser arrastado por grandes
distâncias, causando danos à culturas sensíveis, animais, pessoas, além de estar, de alguma forma,
poluindo o meio ambiente.

POTENCIAL DE RISCO DE PERDAS POR DERIVA E EVAPORAÇÃO


Esses estudos sobre deriva e evaporação de gotas possibilitam a previsão das perdas que podem
ocorrer nas pulverizações, em função das condições climáticas. Porém, como essas condições variam
O Tempo de Vida (T) de uma gota de água, isto é, o tempo (segundos) que leva para evaporar-se constantemente durante o dia, foi estabelecido um critério comparativo entre diferentes pulverizações
completamente, depende do seu diâmetro D (µm), e do grau de umidade do ar (umidade relativa), que para se definir o “Potencial de Risco de Perdas”: É a porcentagem do volume pulverizado que está em
pode ser representado pela diferença de temperatura (oC) entre os bulbos seco (tS) e úmido (tU) de um gotas com diâmetros menores que 100 micrometros. O valor do Diâmetro de 10 % do Volume
psicrômetro: Acumulado (D V0.1 ) também é um indicativo de comparação do Potencial de Risco de Perdas entre
duas pulverizações: quanto menor for esse valor, maior será o potencial de risco de perdas da
pulverização.

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Fonte: http://www.bae.ksu.edu/rewolf/

TAMANHO DE GOTA E QUALIDADE DA PULVERIZAÇÃO


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS QUE AFETAM A PULVERIZAÇÃO:
Como as condições climáticas variam durante o transcorrer do dia, é recomendável a aplicação
somente nas horas mais calmas. É de grande importância o monitoramento dessas condições (vento,
temperatura e umidade relativa do ar) para que sejam tomadas atitudes de mudança no processo de
aplicação, até mesmo para interromper o trabalho nas situações limites.
Abaixo, exemplo da variação das condições climáticas durante o período de 24 horas. É claro que os
limites das variações para cada um dos itens variam de região para região e nas distintas estações do
ano. Entretanto, é de grande valia o registro dessas variações durante o período da cultura, podendo
ser estabelecidas então, as técnicas de aplicação mais apropriadas para as diferentes situações.

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Controle químico e horário de aplicação

● Volume de calda (100 L ha-1)


Número de lagartas grandes/pano
Tratamento 0 DAA 2 DAA 4 DAA 7 DAA 10 DAA
Testemunha 21,2 a 28,9 a 21,2 a 21,6 a 17,6 a
2h 21 1 a
21,1 3 0 c 2,4
3,0 2 4 c 2,2 2 2 c 3,43 4 bc
8h 21,5 a 1,9 c 2,2 c 2,0 c 1,6 c
14 h 21,8 a 11,2 b 8,0 b 7,4 b 6,8 b
20 h 22,8 a 2,2 c 2,4 c 2,4 c 3,8 bc
Coeficiente
de Variação (%) = 9,2 22,5 20 14,5 16,6
Número de lagartas com mesma letra, em cada data, são similares estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5%.

Fonte: Silva, MTB (2008).

Controle químico e horário de aplicação


● (%) de Área Foliar Consumida1)

Colunas de mesma cor são similares estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5%. Coeficiente de Fonte: http://www.bae.ksu.edu/rewolf/
Variação:
Fonte: Silva, MTB (2008). 8,3%

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DERIVA

Exemplo de deriva e aplicação correta, em aplicação aérea e terrestre (Galdisser &


Wolf, 2000).

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ANDEF, 2004.

VELOCIDADE DO VENTO x ALTURA

20/28
4,7 m/s (16,9 km/h)
9,0

a da cultura (m) 4,4 m/s (15,8 km/h)


6,0

3,3 m/s (11,9 km/h)


3,0
Altura acima

3,0 m/s (10,8 km/h)


1,8

2,2 m/s (7,9 km/h)


0,6

0,0

Velocidade do vento (m/s)

Relação entre a altura acima da cultura da soja e a velocidade do vento


(Adaptado de Shankland & Tucher, 1980).

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Praticamente anula a deriva, o produto é distribuído uniformemente


pelas linhas dos vinhedos e há uma recuperação do produto que, não
aproveitado, acabaria por contaminar o ambiente.

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CATEGORIAS DE APLICAÇÃO VIA LÍQUIDA (Matthews, 1979)

DESIGNAÇÃO VOLUME (litro/hectare)

Culturas baixas Culturas arbóreas

Volume alto > 600 > 1000

Volume médio 200 - 600 500 - 1000

Volume baixo 50 - 200 200 - 500

Volume muito baixo 5 - 50 50 - 200

Volume ultra baixo <5 < 50

CLASSIFICAÇÃO DA APLICAÇÃO SEGUNDO O TAMANHO DE


GOTAS (Johnstone, 1986).

DENOMINAÇÃO VMD (micra)

Pulverização grossa > 500

Pulverização média 200 - 500

Pulverização fina 100 - 200

Neblina 30 - 100

Aerosol < 30

Introdução
Influência das condições 3/28
PULVERIZAÇÃO x APLICAÇÃO!!!???

climáticas na aplicação REGIÃO LITORÂNEA


aérea de agrotóxicos - VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
- Época
É d ano (primavera
do ( i e verão)
ã )
- Horário do dia

Aplicação aérea de produtos fitossanitários (Wolf, 2002).

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APLICAÇÕES AÉREAS APLICAÇÃO AÉREA


4/28 5/28
- CARACTERÍSTICAS - PROBLEMAS (EUA)
- Maior rapidez - Ineficiência
- Não danifica a cultura
- Custo competitivo 8%
33%
- Precisão

24%

35%

Equipamento Deriva
Mistura no tanque Erro de Campo

Aplicação aérea de produtos fitossanitários (Wolf, 2002). Fatores que afetam a eficiência da aplicação aérea (Adaptado de Wolf, 2002).

APLICAÇÃO AÉREA
Deriva
6/28 8/28
- PROBLEMAS (BRASIL)
CONCEITO DE DERIVA
- Ineficiência
- RADOSEVICH (1997): É o deslocamento físico das gotas do local
30% alvo durante a aplicação
45%

TIPOS DE DERIVA

- DERIVA ASCENDENTE: Associadas com a volatilização


- DERIVA HORIZONTAL: Movimento lateral das partículas

Àrea pretendida Deriva Deriva


25%
Deriva Volatilização Planta

Áreas atingidas na aplicação de inseticidas (Adaptado de COOPLANTIO, 2002).


Área pretendida

Deriva ascendente e horizontal em aplicações aéreas (Wolf, 2002).

Deriva Deriva
9/28 10/28
POTENCIAL DE DERIVA POTENCIAL DE DERIVA

- Diâmetro de gotas - Espectro de gotas

1/2 do volume de aplicação: Gotas pequenas

Homogêneo Heterogêneo

DM
V

1/2 do volume de aplicação: Gotas grandes Aplicação aérea de produtos fitossanitários (Wolf, 2002).

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Deriva Deriva
11/28 12/28
EFEITOS DA DERIVA FATORES QUE AFETAM A DERIVA (WOLF, 2002)
- Contaminação do meio ambiente - Características do tipo de aplicação
- Menor eficiência dos produtos - Substância química
- Redução de stand e da produção em lavouras próximas - Formulação
- Aditivos
- Tamanho da gota
- Evaporação

- Equipamento e aplicação
- Tipo de bico
- Orientação e pressão do bico
- Altura de aplicação
- Tecnologia

- Condições climáticas
- Topografia
- Estabilidade do ar
- Vento (direção e velocidade)
- Temperatura e umidade relativa
Deriva do herbicida glyphosate na cultura do arroz irrigado (Pinto, 2001).

Condições climáticas UMIDADE RELATIVA

14/28 15/28 - ASSIS (1994) - Superior a 55%


TEMPERATURA
100

- ASSIS (1994) - Inferior a 30 ºC 90

30
80
ntagem

MÁXIMO

70
Percen

20
60 MÍNIMO
ºC

50
Out Nov Dez Jan Fev
10
40
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

Out Nov Dez Jan Fev Horas


0 Valores médios horários de umidade relativa do ar (1931-1990) em Pelotas/RS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
(Adaptado de Schröder, 1996).
Horas
Valores médios horários da temperatura do ar (1931-1990) em Pelotas/RS
(Adaptado de Schröder, 1996).

VENTO
DERIVA x PERÍODO DO DIA
- ASSIS (1994) - Entre 2,8 e 4,2 m/s
16/28 17/28
HJS 160
180
MÁXIMO 160 122
140
120 85
Metros

MÍNIMO 100
80
60
40
20
0

Início da manhã Início da tarde Final da tarde

ºC 14,2 24,3 21,2

% 85,2 35,7 48,9

m/s 0,58 1,66 2,36

Valores médios horários de velocidade do vento (1931-1990) em Pelotas/RS


Efeito do período do dia sobre a deriva máxima, Pelotas/RS.
(Adaptado de Schröder, 1996).
(Adaptado de Schröder, 1996).

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Avanços tecnológicos
DERIVA x EVAPORAÇÃO
19/28 22/28
- Vento Deriva APLICAÇÃO AÉREA CONVENCIONAL
- Umidade relativa
Evaporação - Tipo de bico
- Temperatura
- Posicionamento dos bicos x sentido do vôo
- Pressão de pulverização

Alta Umidade Baixa Umidade - Diâmetro e espectro de gotas


Baixa Temperatura Alta Temperatura

Vento
(Ideal)

Aplicação aérea de produtos fitossanitários (Wolf, 2002).

PULVERIZAÇÃO ELETROSTÁTICA AÉREA


23/28 - Gotas de água são carregadas eletricamente (+ e -)
- Atração das gotas pelas plantas
- Gotas (+): elétrons sobem do solo/planta (-)
- Gotas (-): elétrons descem da planta/solo (+)

Comportamento das cargas elétricas em uma planta (Schröder, 2002).

PULVERIZAÇÃO ELETROSTÁTICA AÉREA PULVERIZAÇÃO ELETROSTÁTICA AÉREA


24/28 25/28 - VANTAGENS
- REQUISITOS
- Água deve ser limpa - Redução do potencial de deriva
- Gotas menores - Redução do custo
- Vôos mais baixos - Redução do volume de calda

- EQUIPAMENTO
6

5 4,3x
4 ambas faces da folha
3

0
T o p o / sup er io r T o p o / i nf er i o r M eio / sup er i o r M ei o / inf eri o r

Com carga Sem carga

Deposição sobre folhas do algodão (nL/cm²) mediante pulverização com e sem


Fonte de voltagem, barra de pulverização eletrostática, detalhe do fio de aço, anel
carga (Adaptado de Carlton, 1995).
de aço inoxidável e bico de pulverização do sistema (Schröder, 2002).

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Considerações finais
26/28 27/28
PULVERIZAÇÃO ELETROSTÁTICA AÉREA APLICAÇÕES AÉREAS
- OUTRAS CARACTERÍSTICAS - Atividade em expansão
- Barra rebaixada Aplicações aéreas - Atualmente adota alta tecnologia
- Ponta das asas (Wing-let) convencionais

REGIÃO LITORÂNEA
- Época do ano
- Horário do dia

MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS


- Estação climatológica???????
- Campo
- Temperatura - Termômetro
Detalhes da pulverização eletrostática aérea (Schröder, 2002). - Umidade Relativa - Higrômetro
- Vento - Anemômetro e biruta

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