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UNIVERSIDAD DE EL SALVADOR

FACULTAD DE CIENCIAS ECONOMICAS

ESCUELA DE ADMINISTRACION

ADMINISTRACION FINANCIERA I

DIAGNOSTICO FINANCIERO DE PANADERIA Y PASTELERIA EL


ROSARIO, S.A DE C.V.

Catedrático: Lic. Manuel de Jesús Fornos

Grupo teórico: GT # 11

Integrantes: Carnet
José Abiel Arias Ramos AR11014
Roxana Elizabeth Bolaños Beltrán BB03023
Ramón Eduardo Crespín Ramos CR10001
Claudia Lisseth Fuentes Escobar FE09003

Ciudad Universitaria, Mayo 2013

0
INDICE
INTRODUCCION .................................................................................................................................. IV
OBJETIVOS ........................................................................................................................................... V
 General .................................................................................................................................... V
 Específicos ............................................................................................................................... V
DIAGNOSTICO FINANCIERO DE PANADERÍA EL ROSARIO ................................................................... 1
1.1. Análisis Cualitativo .............................................................................................................. 1
1.1.1. Análisis de la Identidad Corporativa............................................................................ 1
1.1.1.1. Constitución Legal ............................................................................................... 1
1.1.1.2. Historia ................................................................................................................ 2
1.1.1.3. Ubicación Geográfica .......................................................................................... 3
1.1.1.4. Estructura Organizativa ....................................................................................... 5
1.1.1.5. Bienes Ofrecidos.................................................................................................. 6
1.1.1.6. Perspectivas hacia el futuro. ............................................................................. 11
1.1.1.7. La visión ............................................................................................................. 12
1.1.1.8. La misión............................................................................................................ 12
1.1.1.9. Los valores ......................................................................................................... 12
1.1.1.10. Logotipo, Colores, Símbolos, Señalética............................................................ 13
1.1.1.11. Instrumento empleado para el análisis de identidad corporativa .................... 15
1.1.2. Análisis de Auditoria Interna ..................................................................................... 15
1.1.2.1. Capacidad Gerencial .......................................................................................... 15
1.1.2.2. Capacidad Competitiva ..................................................................................... 21
1.1.2.3. Capacidad del Personal ..................................................................................... 24
1.1.2.4. Capacidad Financiera ........................................................................................ 25
1.1.2.5. Capacidad Tecnológica ...................................................................................... 26
1.1.2.6. Análisis de Cadena de Valor .............................................................................. 27
1.1.2.6.1. Actividades Primarias ..................................................................................... 27
1.1.2.6.2. Actividades Secundarias ................................................................................. 33
1.1.2.7. Instrumento empleado para el análisis de Auditoria Interna ........................... 35
1.1.3. Análisis de Auditoria Externa .................................................................................... 35
1.1.3.1. Macro Ambiente................................................................................................ 35

I
1.1.3.1.1. Análisis Económico ......................................................................................... 35
1.1.3.1.2. Análisis Político Legal ........................................................................................ 40
1.1.3.1.3. Análisis Socio Cultural .................................................................................... 42
1.1.3.1.4. Análisis Medioambiental ................................................................................ 42
1.1.3.1.5. Análisis de las nuevas tendencias y Tecnologías del Sector........................... 43
1.1.3.2. Ambiente Competitivo ...................................................................................... 43
1.1.3.2.1. Análisis de Mapas de Grupos Estratégicos..................................................... 44
1.1.3.2.2. Análisis de las Fuerzas Competitivas de la Industria ...................................... 45
1.2. Análisis Cuantitativo .......................................................................................................... 48
1.2.1. Reestructuración y Re-expresión de Estados Financieros......................................... 48
1.2.1.1. Estados Financieros originales resumidos en Excel .......................................... 48
1.2.1.2. Estados Financieros Reestructurados ............................................................... 49
1.1.1.1. Informe de Inconsistencias e Incoherencias ..................................................... 50
1.1.2. Análisis e Interpretación de Estados Financieros ...................................................... 50
1.1.2.1. Análisis de Liquidez y Solvencia......................................................................... 50
1.1.2.1.1. Método de razones financieras...................................................................... 50
1.1.2.1.2. Método de Variaciones .................................................................................. 51
1.1.2.1.3. Método de año base ...................................................................................... 52
1.1.2.1.4. Método de base común ................................................................................. 53
1.1.2.1.5. Método combinado........................................................................................ 54
1.1.2.1.6. Método grafico ............................................................................................... 55
1.2.2.1 Análisis de niveles de endeudamiento .................................................................. 60
1.2.2.2.3 Método de Año Base .......................................................................................... 63
1.2.2.2.5 Método de Base Común ..................................................................................... 64
1.2.2.2.5 Método Combinado ........................................................................................... 65
1.2.2.2.6 Método Gráfico .................................................................................................. 66
1.2.2.3.1 Método de Razones Financieras ........................................................................ 74
1.2.2.3.3 Método de año base .......................................................................................... 76
1.2.2.3.4 Método de base común ..................................................................................... 76
1.2.3.3.5 Método Combinado ........................................................................................... 77
1.2.2.4.2 Método de variaciones....................................................................................... 87
1.2.2.4.3 Método de año base .......................................................................................... 88

II
1.2.2.4.4 Método de base común ..................................................................................... 89
1.2.3.4.5 Método Combinado ........................................................................................... 90
1.2.2.5. Análisis Gráfico de las principales cuentas de la entidad .................................. 95
1.2.2.5.1 Comportamiento de los elementos de balance .............................................. 95
1.2.2.5.2 Comportamiento de los elementos de resultado ........................................... 96
1.3 Informe a la gerencia ........................................................................................................ 96
1.3.1. Resultados del análisis de identidad corporativa: Imagen corporativa .................... 96
1.3.2 Resultados de Auditoria Interna y Externa: FODA .................................................... 97
1.3.3 Resultado del análisis cualitativo: Factores Claves de Éxitos .................................. 103
1.3.4 Resultados del análisis de liquidez y solvencia ....................................................... 104
1.3.5 Resultados del análisis de niveles de endeudamiento............................................ 105
1.3.6 Resultados del análisis de eficiencia empresarial ................................................... 106
1.3.7 Resultados del análisis de rentabilidad ................................................................... 107
1.3.8 Resultados del análisis de las principales cuentas de la entidad ............................ 108
1.3.9 Resumen ejecutivo .................................................................................................. 108
1.4. Propuesta para la toma de decisiones financieras ......................................................... 111
1.4.1. Formulación de objetivos y metas .......................................................................... 111
1.4.2. Formulación de estrategias (Modelo Hambrick&Fredrickson) ............................... 111
CONCLUSIONES ................................................................................................................................... V
RECOMENDACIONES .......................................................................................................................... VI
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................... VII
ANEXO .............................................................................................................................................. VIII
Encuesta ................................................................................................................................... XXI

III
INTRODUCCION

En el presente trabajo se abordara el tema de “Toma de decisiones” es primordial en el


mundo empresarial, pues de ellas depende, el rumbo de las empresas, rumbo que puede terminar
en éxito, estancamiento o fracaso; de estos tres posibles escenarios, sólo el primero es aceptable
para una organización que se presente como competitiva y eficiente. El diagnóstico financiero es una
de las labores más importantes en el campo de las finanzas, pues al determinar la situación actual
en que se encuentra una organización a partir del análisis histórico de sus Estados Financieros,
identidad corporativa y su entorno; sirve de plataforma base para la toma de decisiones.

Diversas empresas ejecutan estos diagnósticos con el fin de darle un mejor futuro a su
organización. El trabajo como profesionales en la formación de diversas áreas de las Ciencias
Económicas es realizar un diagnóstico financiero a Panadería y Pastelería El Rosario, empresa
dedicada al sector de la panadería y pastelería.

Se presentara El diagnóstico financiero que se divide en dos áreas principales: análisis


cualitativo y análisis cuantitativo. En el primero se analizara, la identidad corporativa de la empresa,
tomando en cuenta factores como su historia, estructura organizativa, visión, misión, entre otros.
Además se realiza una auditoría interna para someter a prueba elementos como las diferentes
capacidades de la entidad, y su cadena de valor. También del ambiente interno, se auditó el
ambiente externo, identificando diferentes ámbitos en cuanto al Macroambiente (análisis económico,
legal, sociocultural, medioambiental y nuevas tendencias y tecnologías del sector) y al ambiente
competitivo (análisis de mapas de grupos estratégicos y de las fuerzas competitivas de la industria).

El análisis cuantitativo se realizó a través de distintos métodos, herramientas y técnicas


especiales para este trabajo. Por mencionar algunos, se hizo reestructuración y re expresión de los
Estados Financieros, análisis horizontales y verticales, razones, etc.

Lógicamente este trabajo no fuese completo si no se aportara el conocimiento del equipo,


para concluir y recomendar partiendo de los distintos análisis que se realizaron a Panadería y
Pastelería El Rosario. Se presenta, al final del informe una serie de conclusiones y recomendaciones
dirigidas a Panadería y Pastelería El Rosario, con el propósito que le sean útiles para mejorar su
desempeño.

IV
OBJETIVOS

 General

Determinar la condición actual de Panadería y Pastelería El Rosario a través de un Diagnóstico


Financiero.

 Específicos

i. Coordinar esfuerzos a fin de disponer de la información necesaria para la realización del


diagnóstico financiero.

ii. Realizar análisis de auditorías interna y externa para contar con las distintas perspectivas de
factores que afectan a la organización.

iii. Determinar la situación financiera de la empresa por medio del análisis cuantitativo que propicie
un adecuado diagnóstico de la situación financiera futura.

iv. Concluir de manera oportuna sobre la condición actual de El Rosario para plantear las
recomendaciones más oportunas, aplicables, fiables y ubicadas en el contexto nacional.

V
DIAGNOSTICO FINANCIERO DE PANADERÍA EL ROSARIO

1.1. Análisis Cualitativo

1.1.1. Análisis de la Identidad Corporativa

1.1.1.1. Constitución Legal

Denominación: Panadería El Rosario, Sociedad Anónima de Capital Variable

Se constituyó un 4 de Enero de 2000 ante los oficios notariales del Licenciado Ricardo
Vásquez Jandres e inscrita en el Registro de Comercio el día 11 del mismo mes y año. El capital
inicial de fue de Dos Mil Doscientos Ochenta y Cinco 71/100 dólares (US$2,285.71) Dividido en
Doscientas acciones comunes e iguales con valor de Once 43/100 dólares cada una (US$11.43).

Al 31 de Diciembre de 2008 la sociedad posee un capital mínimo y variable de $ 486,182.85


y $45,714.28 respectivamente.

Su domicilio principal es la ciudad de San Salvador, pudiendo establecer agencias y


sucursales en otros lugares de la República; El plazo es por tiempo indefinido.

La finalidad principal es la “Elaboración, Fabricación y comercialización de productos de Pan”

1
1.1.1.2. Historia

Panadería y Pastelería El Rosario, una historia de sabor único. “Niña Blanquita” la mujer cuyo
empuje y visión le permitió conquistar el paladar de muchas familias salvadoreñas al “ponerle” su
toque personal. Haciendo un espacio preferencial en la mesa de miles de familias salvadoreñas,
compartiendo la calidad y variedad de sus productos.

De familia panadera, Niña Blanquita aprendió en 1957 las artes de la panificación, cuando se
hizo cargo de la panadería que sus padres fundaron a un costado de la iglesia El Rosario, en la
Ciudad de Guatemala en el año de 1930, luego de haber migrado al vecino país.

No fue sino hasta 1965 que Niña Blanquita regresa a El Salvador con un claro
propósito: Especializarse en la panadería tradicional salvadoreña y “ponerle” su toque
personal; con lo que ha conseguido conquistar el paladar de aquellos que disfrutan de toda su
variedad, dentro y fuera de nuestro país.

El Rosario inició operaciones en 1986, pero de acuerdo con Cantarelli, fue en 2005 que esta
empresa comenzó un crecimiento que los llevó de operar 18 sucursales a 32, con la que hoy día
surten “el pan tradicional salvadoreño”. Las más recientes son la sucursal Salvador del Mundo y
Centro Comercial Galerías. Para el día de hoy ya son 37 sucursales con las que cuenta Panaderías
y Pastelería El Rosario, estas están ubicadas en los departamentos de San Salvador y La Libertad.

2
1.1.1.3. Ubicación Geográfica

Existen muchas sucursales de Panadería El Rosario dentro de la República, siendo su domicilio


principal San Salvador. En el siguiente mapa se observan varias de las sucursales las cuales se
pueden mencionar las siguientes:

Sucursal Dirección
Centro de
1 15º Calle Pte. Y 5º Avenida Norte Nº 210, San Salvador
Gobierno
2 Soyapango Cuarta Avenida Sur, Número 11, Soyapango, San Salvador
3 Santa Tecla Calle Alegría, L A2 Boulevard y Plaza Santa Elena, Antiguo Cuscatlán
4 Juan Pablo II Av. España y Alameda Juan Pablo II, Nº 107 , San Salvador
5 Metrocentro I Centro Comercial Metrocentro Quinta Etapa Wall Shop Nº LC-4
6 Metrocentro II Centro Comercial Metrocentro, 2da. Etapa Local 57-L San Salvador
7 Metrosur Centro Comercial Metrosur, Planta Baja Nº 28-B, San Salvador
8 Cuscatancingo Edificio San Luis Calle El Calvario Nº 73 Bis Cuscatancingo
9 Plaza Mundo I Centro Comercial Plaza Mundo, Segundo Nivel Nº 85 y Nº 86,

3
Soyapango
Salvador del Paseo General Escalón, frente a Plaza las Américas, Local # 3 Edificio
10
Mundo Montecristo, San Salvador
11 Unicentro I Centro Comercial Unicentro, Local 13-A Soyapango, San Salvador
12 Unicentro II Centro Comercial Unicentro, Local 75-E Soyapango
13 Soyapango Calle Roosevelt Oriente, Local # 23
14 Apopa I Primera Avenida Sur y Calle Leonardo Azcúnaga #4, Apopa
15 Apopa II Complejo Comercial Pericentro Apopa, modulo "B" Local Nº 16 Apopa
16 Apopa III Centro Comercial Periplaza, Local Nº 12, Apopa
17 Alta Vista Residencial Alta Vista, Nº 1-B Polígono "A", San Bartolo, Ilopango
18 Ayutuxtepeque Av. Santa Marta y Calle el Bambú, Local Nº 1, Ayutuxtepeque
Calle y Centro Comercial Daniel Hernández Local 1-4 y 1-6 Santa
19 Santa Tecla
Tecla, La Libertad
Ciudad
20 Avenida Juan Bertis, Nº 12,Local Comercial Nº 1, Ciudad Delgado
Delgado
Zacamil
21 Colonia Zacamil, Pasaje Nº 2, Casa Nº 3, Mejicanos
Mayoreo
Zacamil
22 Colonia Zacamil, Pasaje Nº 2, Casa Nº 2, Mejicanos
Detalle
23 Metrópolis Centro Comercial Metrópolis, Local Nº 19, Mejicanos
24 Mejicanos I 1ª. Calle Poniente, Nº 6-A, Ciudad de Mejicanos
25 Mejicanos II 2ª. Calle Poniente, Casa Nº 8, Mejicanos
Avenida España y Calle Oriente, Centro Comercial Plaza España,
26 Plaza España
Local Nº 6, San Salvador
27 Satélite Calle Constitución y Pasaje Leo, Edificio Constitución Nº 103
Boulevard Universitario y Av. Nº 2, Condominio Villas de San Luis Nº
28 San Luis
4, San Salvador
29 Autopista Sur Centro Comercial Autopista Sur Nº 40 San Salvador
Colonia
30 Diagonal Dr. Luis Edmundo Vásquez y Av. Max Bloch # 1-D
Médica
Calle Chiltiupan y 17 Avenida Norte, Centro Comercial Plaza Merliot,
31 Merliot
Local Nº 218 Santa Tecla, La Libertad
32 Galerías Paseo General Escalón # 3700 C. Comercial Galería 3º Nivel Modulo 2
Alameda Juan Pablo II y 3º Avenida Norte, Centro Comercial Juan
33 Parque Infantil
Pablo II Local # 5, San Salvador
Segunda Calle Oriente y Cuarta Avenida Sur, Edificio Paris Volcán,
34 Libertad
Local Nº 6, San Salvador
Centro Comercial San Jacinto, 10a Av. Sur, Bo. San Jacinto, San
35 San Jacinto
Salvador
3a Calle Pte. y 2a Av. Sur, Local Nº 2 San Salvador(Fte. A ex edificio de
36 Central
la Prensa Gráfica)
37 San Marcos Local Comercial Nº 5, frente a Mercado Municipal de San Marcos.

4
1.1.1.4. Estructura Organizativa

Presidente

Auditor externo

Auditor interno

Gerente de Gerente de ventas


Gerente
producción administrativo

Supervisores

Pasteleros Contador

Control de calidad Cajero/as


Secretaria
Vendedores
Panaderos
Personal de oficios Meseros/as
varios
Bodegueros
1.1.1.5. Bienes Ofrecidos

Panadería y Pastelería El Rosario Ofrece:

 En el área de Panadería:

Yoyos Pichardín Zalpor de Arroz

Santanecas Quesadillas Semita de Leche

Pancitos Conitos

6
Novias Budín

Marquesote Volovanes Alfajor

Queiquitos de Fresa Torta de Mantequilla Torta de Yema

María Luisa de Semita de Afrecho


Leche

7
Pastelito de Leche Pastelito de Jalea Viejita

Torta Seca Brazo Gitano Canastitas

Pastelito de Manzana Ombliguito Sable

Mufiin de Naranjo Mufiin de Almendro María Luisa

Semita Alta Semita Pacha Torta de Frutas

8
Orejas Jayán Malcriada

Peperechas Queiquitos de Chocolate Honradas

zapato de Chocolate Zapato de Vainilla Herraduras

 En el área de Pastelería;

Pasteles de Frutas Pasteles de Chocolate Tres leches

9
Brazo Gitano de Caramelo Café Cake Brazo Gitano de Chocolate

En el área de Cafetería:

Café Negro Sándwich con pollo Tamales Pisques

Café con Cremora Pizzas Tamales de Gallina

Sodas Pastelitos de Carne Torrejas

10
Pastelitos de Jamón Pastelitos de Pollo Croa Sándwich

1.1.1.6. Perspectivas hacia el futuro.

En el área de “Las finanzas”:

Una de sus perspectivas es crear más sucursales en el interior del país ya no solamente en
el área metropolitana, si no en áreas departamentales que estén al alcance de todo tipo de clientes,
e incorporar al mercado más variedad de pan dulce, y pastelería. Para que la empresa mantenga un
nivel de mercado alto y competitivo ayudando a la misma a tener mejores ganancias, y más clientes.

En el área de “El personal”:

Crear para el personal, beneficios siendo estos descuentos de empleados, pastelería gratis
para los cumpleañeros, horas extras, premiar al mejor empleado del mes, brindarle horarios
adecuados para los empleados que estén todavía estudiando.

En el área de “Los procesos”:

Adquirir nueva maquinaria para que la elaboración del pan sea más eficiente y eficaz para la
atención de todos los clientes.

En el área de “Atención al cliente·:

Poseer instalaciones más grandes, con un ambiente agradable y familiar. Modernizar para todos
los gustos, jóvenes, niños y adultos para que se sientan bien dentro de las instalaciones, además
crear sala de ventas en la cual se puede ofrecer la decoración y preparación de eventos,
brindándoles asesoría para adquirir el pastel, las piñatas, y hasta el payasito para el evento.

11
1.1.1.7. La visión

“Ser una panadería y pastelería que ofrece productos y servicios innovadores y con una
excelente atención al cliente, ayudado por un desarrollo profesional de sus empleados para beneficio
de la comunidad”

1.1.1.8. La misión

“Desarrollar, producir y comercializar productos innovadores de panadería y pastelería de


excelente calidad que superen los gustos y preferencias de nuestros consumidores, al generar un
alto grado de compromiso en nuestro cliente interno con la productividad y rentabilidad de la
empresa”

1.1.1.9. Los valores

Panadería y Pastelería El Rosario posee una cultura organizacional que ha sido desarrollada a
través de muchos años, a lo largo de los cuales los valores que le rigen han evolucionado junto con
la empresa. Sin embargo, hay unos que le han acompañado durante toda su historia y son los que le
han valido para ganarse el corazón de los capitalinos en la preferencia de la empresa en el mercado
de panaderías y pastelerías.

 Lealtad

“Somos fieles a nuestro compromiso de realizar el mejor trabajo para nuestros clientes y ofrecer
los mejores beneficios a nuestros accionistas.”

 Orientación al Cliente

“Nuestro desempeño como equipo de trabajo El Rosario se mide por medio del nivel de
satisfacción de nuestros clientes, nuestro esfuerzo se centra en mantener a nuestros clientes
satisfechos.”

 Innovación

“Es nuestro pan diario el dedicar nuestro esfuerzo colectivo e individual para encontrar mejores
formas de realizar nuestros procesos, de utilizar nuevas tecnologías, de capacitar nuestro personal,
de innovar nuestro trabajo minuto a minuto.”

12
 Calidad

“Nuestra mística de trabajo es ofrecer a nuestros clientes lo mejor en panadería, pastelería y


cafetería siempre, porque sabemos y apreciamos su valor.”

 Seguridad

“Nos comprometemos a practicar políticas de seguridad en nuestro ambiente de trabajo para


garantizar la integridad de nuestros empleados y la satisfacción de nuestros clientes.”

 Eficiencia

“El Rosario es una organización que trabaja bajo normas que le permiten ser eficientes y
responder de la mejor manera a nuestros clientes, proveedores y accionistas.”

 Compañerismo

“La empresa debe asegurarse que cada empleado está integrado al equipo de trabajo y propiciar
las condiciones para generar confianza, amistad y respeto entre los compañeros de las distintas
áreas y niveles de la organización.”

1.1.1.10. Logotipo, Colores, Símbolos, Señalética

Una marca es un nombre, termino, signo, símbolo o diseño, o una combinación de ellos que
pretende identificar los bienes o servicios de un vendedor o un grupo de vendedores y los diferencia
de los demás de la competencia, por lo tanto una marca identifica al fabricante o vendedor de un
producto.

Al hablar de Panadería El Rosario es hablar de “un toque especial a su paladar” eslogan


utilizado desde 1986 a 2004 considerando que los clientes compran beneficios y esto genera
confianza, lo que constituye su eslogan con el cual se posesiona y deferencia de las demás
panaderías.

13
El logotipo utilizado por Panadería El Rosario, para comercial sus productos a través del tiempo
ha sido producto de los estudios de mercado que le han permitido posesionarse en un segmento
de la población.

Desde 1986 los colores que se identifican en su logotipo son: de fondo


un morado lila, el nombre de la panadería que está en dos tipos de letra
molde y carta con colores rojo y rosado, y una figura de un pedazo de pan
de color Gris y Negro y de fondo se observa un cuadrado anaranjado el
cual este color es común para identificar alimentos, haciendo una figura
cuadrada.

Después de 18 años, en el 2004 de estar identificado con un logotipo


panadería el rosario hace modificaciones a su logotipo en cuanto a su colores,
utiliza más el color rosado y anaranjado y menos el color negro y agrega que
también además de panadería es pastelería, en cuanto a la ubicación de al
estilo de la letra lo mantiene para “El Rosario” Además de su eslogan, “un
toque especial a su paladar” la distribución de las palabras y mantiene el
estilo cuadrado y el año de 2004 que es cuando modifica su marca.

2010, Panadería El Rosario se percibe posesionado de su marca y ahora


se identifica con los colores rosado y blanco y dentro de una figura ovalada
muestra una letra “R” variante para el ultimo logo desde el 2010.

14
1.1.1.11. Instrumento empleado para el análisis de identidad corporativa

El instrumento utilizado es el de la observación ya que como la mayoría de las empresas no


brinda mucha información al público en general, por lo tanto con la observación se han desarrollado
muchos aspectos.

1.1.2. Análisis de Auditoria Interna

1.1.2.1. Capacidad Gerencial

SI No
| CAPACIDAD GERENCIAL IMPACTO
FOTTALEZA DEBILIDAD
1 Planificación A M B A M B A M B
1.1 ¿Existe planificación? X
1.2 ¿Los planes están por escrito? X
1.3 ¿Los planes son factibles? X
1.4 ¿Los planes son pertinentes? X
1.5 ¿Los planes son una guía para las operaciones en la entidad? X
1.6 ¿Se han establecido planes por escrito que vinculen a todo el personal? X
1.7 ¿Conoce el periodo de tiempo de ejecución de los planes operativos? X
1.8 Fue tomado en cuenta para elaborar el plan de trabajo X
1.9 ¿Los planes vinculan a todo el personal? X
1.10 ¿Los planes han sido comunicados al personal? X
1.11 ¿Los planes posibilitan el logro de los objetivos? X
2 Organización
2.1 ¿Existe organigrama? X
2.2 ¿Cada empleado conoce sus asignaciones? X
2.3 ¿Existen manuales de descripción de puestos? X
2.4 ¿Existe coordinación entre el personal? X
2.5 ¿Existe un flujo libre de información en todas direcciones? X
2.6 ¿Las líneas de comunicación son simples y claras? X
2.7 ¿Hay un adecuado ambiente laboral? X
2.8 ¿Hay estabilidad laboral? X
2.9 ¿Existe buena comunicación interna entre cada una de las sucursales? X
2.1 ¿Existe buena colaboración entre el personal? X
2.11 El personal tiene la oportunidad de ascenso dentro de la estructura organizativa? X
3 Liderazgo
3.1 ¿Existe trabajo en equipo? X
3.2 ¿El personal respeta los canales de autoridad? X
3.3 ¿La gerencia demuestra habilidad para resolver conflictos? X

15
3.4 ¿La gerencia demuestra habilidad para la comunicación institucional? X
3.5 ¿Está de acuerdo con la forma en que la gerencia realiza la comunicación institucional? X
3.6 ¿La gerencia promueve incentivos por el cumplimiento de metas? X
3.7 ¿La gerencia demuestra habilidad para la orientación empresarial? X
¿La gerencia demuestra habilidad para atraer y retener el mejor recurso
3.8 humano? X
3.9 ¿La gerencia demuestra habilidad para responder a los cambios tecnológicos? X
3.1 ¿La gerencia demuestra habilidad para responder a los cambios en el entorno? X
3.11 ¿La gerencia demuestra habilidad para enfrentar la competencia? X
4 Control
4.1 ¿Existe control interno? x
4.2 ¿Existen metas para medir el desempeño? x
4.3 ¿El desempeño corresponde a los metas establecidas? x
4.4 ¿Existen sistemas para el control del personal? x
4.5 ¿Hay evaluación de resultados? x
4.6 ¿Se hacen evaluaciones a la gestión gerencial y la operativa? x
4.7 ¿Existe un plan de supervisión y control? x
5 Responsabilidad Social
5.1 ¿La entidad es responsable con sus empleados? x
5.2 ¿La entidad es responsable con sus propietarios? x
5.3 ¿La entidad es responsable con el estado? x
5.4 ¿La entidad es responsable con la comunidad? x
5.5 ¿La entidad es responsable con la sociedad en general?

ANALISIS DE CAPACIDAD GERENCIAL

La capacidad gerencial en la Panadería El Rosario, S.A de C.V se utiliza con gran


potencialidad para tener una gestión económica, y así actuar con eficiencia en el desarrollo positivo
del objeto para ser cada día mejor en el mercado. Para ver si se cumple o no nuestro propósito en
cuanto a la preferencia de los consumidores. Se pueden aprender técnicas para tener un mayor
logro en las ventas y tomar en cuanta toda la exigencia de nuestros clientes para complacer y
satisfacer la variedad para todos los gustos, y así lograr con éxito el crecimiento y aceptación de
todos los clientes, y una mayor aceptación en nuestros productos.

Además se ha elegido o adaptado nuestros productos a un mismo público objetivo y


segmento de producto, por su capacidad gerencial que aun con liderazgo, política de personal y
atención a todos nuestros clientes. Con un logotipo reconocido y significativo, dando a conocer que
la empresa no es en la que compra más barato, pero si una de las que más venden al público, lo que
no obsta para ser líder de ventas en su sector. Ah y tiene la propiedad inmobiliaria de las tiendas.

16
Es fácil crecer alquilando locales, pero resta solvencia y capacidad de endeudamiento
cuando la circunstancia lo requiere. Aunque lo que resulta evidente es que para cada dimensión del
negocio se requiere la adecuada capacidad gerencial.

Todas las organizaciones tienen un programa o método para alcanzar sus metas, para ello
es de gran importancia y muy necesario que en su programa se incluya la administración, y atención
al cliente ya que consiste en darle forma, de manera consciente y constante, a la Panadería El
Rosario, S.A de C.V.

La organización es la principal actividad que marca una diferencia en el grado que la


Panadería le sirven a las personas y ayuda a lograr el éxito que puede tener la Panadería para
alcanzar sus objetivos y también al satisfacer sus obligaciones sociales depende, en gran medida,
del desempeño gerencial de la organización.

Esta afirmación de que la gerencia es responsable del éxito o no de una empresa nos indica,
por qué es necesaria la gerencia, sin embargo, no nos indica cuando ella es requerida, y el
requerimiento sucede siempre que haya un grupo de individuos con objetivos determinados.

Las personas que asumen el desempeño gerencial de una organización se llaman gerentes,
y son los responsables de dirigir las actividades que ayudan a las organizaciones para alcanzar sus
metas.

La base fundamental de un buen gerente es la medida de la eficiencia y la eficacia que éste


tenga para lograr las metas de la Panadería. Es la capacidad que tiene de reducir al mínimo los
recursos usados para alcanzar los objetivos de la Panadería (hacer las cosas bien) y la capacidad
para determinar los objetivos apropiados (hacer lo que se debe hacer).

Cabe decir, que ningún grado de eficiencia puede compensar la falta de eficacia, de manera
tal que, un gerente ineficaz no puede alcanzar las metas de la organización, la eficacia es la clave
del éxito de las organizaciones. Pero el ser gerente no sólo es dirigir actividades, ser gerente
también implica ser un buen líder, es saber el proceso de cómo penetrar en esas actividades que

17
realizan los miembros del grupo con el cual se trabaja. El gerente para poder lograr sus objetivos
debe saber cómo usar las diferentes formas del poder para influir en la conducta de sus seguidores,
en distintas formas, sin olvidar que es lo que se quiere lograr y hacia donde va.

Entonces gerenciar y liderizar son elementos que se deben combinar para el logro de su fin
común, que permiten el aprendizaje de diferentes técnicas que permitan a la persona tener su
desarrollo personal indispensable para que todos entiendan formas de cooperación con eficacia y
eficiencia para obtener el léxico común.

LAS FUNCIONES DE LA GERENCIA DE PANADERIA EL ROSARIO, S.A DE C.V

La Funciones principales de la Gerencia de Panadería el Rosario, S.A de C.V es analizar y


describir las funciones principales y fundamentales de cada uno de los miembros que laboran para la
empresa y en todas las sucursales. Además ejecutar simultáneamente o al menos en forma continua
las siguientes funciones: Planeación, Organización, Dirección y Control.

Planeación: Esta es la primera función que se ejecuta, ya que se establecen los objetivos,
ya que estos han sido determinados, para lograr todo lo planeado. Los planes de la
Panadería determinan el curso y la base para estimar el grado de éxito que se tendrá y el
logro de cumplimiento de objetivos ya establecidos, además de preparan actividades que
requieran poco tiempo para poder cumplirse, programas a desarrollarse en la creación de
nuevos productos y de distintas variedades para que estén al alcance de todas la población,
y así alcanzar proyecciones financieras más altas con un mayor rendimiento y calidad de los
productos.

Organización: Para poder llevar a la práctica y ejecutar los planes, una vez que estos han
sido preparados, es necesario informar a todos los supervisores, jefes de áreas de la
Panadería, para determinar y llevar adelante la realización de los planes que ya se han
elaborado. Estableciendo una apropiada estructura organizativa, que sean integrales para la
realización de los mismos. Para que sean fácil de ejecutar y entender de cómo esta
compuesta y organizada la panadería.

Dirección: Esta función gerencial envuelve los conceptos de motivación, liderazgo, guía,
estímulo y actuación. A pesar de que cada uno de estos términos tiene una connotación
diferente, todos ellos indican claramente que esta función gerencial tiene que ver con los

18
factores humanos de la Panadería. Es como resultado de los esfuerzos de cada miembro
de la Panadería, ya que ésta logra cumplir los propósitos para el logro de los objetivos, la
Panadería tiene claro que si al personal se le brinda una adecuada dirección desde un
inicio, las personas se sentirán mucho mejor guiadas y orientadas para el buen desempeño
de sus labores siendo estas fortalecidas y bien realizadas por cada uno de ellos. Tanto el
personal líder como los demás así se atenderán mejor a los clientes y la Panadería será
cada día más competitiva en todos los aspectos importantes que se toman en cuenta. Para
una óptima dirección y función de la misma.

Control: en esta fase del proceso gerencial de Panadería el Rosario, S.A de C.V el
propósito es la ejecución en relación con el funcionamiento y el resultado de los
lineamientos brindados a cada uno de ellos desde el principio para obtener los resultados
esperados y verificando además si se están ejecutando bien los programas establecidos.
Por lo que se verificaran mediante resultados cualitativos y cuantitativos en todas las áreas
de las que está compuesta la Panadería.

La acción correctiva del control da lugar, casi invariablemente, a un replanteamiento de los


planes; es por ello que muchos estudiosos del proceso gerencial consideran ambas funciones como
parte de un ciclo continuo de planeamiento-control-planeamiento.

OBJETIVOS DE LA GERENCIA

Los objetivos de la Gerencia de Panadería El Rosario, S.A de C.V son los siguientes:

Posición en el mercado

Innovación

Productividad

Recursos físicos y financieros

Rentabilidad ( rendimientos de beneficios)

Actuación y desarrollo gerencial

Actuación y actitud del trabajador

Responsabilidad social

19
Habilidades Gerenciales de Panadería El Rosario, S.A de C.V

Para poder ejercer las funciones y roles propios de la gerencia, de Panadería El Rosario,
S.A de C.V es necesario poseer ciertas habilidades para transmitir a los líderes de las diferentes
sucursales de las que está constituida la Panadería.

Existen tres grandes habilidades gerenciales, que se toman en cuenta dentro de la panadería
para lograr ser exitosos. Tomando en cuenta las siguientes:

 Habilidades técnicas: esta ayuda e involucra el conocimiento y experiencia del personal


tanto del área de ventas como del área administrativa que son herramientas que ayudan al
mejor funcionamiento y desarrollo de actividades.

 Habilidades humanas: se refiere a la habilidad de interactuar efectivamente con la gente.


Un gerente interactúa y coopera principalmente con los empleados a su cargo; muchos
también tienen que tratar con clientes, proveedores, aliados, etc.

 Habilidades conceptuales: se trata de la formulación de ideas - entender relaciones


abstractas, desarrollar nuevos conceptos, resolver problemas en forma creativa, etc.

PANADERIA EL ROSARIO, S.A DE C.V, TRABAJA BAJO LA GERENCIA POR OBJETIVOS.

Ya que la fijación de los objetivos, la utilización de éstos en el proceso gerencial y la


medición de la ejecución, tanto individual como de la Panadería en su conjunto, implica además que
los objetivos se fijan conjunta o participativamente por superiores y subordinados y que el
desempeño de los subordinados se aprecian o mide en término del grado de cumplimiento o logro
de tales objetivos.

Administrar la Panadería sin objetivos predeterminados es frustrante y sin sentido. Para la


gerencia de Panadería El Rosario, S.A de C.V no hay dirección para sus esfuerzos o efectiva
coordinación de los recursos, ni tampoco puede haber la necesaria dirección y efectiva coordinación
hasta que no se cuente con una meta o propósito establecido. Así, un objetivo puede ser definido
como el punto final (o meta) hacia el cual la gerencia dirige sus esfuerzos. El establecimiento de un
objetivo es, en efecto, la determinación de un propósito, y cuando se aplica, se convierte en el
establecimiento de la razón de su existencia. Para lograr el máximo de efectividad de su fijación de
objetivos, una organización debe determinarlos antes de iniciar el proceso gerencial de plantear,
organizar, dirigir y controlar. El fijar un objetivo puede requerir intensa investigación, pero ello no lo
hace parte del proceso de planeamiento.

20
NIVELES DE LA ADMINISTRACIÓN, DE PANADERÍA EL ROSARIO, S.A DE C.V

Gerentes de Primera Línea

Los gerentes de primera línea dirigen a empleados que no son gerentes; no supervisan a
otros gerentes. Gerente de primera línea de Panadería El Rosario, S.A de C.V son los supervisores
de las diferentes sucursales de nuestra panadería ellos reciben el nombre de supervisores.

La Alta gerencia

La alta gerencia de Panadería El Rosario, S.A de C.V está compuesta por una persona la
dueña de la panadería la fundadora quien es quien administra y la responsable de toda la cartera de
sucursales con la que cuenta la panadería actualmente.

1.1.2.2. Capacidad Competitiva

SI No
II CAPACIDAD COMPETITIVA IMPACTO
FOTALEZA DEBILIDAD
Producto A M B A M B A M B
1.1 ¿Los productos ofrecidos son de calidad? X X
1.2 ¿Existe variedad de productos ofrecidos? X X
¿Los Productos son innovadores con respecto a la imagen y
1.3 sabor de Panadería El Rosario? X X
1.4 ¿Existe un buen servicio post venta? X X
¿Hay inversión en Investigación y desarrollo de nuevos
1.5 productos? X X
¿La empresa promueve la participación de los empleados
1.6 para mejorar sus productos? X X
1.7 ¿Los productos ofrecidos por la empresa son competitivos? X X
1.8 ¿El Cliente es leal con nuestra empresa? X X
¿La organización brinda un servicio de calidad al cliente X X
1.9 para que este siempre tenga preferencias al producto?
¿Se Utilizan los mayores estándares de calidad basado en el
proceso de producción de calidad y manteniendo en buen
1.10 X X
concepto en sabor y variedad de pan en sus diversas
alternativas, la buena utilización de la materia prima?
Precio
2.1 ¿El precio es accesible y competitivo? X X
2.2 ¿La empresa ofrece productos al crédito? X X
¿Hay estabilidad de precios en sus productos ante la
2.3 X X
competencia?

21
Plaza
¿Existe una buena logística en la distribución de los
X X
3.1 productos ofrecidos?
3.2 ¿Hay una buena participación en el mercado? X X
3.3 ¿Existe lealtad y satisfacción del cliente? X
3.4 ¿Panadería el Rosario es la Empresa Líder a nivel Nacional? X X
Promoción
4.1 ¿Existen incentivos de compra? X X
4.2 ¿Hay promociones especiales? X X
4.3 ¿La empresa ofrece degustaciones de productos? X X
4.4 ¿La empresa tiene un plan estratégico de ventas? X X

Análisis de la Capacidad Competitiva

Producto

 La calidad de los productos ofrecidos en Panadería el Rosario se toma como una fortaleza alta
debido a que se utilizan las materias primas de mayor calidad.
 En cuanto a la variedad de productos que se ofrecen a nuestros clientes se nos otorga una
fortaleza alta ya que nuestra sala de venta posee una gran variedad de pan dulce para todo tipo
de gustos.
 Los nuevos productos que son lanzados al mercado por Panadería El Rosario poseen una
fortaleza media ya que siempre se trata de ofrecer productos de calidad similar y que se
relacionen a la imagen de la entidad.
 El servicio post venta que posee panadería el Rosario tiene una fortaleza baja debido a que
nuestros clientes que llegan a reclamar se les atiende minutos después de haber legado a
realizar su reclamo debido a que el personal que se posee en la mayoría de casos está ocupado
atendiendo a los demás clientes.
 La inversión e investigación en nuevos productos por parte de la entidad posee una fortaleza
media ya que la compañía lanza variadas campañas para que el público nos ayude a generar
nuevos productos.
 En cuanto a si la empresa promueve la participación de sus empleados en la fabricación de
nuevos productos Panadería el Rosario tiene una debilidad alta ya que utiliza diferentes
mecanismos para producir nuevos productos o mejorarlos que no incluyen al personal de la
empresa.
 Los productos que se ofrecen a los clientes son competitivos debido a que son de alta calidad y
de gran variedad por lo tanto poseen una fortaleza alta.
 Los clientes son leales con la empresa debido a que prefieren los productos que ofrece
Panadería el Rosario a otros productos de otras panaderías por lo que tenemos una fortaleza
alta.

22
 Nuestros empleados están capacitados para que atiendan a nuestros clientes de la mejor
manera posible con el objetivo de que el cliente siempre vuelva a nuestras salas de venta por lo
tanto poseemos una fortaleza alta.
 En cuanto si nuestros procesos de producción son de calidad y mantienen un buen sabor de
nuestros productos se nos otorga una fortaleza alta ya que tenemos el mayor cuidado de que
nuestros productos siempre mantengan su sabor y calidad.

Precio

 En cuanto al precio poseemos una fortaleza alta ya que nuestros precios son competitivos y
menores a los de la competencia en la mayoría de los casos además de ser accesibles para
nuestro segmento de mercado.
 Nuestra empresa no ofrece productos al crédito por lo que se nos otorga una debilidad alta.
 Panadería el Rosario pose una fortaleza alta en cuanto a la estabilidad de precios ya que sus
precios no son cambiados regularmente.

Plaza

 La distribución de nuestros productos posee una fortaleza media ya que nuestros camiones
repartidores son puntuales con la entregas de sus pedidos a otras sucursales.
 Panadería el Rosario posee una gran participación en el mercado metropolitano y en el
departamento de San Salvador aunque en los demás departamentos del país no posee mucha
presencia en el mercado por lo cual poseemos una debilidad media.
 Nuestros clientes son leales a nuestra empresa ya que nuestros productos les dan una gran
satisfacción por lo tanto poseemos una fortaleza alta.
 Panadería El Rosario es líder a nivel metropolitano pero no a nivel nacional debido a que sus
operaciones están centrada en la capital por lo que poseemos una debilidad alta.

Promoción

 Nuestra empresa ofrece incentivos de compra pero en ocasiones especiales por lo que se posee
una fortaleza media.
 Nuestra empresa tiene promociones que se adaptan a las celebraciones más importantes del
año por lo que se tiene una fortaleza media.
 En cuanto a las degustaciones nuestra empresa tiene una debilidad baja ya que en pocas
ocasiones ofrece degustaciones de productos.
 Nuestra empresa posee un plan definido de ventas que se basa en promociones y publicidad
dirigida a nuestro segmento de mercado a través de radio, periódicos y redes sociales por lo que
posee una fortaleza media.

23
1.1.2.3. Capacidad del Personal

SI No
III CAPACIDAD DEL PERSONAL IMPACTO
FOTTALEZA DEBILIDAD
¿El personal es ubicado de acuerdo a su capacidad
1
académica y técnica? x
¿El personal es rotado entre las diferentes áreas de la
2
empresa? x
3 ¿Existe estabilidad laboral dentro de la empresa? x
4 ¿El personal se ausenta de la empresa constantemente? x
5 ¿Existen incentivos que motiven al personal? x
6 ¿Existe un plan de capacitación para el personal? x
¿La Gerencia implementa normas de seguridad dentro de la
7
empresa? x

Análisis de Capacidad del Personal

1- Nivel académico: Los empleados de panadería el rosario, tienen un nivel académico de


bachillerato, o que estén en los primeros años de carrera universitaria.

2- Experiencia técnica: todos tienen que tener conocimiento o experiencia en el área de ventas,
operaciones, finanzas, atención al cliente. Para contar con una mayor eficiencia y eficacia en las
distintas áreas con las que cuentan todas las sucursales de la panadería.

3- Estabilidad laboral: los empleados cuentan con estabilidad laboral desde el momento que
ingresan a laborar al equipo de empleados con el que cuentan las sucursales de la panadería,
horarios flexibles, cuentan con prestaciones de ley, descuentos de empleados, entre otros.

4- Rotación del personal: se realiza rotación del personal cada determinado tiempo ya que con estas
rotaciones le brindamos oportunidad a los empleados para que conozcan y desempeñen las
diferentes áreas con las que se cuenta.

5- Ausentismo: al personal que falta sin causa justificada se les llama la atención y se despiden ya
que no se puede contar con empleados que faltan demasiado por lo que tienen derecho a faltar tres
veces en el año. o depende la causa siendo estos de fuerza mayor, enfermedad o maternidad que
son tomados en cuenta como prestaciones.

6- Identificación del personal con la empresa: los empleados se identifican con la empresa ya que se
les brinda apoyo, seguridad y estabilidad laboral.

24
7- Motivación: a los empleados se les motiva premiando al mejor empleado, dándoles seguridad y
bienestar laboral, asignándoles realicen sus labores en la sucursal más cercana a su casa,
descuentos especiales.

8- Nivel de remuneración: cuentan con un sueldo fijo y con horas extras, para su respectivo salario,
anualmente se les incrementa de acuerdo a las evaluaciones por su desempeño laboral.

9- Accidentabilidad: se cuenta con prestaciones por accidentes laborales, beneficios y apoyo en


caso de duelo familiar.

10- Retiros: se brinda al empleado que se retira sus remuneraciones salariales, su respectiva
indemnización monetaria.

11- Índices de desempeño: a todos los empleados cada 6 meses se les realiza una evaluación en la
cual se verifica rendimiento, capacidad de atención a clientes y desempeño laboral

1.1.2.4. Capacidad Financiera

SI No
IV CAPACIDAD FINANCIERA IMPACTO
FOTTALEZA DEBILIDAD
1 Liquidez X
2 Acceso al capital cuando se necesita X
3 Grado de utilización de sus capacidades de endeudamiento X
4 ROA X
5 ROE X
6 Margen de utilidad brutos X
7 Margen de utilidad netos X
8 Habilidad para competir con tasas de interés X

Análisis de la Capacidad Financiera

El Rosario posee muchas debilidades en su área financiera. El problema de las debilidades


en el ámbito financiero es que éstas afectan la gran parte de los ambientes en la organización. Por
una parte afecta la moral de los accionistas y los mandos superiores pues no ven sus objetivos
cumplirse en esta área, además afecta al resto del personal pues puede crear carga psicológica por
rumores de futuros cortes de personal o de beneficios extras a los de la ley. También afecta la
imagen que terceros puedan tener de la empresa como instituciones financieras, futuros
inversionistas, proveedores, acreedores, clientes y grupos de interés. Y está claro que todas las
razones anteriores afectan de una u otra forma las actividades operativas de las empresas.

25
En el caso de El Rosario, la empresa es débil financieramente porque no posee ni solvencia
ni liquidez (ver cuadro de Razones de Solvencia y Liquidez en el punto 1.2.2.1.1. Método de
Razones Financieras), además su Capital Neto de Trabajo es negativo y su ROA y ROE han venido
disminuyendo durante los años 2007 a 2011, pasando de 13% y 34.5% a 4.4% y 16.8%,
respectivamente. Esto se puede explicar debido a que su Margen de Utilidad Bruto se mantienen en
un promedio aproximado del 45% y el Margen de Utilidad Neto pasó de 4.6% en el 2007 a 1.7% en
el 2011.

1.1.2.5. Capacidad Tecnológica

SI No
V CAPACIDAD Tecnológica IMPACTO
FOTTALEZA DEBILIDAD
1 ¿La empresa tiene capacidad de innovación? x Alto
2 ¿La empresa tiene Nivel de coordinación con otras áreas? x Medio
3 ¿La empresa cuenta con tecnología innovadora? x Medio

Análisis de la Capacidad Tecnológica.

 ¿La empresa tiene capacidad de innovación?

Si, y es una fortaleza alta, pues les ha valido el alto grado de posicionamiento que tiene
actualmente la empresa. Esta capacidad ha tenido un impacto alto, puesto que los ha llevado, en
relativamente poco tiempo, a incrementar el número de sucursales que tiene en el país. Esta
capacidad se ve reflejada en muchas áreas, por mencionar algunas, tenemos el cambio de imagen
que sufrió, lo que la llevó a tener un rostro más fresco y moderno; este cambio no fue solo de
imagen en logotipo y señalética, sino también en infraestructura, otro cambio fue la capacitación que
recibieron sus empleados para identificarse con la nueva imagen.

 ¿La empresa tiene nivel de coordinación con otras áreas?

Si, aunque es baja y su impacto es medio. Creemos que esta poca coordinación se debe a
que han prestado atención a otros ámbitos como el atender a su creciente clientela. Sin embargo, el
impacto que ha tenido no ha sido tan alto, pues otras fortalezas han opacado este factor. Por
ejemplo se ha descuidado un poco el hecho de prestar atención a su crecimiento y se está
perdiendo la oportunidad de crear el negocio de franquicias para expandir su alcance, hacerle frente
a sus competidores e incrementar las sus ingresos y beneficios.

26
 ¿La Empresa cuenta con tecnología innovadora?

Sí, pero a nivel intermedio con un impacto intermedio. El mercado de las panaderías y
pastelerías cuenta con muchos competidores, concentrados sobre todo en el AMSS. Esta estructura
del mercado provoca que las innovaciones en el área tecnológica se distribuyan casi de manera
uniforme entre las grandes panaderías, de las cuales El Rosario, sin dudas, forma parte. De esto se
deriva que la tecnología, al menos en el área de producción sea casi similar a la que está en otras
panaderías del AMSS.

1.1.2.6. Análisis de Cadena de Valor

1.1.2.6.1. Actividades Primarias

1.1.2.6.1.1.Logística Interna

Panadería y Pastelería “El Rosario” posee una Panadería Central donde se almacenan,
clasifican y procesan los diferentes ingredientes que lleva cada pan, repostería y pastel.

Esta Panadería Central se encuentra ubicada por las cercanías del Redondel Don Rúa en San
Salvador. Esto les permite tener un excelente acceso a sus proveedores de harinas, leches,
azúcares, etc. Sus instalaciones cuentan con las condiciones necesarias para el adecuado manejo
de sus insumos, como cuartos refrigerantes, hornos y personal capacitado.

Esta actividad, sin lugar a dudas, le genera valor, pues de esta parten todas las demás
actividades, este es el punto de partida.

 Requisición de Materiales y Suministros

En este paso el encargado de la sala de producción envía la requisición de la sala de producción


al departamento de compras con las materias primas que se necesitan para realizar la producción
presupuestada con el objetivo de que los encargados del departamento de compras realicen la
cotización de materiales y suministros.

27
 Cotización

La cotización consiste en elaborar a partir de la nota de requisición de materias primas un listado


de precios de cada uno de los productos requeridos con base a la información proporcionada por
nuestros proveedores relacionadas con el precio de las materias primas y elegir las materias primas
de mejor calidad y más accesibles en precio para poder producir un producto de calidad y a precios
accesibles.

La cotización la realizan los encargados del departamento de compras quienes son los que
gestionan todo tipo de compras de materiales y suministros y quienes poseen la información de los
proveedores de la empresa.

 Recepción

La recepción de materias primas consiste en la entrega física de dichas materias primas por
parte de los proveedores para que el encargado de bodega reviste si toda materia prima que se ha
solicitado a los proveedores ha sido enviada en cantidad y calidad exigidas por nuestra empresa.
Las materias primas recibida son:

 Recepción de harina
 Recepción de huevos
 Recepción de canela
 Recepción de leche
 Recepción de azúcar
 Recepción de sal
 Recepción de levadura
 Recepción de chocolate
 Recepción de fresas
 Recepción de jalea
 Recepción de miel
 Recepción de empaques
 Recepción de caramelo
 Recepción de café
 Recepción de cremora
 Recepción de gaseosas
 Recepción de pollo
 Recepción de lechuga
 Recepción de tomates

28
 Recepción de pan
 Recepción de queso
 Recepción de vasos
 Recepción de removedores
 Recepción de Tutifruti
 Recepción de fresa
 Recepción de melocotón

 Inspección

La inspección consiste en realizar una revisión de las materias primas que han sido enviadas
por el proveedor para poder constatar que lo que se ha pedido a nuestro proveedor está en la
calidad y cantidad que nosotros pedimos y si no vienen defectuoso ningún material enviado porque
de lo contrario será rechazado el material enviado por nuestro proveedor por parte del encargado de
la bodega.

 Registro

El registro se da posteriormente a que se han recibido, inspeccionado y aceptado las materias


primas solicitadas a nuestro proveedor y es realizado por el encargado de bodega o sus auxiliares,
consiste en realizar anotaciones de las materias primas recibidas mediante los medios
computarizados al sistema de inventarios en la cantidad enviada por nuestro proveedor de cada una
de las materias primas recibidas.

 Distribución

La distribución consiste en enviar las cantidades de materias primas solicitadas por los
encargados de la sala de producción a la sala de producción para que sean procesadas tomando
como base la nota de requisición de materiales recibida de cada uno de los departamentos de
producción.

29
1.1.2.6.1.2.Operaciones

Esta actividad también es desarrollada en la Panadería Central en su gran mayoría, aunque


también existen productos que se elaboran en las diferentes sucursales.

Los productos que se elaboran en la Panadería Central son aquellos que requieren de mayores
cuidados para su conservación.

Para la ejecución de esta actividad, la panadería tiene en su poder el recurso humano necesario
(capacitado), los insumos de la calidad suficiente para la elaboración del pan y pasteles que su
mercado demanda. Aquí juegan un papel fundamental las instalaciones en el sentido que sirven para
transformar los insumos, mezclarlos y convertirlos en productos terminados.

Esta actividad tiene una dependencia vital de Logística Interna, pues en la forma en que ésta
maneje los insumos y los almacene y clasifique así será el éxito que tengan las actividades en
Operaciones.

La sala de producción de la panadería el Rosario realiza requisiciones de materias primas


semanalmente para poder obtener los insumos necesarios para poder producir los diferentes
productos que son ofrecidos dentro de nuestra sala de ventas.

Cada mañana el personal de cocina se encarga de procesar la materia prima con el fin de
elaborar los diferentes tipos de productos que son comprados y consumidos por nuestros clientes
durante el día, son elaborados con materias primas de calidad con el objetivo de ofrecer un producto
de calidad que sea competitivo en el mercado.

1.1.2.6.1.3.Logística Externa

En esta actividad, “El Rosario” pone en marcha su equipo y personal de transporte. Pequeños
camiones, contenedores adecuados para el transporte de la repostería y el pan son manejados y
manipulados por personal de transporte, panadería propiamente dicho y de bodega en cada
sucursal.

30
La Panadería Central cuenta con un parqueo lo suficientemente amplio para que el equipo de
transporte pueda fácilmente cargar y descargar en sus instalaciones.

Posteriormente cuando nuestro personal productivo ha terminado los productos que ofrece
Panadería el Rosario son trasladados de la sala de producción inmediatamente a las diferentes
sucursales mediante los camiones repartidores con el fin de abastecer a las sucursales para poder
hacer frente a la demanda de productos por parte de nuestros clientes, los productos son recibidos
en las sucursales por el gerente de la sucursal o en su defecto por un encargado y después se
procede a colocarlos en los estantes tomando el lugar de los productos que han sido vendidos y los
que sobran son colocados en lugares con un ambiente adecuado para que se preserven frescos
hasta el momento de su venta.

1.1.2.6.1.4.Mercadotecnia y Ventas

“El Rosario” se ha caracterizado, sobre todo en los últimos 5 años, por crear comunicación con
sus clientes a través de vallas publicitarias, MUPI´s, volantes, presencia en redes sociales y por
impulsar campañas publicitarias creativas y atractivas que han logrado posicionar a la panadería en
la mente de sus consumidores.

Sus campañas publicitarias con frases como “Los salvadoreños no le hacemos mal ojo a las
Peperechas”, “A los salvadoreños nos gusta morder las orejas” y la actual con la frase central “La
mejor torreja”, debido a la época de Semana Santa, la colocan como una panadería diferente, pues
saben comunicar sus mensajes de una forma nueva y divertida. Además poseen sucursales situadas
estratégicamente por lugares donde están sus consumidores meta para mantener cautivo a su nicho
de mercado.

“Panadería y Pastelería El Rosario” cuenta además con servicio a domicilio, el número de


teléfono es el 2205-1444 cabe mencionar que el servicio a domicilio no está disponible en todas las
sucursales.

 Producto

Nuestro producto es de alta calidad debido a que se elabora con materias primas de la más alta
calidad, en nuestras sucursales ofrecemos variedades de pan dulce que se adapta a todos los
gustos de nuestros clientes.

31
 Precio

Los productos que son ofrecidos en Panadería el Rosario poseen precios cómodos y accesibles
para nuestro segmento de mercado con el fin de que puedan degustar de nuestros deliciosos
productos cuando lo deseen.

 Plaza

Nuestras Sucursales están ubicadas en puntos estratégicos de toda el área metropolitana con el
propósito de hacer más accesible los productos que ofrecemos a nuestros clientes pertenecientes a
nuestro segmento del mercado que son la clase media trabajadora.

 Promoción

Panadería el Rosario realiza diferentes promociones entre las cuales se encuentran descuentos,
degustaciones, rifas de productos mediante los diferentes medios con los que se comunica con
nuestros clientes como lo son el Facebook, la radio, periódicos y vayas publicitaria.

1.1.2.6.1.5.Servicio Post Venta

Nuestro personal está altamente capacitado para responder a cualquier tipo de consulta o
reclamo proveniente de nuestros clientes y poder proporcionarle una mejor satisfacción y rápida
respuesta a cualquier problema que surja con nuestros clientes, se ofrecen cambios de productos
con factura en mano para podes facilitar el proceso de cambio de producto previa inspección de
nuestro personal.

Si existe algún reclamo debido a la calidad del pan o defectos en la repostería, se disculpan y
ofrecen cambiarlo sin ningún costo adicional.

Las instalaciones de las sucursales se caracterizan por presentarse limpias y con colores
amigables. Algunas sucursales tienen paredes de cristal, algo que le da un toque diferente a la
panadería y hace que los clientes sientan diferencia al comer ahí y en otro lugar.

32
1.1.2.6.2. Actividades Secundarias

1.1.2.6.2.1.Aprovisionamiento

Debido a los cambiantes precios de los principales ingredientes, insumos y suministros que
utiliza “El Rosario”, la panadería se preocupa por obtener información actualizada de precios sobre
harinas, aceites, leches, gasolina, lubricantes, cartonería, etc. Pues sabe que esos cambios
afectarán sus costos y estos se traslada al precio de venta de los productos al consumidor, lo que
definitivamente afectará a la panadería, pues sus ventas podrían aumentar o disminuir debido a
estas variaciones.

1.1.2.6.2.2.Desarrollo de Tecnología

La tecnología se puede ver reflejada en la eficiencia que presentan los procesos de producción y
venta en la panadería, su actividad publicitaria con ideas innovadoras provenientes, sin duda alguna,
de una verdadera comunicación con su mercado meta, investigación e interés en su nicho de
mercado y adopción de estrategias agresivas en cuanto a las variables comunicación-promoción.

Además presentan avances en el área de la infraestructura física de sus instalaciones con


mobiliario novedoso y cómodo, aire acondicionado, mostradores diseñados de tal forma que los
clientes ven qué compran, etc.

1.1.2.6.2.3.Gestión del Personal

El personal que labora en “El Rosario” posee características que hacen sentir bien a los clientes,
animando a los antiguos a permanecer y a los nuevos a quedarse. Personal del área de producción
(repostería, pastelería y panadería), atención al cliente y ventas, caja, etc. tienen las características
necesarias como para crearle valor a la empresa por medio de su desempeño debido a que
refuerzan la imagen de la marca frente a los consumidores.

1.1.2.6.2.4.Infraestructura de la Entidad

El éxito de una empresa depende de muchas variables, pero la infraestructura empresarial


definitivamente es un área vital para el logro de objetivos y alcance de metas. “El Rosario” posee
una estructura organizacional que le permite desempeñar de la mejor manera sus labores al
personal y le ha valido su envidiable posicionamiento en el exigente mercado del AMSS.

33
1.1.2.7. Instrumento empleado para el análisis de Auditoria Interna

El instrumente que se ha utilizado en la investigación de los gerencia estrategias, financiación y es


la encuesta, dirigida a personas, dentro de estos se encuentran empleados operativos y
administrativos, clientes, y personas en general. (Anexo# 1)

1.1.3. Análisis de Auditoria Externa

1.1.3.1. Macro Ambiente

1.1.3.1.1. Análisis Económico

El ambiente económico en el que se encuentra la entidad tiene una gran importancia el


analizarlo ya que este influye de una manera impactante en la entidad.

1.1.3.1.1.1.Coyuntura económica

La coyuntura económica puede definirse como la confluencia -en un tiempo y en un espacio


dados- de un grupo de factores que, considerados conjuntamente, contribuyen a explicar la situación
que atraviesa una actividad económica específica, correspondiente bien sea a una empresa, a un
sector productivo, a un grupo de sectores (rama) o a la economía en su conjunto.

En efecto, todas las empresas no se comportan de igual manera frente a la coyuntura, sino que -
por el contrario- presentan diferentes sensibilidades; es decir, los efectos sobre las organizaciones -
derivados de los cambios en la actividad económica agregada- son de naturaleza y magnitudes
diferentes. Por esta razón, es viable medir la sensibilidad coyuntural de acuerdo con el aspecto de la
empresa como los beneficios, los ingresos monetarios, las ventas físicas o la administración.

Las elasticidades o sensibilidades coyunturales de Panadería El Rosario, S.A de C.V, pueden


clasificarse en positivas, ya que el impacto que la coyuntura ejerce sobre la actividad de la
producción.

Para una gestión gerencial exitosa que tiene PANADERIA EL ROSARIO, S.A DE C.V, es
entonces, suficiente ya que las perspectivas macroeconómicas del país en este rubro no está
demasiado bajo. Ya que se han identificado y cuantificado los posibles impactos favorables y

35
desfavorables que se han tenido con otras panaderías. Sólo de esta manera se evitará inculpar al
desempeño económico y el desempeño empresarial, pues la previsión de las fluctuaciones del
entorno también constituye tarea esencial en la función gerencial.

Panadería El Rosario, S.A de C.V. y Coyuntura Económica

Dentro de la teoría económica, la empresa PANADERIA EL ROSARIO, S.A DE C.V aparece


al lado de los consumidores que maximizan su satisfacción como un agente maximizador de
ingresos monetarios a través de la realización de un proceso de transformación de sus productos.
De esta manera, la rentabilidad aparece como la motivación principal para la actividad de la
panadería.

Sin embargo conviene distinguir entre la proyección de la rentabilidad (la tasa interna de
retorno) y la rentabilidad realizada (los beneficios obtenidos como porcentaje del capital arriesgado).
Esta última se convierte en el concepto esencial para el análisis coyuntural, en la medida en que
está determinada por fuerzas externas a la acción empresarial, como: los precios relativos en los
mercados de trabajo y de bienes, el desarrollo tecnológico y los factores aleatorios que alteran la
demanda esperada. En este contexto, la empresa aparece sólo como una interface entre los
mercados de trabajo y de bienes; como unidad de producción. Esta adaptación debe hacerla de
manera óptima, es decir, con eficiencia y eficacia, para maximizar sus ingresos. En la medida en que
aprenda a conocer estas fuerzas externas proyectará mejor su curva de demanda, la cual podría
denominarse, entonces, curva de demanda percibida.

La Actitud De Panadería El Rosario Frente a La Coyuntura

En cuanto agentes económicos maximizadores de beneficios, PANADERIA EL ROSARIO,


S.A DE C.V se encuentra involucrada en el desenvolvimiento del contexto económico en el que
realizan sus actividades. En este sentido, puede afirmarse que las interacciones entre la panadería y
la coyuntura son diversas, dependiendo de las características específicas de cada unidad productiva
y de cada entorno macroeconómico; que la Panadería realiza la coyuntura de la misma forma que la
experimenta y que la coyuntura resulta ser, al mismo tiempo, una variable determinante de las
decisiones y una variable determinada por el comportamiento de la misma.

36
La Sensibilidad Coyuntural de Panadería El Rosario.

PANADERIA EL ROSARIO, S.A DE C.V en su actividad de económica específica registran


diferentes sensibilidades a la coyuntura económica, las cuales pueden interpretarse como diversas
elasticidades frente a las fluctuaciones de la actividad económica agregada.

En términos cuantitativos, la sensibilidad coyuntural de PANADERIA EL ROSARIO, S.A DE


C.V puede medirse a través de diversos indicadores, tales como: costos, ingresos, beneficios,
producción, etc.

Estimar el grado de sensibilidad coyuntural equivale, entonces, a comparar los perfiles


temporales de dos series. Esta comparación puede ser gráfica y estadística. En el primer caso se
examina la concordancia entre los puntos de inflexión (máximos y mínimos) de los gráficos de las
dos series; en el segundo, se procede a descomponerlas en sus elementos básicos: ciclo, tendencia,
estacionalidad y movimientos erráticos; con este procedimiento se obtiene una información depurada
que permite mejores análisis. Sin embargo, debe recordarse que la separación de ciclo y tendencia
es un tema de amplia discusión hoy en día, la cual cobra importancia si trata de medirse la
sensibilidad durante un período muy largo.

1.1.3.1.1.2.Análisis de las Fuerzas Motrices de Cambio en la Industria

Se detallaran las distintas Fuerzas Motrices de Cambio de Panadería y Pastelería El Rosario.

1- Cambio en el índice de Crecimiento a Largo Plazo.

Panadería y Pastelería El Rosario ha manifestado un acelerado y exponencial crecimiento en el


año 2005 tenía 18 sucursales y paso a tener 32 sucursales, ahora cuenta con 37 sucursales y se
prevé continúe en el tiempo, inaugurando mas sucursales.

2- Cambios en la demografía del comprador y nuevo usos de los productos.

Los productos elaborados en Panadería y Pastelería El Rosario son sumamente demandados


por las diferentes generaciones, sus productos se han expandido desde un pan dulce, una galleta a
elaborar cackes de diferentes tipos de sabores y colores.

37
3- Innovaciones del producto

Panadería y Pastelería El Rosario elabora nuevos productos con nombres innovadores y


creativos estos nuevos productos son elaborados con los mismos ingredientes de los otros
productos solo que se les da su toque mágico para que su sabor sea diferente, luego de elaborar los
productos ponen a disposición del cliente como les gustaría que se llamara el producto. Esto no lo
hacen con todos los productos nuevos que fabrican.

4- Cambios Tecnológicos

Ahora Panadería y Pastelería El Rosario ha ido transformando tanto su logo como sus colores
para ir llamando cada vez más la atención del público en general, además con las nuevas
tendencias tecnológicas la panadería tiene tanto una Fans Page en Facebook como también una
cuenta en Twitter donde dan a conocer sus concursos y promociones.

5- Innovaciones Mercadológicas

La Panadería hace muchas promociones para poder sobresalir de las demás panaderías en el
mercado con las que está en constante competitividad, como por ejemplo la promoción “La Mejor
Torreja”

6- Ingreso o Salida de las principales Empresas

Cuando Panadería y Pastelería El Rosario inicio sus operaciones en el mercado ya existían


diversas industrias dedicadas a la elaboración de pan, y en los años en que se ha situado con más
sucursales en el área metropolitana, se han retirado muchas del mercado, como por ejemplo el pan
milenio que hace algunos años aún era una empresa con mucha auge en el mercado por la calidad
de su pero a medida paso el tiempo esto se fue perdiendo y las ventas fueron disminuyendo, por lo
tanto la empresa decidió salir del mercado.

7- Difusión de conocimientos técnicos prácticos

El uso de los productos es factible para los consumidores ya que existe diversidad de productos,
con sus colores, sabores y tamaños para cada gusto del cliente y el consumidor.

38
8- Incremento en la globalización de la industria

La Panadería se ha ido expandiendo en el transcurro del tiempo, tanto en el departamento de


San Salvador como en La Libertad, su idea es expandirse a todo el territorio salvadoreño y después
a los países extranjeros.

9- Cambio en el costo y la eficiencia

La eficiencia de los y las trabajadores/as ha ido mejorando cada día para darles un mejor
servicio a los clientes, esto se lleva a cabo con las capacitaciones que se le da al personal. Aunque
los costos de las materias primas han ido incrementando con las alzas del mercado y por lo tanto los
precios de los productos a aumentado, la calidad de estos no ha disminuido ni la eficiente entrega de
los pedido ya que lema es brindar la mejor de atención a los clientes.

10- Emergentes preferencias del consumidor por productos diferenciados

Existen interese de los clientes y El Rosario esta para complacer el gusto de su segmento de
mercado, a uno de sus clientes solo les gustan los panes suaves como queiquitos, zapatitos,
cariñositas, etc., a otros les gustan los panes como los zalpores, las viejitas, sables, etc., a otros les
gustan que tenga miel o jales como las semitas, maría luisa, pichardines, canastitas, etc. A otros
solo les gusta la repostería que la entidad ofrece.

11- Influencias reguladoras y cambio en la política del gobierno

La Panadería ha tenido un impacto alto sobre la alza de la harina y la levadura ya que esta
(Harina) es su principal materia prima y no puede producir con cualquier tipo de harina ya que ante
todo está la calidad por la que se ha caracterizado durante años de estar en el mercado, una de las
opciones que tiene la empresa es disminuir el tamaño del pan y no aumentarle demasiado al precio
del pan ya que si el precio sube demasiado las ventas bajarían significativamente y está ya no sería
competitiva y tendrían que recortar el personal.

12- Preocupaciones, actividades y estilos de vida cambiantes de la sociedad

Uno de los factores que más ha cambiado en la sociedad actual es la forma en que uno debe de
cuidar su cuerpo hoy en día en ese mal visto por la sociedad ver personas con sobrepeso algunas
se exponen al desagrado de otras personas por dicha situación lo que podría afectar a panadería el
rosario ya que muchas personas están optando por hacer dietas rigurosas y suprimir de su

39
alimentación comidas que posean grandes cantidades de calorías como lo son los productos de
panadería el Rosario lo que puede afectar considerablemente los ingresos de la entidad si sigue
creciendo dicho pensamiento por lo que debe ser un aspecto que preocupe a la entidad y buscarle
una solución oportuna que no afecte el sabor y la calidad de los productos ofrecidos.

13- Disminución del riesgo y la incertidumbre

Uno de los principales riesgos por los que corre la panadería es el alza de harinas, huevos,
azúcar, entre otros que son la materia prima fundamentas para la elaboración de sus diversos
productos, hasta el momento la entidad los ha contrarrestado con producir sus productos más
pequeños y así evitar tanto el aumento de los precios de los antes mencionados.

1.1.3.1.2. Análisis Político Legal

Panadería y Pastelería El Rosario se desarrolla en un ambiente que requiere, además de


adoptar, respetar y cumplir las leyes “generales” que se les exigen a todas las empresas (como
declaración de IVA, Renta, Patrimonio, etc.); también debe cumplir ciertos requisitos que le son
obligatorios por la actividad que desarrolla.

El Ministerio de Salud Pública y Asistencia Social (MSPAS), tiene la Norma Técnica Sanitaria
para la Autorización y Control de Restaurantes No. 006-2004-A en la cual expresa, ciertas
regulaciones que deben cumplir los establecimientos que su actividad esté relacionada con el
proceso, venta, distribución y transporte de alimentos.

A continuación se presenta un breve resumen de los aspectos más importantes de esta


normativa.

Objeto y Campo de Aplicación:

El objeto es establecer los requisitos sanitarios que deben cumplir los establecimientos
alimentarios para la autorización de instalación y funcionamiento y el permiso sanitario de los medios
de transporte y se aplica a las personas naturales y jurídicas que produzcan, fabriquen, envasen,
almacenen, distribuyan o expendan alimentos procesados y los que se dediquen al transporte de los
mismos.

40
Respecto a la Ubicación e Iluminación de los Establecimientos

Los establecimientos deben estar ubicados en terrenos que no estén en riesgo de inundarse
y a una distancia mínima de cien metros de focos de contaminación o que constituyan potenciales
fuentes de contaminación. Además, las lámparas y toso los accesorios de luz artificial que se
encuentren ubicadas en el área de preparación de alimentos deben estar protegidos contra roturas
para evitar que al haber un accidente los vidrios caigan sobre los alimentos.

Instalaciones

Deben disponer de lavamanos y servicio sanitario para el uso de los clientes, con agua
suficiente, toallas de papel o secadores de aire, jabón desinfectante de preferencia líquido. Así como
de un recipiente para depositar el papel toalla utilizado.

Capacitación

El personal del restaurante debe recibir el curso de capacitación sobre buenas prácticas de
manufactura en forma periódica. El curso puede ser impartido por personal de la Unidad de Salud o
por una persona de la empresa previamente capacitada.

Generalmente se hace una distinción entre normas técnicas (son voluntarias y son emitidas por
instituciones estatales y/o privadas) y reglamentos técnicos (son obligatorios y son emitidos por
instituciones facultadas por el Estado), pero en El Salvador, las Normas Salvadoreñas Obligatorias
(NSO) son equivalentes a un Reglamento Técnico, como es el caso de la normativa descrita
anteriormente.

Por otro lado, un aspecto que es de mucho interés para El Rosario (o debería de serlo) es la
dinámica de los poderes políticos (por medio de los partidos políticos) en los Órganos del Estado
Salvadoreño, puesto que éstos definen las reglas del juego. Actualmente, el escenario político
partidario se encuentra en un estado de convulsiones más intensas que en el pasado, sobre todo
porque nos encontramos en un año preelectoral, donde se corre el riesgo que los partidos tomen
decisiones basados solamente en su deseo de ganar votos. A esto se le debe sumar el gane de
Obama en los Estados Unidos de América y la victoria de Maduro en Venezuela, dos países que
tienen gran impacto en el nuestro, sobre todo por el tema de los combustibles, el cual es un producto
que siempre tiene un efecto cascada en los precios de los demás productos.

41
El Rosario debe, entonces, contemplar todos estos escenarios, con Obama en la Casa Blanca y
Maduro en el Palacio de Miraflores, y la combinación de estos con el próximo presidente de El
Salvador.

1.1.3.1.3. Análisis Socio Cultural

Los factores socioculturales tienen tres objetivos:

1. Analizar la posible evolución y tendencias que pueda afectar el futuro de la Panadería.

2. Diagnosticar que evoluciones o tendencias se nos presentan como oportunidades y amenazas.

3. Decidir las acciones más adecuadas para aprovechar las oportunidades y para defendernos de
las amenazas.

1.1.3.1.4. Análisis Medioambiental

El análisis medioambiental es muy importante para “Panadería y Pastelería El Rosario” ya que


este se relaciona de gran manera con los costos de las materias primas debido a que hoy en día la
naturaleza se encuentra devastada producido por todos los daños que la humanidad ha causado,
más que todo con la contaminación que se ha ocasionado en la atmosfera mediante los gases de
efecto invernadero lo que causa a nivel mundial sequias e inundaciones que impactan a nuestra
entidad.

La contaminación y afecta a los cultivos los cultivos de trigo, de maíz y de arroz por lo tanto los
costos en los que se incurren son mucho más elevados como por ejemplo los precios de las harinas
que es nuestra principal materia prima, al mismo tiempo la entidad tendrá que trasladar ese aumento
a los clientes lo que podría afectarnos ya que nuestros clientes podrían consumir menos de nuestros
productos y como consecuencia nuestros ingresos disminuirían significativamente y causar
diferentes problemas dentro de la entidad como recortes de personal o cierre de sucursales. Esto es
una amenaza que puede causar grandes impactos por lo que implementamos las siguientes
medidas para minimizarlo:

 Realizamos contratos con nuestros proveedores en los cuales se establezcan que nos
venderán la materia prima a un precio fijo.

 Contratamos seguros que nos aseguren estabilidad económica en la empresa.

42
 Contribuimos como empresa a cuidar el medio ambiente y a realizar esfuerzos para no
seguir contaminándolo como por ejemplo cambiar las bolsas plásticas que utilizamos por
bolsas plásticas biodegradables que ayuden al medio ambiente.

1.1.3.1.5. Análisis de las nuevas tendencias y Tecnologías del Sector

El mercado de las panaderías y pastelerías en El Salvador se encuentra saturado de oferentes,


principalmente en el Área Metropolitana de San Salvador. Esto se puede evidenciar en el grado de
complejidad que tiene toda la actividad productiva alrededor de estos establecimientos, como los
importadores y vendedores de harinas, productores de lácteos y huevos, la industria frutera, etc. En
marzo del año pasado, por ejemplo, se realizó la Feria de la Industria Panificadora del país,
denominada “El Evento más Dulce del Año”. En esa ocasión se brindaron ponencias sobre el
crecimiento que ha tenido el sector en los últimos años, las perspectivas que se tienen para los
próximos años y las tendencias en la producción de pan y pastelería.

En el área de las panaderías y pastelerías por ejemplo, se presentaron nuevos hornos, nuevos
mostradores o vitrinas, empresas importadoras y distribuidoras de harinas de igual manera dieron a
conocer las harinas que tienen a disposición, junto con otros insumos propios de la industria. Esto,
sin duda alguna, marca una tendencia en el sector, pues deja entrever que es una actividad con
estructuras organizadas y con visión de futuro. Lo anterior representa solidez y desafíos para El
Rosario, pues por un lado muestra que la panificación es algo que no pasa desapercibido en la
actividad productiva del país y esto hace que el sector se fortalezca y pueda crecer aún más. Por
otro lado, también genera desafíos porque puede ver que otras panaderías están en el mismo
camino, persiguiendo los mismos objetivos, y consolidándose en un mercado en el que es muy difícil
crecer si no se toma en cuenta, a parte de la actividad propiamente productiva, la atención al cliente,
las instalaciones, la imagen de la empresa y muchos otros factores.

1.1.3.2. Ambiente Competitivo

Panadería el Rosario es una empresa que inició operaciones en el departamento de san


salvador y la cual a medida que ha ido transcurriendo el tiempo ha ido creciendo debido a la calidad
de sus productos, al buen ambiente que se genera en sus establecimientos, el buen trato a los
clientes y sus bajos precios, los que ha permitido que sea la empresa líder en su ramo a nivel del
departamento de San Salvador y que la competencia sea poca en dicho departamento ya que los
clientes prefieren nuestros productos a los de otras panaderías existentes en el mercado
metropolitano debido a que panadería el rosario se ha interesado en proporcionar servicios que han
sido de mejor calidad que los de la competencia y anticiparse a las respuestas de sus competidores
mediante estrategias de marketing y de ventas innovadoras. Por otro lado panadería el Rosario tiene

43
una desventaja con la competencia debido a que otras empresas que se dedican a vender productos
de panadería los ofrecen en las tiendas con el objetivo de que sean más accesibles a la población.

A nivel nacional Panadería el Rosario presenta una gran competencia debido a que nuestra
entidad centra sus operaciones a nivel metropolitano lo que ha permitido que la competencia pueda
entrar al mercado en otros departamentos del país y posicionarse y ser aceptado por la población.

1.1.3.2.1. Análisis de Mapas de Grupos Estratégicos

Características Competitivas

 La calidad de los servicios y de los productos que ofrece Panadería y Pastelería El Rosario son
altos debido a que son elaborados con las materias primas de mejor calidad y nuestro personal
es altamente capacitado para atender de la mejor manera.
 Nuestras sucursales se ubican a nivel nacional en el departamento de San Salvador y La
Libertad.
 Panadería y Pastelería El Rosario ofrece una gran variedad de productos a nuestros clientes
para todo tipo de gustos, con un sabor incomparable.
 Los canales de distribución que utiliza nuestra entidad son el transporte terrestre mediante el
cual surte a todas las sucursales de pan recién horneado para que nuestros clientes compren
productos de calidad.
 Panadería y Pastelería El Rosario ofrece un servicio total ya que ofrece servicios a domicilio en
algunas sucursales.

44
1.1.3.2.2. Análisis de las Fuerzas Competitivas de la Industria

PROVEEDORES

 La empresa está informada de los precios que le


pueden suministrar distintos proveedores.
 Los proveedores de materia prima mayoritariamente
son nacionales.
 Los proveedores nacionales son lo suficientemente
eficientes con sus productos y/o servicios.

COMPETIDORES EN EL SECTOR

 La agresividad de la competencia depende de las


características, sabor y calidad de los productos que
comercializa. Para la producción y venta de los
AMENAZA DE NUEVOS COMPETIDORES
diferentes tipos de pan que se comercializa en el
país, existe una agresividad entre medio-bajo a bajo- AMENAZA DE PRODUCTOS
 La inversión necesaria para establecerse en el país es bajo., en cuanto a la venta de productos parecidos SUSTITUTOS
Media-baja. pero no iguales ya que la calidad, atención y sabor
 Las barreras legales y políticas son relativamente bajas, a de los mismos en la venta de estos productos hacen  La amenaza de productos sustitutos
consecuencia de tratados de libre comercio. la diferencia. es alta, debido a que hay muchas
 En cuanto a la tecnología, no existen barreras, ya que  La diferenciación entre los productos nacionales es panaderías en distintas áreas del país
fiscalmente son libres de gravámenes. baja, por lo que las empresas en el sector compiten por lo que posee sustitutos no con la
 Las barreras en talento humano, tienen un nivel medio, ya en base a precios. La calidad de los productos es misma calidad pero si en otras tiendas
que únicamente es necesario un permiso de trabajo, cuyo evidente, por lo que la empresa debe buscar un a nivel nacional.
costo no es muy elevado. mecanismo basado en el mejoramiento de calidad.
 La competencia puede hacer uso de los canales de  La inversión de capital, para establecerse en el país
distribución en la medida de lo que paga. es medio-alto, el proceso legal tiene un costo medio-
bajo. La inversión en tecnología es baja por la clase
del producto.

COMPRADORES

 Existe una negociación bilateral entre compradores y


la empresa, ya que PANADERIA EL ROSARIO S. A.
de C.V. vende sus productos a clientes, que a la vez
son distribuidores y que pertenecen a su mismo
grupo empresarial.
 El número de compradores, es alto, es decir no
maneja su propio plan de mercadeo.
 Los compradores están debidamente informados
sobre los precios de los productos.
1.1.3.2.2.1.Rivalidad entre los Competidores

Como podemos observar Panadería el Rosario posee pocos competidores que se comparan al
tamaña corporativo de nuestra entidad lo que nos permite poder competir de una manera favorable
debido a que la mayoría de nuestros competidores son panaderías pequeñas lo que nos permite
poder competir en precio, calidad y promoción ya que las demás panaderías pequeñas no cuentan
con los recursos para poder realizar una gran competencia en relación a precio ya que nuestros
costos son menores que los ellos, la calidad es superior y las promociones son diversas lo que nos
proporciona una ventaja considerable otra ventaja que poseemos es que nuestro productos es muy
variado y diferente ya que es elaborado con personal capacitado y el servicio de atención al cliente
que poseemos es excelente.

1.1.3.2.2.2.Productos Sustitutos en el Mercado

Cuando se habla de productos sustitutos, a veces es fácil identificar cuál es el producto sustituto
del bien que la empresa ofrece, sin embargo, en otras ocasiones es necesario hacer una análisis
acompañando al producto de la empresa por el producto comportamiento, pues casi siempre el
comportamiento de éste influirá en el comportamiento del producto y de sus sustitutos.

En el caso del pan dulce y pastelería, es necesario poder analizar el comportamiento de los
consumidores en torno no sólo al pan dulce, salado y simple y la repostería y pastelería, sino
también con el café y otras bebidas que, por tradición son complementos perfectos a estos
productos.

En el caso del pan dulce o salado, las personas suelen sustituirlo por platillos típicos que pueden
ser acompañados por café como tamales, empanadas, pasteles (típicos), etc. El Rosario tiene
ventaja en este campo, el pan que vende es de muy buena calidad, lo que le garantiza tener
satisfechos a los consumidores de ese producto, pero además de eso ofrece los productos sustitutos
del pan, esto hace que cautive a los consumidores que no quieren su producto principal pero sin
descuidar a éste. Y ciertamente esto coloca a El Rosario delante de los establecimientos que sólo
venden ya sea pan o platillos típicos.

En el caso de la pastelería, ofrece otros productos que de igual manera pueden ser sustitutos de
la pastelería, como pizza, torrejas, tamales, etc., ya que estos productos pueden ser acompañados
con bebidas calientes o frías.

La variedad que ofrece a sus clientes le brinda una ventaja porque puede competir con los
productos principales como con sus sustitutos.

46
1.1.3.2.2.3.Grado de Complejidad de Acceso a Nuevos Competidores

Algo que cabe destacar antes de analizar este punto es la cantidad de panaderías y pastelerías
que hay en el área de San Salvador. Si se hace una búsqueda sencilla en www.amerpages.com, se
muestran 124 establecimientos donde se ofrece servicio de panadería y pastelería sólo en el área de
San Salvador. Esto nos dice que hay mucha competencia, sin embargo, luego habría que ver el
mercado al que estos establecimientos dirigen su marketing mix. Definitivamente en el área del
mercado que se desarrolla El Rosario no existen tantos competidores, pero esto no es porque no
sea un mercado atractivo, sino porque está dominado por pocas empresas, entre ellas El Rosario.
Esto nos da la idea de que es un mercado con difícil acceso para nuevos competidores.

A pesar de ello debe evaluarse que, así como El Rosario logró posicionarse muy bien con una
excelente mezcla de marketing, también otras empresas podrían hacerlo. Entonces, se debe aclarar
que de momento es un mercado de muy difícil entrada, pero que una empresa fuerte, con buena
visión de mercado podría entrar a ocupar un buen lugar, con grandes desafíos obviamente.

1.1.3.2.2.4.Grado de Poder de los Clientes

El poder de negociación de nuestros clientes es alto, debido a diferentes factores como:

 A la existencia de una gran cantidad de panaderías en el mercado nuestros clientes pueden


comparar precios y calidad de productos lo que nos obliga como empresa a disminuir costos y
mejorar cada vez más la calidad de los productos y el servicio prestado a los clientes.

 El volumen de compras de nuestros clientes es alto, por lo tanto les da un cierto grado de poder
de negociación.

1.1.3.2.2.5.Grado de Poder de los Proveedores/Acreedores

Los proveedores representan una parte fundamental en nuestra empresa debido a que son ellos
quienes nos proveen de las materias primas necesarias para poder producir nuestros productos.

En el caso de Panadería el Rosario nuestros proveedores influyen mucho en los costos debido a
que son pocas las empresas que existen en el mercado que proveen las materias primas necesarias
para poder producir un producto de calidad y accesible como por ejemplo todos los tipos de harinas
que consumimos, proveedores de harinas en el país son pocos por lo que la capacidad de
negociación que tienen nuestros proveedores en relación a nuestra empresa es alta ya que nuestras
materias primas tienen una gran demanda en el mercado y cambiar de proveedor a uno extranjero o
importar por nuestra cuenta las materias primas podría significar costos más altos o bajar nuestra
calidad. La única ventaja que podríamos tener es que ya que consumimos una gran cantidad de
materias primas y que significamos grandes ingresos para nuestros proveedores nos facilita poder
llegar acuerdos que beneficien tanto a nuestros proveedores como a nuestra empresa en relación a
los precios de venta de las materias primas.

47
1.2. Análisis Cuantitativo

1.2.1. Reestructuración y Re-expresión de Estados Financieros

1.2.1.1. Estados Financieros originales resumidos en Excel


PANADERI A EL ROSARI O, S.A DE C.V
Ba l a nce Ge ne ra l a l 31 de Di ci e mbre de 2010/2011
Ci fra s e xpre s a da s e n dol a re s de Es ta dos Uni dos de Ame ri ca
AÑOS
ACTIVO 2007 2008 2009 2010 2011
Efe cti vo y Equi va l e nte $300,729.30 $256,601.44 $168,360.58 $ 425,418.76 $ 206,924.98
Cue nta s y Docume ntos por Corbra r $48,127.76 $60,655.95 $54,521.64 $ 46,601.19 $ 47,534.99
I nve nta ri os $58,783.61 $110,508.78 $113,491.98 $ 132,575.79 $ 167,300.26
Pa gos Anti ci pa dos $96,836.82 $124,629.92 $130,214.87 $ 180,643.07 $ 191,807.70
Cre di to Fi s ca l -I VA $1,482.74 $197.04 $561.57 $ 1,512.38
ACTIVO CORRIENTE $ 505,960.23 $ 552,593.13 $ 467,150.64 $ 786,751.19 $ 613,567.93
Acti vo por I mpue s to s obre Re nta Di fe ri do $ 25,506.67 $ 26,627.56 $ 11,816.93 $ 10,878.49
Acti vos I nta ngi bl e s $27,945.52 $37,899.22 $43,287.02 $ 61,029.11 $ 39,351.52
Amorti za ci on Acumul a da ($5,013.16) ($12,138.08) ($21,748.33) ($32,824.39) $0.00
Propi e da d, Pl a nta y Equi po $1,186,243.54 $2,595,274.45 $2,743,007.01 $3,050,715.88 $3,446,470.13
Te rre nos $119,996.80 $692,598.33 $692,598.33 $ 692,598.33 $692,598.33
Edi fi ca ci one s $284,966.09 $336,942.67 $397,234.86 $ 505,401.61 $505,401.61
Movi l i a ri o y Equi po Propi os $448,761.97 $535,808.59 $603,126.80 $692,144.10 $819,545.64
Ma qui a ri a y Equi po Propi os $1,025,645.33 $1,282,706.23 $1,450,824.26 $1,578,197.81 $2,238,067.00
Equi po de Tra ns porte Propi o $192,894.57 $317,460.05 $339,318.46 $565,340.61 $398,418.55
Re pue s tos y Pa rte s de Ma qui na ri a de Propi e da d $28,270.29 $34,061.68 $38,747.33 $70,305.89 $81,697.00
Otros Equi pos $136,202.50 $179,490.59 $196,013.76 $276,088.00
Me jora s e n Propi e da d Aje na $281,630.64 $388,309.74 $462,204.81 $522,603.40 $643,848.00
I ns ta l a ci ón $575.00 $2,992.35 $67,704.79 $106,347.99 $107,270.00
De pre ci a ci on ($1,196,497.15) ($1,131,807.69) ($1,488,243.22) ($1,878,237.62) ($2,316,464.00)
Cons trucci one s e n Proce s o $3,071.52
Pe di dos e n Tra ns i to de Mobi l i a ri o y Equi po $81,391.73 $228.00
De pós i to e n Ga ra nti a $467,488.58 $469,388.50 $489,454.57 $494,460.64 $ 497,452.70
ACTIVOS NO CORRIENTES $ 1,676,664.48 $ 3,119,002.28 $ 3,280,627.83 $ 3,666,589.90 $ 3,994,380.84
TOTAL ACTIVO $ 2,182,624.71 $ 3,671,595.41 $ 3,747,778.47 $ 4,453,341.09 $ 4,607,948.77

PASIVO
Cue nta s y Docume ntos por Pa ga r $444,805.36 $641,778.93 $920,028.59 $1,103,944.70 $ 1,664,559.66
Pa rte s Re l a ci ona da s por Pa ga r $203,269.83 $298,397.15 $283,295.62 $ 1,267.20 $ 188,657.19
Re mune ra ci one s y Pre s ta ci one s por Pa ga r $5,185.46 $3,592.94 $7,821.43 $ 7,108.40
Obl i ga ci one s por Arre nda mi ne tos Fi na nci e ros $54,942.17 $76,389.82 $75,486.77 $ 89,161.07 $ 77,239.80
Re te nci one s y De s cue ntos $14,942.99 $20,461.95 $14,426.49 $ 20,805.91
I mpue s tos por Pa ga r $146,672.98 $223,607.52 $177,410.42 $ 186,406.51 $ 286,780.04
Di vi de ndos por Pa ga r $24,178.11 $14,243.94 $3,253.56 $ 41,592.30
PASIVO CORRIENTE $893,996.90 $1,278,472.25 $1,481,722.88 $1,450,286.09 $2,217,236.69
Pre s ta mos Ba nca ri os La rgo Pl a zo $423,540.17 $785,740.53 $684,542.76 $ 1,259,025.60 $ 1,043,907.32
Obl i ga ci one s por Arre nda mi ne to Fi na nci e ro $40,984.06 $149,637.66 $100,710.74 $ 218,306.31 $ 123,598.77
Obl i ga ci one s por Be ne fi ci o de Re ti ro $ 23,557.33 $ 6,006.71
Provi s i ón pa ra Obl i ga ci one s La bora l e s $8,126.72 $9,807.62
Pa s i vo por I mpue s to Sobre Re nta Di fe ri do $194,556.42 $119,501.10 $3,116.38 $17,157.26
PASIVO NO CORRIENTE $464,524.23 $1,138,061.33 $914,562.22 $1,504,005.62 $1,190,670.06
PATRI MONI O
Ca pi ta l Soci a l Sus cri to y Pa ga do $481,897.13 $481,897.13 $481,897.13 $481,897.13 $482,200.00
Reserva Legal $57,542.88 $96,379.46 $96,379.46 $ 96,379.46 $ 96,379.46
Uti l i dades Acumul adas $229,179.72 $407,745.27 $551,848.96 $420,371.05
Uti l i dades del Presente Ejerci ci o $284,663.57 $447,605.52 $365,471.51 $ 368,923.83 $ 201,091.51
TOTAL PATRIMONIO $824,103.58 $1,255,061.83 $1,351,493.37 $1,499,049.38 $1,200,042.02
TOTAL PASIVO MAS PATRIMONIO $2,182,624.71 $3,671,595.41 $3,747,778.47 $4,453,341.09 $4,607,948.77

ESTADO DE RESULTADO 2007 2008 2009 2010 2011


VENTAS NETAS $6,204,691.96 $7,559,674.43 $8,509,763.48 $9,072,313.74 $12,047,667.97
COSTO DE VENTAS $3,358,077.11 $3,970,577.00 $4,613,720.22 $4,708,971.47 $6,702,646.37
UTI LI DAD BRUTA $2,846,614.85 $3,589,097.43 $3,896,043.26 $4,363,342.27 $5,345,021.60
GASTOS DE OPERACI ÓN $2,375,034.31 $2,713,423.50 $3,289,922.82 $3,779,693.14 $4,775,447.54
Ga s tos de Admi ni s tra ci ón $ 1,949,022.80 $ 2,290,114.20 $ 2,848,593.61 $ 2,930,632.13 $ 3,873,986.85
Ga s tos de Ve nta $ 426,011.51 $ 423,309.30 $ 441,329.21 $ 849,061.01 $ 901,460.69
UTI LI DAD DE OPERACI ÓN $471,580.54 $875,673.93 $606,120.44 $583,649.13 $569,574.06
I NGRESOS DE NO OPERACI ÓN $14,120.25 $31,375.10 $82,754.92 $131,219.72 $47,821.67
I ngre s os Extra ordi na ri os $0.00 $940.21 $219.65 $103.39 $0.00
Otros I ngre s os no Ope ra ti vos $0.00 $26,594.89 $82,535.27 $131,116.33 $47,821.67
I nde mni za ci one s de Se guros Re ci bi dos $0.00 $3,840.00 $0.00 $0.00 $0.00
COSTOS Y GASTOS DE NO OPERACI ÓN $76,590.19 $253,680.23 $190,488.18 $205,720.36 $229,953.30
Ga s tos Fi na nci e ros $0.00 $131,889.67 $184,339.11 $182,234.46 $194,336.81
Otros Ga s tos no Ope ra ti vos $0.00 $5,263.45 $6,149.07 $23,485.90 $35,616.49
Ga s tos de I mpue s to Sobre l a Re nta $0.00 $116,527.11 $0.00 $0.00 $0.00
UTI LI DAD NETA $409,110.60 $653,368.80 $498,387.18 $509,148.49 $387,442.43
Re s e rva Le ga l $28,637.74 $38,836.58 $0.00 $0.00 $0.00
I mpue s to Sobre l a Re nta $95,809.29 $166,926.70 $132,915.67 $140,224.66 $186,350.92
UTILIDAD DEL EJERCICIO $284,663.57 $447,605.52 $365,471.51 $368,923.83 $201,091.51

48
1.2.1.2. Estados Financieros Reestructurados

Restructuracion
AÑOS
2007 2008 2009 2010 2011
Efectivos y equivalentes $300,729.30 $256,601.44 $168,360.58 $425,418.76 $206,924.98
Cuentas y documentos por cobrar $144,964.58 $185,285.87 $184,736.51 $227,244.26 $239,342.69
Inventarios $58,783.61 $110,508.78 $113,491.98 $132,575.79 $167,300.26
Total otros activos corrientes $1,482.74 $197.04 $561.57 $1,512.38 $0.00
Total terrenos $119,996.80 $692,598.33 $692,598.33 $692,598.33 $692,598.33
Total edificios $567,171.73 $731,316.28 $927,144.46 $1,134,353.00 $1,256,519.61
Total bienes muebles $1,695,572.16 $2,306,239.05 $2,611,507.44 $3,183,393.90 $3,814,044.19
Total depreciacion acumulada en propiedades y bienes muebles ($1,196,497.15) ($1,131,807.69) ($1,488,243.22) ($1,878,237.62) ($2,316,464.00)
Total activos no corrientes $ 467,488.58 $ 494,895.17 $ 516,082.13 $ 506,277.57 $ 508,331.19
intangibles no amortizables $27,945.52 $37,899.22 $43,287.02 $61,029.11 $39,351.52
intanblibles amortizables
amortizacion ($5,013.16) ($12,138.08) ($21,748.33) ($32,824.39) $0.00
Total activos $2,182,624.71 $3,671,595.41 $3,747,778.47 $4,453,341.09 $4,607,948.77

Cuentas y Documentos por Pagar $476,366.67 $757,248.41 $763,878.24 $537,145.48 $1,329,063.29


Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) $250,828.80 $273,561.43 $432,006.07 $257,076.65 $575,292.56
Retenciones (Legales y personales) $14,942.99 $20,461.95 $14,426.49 $20,805.91 $0.00
Provisiones (Gastos incurridos) $151,858.44 $227,200.46 $185,231.85 $202,365.59 $286,780.04
Otros Pasivos Corrientes $0.00 $0.00 $86,180.23 $432,892.46 $26,100.80
Cuentas y Documentos por Pagar $40,984.06 $149,637.66 $100,710.74 $218,306.31 $123,598.77
Préstamos Bancarios a LP $423,540.17 $785,740.53 $684,542.76 $1,259,025.60 $1,043,907.32
Otras Obligaciones a LP $ 0.00 $ 202,683.14 $ 129,308.72 $ 26,673.71 $ 23,163.97
total pasivos $ 1,358,521.13 $ 2,416,533.58 $ 2,396,285.10 $ 2,954,291.71 $ 3,407,906.75

Capital Social $ 481,897.13 $ 481,897.13 $ 481,897.13 $ 481,897.13 $ 482,200.00


Reservas de capital $ 57,542.88 $ 96,379.46 $ 96,379.46 $ 96,379.46 $ 96,379.46
Superávits $ 0.00 $ 0.00 $ 0.00 $ 0.00 $ 0.00
Utilidades Retenidas $ 0.00 $ 229,179.72 $ 407,745.27 $ 551,848.96 $ 420,371.05
Utilidad del Ejercicio $ 284,663.57 $ 447,605.52 $ 365,471.51 $ 368,923.83 $ 201,091.51

Total patrimonio $ 824,103.58 $ 1,255,061.83 $ 1,351,493.37 $ 1,499,049.38 $ 1,200,042.02

Total pasivo mas patrimonio $ 2,182,624.71 $ 3,671,595.41 $ 3,747,778.47 $ 4,453,341.09 $ 4,607,948.77

PANADERÍA EL ROSARIO, S.A. DE C.V.


ESTADOS DE RESULTADOS REESTRUCTURADOS DEL 01 DE ENERO AL 31 DE DICIEMBRE DE 2007-2011
Cifras Expresadas en Dólares de los Estados Unidos de América

AÑOS
CUENTAS REESTRUCTURACIÓN 2007 2008 2009 2010 2011
VENTAS NETAS Ventas $6,204,691.96 $7,559,674.43 $8,509,763.48 $9,072,313.74 $12,047,667.97
Menos
COSTO DE VENTAS Costo de Ventas $3,358,077.11 $3,970,577.00 $4,613,720.22 $4,708,971.47 $6,702,646.37
UTILIDAD BRUTA Utilidad Bruta $2,846,614.85 $3,589,097.43 $3,896,043.26 $4,363,342.27 $5,345,021.60
Menos
GASTOS DE OPERACIÓN Gastos de Operación $2,375,034.31 $2,713,423.50 $3,289,922.82 $3,779,693.14 $4,775,447.54
Gastos de Venta Monetarios Gastos de Venta Monetarios $963,784.35 $1,329,199.75 $2,779,079.48 $1,440,003.76 $2,126,064.36
Gastos de Administración Monetarios Gastos de Administración Monetarios $209,739.65 $240,277.98 $428,088.42 $428,627.37 $491,454.18
Partidas No Monetarias Partidas No Monetarias $1,201,510.31 $1,143,945.77 $82,754.92 $1,911,062.01 $2,157,929.00
Depreciación Partidas No Monetarias $1,196,497.15 $1,131,807.69 $219.65 $1,878,237.62 $2,157,929.00
Amortización Partidas No Monetarias $5,013.16 $12,138.08 $82,535.27 $32,824.39 $0.00
UTILIDAD DE OPERACIÓN Utilidad Antes de Interés e Impuesto $471,580.54 $875,673.93 $606,120.44 $583,649.13 $569,574.06
Más
INGRESOS DE NO OPERACIÓN Ingresos Financieros $14,120.25 $31,375.10 $82,754.92 $131,219.72 $47,821.67
Ingresos Extraordinarios Ingresos Financieros $0.00 $940.21 $219.65 $103.39 $0.00
Otros Ingresos no Operativos Ingresos Financieros $0.00 $26,594.89 $82,535.27 $131,116.33 $47,821.67
Indemnizaciones de Seguros Recibidos Ingresos Financieros $0.00 $3,840.00 $0.00 $0.00 $0.00
Menos
COSTOS Y GASTOS DE NO OPERACIÓN Gastos Financieros $76,590.19 $253,680.23 $190,488.18 $205,720.36 $229,953.30
Gastos Financieros Gastos Financieros $0.00 $131,889.67 $184,339.11 $182,234.46 $194,336.81
Otros Gastos no Operativos Gastos Financieros $0.00 $5,263.45 $6,149.07 $23,485.90 $35,616.49
Gastos de Impuesto Sobre la Renta Gastos Financieros $0.00 $116,527.11 $0.00 $0.00 $0.00
UTILIDAD NETA Utilidad Antes de Impuesto $409,110.60 $653,368.80 $498,387.18 $509,148.49 $387,442.43
Menos
Reserva Legal Impuesto $28,637.74 $38,836.58 $0.00 $0.00 $0.00
Impuesto Sobre la Renta Impuesto $95,809.29 $166,926.70 $132,915.67 $140,224.66 $186,350.92
UTILIDAD DEL EJERCICIO Utilidad por Distribuir $284,663.57 $447,605.52 $365,471.51 $368,923.83 $201,091.51

49
1.2.1.3. Informe de Inconsistencias e Incoherencias

En el presente trabajo se verificaron inconsistencias e incoherencias en los cinco años estudiados


hubieron inconsistencias tal es el caso del pago del impuesto sobre la renta que se ha estado pagando más
de lo correspondiente, por lo tanto Panadería y Pastelería El Rosario ha tenido menos utilidad neta de cada
año analizado.
Una de las inconsistencias que se puede observar en los estados financieros claramente se encuentra en
los años 2007 y 2008 debido a que en 2008 se utilizan cuentas diferentes a las usadas en al año 2007 debido
al cambio que tuvo la empresa de normas contables a NIIF PYMES.
Otra inconsistencia que se muestra se da en el año 2010 a 2011 ya que en al año 2010 los estados
financieros en específico el balance General esta desglosado en las sub cuentas y en el 2011 solo se
muestran las cuentas principales sin sub cuentas.

1.2.2. Análisis e Interpretación de Estados Financieros

1.2.2.1. Análisis de Liquidez y Solvencia

1.2.2.1.1. Método de razones financieras

Razones de Liquidez y Solvencia

Razones de liquidez y solvencia Unidad 2007 2008 2009 2010 2011


ANALISIS DE RIESGO DE ILIQUIDEZ
1. Razón de solvencia (RS) = AC/ PC $ 0.57 0.43 0.32 0.54 0.28
2. Razón de liquidez (RL) = (Activos liquidos)/PC $ 0.50 0.35 0.24 0.45 0.20
3. Razón de liquidez Inmediata (RLI): Efectivo y Equivalentes/PC $ 0.34 0.20 0.11 0.29 0.09
4. Razón de cobertura de egresos monetarios (RCEm) = (Activos liquidos)/((CV+GOM)/365) Días 29 24 17 29 15
ANALISIS DE CAPITAL DE TRABAJO NETO
5. Capital Neto de Trabajo (CNT) = AC - PC $ -388,036.67 -725,879.12 -1014,572.24 -663,534.90 -1603,668.76

Este cuadro muestra las 4 razones referentes al área de Liquidez y Solvencia más el Capital de
Trabajo Neto (CNT) para cada uno de los 5 años que se estudian. Todas estas razones, y el CNT,
están expresados en términos monetarios (US$D), excepto la Razón de Cobertura de Egresos
Monetarios (RCEm), expresada en días debido a que muestra los días que la empresa puede
sobrevivir sin percibir ingresos y haciendo frente a sus egresos. Método de variaciones

50
1.2.2.1.2. Método de Variaciones

Cuentas, Rubros y Elementos relacionados con el Área de Liquidez y Solvencia


(Método de Variaciones)
Cuentas, Rubros y Elementos 2007 a 2008 2008 a 2009 2009 a 2010 2010 a 2011
Costo de Ventas 612,499.89 643,143.22 95,251.25 1993,674.53
Gastos de Administración Monetarios -38,642.48 -276,211.46 372,707.12 16,314.76
Gastos de Venta Monetarios 505,217.26 558,479.41 82,038.52 943,354.72
Efectivo y Equivalentes -44,127.86 -88,240.86 257,058.18 -218,493.78
Cuentas y documentos por Cobrar 40,321.29 -549.36 42,507.75 12,098.43
Inventarios 51,725.17 2,983.20 19,083.81 34,724.47
Otros Activos Corrientes -1,285.70 364.53 950.81 -1,512.38

Activo Corriente 46,632.90 -85,442.49 319,600.55 -173,183.26

Pasivo Corriente 384,475.35 203,250.63 -31,436.79 766,950.60


Activos Líquidos -3,806.57 -88,790.22 299,565.93 -206,395.35
Egresos 1079,074.67 925,411.17 549,996.89 2953,344.01

El cuadro anterior muestra el comportamiento de las cuentas, rubros y elementos que se


relacionan con el área de Liquidez y Solvencia a partir de los resultados del Método de Variaciones
(en valores absolutos). En este cuadro se incluyen las clasificaciones especiales de Finanzas útiles
para esta área: Activos Líquidos y Egresos Monetarios (mostrado simplemente como Egresos en el
cuadro).

51
1.2.2.1.3. Método de año base

Cuentas, Rubros y Elementos relacionados con el Área de Liquidez y Solvencia


(Método de Año Base)
Cuentas, Rubros y Elementos 2007 2008 2009 2010 2011
Costo de Ventas 100.00% 118.24% 137.39% 140.23% 199.60%
Gastos de Administración Monetarios 100.00% 90.10% 19.30% 114.83% 119.01%
Gastos de Venta Monetarios 100.00% 128.31% 159.59% 164.19% 217.04%
Efectivo y Equivalentes 100.00% 85.33% 55.98% 141.46% 68.81%
Cuentas y documentos por Cobrar 100.00% 127.81% 127.44% 156.76% 165.10%
Inventarios 100.00% 187.99% 193.07% 225.53% 284.60%
Otros Activos Corrientes 100.00% 13.29% 37.87% 102.00% 0.00%
Activo Corriente 100.00% 109.22% 92.33% 155.50% 121.27%
Pasivo Corriente 100.00% 143.01% 165.74% 162.22% 248.01%
Activos Líquidos 100.00% 99.15% 79.22% 146.44% 100.13%
Egresos 100.00% 119.50% 136.23% 146.17% 199.54%

El cuadro anterior muestra el comportamiento de las cuentas, rubros y elementos que se


relacionan con el área de Liquidez y Solvencia a partir de los resultados del Método de Año Base (en
valores relativos). El año base es el 2007 (obsérvese el porcentaje en 100% en dicho año). En este
cuadro se incluyen una vez más las clasificaciones especiales de Finanzas descritas en el cuadro
anterior.

52
1.2.2.1.4. Método de base común

Cuentas, Rubros y Elementos relacionados con el Área de Liquidez y Solvencia


(Método de Base Común)
Cuentas, Rubros y Elementos 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
Costo de Ventas 54.12% 52.52% 54.22% 51.90% 55.63%
Gastos de Administración Monetarios 6.29% 4.65% 0.88% 4.94% 3.85%
Gastos de Venta Monetarios 28.77% 30.29% 33.47% 32.30% 32.16%
Efectivo y Equivalentes 13.78% 6.99% 4.49% 9.55% 4.49%
Cuentas y documentos por Cobrar 6.64% 5.05% 4.93% 5.10% 5.19%
Inventarios 2.69% 3.01% 3.03% 2.98% 3.63%
Otros Activos Corrientes 0.07% 0.01% 0.01% 0.03%
Activo Corriente 23.18% 15.05% 12.46% 17.67% 13.32%

Activos Totales 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%


Pasivo Corriente 40.96% 34.82% 39.54% 32.57% 48.12%
Activos Líquidos 20.42% 12.04% 9.42% 14.66% 9.68%
Egresos 89.18% 87.47% 88.58% 89.15% 91.64%

El cuadro anterior muestra el comportamiento de las cuentas, rubros y elementos que se


relacionan con el área de Liquidez y Solvencia a partir de los resultados del Método de Base Común
(en valores porcentuales). Se debe destacar que las primeras 4 filas y la última, correspondiente a
los Egresos, está en función de las ventas (100% en azul), mientras que el resto está en función del
total de activos o de pasivo más patrimonio (100% en rojo). Vuelven a mostrarse las clasificaciones
especiales.

53
1.2.2.1.5. Método combinado

Cuentas, Rubros y Elementos relacionados con el Área de Liquidez y Solvencia


(Método Combinado)
Cuentas, Rubros y Elementos 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
Costo de Ventas 100.00% 97.05% 100.18% 95.90% 102.80%
Gastos de Administración Monetarios 100.00% 73.95% 14.07% 78.53% 61.29%
Gastos de Venta Monetarios 100.00% 105.31% 116.36% 112.29% 111.78%
Efectivo y Equivalentes 100.00% 50.72% 32.60% 69.33% 32.59%
Cuentas y documentos por Cobrar 100.00% 75.98% 74.22% 76.83% 78.20%
Inventarios 100.00% 111.75% 112.44% 110.54% 134.81%
Otros Activos Corrientes 100.00% 7.90% 22.06% 49.99% 0.00%
Activo Corriente 100.00% 64.93% 53.77% 76.21% 57.44%

Activos Totales 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Pasivo Corriente 100.00% 85.01% 96.52% 79.51% 118.53%


Activos Líquidos 100.00% 58.94% 46.14% 71.77% 47.43%
Egresos 100.00% 98.08% 99.33% 99.97% 102.77%

El cuadro anterior muestra el comportamiento de las cuentas, rubros y elementos que se


relacionan con el área de Liquidez y Solvencia a partir de los resultados del Método Combinado (en
valores porcentuales). Hay que notar que primero se ha hecho un análisis vertical (base común,
mostrando los porcentajes de ventas – en color marrón- y de activos totales – en turquesa oscuro-
como referencia; y luego el análisis horizontal tomando como referencia el porcentaje del año 2007
(100% en verde)Y una vez más de muestran las clasificaciones especiales.

54
1.2.2.1.6. Método grafico

1.2.2.1.6.1.Razones Financieras

1.2.2.1.6.1.1 Gráfico Comparativo de las Razones de Solvencia, Liquidez y Liquidez Inmediata

Este gráfico muestra cuál es la relación entre las razones de Solvencia, Liquidez y Liquidez
Inmediata en cada año de estudio. De esta manera se puede apreciar si cada una de estas razones
aumenta, se mantiene o disminuye a través del historial de la empresa. Estas tres razones
comparan el total de AC, Activos Líquidos y EE y EE con el total de PC para conocer qué tan
preparada está la empresa para responder a estas obligaciones de corto plazo utilizando los
recursos de mayor disponibilidad o realización más pronta.

1.2.2.1.6.1.2 Gráfico Comparativo de la Razón de Cobertura de Egresos Monetarios

55
La razón que se grafica en la imagen de arriba, también se conoce como Intervalo Básico Defensivo
(IBD), y se refiere al número de días que la empresa puede subsistir sin percibir ingresos y
haciendo frente a sus egresos monetarios (aquellos que realmente representen salida de efectivo).
Gracias a este gráfico se puede observar mejor cómo este tiempo (medido en días) aumenta o
disminuye a través de los años.

1.2.2.1.6.1.3 Gráfico Comparativo del Capital Neto de Trabajo

El Capital Neto de Trabajo expresado en el gráfico anterior, muestra lo que la empresa posee en
disponibilidad inmediata después de cubrir las obligaciones de corto plazo. Es decir, después de
cubrir sus pasivos corrientes, cuánto, del activo corriente, tendrá disponible para invertir. Lo ideal
es que el CNT sea positivo, lo que demostraría que, después de responder a sus obligaciones
inmediatas, la empresa aún posee capacidad de inversión.

56
1.2.2.1.6.2 Cuentas, Rubros y Elementos Relacionados

1.2.2.1.6.2.1 Gráfico de Activo Corriente contra Pasivo Corriente

Para conocer la solvencia de una empresa, es necesario estudiar el comportamiento de sus activos
corrientes y pasivos corrientes. La gráfica anterior indica la relación, durante cada año, que han
tenido estos dos rubros, permitiendo de esta manera analizar de una mejor forma el porqué del
índice de solvencia en cada período.

1.2.2.1.6.2.2 Gráfico de Efectivo y Equivalentes, Pasivo Corriente y Activos Líquidos

57
Las razones de Liquidez y Liquidez Inmediata se verifican sólo si se comparan los niveles de PC con
los Activos Líquidos y el EE y EE. La gráfica anterior muestra cómo ha sido la relación entre estas
tres variables en los últimos 5 años, así podemos observar mejor la liquidez real de la empresa.

1.2.2.1.6.3 Gráfico de Activos Líquidos y Egresos

Esta gráfica muestra las diferencias que existen entre los egresos reales de la empresa (egresos
monetarios) y sus activos líquidos. Así nos presenta una perspectiva diferente de la cual podemos
deducir el porqué de los resultados en el IBD.

1.2.2.1.6.3. Tendencias de Cuentas, Rubros y Elementos

Gráfico de Tendencias de Activo Corriente y Pasivo Corriente


(Métodos Año Base y Combinado)

1
En estos gráficos se puede observar las tendencias del total de activos corrientes y de pasivos
corrientes según año base y el método combinado. Se puede observar que a través del tiempo los

58
pasivos corrientes (en ambos métodos) presentan una tendencia a la alza, mientras que los activos
corrientes tienden a disminuir o a no crecer considerablemente.

Gráfico de Tendencias de Activos Líquidos, Efectivo y Equivalentes y Pasivo Corriente


(Métodos Año Base y Combinado)

De igual manera que en el gráfico anterior, al comparar los PC con los Activos Líquidos y el EE y EE
se puede observar que éstos últimos tienden a disminuir, caso contrario a los PC que, en el último
año, presentan una mayor diferencia respecto a su comportamiento.

Gráfico de Tendencias de Activos Líquidos y Egresos


(Métodos Año Base y Combinado)

Esta gráfica muestra claramente cómo los activos líquidos han ido creciendo en muy poca medida
e incluso han llegado a decrecer en algunos años respecto al año base. Mientras que los egresos se
han mantenido y también han crecido de manera que se nota muy claro la diferencia entre sus
comportamientos.

59
1.2.2.1 Análisis de niveles de endeudamiento
1.2.2.2 Analisis de niveles de Endeudamiento

60
1.2.2.2.1 Método de Razones Financieras

Razones de Endeudamiento Unidad 2007 2008 2009 2010 2011

ANÁLISIS DE FINANCIAMIENTO AJENO vrs. FINANCIAMIENTO PROPIO


16. Razón de deuda (RD) = Pasivo / Activo $ 0.62 0.66 0.64 0.66 0.74
17. Razón de autonomía (RA) = Patrimonio / Activo $ 0.38 0.34 0.36 0.34 0.26
ANÁLISIS DE APALANCAMIENTO EXTERNO vrs. APALANCAMIENTO INTERNO
18. Razón Deuda Patrimonio [APALANCAMIENTO EXTERNO] (RDPt)= Pasivo / Patrimonio $ 1.65 1.93 1.77 1.97 2.84
19. Razón Patrimonio Deuda [APALANCAMIENTO INTERNO] (RPtD)= Patrimonio / Pasivo $ 0.61 0.52 0.56 0.51 0.35
ANÁLISIS DE CAPITALIZACIÓN EXTERNA vrs. CAPITALIZACIÓN INTERNA A CORTO Y LARGO PLAZO
20. Razón de capitalización externa (RCEx) = Pasivo / Pasivo + patrimonio % 36.05% 47.56% 40.36% 50.08% 49.80%
21. Razón de capitalización interna (RCInt) =Patrimonio / Pasivo + patrimonio 63.95% 52.44% 59.64% 49.92% 50.20%
22. Razón de capitalización a largo plazo (RCLP) =Pasivo no corriente / Pasivo no corriente + patrimonio 36.05% 47.56% 40.36% 50.08% 49.80%
ANÁLISIS DE LA CAPACIDAD DE COBERTURA DE INTERESES
23. Razón de Cobertura de Intereses (RCI) = UAII / Gastos Financieros Veces #¡DIV/0! 5.95 3.70 3.79 2.99
24. Cobertura de EBITDA a intereses = EBITDA / Gastos Financieros Veces #¡DIV/0! 6.50 5.69 5.99 5.24

La empresa trabaja con un 65% de financiamiento ajeno y se mantiene en este porcentaje durante
los años, mientras que utiliza el financiamiento propio en un 35% es decir lo han aportado los
accionistas. Donde se observa además que los niveles de deuda externa a largo plazo van
aumentando en lugar de disminuir. El aporte de los accionistas les de $ 0.35 en promedio por
cada dólar de activo que posee la empresa.

61
1.2.2.2.2 Método de Variaciones

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 a 2008 2008 a 2009 2009 a 2010 2010 a 2011
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04 376,147.87 -102,532.18 8,656.66 -109,603.91
-Gastos Financieros 0.00 131,889.67 184,339.11 182,234.46 194,336.61 131,889.67 52,449.44 -2,104.65 12,102.15

Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 1488,970.70 76,183.06 705,562.62 154,607.68

Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1329,063.29 280,881.74 6,629.83 -226,732.76 791,917.81
Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) 250,828.80 273,561.43 432,006.07 257,076.65 575,292.56 22,732.63 158,444.64 -174,929.42 318,215.91
Retenciones (Legales y personales) 14,942.99 20,461.95 14,426.49 20,805.91 0.00 5,518.96 -6,035.46 6,379.42 -20,805.91
Provisiones (Gastos incurridos) 151,858.44 227,200.46 185,231.85 202,365.59 286,780.04 75,342.02 -41,968.61 17,133.74 84,414.45
Otros Pasivos Corrientes 0.00 0.00 86,180.23 432,892.46 26,100.80 86,180.23 346,712.23 -406,791.66
Pasivo Corriente 893,996.90 1278,472.25 1481,722.88 1450,286.09 2217,236.69 384,475.35 203,250.63 -31,436.79 766,950.60
Cuentas y Documentos por Pagar 40,984.06 149,637.66 100,710.74 218,306.31 123,598.77 108,653.60 -48,926.92 117,595.57 -94,707.54
Préstamos Bancarios a LP 423,540.17 785,740.53 684,542.76 1259,025.60 1043,907.32 362,200.36 -101,197.77 574,482.84 -215,118.28
Otras Obligaciones a LP 0.00 202,683.14 129,308.72 26,673.71 23,163.97 202,683.14 -73,374.42 -102,635.01 -3,509.74
Pasivo no Corriente 464,524.23 1138,061.33 914,562.22 1504,005.62 1190,670.06 673,537.10 -223,499.11 589,443.40 -313,335.56
Pasivos Totales 1358,521.13 2416,533.58 2396,285.10 2954,291.71 3407,906.75 1058,012.45 -20,248.48 558,006.61 453,615.04
Capital Social 481,897.13 481,897.13 481,897.13 481,897.13 482,200.00 302.87
Reservas de capital 57,542.88 96,379.46 96,379.46 96,379.46 96,379.46 38,836.58
Superávits 0.00 0.00 0.00 0.00 179,101.61 179,101.61
Utilidades Retenidas 0.00 229,179.72 407,745.27 551,848.96 241,269.44 229,179.72 178,565.55 144,103.69 -310,579.52
Utilidad del Ejercicio 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51 162,941.95 -82,134.01 3,452.32 -167,832.32
Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02 430,958.25 96,431.54 147,556.01 -299,007.36

Pasivo y Patrimonio 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 1488,970.70 76,183.06 705,562.62 154,607.68
EBITDA 609,110.60 857,072.88 1048,772.07 1092,453.41 1018,934.42 247962.28 191699.19 43681.34 -73518.99

En cuanto al endeudamiento es decir la cuentas por pagar aumento en del 2007 al 2009 y por
ende los gastos financieros también han aumentado; para el año 2010 dichas deudas
disminuyeron al igual que los gastos financieros para el año 2011 se vuelve a observar un aumento
en las cuentas por pagar y en los gastos financieros; quiere decir que la empresa está cada vez
más endeudada con terceras personas y que la mayor parte de activos está financiada, con capital
ajeno.

62
1.2.2.2.3 Método de Año Base

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011


Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 100.00% 191.94% 166.88% 169.00% 142.21%
-Gastos Financieros 100.00%
Activos Totales 100.00% 168.22% 171.71% 204.04% 211.12%

Cuentas y Documentos por Pagar 100.00% 158.96% 160.36% 112.76% 279.00%


Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) 100.00% 109.06% 172.23% 102.49% 229.36%
Retenciones (Legales y personales) 100.00% 136.93% 96.54% 139.24% 0.00%
Provisiones (Gastos incurridos) 100.00% 149.61% 121.98% 133.26% 188.85%
Otros Pasivos Corrientes 100.00%
Pasivo Corriente 100.00% 143.01% 165.74% 162.22% 248.01%
Cuentas y Documentos por Pagar 100.00% 365.11% 245.73% 532.66% 301.58%
Préstamos Bancarios a LP 100.00% 185.52% 161.62% 297.26% 246.47%
Otras Obligaciones a LP 100.00%
Pasivo no Corriente 100.00% 245.00% 196.88% 323.77% 256.32%
Pasivos Totales 100.00% 177.88% 176.39% 217.46% 250.85%
Capital Social 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.06%
Reservas de capital 100.00% 167.49% 167.49% 167.49% 167.49%
Superávits 100.00%
Utilidades Retenidas 100.00%
Utilidad del Ejercicio 100.00% 157.24% 128.39% 129.60% 70.64%
Patrimonio 100.00% 152.29% 164.00% 181.90% 145.62%

Pasivo y Patrimonio 100.00% 168.22% 171.71% 204.04% 211.12%


EBITDA 100.00% 140.71% 172.18% 179.35% 167.28%

Aquí se observa que las cuentas por pagar tanto a cortó como a largo plazo en términos
porcentuales han aumentado considerablemente en relación al año 2007 que es con el cual se
hace la comparación; mientras que la UAII aumento del 2007 al 2008 y para los demás años ha ido
disminuyendo con relación al año anterior pero aumento en comparación al 2007

63
1.2.2.2.5 Método de Base Común

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011


Ventas Netas 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
Utilidad antes de I ntereses e I mpuestos [EBI T] 6.59% 10.39% 8.02% 7.62% 4.83%
-Gastos Financieros 1.74% 2.17% 2.01% 1.61%
Activos Totales 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Cuentas y Documentos por Pagar 21.83% 20.62% 20.38% 12.06% 28.84%


Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros)
11.49% 7.45% 11.53% 5.77% 12.48%
Retenciones (Legales y personales) 0.68% 0.56% 0.38% 0.47%
Provisiones (Gastos incurridos) 6.96% 6.19% 4.94% 4.54% 6.22%
Otros Pasivos Corrientes 2.30% 9.72% 0.57%
Pasivo Corriente 40.96% 34.82% 39.54% 32.57% 48.12%
Cuentas y Documentos por Pagar 1.88% 4.08% 2.69% 4.90% 2.68%
Préstamos Bancarios a LP 19.41% 21.40% 18.27% 28.27% 22.65%
Otras Obligaciones a LP 5.52% 3.45% 0.60% 0.50%
Pasivo no Corriente 21.28% 31.00% 24.40% 33.77% 25.84%
Pasivos Totales 62.24% 65.82% 63.94% 66.34% 73.96%
Capital Social 22.08% 13.13% 12.86% 10.82% 10.46%
Reservas de capital 2.64% 2.63% 2.57% 2.16% 2.09%
Superávits 3.89%
Utilidades Retenidas 6.24% 10.88% 12.39% 5.24%
Utilidad del Ejercicio 13.04% 12.19% 9.75% 8.28% 4.36%
Patrimonio 37.76% 34.18% 36.06% 33.66% 26.04%

Pasivo y Patrimonio 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%


EBI TDA 9.82% 11.34% 12.32% 12.04% 8.46%

El financiamiento a corto plazo han disminuido para los años 2008, 2009 y 2010 con relación al
año 2007 y para el año 2011 se elevó de gran manera ya que de 32% paso a 48%, y el
financiamiento a largo plazo se comportó similar solo que en aumento, es decir desde el año 2007
hasta el 20120 este financiamiento aumento del 21% al 39% mientras que para el año 2011
disminuyo., pero aun es mayor que el del año 2007

64
1.2.2.2.5 Método Combinado

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 100.00% 100% 100% 100% 100% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 6.59% 10.39% 8.02% 7.62% 4.83% 100.00% 157.54% 121.68% 115.58% 73.24%
-Gastos Financieros 0.00% 1.74% 2.17% 2.01% 1.61% 100.00%
EBITDA 9.82% 11.34% 12.32% 12.04% 8.46% 100.00% 115.49% 125.54% 122.66% 86.15%

Activos Totales 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
Cuentas y Documentos por Pagar 21.83% 20.62% 20.38% 12.06% 28.84% 100.00% 94.50% 93.39% 55.26% 132.15%
Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) 11.49% 7.45% 11.53% 5.77% 12.92% 100.00% 64.83% 100.30% 50.23% 112.41%
Retenciones (Legales y personales) 0.68% 0.56% 0.38% 0.47% 0.00% 100.00% 81.40% 56.22% 68.24% 0.00%
Provisiones (Gastos incurridos) 6.96% 6.19% 4.94% 4.54% 6.22% 100.00% 88.94% 71.04% 65.31% 89.45%
Otros Pasiv os Corrientes 0.00% 0.00% 2.30% 9.72% 0.57% 100.00%
Pasivo Corriente 40.96% 34.82% 39.54% 32.57% 48.55% 100.00% 85.01% 96.52% 79.51% 118.53%
Cuentas y Documentos por Pagar 1.88% 4.08% 2.69% 4.90% 2.68% 100.00% 217.05% 143.11% 261.06% 142.85%
Préstamos Bancarios a LP 19.41% 21.40% 18.27% 28.27% 22.65% 100.00% 110.28% 94.13% 145.69% 116.75%
Otras Obligaciones a LP 0.00% 5.52% 3.45% 0.60% 0.50% 100.00%
Pasivo no Corriente 21.28% 31.00% 24.40% 33.77% 25.84% 100.00% 145.64% 114.66% 158.68% 121.41%
Pasivos Totales 62.24% 65.82% 63.94% 66.34% 73.96% 100.00% 105.74% 102.73% 106.58% 118.82%
Capital Social 22.08% 13.13% 12.86% 10.82% 10.46% 100.00% 59.45% 58.24% 49.01% 47.40%
Reservas de capital 2.64% 2.63% 2.57% 2.16% 2.09% 100.00% 99.57% 97.54% 82.09% 79.33%
Superávits 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 3.89% 100.00%
Utilidades Retenidas 0.00% 6.24% 10.88% 12.39% 5.24% 100.00%
Utilidad del Ejercicio 13.04% 12.19% 9.75% 8.28% 4.36% 100.00% 93.47% 74.77% 63.52% 33.46%
Patrimonio 37.76% 34.18% 36.06% 33.66% 26.04% 100.00% 90.53% 95.51% 89.15% 68.97%

Pasivo y Patrimonio 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

EBITDA en términos porcentuales con relación al 2007 han ido aumentando hasta llegar al año
2011 que se disminuyó pero que fue mayor al 2007.

Las cuentas por pagar han disminuido en los años de 2008 a 2010 mientras que en el 2011
incrementaron considerablemente.

65
1.2.2.2.6 Método Gráfico

1.2.2.2.6.1. Razones Financieras

1.2.2.2.6.1 Financiamiento Ajeno vrs. Financiamiento Propio

La tendencia del financiamiento que aportan los acreedores ajenos a la empresa tiene una
tendencia hacia la alta, mientras que el aporte de los accionistas va en disminución durante los 5
años.

66
1.2.2.2.6.2. Apalancamiento Externo vrs. Apalancamiento Interno

Como se observa el apalancamiento externo tiene una tendencia hacia la alta del 2007 al 2008
luego disminuye para el 2009 y desde ahí tiene una alta es decir la empresa se financia la mayor
parte con financiamiento ajeno, y el apalancamiento interno tiene una tendencia a la baja es decir
los accionistas tienen una pequeña porción de la empresa.

1.2.2.2.6.3 Capitalización Externa vrs. Capitalización Interna a Corto y Largo Plazo

Se muestra la tendencia de la cuentas como ha sido en los últimos años, es decir la capitalización
tanto externa como interna a corto y largo plazo, donde se observa que en los primeros 3 años la
capitalización interna a corto plazo es mayor que las demás, y desde el 2010 las capitalizaciones
tanto externa como interna sin similares

67
1.2.2.2.6.4 Cobertura de Intereses

Como se observa las veces que la empresas puede cubrir los gastos financieros en el transcurro del
año va disminuyendo con EBITDA de 6 veces para el 2008 llega al 5 para el año 2011 así también
con EBIT que presenta una tendencia a la baja. Dichos gastos se cubren con los resultados
operativos del año correspondiente.

1.2.2.2.6.2. Cuentas Rubros o Elementos

Gráfico de Activos, Pasivos y Patrimonio

68
Como se observa anteriormente los pasivos de la empresa son más de la mitad que los activos, es
decir que más del 50% de los activos está financiado con capital ajeno y a largo plazo, es decir
pasara mucho tiempo con dichas deudas.

Pasivo + Patrimonio vrs. Pasivo no Corriente + Patrimonio

La diferencia de una barra a otra del mismo año es menos del 50% es decir que los pasivos
corrientes son inferiores a los pasivos no corrientes por lo tanto la mayoría de las deudas de la
empresa son para más de un año plazo, con excepción del 2011 que el 50% de las deudas tienen
un plazo de un año.

Gráfico de EBIT y de EBITDA con Gastos Financieros

69
Los gastos financieros para el 2007 aparecen a cero en decir existe una inconsistencia ya que
teniendo deudas tanto a corto y largo plazo los gastos financieros no pueden ser ceros ya que en
toda deuda siempre se pagan interese. Las partidas no monetarias del 2007 y 2008 no fueron tan
altas, decir las depreciaciones y amortizaciones fueron bajas, pero a partir del 2009 al 2011 se han
ido aumentando casi llegando a las mismas cantidades de la UAII (EBIT) y los gastos financieros son
en cantidades mínimas

1.2.2.2.6.3. Tendencias de Cuentas, Rubros o Elementos

Gráfico de Tendencia de EBIT, EBITDA y Gatos Financieros

Método Año base

En estos gráficos las tendencias que se observan son que los gastos financieros no existe datos
para compáralo por eso aparecen a cero; EBITDA como se observa comienza hacia la alta pero del
2010 va hacia la baja en el comparativo pero en el año base desde el 2008 se tienen
disminuciones; al igual que la UAII (EBIT) va hacia la baja.

70
Tendencia de Activos, Pasivos y Patrimonio
Año base

Combinado

En esta tendencia existe una disminución en lo referente al patrimonio en ambos métodos,


mientras que los pasivos tienen una tendencia hacia el alta también en ambos métodos, mientras
que los activos para el método de año base van aumentando pero para el método combinado se
mantienen constantes

71
Tendencia de Pasivo más Patrimonio y Pasivo no corriente más Patrimonio
Año base

Método Combinado

La tendencia en este grafico para los pasivos más el patrimonio es hacia la baja debido a que el
patrimonio está disminuyendo mientras que el pasivo más patrimonio va aumentando ya que se
han adquirido mayor financiamiento a largo plazo.

72
1.2.2.3 Análisis de actividad o eficiencia empresarial (Administración de Activos)

73
1.2.2.3.1 Método de Razones Financieras

Razones de Administración de Activos Unidad 2007 2008 2009 2010 2011

ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA ADMINISTRACION DE INVENTARIOS


6. Rotación de Inventarios (RI) = Costo de Venta / Inventario neto Veces/año 57.13 35.93 40.65 35.52 40.06
7. Período promedio de Inventario (PPI) = 365/RI Días 6 10 9 10 9
ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA ADMINISTRACION DE CARTERA
8. Rotación de Cuentas por cobrar (o Cartera RCC) = Ventas / Ctas. por Cobrar netas Veces/año 42.80 40.80 46.06 39.92 50.34
9. Período Promedio de Cobro (PPC) = Ctas. por Cobrar netas / (Ventas Anuales /365) Días 9 9 8 9 7
ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA ADMINISTRACION DE CUENTAS POR PAGAR
10. Rotación de Cuentas por pagar (RCP)= Compras / Cuentas por pagar Veces/año 7.07 5.31 6.04 8.80 5.07
11. Período Promedio de Pago (PPP) = 365 / RCP Días 52 69 60 41 72
ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA ADMINISTRACION DE EFECTIVO Y EQUIVALENTES
12. Ciclo de conversión de Efectivo (CCE) = PPC + PPI - PPP Días -37 -50 -43 -22 -56
13. Ciclo de conversión de Efectivo ponderado (CCEP) = PPC (Wcc) + PPI (Wi)- PPP (Wcp) -113 -167 -146 -52 -227
ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA PRODUCTIVIDAD DE LOS ACTIVOS
14. Rotación de Activos Fijos (RAF) = Ventas /Activos Fijos Netos Veces/año 5.23 2.91 3.10 2.90 3.50
15. Rotación de Activos Totales (RAT) = Ventas / Activos Totales Veces/año 2.84 2.06 2.27 2.04 2.61

La rotación del inventario del año 2007 al 2011 disminuye considerablemente ya que se puede
observar que la permanencia del inventario en la mercadería aumenta. El número de veces que
los clientes pagan en el año aumenta del año 2007 a 2011 ya que el número de días que se tardan
los clientes en cancelar sus deudas disminuye. En el caso de las cuentas por pagar se mantienen
inconsistentes ya que el número de veces que se cancelan las deudas que la entidad tiene en el
año es muy variado año con año y el mismo dato se confirma en el promedio de días que cancela
sus deudas por año ya que varía en cada año. Como podemos observar en el ciclo de
conversión de efectivo es negativo lo que nos indica que la entidad posee liquides
suficiente para hacer a sus producción sin recurrir a financiamiento ajeno. La capacidad de
generar ventas con los activos fijos de la entidad ha disminuido con el correr de los años,
mientras que la capacidad que tienen los activos totales con relación a las ventas se
mantiene en un rango similar.

74
1.2.2.3.2 Método de variaciones

Regresar a Menú Variación anual en valores absolutos

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 a 2008 2008 a 2009 2009 a 2010 2010 a 2011
Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97 1354,982.47 950,089.05 562,550.26 2975,354.23
- Costo de Ventas 3358,077.11 3970,577.00 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00 612,499.89 643,143.22 95,251.25 1993,674.53
Efectivo y Equivalentes 300,729.30 256,601.44 168,360.58 425,418.76 206,924.98 -44,127.86 -88,240.86 257,058.18 -218,493.78
Cuentas y documentos por Cobrar 144,964.58 185,285.87 184,736.51 227,244.26 239,342.69 40,321.29 -549.36 42,507.75 12,098.43
Inventarios 70,709.92 58,783.61 110,508.78 113,491.98 132,575.79 167,300.26 51,725.17 2,983.20 19,083.81 34,724.47
Otros Activos Corrientes 1,482.74 197.04 561.57 1,512.38 0.00 -1,285.70 364.53 950.81 -1,512.38
Activo Corriente 505,960.23 552,593.13 467,150.64 786,751.19 613,567.93 46,632.90 -85,442.49 319,600.55 -173,183.26
Inversiones en propiedades 687,168.53 1423,914.61 1619,742.79 1826,951.33 1949,117.94 736,746.08 195,828.18 207,208.54 122,166.61
Inversiones en bienes muebles 1695,572.16 2306,239.05 2611,507.44 3183,393.90 3814,044.19 610,666.89 305,268.39 571,886.46 630,650.29
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 1196,497.15 1131,807.69 1488,243.22 1878,237.62 2316,464.00 -64,689.46 356,435.53 389,994.40 438,226.38
Inversión en activos intangibles 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52 9,953.70 5,387.80 17,742.09 -21,677.59
- Amortización de activos intangibles 5,013.16 12,138.08 21,748.33 32,824.39 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 -32,824.39
Otros Activos no Corrientes 467,488.58 494,895.17 516,082.13 506,277.57 508,331.19 27,406.59 21,186.96 -9,804.56 2,053.62
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84 1442,337.80 161,625.55 385,962.07 327,790.94

Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 1488,970.70 76,183.06 705,562.62 154,607.68

Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1329,063.29 280,881.74 6,629.83 -226,732.76 791,917.81
Compras 3346,150.80 4022,302.17 4616,703.42 4728,055.28 6737,370.47 676151.37 594401.25 111351.86 2009315.19

Como podemos observar las ventas han aumentado año con año igualmente que las compras lo
que nos indica que la empresa está realizando y cuentas por cobrar lo que nos indica que la
entidad está realizando una buena labor en el área de mercadeo.

Las inversiones en propiedades también han aumentado año con año lo que nos muestra que la
empresa se está expandiendo y abriendo más sucursales a nivel metropolitano.

75
1.2.2.3.3 Método de año base
Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 100.00% 121.84% 137.15% 146.22% 194.17%
- Costo de Ventas 100.00% 118.24% 137.39% 140.23% 199.60%
Efectivo y Equivalentes 100.00% 85.33% 55.98% 141.46% 68.81%
Cuentas y documentos por Cobrar 100.00% 127.81% 127.44% 156.76% 165.10%
Inventarios 70,709.92 100.00% 187.99% 193.07% 225.53% 284.60%
Otros Activos Corrientes 100.00% 13.29% 37.87% 102.00% 0.00%
Activo Corriente 100.00% 109.22% 92.33% 155.50% 121.27%
Inversiones en propiedades 100.00% 207.21% 235.71% 265.87% 283.64%
Inversiones en bienes muebles 100.00% 136.02% 154.02% 187.75% 224.94%
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 100.00% 94.59% 124.38% 156.98% 193.60%
Inversión en activos intangibles 100.00% 135.62% 154.90% 218.39% 140.82%
- Amortización de activos intangibles 100.00% 242.12% 433.82% 654.76% 0.00%
Otros Activos no Corrientes 100.00% 105.86% 110.39% 108.30% 108.74%
Activo no Corriente 100.00% 186.02% 195.66% 218.68% 238.23%

Activos Totales 100.00% 168.22% 171.71% 204.04% 211.12%

Cuentas y Documentos por Pagar 100.00% 158.96% 160.36% 112.76% 279.00%


Compras 120.21% 137.97% 141.30% 201.35%

En términos porcentuales las ventas han aumentado considerablemente con relación al año 2007
hasta llegar a un punto que casi se duplican en al año 2001. Lo mismo sucede con las inversiones
en propiedades y bienes muebles que se han duplicado en un mediano plazo.

1.2.2.3.4 Método de base común

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011


Ventas Netas 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
- Costo de Ventas 54.12% 52.52% 54.22% 51.90% 55.63%
Efectivo y Equivalentes 13.78% 6.99% 4.49% 9.55% 4.49%
Cuentas y documentos por Cobrar 6.64% 5.05% 4.93% 5.10% 5.19%
Inventarios 70,709.92 2.69% 3.01% 3.03% 2.98% 3.63%
Otros Activos Corrientes 0.07% 0.01% 0.01% 0.03%
Activo Corriente 23.18% 15.05% 12.46% 17.67% 13.32%
Inversiones en propiedades 31.48% 38.78% 43.22% 41.02% 42.30%
Inversiones en bienes muebles 77.69% 62.81% 69.68% 71.48% 82.77%
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 54.82% 30.83% 39.71% 42.18% 50.27%
Inversión en activos intangibles 1.28% 1.03% 1.16% 1.37% 0.85%
- Amortización de activos intangibles 0.23% 0.33% 0.58% 0.74%
Otros Activos no Corrientes 21.42% 13.48% 13.77% 11.37% 11.03%
Activo no Corriente 76.82% 84.95% 87.54% 82.33% 86.68%

Activos Totales 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%


Cuentas y Documentos por Pagar 21.83% 20.62% 20.38% 12.06% 28.84%

Pasivo y Patrimonio 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%


Compras 0.54 0.53 0.54 0.52 0.56

76
Las inversiones en propiedades son las que tienen una mayor representación porcentual en
relación a los activos totales y los que tienen menor representación porcentual son los activos
intangibles.

En el caso de las cuentas por pagar poseen una representación porcentual considerable en
relación al total de pasivo y patrimonio y con relación a los demás años dicha deuda se ha
mantenido a excepción del año 2011 que ha aumentado.

1.2.3.3.5 Método Combinado

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 100.00% 100% 100% 100% 100% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
- Costo de Ventas 54.12% 52.52% 54.22% 51.90% 55.63% 100.00% 97.05% 100.18% 95.90% 102.80%
Efectivo y Equivalentes 13.78% 6.99% 4.49% 9.55% 4.49% 100.00% 50.72% 32.60% 69.33% 32.59%
Cuentas y documentos por Cobrar 6.64% 5.05% 4.93% 5.10% 5.19% 100.00% 75.98% 74.22% 76.83% 78.20%
Inventarios 70,709.92 2.69% 3.01% 3.03% 2.98% 3.63% 100.00% 111.75% 112.44% 110.54% 134.81%
Otros Activos Corrientes 0.07% 0.01% 0.01% 0.03% 0.00% 100.00% 7.90% 22.06% 49.99% 0.00%
Activo Corriente 23.18% 15.05% 12.46% 17.67% 13.32% 100.00% 64.93% 53.77% 76.21% 57.44%
Inversiones en propiedades 31.48% 38.78% 43.22% 41.02% 42.30% 100.00% 123.18% 137.27% 130.30% 134.35%
Inversiones en bienes muebles 77.69% 62.81% 69.68% 71.48% 82.77% 100.00% 80.86% 89.70% 92.02% 106.55%
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 54.82% 30.83% 39.71% 42.18% 50.27% 100.00% 56.23% 72.44% 76.94% 91.70%
Inversión en activos intangibles 1.28% 1.03% 1.16% 1.37% 0.85% 100.00% 80.62% 90.21% 107.03% 66.70%
- Amortización de activos intangibles 0.23% 0.33% 0.58% 0.74% 0.00% 100.00% 143.93% 252.65% 320.91% 0.00%
Otros Activos no Corrientes 21.42% 13.48% 13.77% 11.37% 11.03% 100.00% 62.93% 64.29% 53.08% 51.50%
Activo no Corriente 76.82% 84.95% 87.54% 82.33% 86.68% 100.00% 110.58% 113.95% 107.18% 112.84%

Activos Totales 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
Cuentas y Documentos por Pagar 21.83% 20.62% 20.38% 12.06% 28.84% 100.00% 94.50% 93.39% 55.26% 132.15%

Pasivo y Patrimonio 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
Compras 53.93% 53.21% 54.25% 52.12% 55.92% 98.66% 100.60% 96.64% 103.70%

Las cuentas por cobrar en términos porcentuales con relación al año 2007 han disminuido pero se
han mantenido con relación a los demás años posteriores mientras que los inventarios han
aumentado con relación al mismo año.

Las cuentas por pagar han disminuido en los años de 2008 a 2010 mientras que en el 2011
incrementaron considerablemente.

77
1.2.2.4.6 Método Grafico

1.2.2.4.6.1 Periodo promedio de cobro versus periodo promedio de pago

Como podemos observar en perdido promedio de cobro es bajo con relación al periodo promedio
de pago lo que nos indica antes de que llegue la fecha de pago de nuestras deudas la entidad ya ha
recuperado las cuentas por cobrar que posee por lo menos tres veces lo que nos da una mayor
disponibilidad de recursos para hacer frente a nuestras deudas u obligaciones con terceros.

1.2.2.4.6.2 Rotación y periodo promedio de Inventarios

78
El ciclo de rotación de inventarios es decir el tiempo en que el inventario se convierte en efectivo
ha disminuido con relación al año 2007 aunque comparándolo con el periodo promedio de
inventarios nos en mucha la diferencia ya que el ciclo se mantiene en un periodo de entre 6 a 10
días lo que nos muestra que no es mucha la diferencia que si solo se analizara el ciclo de rotación
lo que podría alarmar a la empresa si se analizara por separado. Por lo que la empresa posee una
gran eficiencia en la rotación de los productos que vende.

1.2.2.4.6.3 Rotación De Cuentas por cobrar y por Pagar

El grafico nos muestra que las cuentas por cobrar han tenido un aumento en los últimos años lo
que nos indica que nuestros clientes realizan los pagos al crédito en el corto tiempo y la rotación
de cuentas por pagar se ha mantenido bajo lo que nos indica que los pago que nuestra entidad
antes de tener que realizar los pagos a sus acreedores, proveedor o préstamos bancarios ya ha
recuperado casi en cinco veces las cuentas por pagar lo que le da liquides y le permite invertir el
dinero y obtener ingresos extra antes de tener que usar dicho efectivo para cancelar deudas.

79
1.2.2.4.6.4 Administración de efectivos y equivalentes

Como podemos ver en el grafico tanto el flujo de efectivo como el flujo de efectivo ponderado son
negativos lo que es bueno para Panadería el Rosario ya que el tiempo desde que compra la
materia prima hasta que produce y vende los productos terminados es mucho menor al tiempo en
el que tiene que cancelar sus deudas lo que le permite tener mayor efectivo en caja y ser mas
liquida.

1.2.2.4.6.5 Rotación de activos fijos y totales.

80
Como podemos observar tanto la rotación de activos finos como la rotación de activos totales son
altas lo que nos muestra que las ventas superan el valor total de los activos fijos y totales por lo
que la empresa ha recuperado lo que ha invertido en dichos activos en varias ocasiones según se
puede observar en el gráfico.

1.2.2.4.6.6 Ventas y su relación con las cuentas por cobrar e Inventarios

El grafico nos indica que las ventas han tenido un incremento considerablemente alto en los
últimos años lo que también se ve reflejado en las cuentas por cobrar e inventarios ya que se
muestran a la alza de la misma manera ya que tienen una relación directa con las ventas ya que a
medida que han aumentado se ha las ventas han aumentado las cuentas por cobrar es decir
nuestra cartera de clientes ha aumentado y también se ha necesitado producir más productos lo
que genera el incremento en el inventario lo que nos indica que el departamento de ventas y de
mercadeo es muy eficiente.

81
1.2.2.4.6.7 Ventas y su relación con las compras y cuentas por pagar

A medida que han aumentado las ventas dentro de la entidad también han aumentado las
compras de materia prima considerablemente para poder suplir la demanda de los clientes lo que
ha generado que la empresa también eleve sus cuentas por pagar debido a las inversiones que
está llevando a cabo para poder aumentar sus ventas y lograr complacer a nuestros clientes.

1.2.2.4.6.8 Ventas y Costo de ventas

82
Como podemos observar la tendencia de las ventas y del costo de ventas tienen una relación
directa a la alza ya que a medida que han aumentado las ventas también han aumentado los
costos con relación al año base 2007 siendo siempre superiores las ventas.

1.2.2.4.6.9 Inversiones en Activos No corrientes

Tanto las inversiones en propiedades como en bienes muebles de Panadería el Rosario muestran
una tendencia a la alza a partir del año 2007 debido a las inversiones en nuevas sucursales y
mejoras en las que ya se poseían para atraer la atención del cliente y que se sienta identificado
con nuestra marca y nuestros productos y poder prestarle una mejor servicio cerca de sus lugares
de residencia.

1.2.2.4.6.10 Inventarios

83
Como podemos observar la tendencia de los porcentajes de los inventarios se muestra debido al
aumento que se muestra en las compras con el objetivo de poder satisfacer la demanda de
nuestros clientes

1.2.2.4.6.11 Inversiones en propiedades

Las inversiones en propiedades presentan un aumento con relación al año base 2007 ya que
nuestra entidad está invirtiendo en nuevas sucursales para poder ser más accesibles a nuestros
clientes.

1.2.2.4.6.11 ventas y su relación con cuentas por cobrar e inventarios

84
1.2.2.4 Análisis de Rentabilidad Empresarial.

85
1.2.2.4.1 Método de Razones Financieras

Razones de Rentabilidad Unidad 2007 2008 2009 2010 2011

ANÁLISIS DE LA CAPACIDAD DE GENERAR UTILIDADES


25. Rendimiento de Activos Totales (ROA) = Utilidad Neta /
Activos Totales Porcentaje 13.0% 12.2% 9.8% 8.3% 4.4%
26. Rendimiento sobre Capital (ROE) = Utilidad Neta / Patrimonio Porcentaje 34.5% 35.7% 27.0% 24.6% 16.8%
27. Rentabilidad sobre activos no corrientes Fijos (RAnoCF) =
UN / AnoCF Porcentaje 24.0% 17.2% 13.3% 11.8% 5.8%
ANÁLISIS DE LOS MÁRGENES DE UTILIDAD
28. Margen de Utilidad Bruta sobre Ventas = Utilidad Bruta
/Ventas Porcentaje 45.9% 47.5% 45.8% 48.1% 44.4%
29. Margen de Utilidad Operacional = UAII /Ventas ---
>EBIT/Ventas Porcentaje 6.59% 10.39% 8.02% 7.62% 4.83%
30. Margen de Utilidad Neta sobre Ventas = Utilidad Neta /
Ventas Porcentaje 4.6% 5.9% 4.3% 4.1% 1.7%
ANÁLISIS DE LA PARTICIPACIÓN DE COSTOS Y GASTOS
SOBRE LAS VENTAS
31. Participación de los costos sobre las Ventas = Costos /
Ventas Porcentaje 54.1% 52.5% 54.2% 51.9% 55.6%
32. Participación de los gastos sobre las Ventas = Gastos de
operación / Ventas Porcentaje 38.3% 35.9% 38.7% 41.7% 39.6%
33. Participación de los costos y gastos sobre las Ventas =
Egresos / Ventas Porcentaje 92.4% 88.4% 92.9% 93.6% 95.3%
ANÁLISIS DE LA UTILIDAD OPERACIONAL + PARTIDAS NO
MONETARIAS
34. EBITDA = EBIT + Depreciación + Amortización $ 409,111 857,073 1048,772 1092,453 1018,934

La rentabilidad del año 2007 al 2011 disminuye considerablemente ya que se puede observar que
los activos totales y el rendimiento de capital han disminuido hay menos rentabilidad sobre los
activos no corrientes que del 24% a disminuido hasta llegar a un 5.8%. El análisis en el margen de
utilidad del año 2007 al 2011 han tenido poco movimiento en cuanto a la rentabilidad ya que esta
como en un 45% a un 44.4% del año 2011, los márgenes de utilidad operacional han tenido
variaciones y no han sido constantes.

86
1.2.2.4.2 Método de variaciones

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 a 2008 2008 a 2009 2009 a 2010 2010 a 2011
Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97 1354,982.47 950,089.05 562,550.26 2975,354.23
- Costo de Ventas 3358,077.11 3970,577.00 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00 612,499.89 643,143.22 95,251.25 1993,674.53
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97 742,482.58 306,945.83 467,299.01 981,679.70
- Gastos de Administración monetarios 426,011.51 351,494.89 75,283.43 447,990.55 464,305.31 -74,516.62 -276,211.46 372,707.12 16,314.76
- Gastos de Venta monetarios 1949,022.80 2290,114.20 2848,593.61 2930,632.13 3873,986.85 341,091.40 558,479.41 82,038.52 943,354.72
- Depreciación 0.00 64,689.49 356,435.53 389,994.40 437,155.38 64,689.49 291,746.04 33,558.87 47,160.98
- Amortización 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 0.00 7,124.92 2,485.33 1,465.81 -11,076.06
- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Gastos de Operación 2375,034.31 2713,423.50 3289,922.82 3779,693.14 4775,447.54 338,389.19 576,499.32 489,770.32 995,754.40

Variación anual en valores absolutos

Balance General 2007 2008 2009 2010 2011 2007 a 2008 2008 a 2009 2009 a 2010 2010 a 2011
Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1140,406.10 280,881.74 6,629.83 -226,732.76 603,260.62
Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) 250,828.80 273,561.43 432,006.07 257,076.65 575,292.56 22,732.63 158,444.64 -174,929.42 318,215.91
Retenciones (Legales y personales) 14,942.99 20,461.95 14,426.49 20,805.91 0.00 5,518.96 -6,035.46 6,379.42 -20,805.91
Provisiones (Gastos incurridos) 151,858.44 227,200.46 185,231.85 202,365.59 475,437.23 75,342.02 -41,968.61 17,133.74 273,071.64
Otros Pasivos Corrientes 0.00 0.00 86,180.23 432,892.46 26,100.80 86,180.23 346,712.23 -406,791.66
Pasivo Corriente 893,996.90 1278,472.25 1481,722.88 1450,286.09 2217,236.69 384,475.35 203,250.63 -31,436.79 766,950.60
Cuentas y Documentos por Pagar 40,984.06 149,637.66 100,710.74 218,306.31 123,598.77 108,653.60 -48,926.92 117,595.57 -94,707.54
Préstamos Bancarios a LP 423,540.17 785,740.53 684,542.76 1259,025.60 1043,907.32 362,200.36 -101,197.77 574,482.84 -215,118.28
Otras Obligaciones a LP 0.00 202,683.14 129,308.72 26,673.71 23,163.97 202,683.14 -73,374.42 -102,635.01 -3,509.74
Pasivo no Corriente 464,524.23 1138,061.33 914,562.22 1504,005.62 1190,670.06 673,537.10 -223,499.11 589,443.40 -313,335.56
Pasivos Totales 1358,521.13 2416,533.58 2396,285.10 2954,291.71 3407,906.75 1058,012.45 -20,248.48 558,006.61 453,615.04
Capital Social 481,897.13 481,897.13 481,897.13 481,897.13 482,200.00 302.87
Reservas de capital 57,542.88 96,379.46 96,379.46 96,379.46 96,379.46 38,836.58
Superávits 0.00 0.00 0.00 0.00 179,101.61 179,101.61

En cuanto al método de variaciones para la rentabilidad del año 2007 al 2011 en cuanto a sus
ventas y cuentas relacionada a cada una de ellas muestran un leve crecimiento en cuanto a su
rentabilidad ya que del año 2007 al 2011 ha demostrado poco crecimiento. Han variado levemente
en sus operaciones no han tenido una constante rentabilidad empresarial en las ventas.
Ocasionando en ella una leve baja en su rentabilidad y valor de mercado.

87
1.2.2.4.3 Método de año base

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011


Ventas Netas 100.00% 121.84% 137.15% 146.22% 194.17%
- Costo de Ventas 100.00% 118.24% 137.39% 140.23% 199.60%
Utilidad Bruta 100.00% 126.08% 136.87% 153.28% 187.77%
- Gastos de Administración monetarios 100.00% 82.51% 17.67% 105.16% 108.99%
- Gastos de Venta monetarios 100.00% 117.50% 146.15% 150.36% 198.77%
- Depreciación 100.00%
- Amortización 100.00%
- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal 100.00%
En porcentajes año base 2007

Balance General 2007 2008 2009 2010 2011


Activo Corriente 100.00% 109.22% 92.33% 155.50% 121.27%
Inversiones Financieras 100.00%
- Estimación por fluctuaciones en inversiones financieras 100.00%
Inversiones en propiedades 100.00% 207.21% 235.71% 265.87% 283.64%
Inversiones en bienes muebles 100.00% 136.02% 154.02% 187.75% 224.94%
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 100.00% 94.59% 124.38% 156.98% 193.60%
Inversión en activos intangibles 100.00% 135.62% 154.90% 218.39% 140.82%
- Amortización de activos intangibles 100.00% 242.12% 433.82% 654.76% 0.00%
Otros Activos no Corrientes 100.00% 105.86% 110.39% 108.30% 108.74%
Activo no Corriente 100.00% 186.02% 195.66% 218.68% 238.23%

Activos Totales 100.00% 168.22% 171.71% 204.04% 211.12%


Retenciones (Legales y personales) 100.00% 136.93% 96.54% 139.24% 0.00%
Provisiones (Gastos incurridos) 100.00% 149.61% 121.98% 133.26% 313.08%
Otros Pasivos Corrientes 100.00%

La rentabilidad del año 2007 al 2011 en cuanto al método de año base nos podemos percatar de
que el índice de rentabilidad para la panadería ha sido poco, manteniendo así una constante
rentabilidad y valor de mercado.

88
1.2.2.4.4 Método de base común

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011


Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97
- Costo de Ventas 3358,077.11 3970,577.00 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97
- Gastos de Administración monetarios 426,011.51 351,494.89 75,283.43 447,990.55 464,305.31
- Gastos de Venta monetarios 1949,022.80 2290,114.20 2848,593.61 2930,632.13 3873,986.85
- Depreciación 0.00 64,689.49 356,435.53 389,994.40 437,155.38
- Amortización 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 0.00
- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Inversiones Financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
- Estimación por fluctuaciones en inversiones financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Inversiones en propiedades 687,168.53 1423,914.61 1619,742.79 1826,951.33 1949,117.94
Inversiones en bienes muebles 1695,572.16 2306,239.05 2611,507.44 3183,393.90 3814,044.19
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 1196,497.15 1131,807.69 1488,243.22 1878,237.62 2316,464.00
Inversión en activos intangibles 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52
- Amortización de activos intangibles 5,013.16 12,138.08 21,748.33 32,824.39 0.00
Otros Activos no Corrientes 467,488.58 494,895.17 516,082.13 506,277.57 508,331.19
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84

La rentabilidad del año 2007 al 2011 en cuanto al método de base común nos percatamos de que
demuestra un leve crecimiento y rentabilidad en sus ventas de un año a otro, verificando asi que
de acuerdo a este método es el mas funcional para la panadería.

89
1.2.3.4.5 Método Combinado

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
- Costo de Ventas 3358,077.11 3970,577.00 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00 100.00% 97.05% 100.18% 95.90% 102.80%
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97 100.00% 103.48% 99.79% 104.83% 96.70%
- Gastos de Administración monetarios 426,011.51 351,494.89 75,283.43 447,990.55 464,305.31 100.00% 67.72% 12.88% 71.92% 56.13%
- Gastos de Venta monetarios 1949,022.80 2290,114.20 2848,593.61 2930,632.13 3873,986.85 100.00% 96.44% 106.57% 102.84% 102.37%
- Depreciación 0.00 64,689.49 356,435.53 389,994.40 437,155.38 100.00%
- Amortización 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 0.00 100.00%
- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Activo Corriente 505,960.23 552,593.13 467,150.64 786,751.19 613,567.93 100.00% 64.93% 53.77% 76.21% 57.44%
Inversiones Financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
- Estimación por fluctuaciones en inversiones financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Inversiones en propiedades 687,168.53 1423,914.61 1619,742.79 1826,951.33 1949,117.94 100.00% 123.18% 137.27% 130.30% 134.35%
Inversiones en bienes muebles 1695,572.16 2306,239.05 2611,507.44 3183,393.90 3814,044.19 100.00% 80.86% 89.70% 92.02% 106.55%
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 1196,497.15 1131,807.69 1488,243.22 1878,237.62 2316,464.00 100.00% 56.23% 72.44% 76.94% 91.70%
Inversión en activos intangibles 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52 100.00% 80.62% 90.21% 107.03% 66.70%
Capital Social 481,897.13 481,897.13 481,897.13 481,897.13 482,200.00 100.00% 59.45% 58.24% 49.01% 47.40%
Reservas de capital 57,542.88 96,379.46 96,379.46 96,379.46 96,379.46 100.00% 99.57% 97.54% 82.09% 79.33%
Superávits 0.00 0.00 0.00 0.00 179,101.61 100.00%

La rentabilidad del año 2007 al 2011 en cuanto al método combinando se verifica que no ha sido
constante la rentabilidad ya que han aumentado y disminuido verificando así en sus porcentajes y
rentabilidad obtenida en los últimos cinco años como lo podemos verificar en este método.

1.2.2.2.4.6 METODO GRAFICO (RAZONES FINANCIERAS Y CUENTAS RELACIONADAS)

CUENTAS 2007 2008 2009 2010 2011


$ $ $ $ $
Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97
Utilidad antes de Intereses e
Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04
Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84
Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77
Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02

90
La rentabilidad de mercado entre los años del 2007 al 2011 las ventas netas han tenido un leve
aumento creciendo un poco mas en el año 2011, mientras que la utilidad bruta en el grafico se
refleja un leve aumento para el ultimo año tambien, en cuanto a la utilidad antes del impuesto
este refleja ser constante, la utilidad neta solo incrementa levemente en los dos ultimos años,
activos corrientes, activos totales y patrimonio han tenido un leve aumento.

METODO GRAFICO (VARIACIONES)

CUENTAS 2007 2008 2009 2010 2011


Ventas Netas 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00 9072,313.74 12047,667.97
Utilidad Bruta 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97 4363,342.27 5345,021.97
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 75,283.43 447,990.55 464,305.31 691,382.95 581,779.04
Utilidad Neta 2848,593.61 2930,632.13 3873,986.85 368,923.83 201,091.51
Activo no Corriente 606,120.44 583,649.13 569,574.43 3666,589.90 3994,380.84
Activos Totales 219.65 103.39 47,821.10 4453,341.09 4607,948.72
Patrimonio 82,535.27 131,116.33 1331,493.37 1499,049.38 1200,042.02

91
En el método de variaciones podemos darnos cuenta de que las ventas netas han incrementado
considerablemente de un año a otro teniendo su mayor alcance en el años 2011, mientras que la
utilidad bruta para los tres primeros años tuvo un leve aumento y para el 2010 este disminuyo,
aumentando para el años siguiente, la utilidad antes de intereses e impuestos a tenido un
constante rendimiento, la utilidad neta paa los primeros tres años tuvo un leve aumento, activos
no corrientes han presentado un aumento considerable y bien marcado en los ultimos dos años.

METODO DE AÑO BASE.

CUENTAS 2007 2008 2009 2010 2011


Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97
Utilidad antes de Intereses e Impuestos
[EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04
Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84
Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77
Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02

92
En el metodo del año base nos podemos dar cuenta de que las ventas netas han
incrementado notablemente reflejado en el grafico, la utilidad bruta ha tenido un
incremento pero leve, en cuanto a la utilidad antes de interes e impuesto este ha tenido
un bajo crecimiento para los años 2007, 2008 y 2009, en cuanto a los activos no corrientes
estos han sufrido un leve aumento mientas que los activos totales se han mantenido en
los ultimos dos años.

MÉTODO DE BASE COMUN

CUENTAS 2007 2008 2009 2010 2011


Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04
Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84
Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77
Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02

93
En el metodo base común nos podemos dar cuenta de que las ventas netas han incrementado, la
utilidad bruta ha tenido un incremento pero leve, en cuanto a la utilidad antes de interes e
impuesto este ha tenido un bajo crecimiento para los años, 2008 y 2009, en cuanto a los activos
no corrientes estos han sufrido un leve aumento mientas que los activos totales se han mantenido
en los ultimos años.

MÉTODO COMBINADO

CUENTAS 2007 2008 2009 2010 2011


Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04
Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84
Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77
Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02

94
En el metodo combinado nos podemos dar cuenta de que las ventas netas han incrementado, la
utilidad bruta ha tenido un incremento pero leve, en cuanto a la utilidad antes de interes e
impuesto este ha tenido un bajo crecimiento para los años, 2008 y 2009, en cuanto a los activos
no corrientes estos han sufrido un leve aumento mientas que los activos totales se han mantenido
en los ultimos años.

1.2.2.5. Análisis Gráfico de las principales cuentas de la entidad

1.2.2.5.1 Comportamiento de los elementos de balance

95
1.2.2.5.2 Comportamiento de los elementos de resultado

1.3 Informe a la gerencia


1.3.1. Resultados del análisis de identidad corporativa: Imagen
corporativa

La identidad corporativa de Panadería el rosario está basada en sus valores, misión y


visión lo que lo diferencia claramente de la competencia ya que la imagen corporativa y la
identidad corporativa son igualmente percibidas por los diferentes grupos como se
muestra a continuación:

La percepción que tiene nuestro público de Panadería El Rosario se asemeja a lo que la


entidad desea que se perciba ya que ofrece productos innovadores y de calidad
incomparable justo como se ha establecido en la visión y misión de la entidad lo que
permite transmitir una buena identidad corporativa por parte de nuestra entidad.

Otro grupo que conoce a la perfección la identidad corporativa de Panadería el Rosario


son nuestros clientes y empleados, ya que nuestros clientes son los que día a día motivan
a nuestros empleados a dar todo de sí para poder prestarles un servicio de calidad acorde
a como se ha establecido en las políticas de nuestra entidad lo que permite que los
clientes puedan percibir a través del buen servicio, los productos de calidad y sus

96
principios que lo que panadería el Rosario transmite a través de su identidad corporativa
mediante sus diferentes estrategias sea igual a la imagen corporativa establecida.

1.3.2 Resultados de Auditoria Interna y Externa: FODA

Análisis General

1. Análisis interno
PANADERIA EL ROSARIO, S.A. de C.V. es una empresa dedicada a la fabricación,
comercialización y distribución de pan dulce, pan francés, pasteles, repostería, velitas para
piñatas, dulces, piñatas, etc; dado que es una empresa con un reducido número de personal y
una estructura organizacional flexible, hemos considerado relevante analizar generalmente el
ámbito interno de la empresa como; capacidad directiva y organización todo desde un punto de
vista global.

Fortaleza Impacto
Factores o Variables
Alto Medio Bajo Alto Medio Bajo

X X
Son líderes en el mercado nacional
Se manejan los mayores estándares de calidad
basado en el proceso de producción manteniendo en
X X
buen concepto en sabor y variedad de pan en sus
diversas alternativas, la buena utilización de la
materia prima.
Son innovadores con respecto a la imagen y sabor de X X
sus productos.
La empresa en su cultura organizacional está
enfocada en valores como integridad,
X X
responsabilidad, profesionalismo, respeto,
compromiso, calidad y trabajo en equipo para con sus
clientes tanto externos como internos.
Hay estabilidad de precios en sus productos ante la X X
competencia.
El capital de la empresa es suficiente para el
mantenimiento de la panadería, es decir, trabajan con X X
capital propio sin recurrir a préstamos a instituciones
bancarias.
Aceptan sugerencias entre departamentos y X X
sucursales.
X X
Estructura organizacional bien definida

97
El liderazgo en el mercado nacional se toma como una fortaleza ya que la empresa cuenta con años
de experiencia en el mercado.
.
Los valores que la empresa implementa es una fortaleza debido a que están enfocados en el
bienestar de sus empleados como clientes, creando un buen clima laboral para mayor productividad y
un buen servicio en el cliente y así llenar sus expectativas.

La importancia que le da la empresa a sus empleados es de gran importancia ya que con esto se
gana la pertenencia de sus trabajadores e identificación con los fines y objetivos que esta posee, de
forma que los empleados se sientan bien de formar parte de la empresa.

La estabilidad en los precios es estratégico de modo que en esa medida las modificaciones a los
precios cuando se han dado no son relevante y con respecto a la competencia mantienen su
competitividad con respecto al precio ganando siempre la estabilidad en el mercado y la preferencia
por su accesibilidad.

Debilidades Impacto
Factores o Variables
Alto Medio Bajo Alto Medio Bajo

No cuenta con tecnología innovadora X X

No existe programa de incentivos a los


empleados (bonificaciones, alimentación X X
diaria, canasta navideña, etc.).
Falta de un sistema informático en el área de X X
ventas y administrativo.
No cuenta con publicidad para
X X
Promover sus productos.

No tienen un plan estratégico de ventas. X X

No existe plan de capacitación en ninguna de X X


las áreas.

En la empresa no cuentan con tecnología innovadora en el proceso de fabricación y elaboración de


pan que ayude a tener mayor agilidad del mismo, es decir, ayudar a su eficiencia y no pueden cargar
con un volumen alto de producción ya que carecen de tecnología que los ayude a esos fines.

98
El hecho de que la toma de decisiones sea tomando de una manera verticalista sin tomar en cuenta
las sugerencias de otros departamentos resulta ser un debilidad en el sentido que no existe una
verdadera comunicación y consideración de los diferentes puntos de vista, esta aseveración no
aplica en PANADERIA EL ROSARIO

La estructura organizacional es verticalista creando centros de poder de manera que las opiniones
no son tomadas en cuenta y se hace lo que decide la persona que está en el nivel más superior de
su organigrama organizativo.

La falta de un plan estratégico debilita la búsqueda de los objetivos y el crecimiento en el volumen de


ventas.

2. Análisis Externo:
PANADERIA EL ROSARIO considerándose como líder en el mercado nacional también se ve
afectada por factores externos económicos, políticos y sociales por lo cual se considera necesario
hacer un análisis de cómo le benefician o afectan dichos factores en su desarrollo.

Oportunidades Impacto
Factores o Variables
Alto Medio Bajo Alto Medio Bajo

A través de las ferias pueden dar a conocer sus X X


productos en otros países.
Exportar sus productos. X X

El uso de medios virtuales, facilitan las X X


operaciones comerciales.
La organización brinda un servicio de calidad al
cliente para que este siempre tenga preferencias X X
al producto.
Los competidores locales tienen productos de baja X X
calidad o precios muy altos.
Expansión en el mercado X X

Las ferias de productos son una oportunidad para dar a conocer los productos en otros países de
manera que se puedan exportar a otros lugares o regiones.

99
La exportación de sus productos es una oportunidad de expandirse a nuevos mercados.

El hecho de que tengan un grupo de personas dedicadas a la innovación es importante ya que


sugiere que tienen una búsqueda constante de nuevos producto o mejoras de los ya existentes.

La importancia que le da la empresa a los clientes enfocados a brindar un servicio de calidad que
satisfaga las necesidades de este es una oportunidad orientada a crear la preferencia de sus
productos frente a las diferentes marcas existentes en el mercado.
Una oportunidad que posee sobre las otras empresas existentes en el mercado es la calidad de sus
productos y sobre todo la accesibilidad de sus precios, ya que poseen producto de buena calidad a
bajos precios.

Amenazas Impacto
Factores o Variables
Alto Medio Bajo Alto Medio Bajo

El TLC representa en cierto grado una


amenaza debido a que incrementa la X X
competencia.
Incremento en los precios de la materia prima X X

El incremento de la delincuencia organizada X X

El alza de los precios de los combustibles X X

Recesión económica en el mercado X X

Un cambio de gobierno con respecto a las


tendencias políticas. X X

La amenaza de la incursión de empresas en el mercado que gocen con mayores beneficios o


prestaciones preferentes como ha sucedido con otras empresas, y por qué no pueda competir con
las tecnologías que estas puedan poseer.

El incremento en los precios de la materia prima es una amenaza desde el punto de vista que
incrementa los costos y cuando estos no pueden ser absorbidos de ninguna manera hay que
trasladarlos al producto y disminuiría la competitividad y ventaja en los precios con las que goza
actualmente.

100
Una recesión económica en teoría según ellos no les afectaría ya que gozan de cierta liquidez, pero
no han tomado en cuenta de que manera les afectaría si afectara a sus proveedores y como
aumentarían o disminuiría su producción, en definitiva no está exentos de la amenaza que
representa para todas las empresas.

Matriz de análisis FODA:

Lista de Fortalezas Lista de Debilidades

Maneja los mejores No cuentan con


estándares de calidad tecnología actualizada
Factores Operan con fondos No existe capacitación
internos propios. constante a los
Aceptan sugerencias de empleados de
empleados producción, elaboración
y servicio.
Factores externos

Lista de FO (maxi-maxi) DO (Mini-Maxi)


Oportunidades
El aumento del volumen de Introducción de nueva
Exportación de su ventas a través de la excelencia tecnología, para optimizar el
productos y atención a clientes, proceso productivo e inversión
Competencia apoderarse de nuevos en publicidad.
nacional posee
mercados.
productos de altos
precios.
Brindan servicio de
calidad al cliente.
Lista de Amenazas FA (Maxi-Mini) DA (Mini-Mini)

Incremento de La introducción de un plan Revisión y control continúo con


precios en la estratégico q ayude a elevar las respecto a las necesidades de
materia prima. ventas a través de la excelencia la empresa enfocadas a la
Incremento de los
y atención a clientes, competitividad y los cambios
combustibles.
apoderarse de nuevos económicos globales.
mercados

101
ANALISIS INTERNO

FORTALEZAS DEBILIDADES

El número de días que puede sobrevivir No cuenta con tecnología innovadora


con su efectivo No existe programa de incentivos a los
Nivel mínimo de riesgo del Capital de los empleados (bonificaciones, alimentación
accionistas al enfrentar las deudas con diaria, canasta navideña, etc.).
los proveedores Falta de un sistema informático en el área
Nivel mínimo de riesgo de los activos con de ventas y administrativo.
los proveedores. No cuenta con publicidad para Promover
Son líderes en el mercado nacional sus productos.
Se manejan los mayores estándares de No tienen un plan estratégico de ventas.
calidad basado en el proceso de
No existe plan de capacitación en
producción y atención a clientes,
ninguna de las áreas.
manteniendo en buen estado la
maquinaría, la buena utilización de la
materia prima.
Son innovadores con respecto a la
imagen de sus productos.
La empresa en su cultura organizacional
está enfocada en valores como
integridad, responsabilidad,
profesionalismo, respeto, compromiso,
calidad y trabajo en equipo para con sus
clientes tanto externos como internos.
Hay estabilidad de precios en sus
productos ante la competencia.
El capital de la empresa es suficiente
para el mantenimiento de la fábrica, es
decir, trabajan con capital propio sin
recurrir a préstamos a instituciones
bancarias.
Aceptan sugerencias entre
departamentos

102
Estructura organizacional bien definida

ANÁLISIS EXTERNO

OPORTUNIDADES AMENAZAS

A través de las ferias pueden dar a El TLC representa en cierto grado una
amenaza debido a que incrementa la
conocer sus productos en otros países.
competencia
Exportar sus productos. Incremento en los precios de la materia
prima
El uso de medios virtuales, facilitan las
El incremento de la delincuencia
operaciones comerciales.
organizada
La organización brinda un servicio de
El alza de los precios de los
calidad al cliente para que este siempre
combustibles
tenga preferencias al producto.
Recesión económica en el mercado
Los competidores locales tienen
Un cambio de gobierno con respecto a
productos de baja calidad o precios muy
las tendencias políticas.
altos.
Expansión en el mercado

1.3.3 Resultado del análisis cualitativo: Factores Claves de Éxitos

En los últimos años Panadería el Rosario se ha convertido en una de las empresas más
grandes del área metropolitana lo que le ha permitido generar grandes resultados en el
ámbito competitivo ya que se ha posicionado como una de las empresas líderes dentro del
sector de pastelería y Panadería. Todo esto se lo debe a diferentes factores que serán
mencionados a continuación:

 Productos: Los productos ofrecidos por panadería el Rosario forman parte de los
factores que le han permitido posicionarse en el mercado ya que existe una gran

103
variedad de productos para todos los gustos los cuales son elaborados de forma
tradicional conservando su sabor y con las materias primas de mayor calidad lo que
permite que nuestros clientes prefieran consumir en nuestras salas de ventas.
 Precio: Los precios de los productos ofrecidos a nuestro segmento de mercado es otro
factor de éxito ya que los precios son accesibles y en la mayoría de veces menores a
los de la competencia.
 Ubicación: Es uno de los factores más importantes ya que nuestras sucursales se
encuentran ubicadas en puntos estratégicos de la zona metropolitana con el objetivo
de ser accesible para nuestros clientes y que estos no tengan que desplazarse grandes
distancias para poder consumir nuestros productos.
 Atención: nuestro personal es altamente capacitado en atención a los clientes con el
fin de atender a los clientes de una forma muy amable para que genere un ambiente
agradable para nuestros clientes y que deseen volver a nuestras salas de venta.
 Innovación: Nuestra Entidad se caracteriza por ser muy innovadora ya que
constantemente elabora nuevos productos incluyendo en la mayoría de veces a
nuestros clientes en dicho proceso con el objetivo de formar un vínculo de nuestros
productos con nuestros clientes.

1.3.4 Resultados del análisis de liquidez y solvencia

Al realizar un análisis de las razones de solvencia, liquidez y liquidez inmediata en los años
2007 – 2011 se puede observar que El Rosario no posee solvencia, puesto que sus activos
corrientes son menores que sus pasivos corrientes. También cabe mencionar que, según el cuadro
de Razones de Liquidez y Solvencia, la solvencia pasado de $0.57 en AC por cada $1.00 en PC en el
año 2007 a tan sólo $0.28 en AC por cada $1.00 en PC en el 2011. Esto nos indica que la empresa
ha venido perdiendo cada vez más su solvencia en el período 2007 – 2011.

En el mismo cuadro de Razones de Liquidez y Solvencia se observa que la empresa


tampoco posee, lógicamente, liquidez. Las razones de Liquidez y Liquidez Inmediata han pasado
de $0.50 y $0.34 en el 2007 a $0.20 y $0.09 en el 2011, respectivamente. Está de más decir que

104
tanto la solvencia como la liquidez (incluyendo la inmediata) han decrecido de manera acelerada
en el período de 2007 – 2011, esto debe tomarse muy en cuenta si se quiere mejorar a la empresa
en el área financiera.

Respecto a la Razón de Cobertura de Egresos Monetarios (RCEm) o Intervalo Básico


Defensivo (IBD), es alarmante observar que la organización no puede sobrevivir ni siquiera un mes
calendario si se encontrara en la situación de no recibir ningún ingreso. El año 2011 cierra con tan
sólo 15 días de IBD, el valor más bajo de esta razón en el período estudiado.

Lo que viene a confirmar aún más la grave situación en la que se encuentra la empresa es
el Capital de Trabajo Neto (CNT), ya que no hay un solo año en el que este valor sea positivo, lo
que nos plantea la situación que si la empresa decidiera pagar todas sus obligaciones de largo
plazo no alcanzaría siquiera a responder de manera completa a éstas.

1.3.5 Resultados del análisis de niveles de endeudamiento

Al elaborar las razones financieras referentes al área de endeudamiento de los años


2007 al 2011 se observa que Panadería y Pastelería el Rosario poseen un alto nivel de
endeudamiento

Panadería y Pastelería el Rosario por cada dólar que posee en el Activo del 2007 debe
$ 0.62 ctv. Llegando a deber $ 0.74 para el año 2011, en los demás años mantiene su nivel de
endeudamiento, habiendo un aumento para el 2011. De cada dólar de activos del 2007 debe $ 0.
38 a los accionistas llegando a deber $ 0.26 al 2011 siempre a los accionistas manteniendo el nivel
de endeudamiento en los demás años pero por el aumento del financiamiento ajeno se disminuyó
el porcentaje de financiamiento de los accionistas. Así se observa en el punto de los cuadros de
Método de Año base, Base Común y el Método Combinado y sus respectivos gráficos.

En el 2007 Panadería y Pastelería el Rosario por cada dólar de aportación de los


accionistas, los terceros han aportado $ 1.65 y para los demás años el apalancamiento de terceros
aumento llegando al 2011 a $ 2.84 por cada dólar aportado por los accionistas. La empresa tiene
índice alto de riesgos ya que la razón de capitalización a largo plazo es de 36.05% en el 2007
llegando a un 49.80% en el 2011 es decir que esta es la razón de su iliquidez, ya que sus niveles de
deuda son altas.

105
La cobertura de intereses de Panadería y Pastelería El Rosario ha ido empeorando ya
que disminuyo de 5.95 en el 2007 a 2.99 en el 2011 el interés ganado por la empresa en las
cuentas por cobrar ha disminuido. La empresa si puede cubrir los intereses generados por
financiamiento pero en una mínima cantidad.

La cobertura de intereses de Panadería y Pastelería El Rosario aunque ha tenido una


leve disminución se ha mantenido de 6.50 en el 2007 a 5.24 en el 2011 es decir que la empresa
tiene la capacidad de cubrir una buena parte de los intereses generados por el financiamiento
adquirido

1.3.6 Resultados del análisis de eficiencia empresarial

Panadería el Rosario muestra una gran eficiencia en todos sus departamentos relacionados
con las ventas como lo son el departamento de compras, de mercadeo, de producción y de ventas
ya que la rotación y el periodo promedio de inventarios son muy altos ya que en promedio los
inventarios se mantienen entre 6 y 10 días en las bodega debido a la buena publicidad y la buena
atención de nuestros vendedores hacia los clientes.

El departamento de cobros es muy eficiente en cobrar ya que las ventas al crédito se


recuperan en un periodo máximo de entre 7 y 9 días en los últimos años mientras que el periodo de
pago es realizado en el tiempo establecido para realizar los pagos a los proveedores en un promedio
de entre 52 y 72 días en los últimos años lo que permite generar ingresos extra a la entidad ya que
al tener cobros eficientes nos genera liquidez como se puede observar en el ciclo de conversión de
efectivo que nos muestra que el tiempo entre el cual compramos, producimos y vendemos es mucho
menor al tiempo en el cual debemos de cancelar las deudas contraídas con terceros .

La entidad es muy eficiente en la utilización de los activos no corrientes y no corrientes fijos


ya que su relación con las ventas es muy alto debido a que la inversión en activos no corrientes
totales y no corrientes fijos se recupera más de dos ocasiones por año como lo podemos observar
en el análisis de eficiencia en la productividad de los activos por lo que la entidad realiza un buen
majeño de sus activos para la generación de ventas lo que le ha permitido aumentarlas en los
últimos años de una forma muy eficiente.

106
En General toda la entidad está siendo muy eficiente en cada una de sus áreas y gracias a
esto se ha podido aumentar las ventas desde el año 2007 al 2010 en $ 5, 842,976.01

1.3.7 Resultados del análisis de rentabilidad

La rentabilidad del año 2007 al 2011 disminuye considerablemente ya que se puede observar que los
activos totales y el rendimiento de capital han disminuido hay menos rentabilidad sobre los activos no
corrientes que del 24% ha disminuido hasta llegar a un 5.8%. El análisis en el margen de utilidad del año 2007
al 2011 han tenido poco movimiento en cuanto a la rentabilidad ya que esta como en un 45% a un 44.4% del
año 2011, los márgenes de utilidad operacional han tenido variaciones y no han sido constantes.

En cuanto al método de variaciones para la rentabilidad y valor de mercado de los años 2007 al 2011
en cuanto a sus ventas y cuentas relacionadas a cada una de ellas han variado levemente en sus
operaciones no han tenido una constante rentabilidad empresarial en las ventas. Ocasionando en ella una
leve baja en su rentabilidad y valor de mercado. En cuanto al método de año base nos podemos percatar de
que el índice de rentabilidad para la panadería ha sido poco, manteniendo así una constante rentabilidad y
valor de mercado. En cuanto al método de base común nos percatamos de que demuestra un leve
crecimiento y rentabilidad.

En cuanto al método combinando se verifica que no ha sido constante la rentabilidad ya que han
aumentado y disminuido verificando así en sus porcentajes y rentabilidad obtenida en los últimos cinco años.
En el método de variaciones podemos darnos cuenta de que las ventas netas han incrementado
considerablemente de un año a otro teniendo su mayor alcance en el años 2011, mientras que la utilidad
bruta para los tres primeros años tuvo un leve aumento y para el 2010 este disminuyo, aumentando para el
años siguiente, la utilidad antes de intereses e impuestos a tenido un constante rendimiento, la utilidad neta
paa los primeros tres años tuvo un leve aumento, activos no corrientes han presentado un aumento
considerable y bien marcado en los ultimos dos años.

En el metodo del año base nos podemos dar cuenta de que las ventas netas han incrementado
notablemente reflejado en el grafico, la utilidad bruta ha tenido un incremento pero leve, en cuanto a la utilidad
antes de interes e impuesto este ha tenido un bajo crecimiento para los años 2007, 2008 y 2009, en cuanto a
los activos no corrientes estos han sufrido un leve aumento mientas que los activos totales se han mantenido
en los ultimos dos años. En el metodo base común nos podemos dar cuenta de que las ventas netas han
incrementado, la utilidad bruta ha tenido un incremento pero leve, en cuanto a la utilidad antes de interes e
impuesto este ha tenido un bajo crecimiento para los años, 2008 y 2009, en cuanto a los activos no corrientes
estos han sufrido un leve aumento mientas que los activos totales se han mantenido en los ultimos años

107
1.3.8 Resultados del análisis de las principales cuentas de la
entidad

 Analisis de los elementos del Balance


Como se muestra en el punto 1.2.2.5 se determina que los activos totales en los
ultimos años han aumentado de forma considerable a excepcion del ultimo que su
aumento fue minimo casi se mantuvo constante en compracion al año anterior, Mientras
que los pasivos totales de igual forma han sufrido un aumento considerable debido a que
la entidad ha tenido que endeudarse para poder financiar su expansion a nivel
metropolitano por eso ha recurrido al financiamiento ajeno y es por esa misma razon que
su patrimonio ha disminuido en el ultimo año y no ha tenido un aumento considerable
como los demas elemento.

 Analisis de los elementos de Resultados


Según el punto 1.2.2.5.2 podemos deducir que a pesar que las ventas obtenidad han
incrementado notablemente en los ultimos años la utilidad neta obtenida ha disminuye
levemente debido a que la entidad ha pagado mas impuestos de los que le corresponderia
pagar si aplicara un buen analisis tributario y contable que aumentaria las ganancias de la
entidad, aunque los costos de operación, financieros y de ventas han aumentado es
normal debido a que al incremento en el nivel de ventas.

1.3.9 Resumen ejecutivo

- EL ROSARIO –

DIAGNÓSTICO FINANCIERO │EN BREVE

Tras aplicar el método de las razones financieras, variaciones, año base,


base común, combinado y gráfico, se ha llegado a las siguientes
conclusiones respecto a cada una de las áreas financieras de la empresa El Rosario:

108
 Área de Liquidez y Solvencia:

El Rosario se encuentra en una


situación crítica respecto a esta
área. En todos los años no posee
solvencia ni liquidez, mucho
menos liquidez inmediata
(observar gráfico).

Su Intervalo Básico Defensivo no


es ni de un mes (promedio para
el período 2007-2011: 23 días) y
su Capital Neto de Trabajo es, en
todos los años, negativo (CNT
promedio en el quinquenio 2007 - 2011: $ -879,138.30).

De no tomarse medidas inmediatas, esta situación podría empeorar y la empresa encontrarse


insolvente e ilíquida por completo.

 Área de Endeudamiento

Los niveles de endeudamiento son


preocupantes. Como se puede observar en
la gráfica, la Razón de Deuda promedio para
2007 – 2011 es de $0.66, esto quiere decir
que en este período, en promedio, de cada
$1.00 de financiamiento, $.066 era ajeno y
el resto era propio. En la misma lógica, en lo
que respecta al apalancamiento, de cada
$1.00 que aportan los accionistas, $2.03 es
aportado por terceros, la relación inversa es
$0.51.

A pesar de esto, los resultados promedio que arrojan las razones de Cobertura de Intereses y de
EBITDA a Intereses, son buenos, 3.29 y 4.69 veces, respectivamente, lo que indica que, tanto la
UAII y EBITDA son capaces de cubrir los intereses generados por los gastos financieros.

109
 Área de Eficiencia Empresarial

El Rosario muestra eficiencia en la


administración de sus activos. Sus
períodos promedio de pago y
cobro son de 58.1 y 8.36 días,
respectivamente, dejando un buen
margen para manejar el poco
efectivo que posee. También
muestra eficiencia en sus ventas,
pues su inventario es renovado 41
veces en el año, es decir casi cada
9 días.

También se observa eficiencia en su administración de activos fijos y totales. El valor de los Activos
Fijos y Activos Totales es recuperado 3.53 y 2.36 veces, en promedio, durante al año respecto a
sus ventas totales anuales.

 Área de Rentabilidad y Valor de Mercado

El área de rentabilidad ha tenido


resultados no muy buenos, la
rentabilidad sobre los activos no
corrientes pasó de 24% a un 5.8% de
2007 a 2011. El margen de utilidad se
mantiene en un promedio del 45%, los
márgenes de utilidad operacional han
tenido variaciones y no han sido
constantes. El margen de utilidad
operacional y utilidad neta sobre las
ventas tienen niveles demasiado bajos:
7.5% y 4.1% en promedio quinquenal respectivamente. Además hay que considerar que estas
razones presentan sus niveles más bajos en el último año, lo que indica una tendencia a la baja. El
total de costos y gastos equivalen, en promedio, a más del 90% de los ingresos ordinarios, lo que
deja muy poco margen de maniobra si los elementos del costo o gasto sufrieran aumento de
precios. En cuanto a valor de mercado, la UPA ha tenido un promedio en el período de 2007 a
2011 de $7.91 (con el valor más bajo en el 2011 de $4.77).

110
1.4. Propuesta para la toma de decisiones financieras

1.4.1. Formulación de objetivos y metas

1.4.2. Formulación de estrategias (Modelo Hambrick&Fredrickson)

¿Qué zonas cubriremos ¿En qué zonas geográficas


primero? operaremos?
¿Cuáles pasos debemos dar ¿A qué segmentos de
primero? mercado dirigiremos
¿Cuáles y con quiénes serán nuestro marketing mix?
nuestras próximas ¿Qué otros productos
alianzas? vender?

¿Fortalecer imagen actual ¿Qué haremos para cubrir


o se necesita de una nueva esas zonas?
imagen?
¿Cómo mejorar y ¿Cómo cautivar a nuestro
Diferenciadores
diferenciar nuestro mercado meta y conservar
servicio? nuestro nicho de mercado?
¿Cuáles son o deben der
nuestras características ¿Nuevas alianzas y/o
exclusivas? nuevos productos?

¿Qué estrategias de precios


utilizar?
¿Cómo disminuir costos y
optimizar utilidades?

111
1.4.1. Ámbitos o Arenas (Dominios)

El Rosario debe buscar expandir su alcance de mercado a otras zonas del país. La expansión que
ha hecho en el área metropolitana de San Salvador es un claro ejemplo que la empresa posee las
características necesarias para ser exitosa en otras zonas del país. Por ejemplo podría empezar con
establecer tiendas en ciudades estratégicas del oriente, occidente y la zona paracentral del país
como San Miguel, Santa Ana, Sonsonate, Ahuachapán, San Vicente y La Unión.

También, para crecer en su participación de mercado, es recomendable que cree una “división”
que pueda dirigirse a otros mercados con consumidores de mayores recursos. Esto le ayudaría a
generar más ingresos y a incrementar su participación el mercado. La propuesta para esta idea
consiste en un “Café”; un concepto distinto a la idea de negocio presente ya que se dirigirá a otro
mercado. En este caso, los productos de panadería y pastelería pasarían asegundo plano y lo que
estaría como prioridad sería un café de calidad.

La idea de la propuesta de “Café El Rosario” se basa en la estrategia de Marca Premium. En esta


estrategia se busca dar un excelente servicio, un producto de la mejor calidad (en el caso de El
Rosario, el café), instalaciones confortables y acogedoras y ambientes exclusivos a clientes que no
les interesa cuánto pagan siempre y cuando se les brinden las características anteriores.

Así, con estas dos estrategias, la primera de expansión, y la segunda de la creación de una marca
Premium a través de una “división” de El Rosario, se busca fortalecer la imagen de la empresa en
general y, por supuesto, su rentabilidad.

112
1.4.2. Vehículos (Planes y Estructura)

1.4.2.1. Para la Estrategia de Expansión

La empresa debe empezar el proceso de formarse como franquicia para que esta estrategia tenga
resultados exitosos en un menor tiempo. De esta manera su marca se expande sin necesidad de
invertir mucho. Pero también es recomendable que las primeras tiendas que inaugure en cada una
de las ciudades que se mencionaron antes sean inversiones propias y las otras que se expandan a
partir de ese “foco de inversión” sean por medio de franquicia.

También debe capacitar al personal actual y al nuevo a contratar para mejorar la atención y la
eficiencia en todas sus tiendas.

1.4.2.2. Para la Estrategia de Marca Premium

El Rosario debe de buscar los mejores proveedores para poder ofrecer el mejor café a sus nuevos
clientes. Debe tomar en cuenta que en esta estrategia lo importante no es la venta en masa, si no
ventas que garanticen la total satisfacción del cliente, el cual estará dispuesto a pagar la cantidad
solicitada siempre y cuando el servicio lo valga. Partiendo de esto, debe, sobre todo al personal
empleado en esta división, capacitarlo tanto técnicamente como en relaciones interpersonales.

Otro aspecto que debe tomar en cuenta es dónde ubicará sus tiendas. Lo más recomendable es
que empiece por zonas dentro de San Salvador como Distrito San Benito y sus alrededores.

1.4.3. Diferenciadores

Respecto a la marca “tradicional”, la empresa debe mantener la imagen que la ha caracterizado,


pues ésta la ha diferenciado de las demás panaderías al ofrecer ambientes frescos, modernos,
acogedores, y visualmente atractivo. Aunque sí debe mejorar en el servicio al cliente.

En lo que concierne a la Marca Premium, esta estrategia posee ya las características de


diferenciación bien definidas en su implementación. Sin embargo, El Rosario debe cuidar de
conservar estas características a lo largo del tiempo. Podría aplicar ciertas características
diferenciadoras como: atención personalizada, el vendedor es “amigo” del cliente porque lo
conoce; disponer de música en sus locales, esto es importante porque genera un mejor ambiente,
pero debe cuidar qué tipo de música será la que pondrá en cada tienda; que sus locales posean
“pequeños ambientes de sala o jardines familiares” en lugar de “mesas de cafetería”, esto le
ayudará a que sus clientes se sientan en confianza y cómodos en las tiendas. Y por supuesto, el
precio es fundamental en esta estrategia, el cual no debe dar la imagen de ser demasiado bajo
porque eso les daría la imagen a los clientes que el producto es de baja calidad.

113
1.4.4. Lógica Económica

El Rosario debe saber conjugar dos estrategias de precios distintas si piensa poner en marcha las
dos ideas de negocio descritas anteriormente. Para el caso de la expansión de sus tiendas de la
marca “tradicional”, debería optar, por ejecutar la estrategia de Penetración de Mercados. Esta
estrategia le ayudará a entrar a nuevos mercados, pues se basa en precios bajos respecto a los de
la competencia. El Rosario no debe confundir esto con “vender más barato”, sino más bien, que
las personas perciban que es un precio “justo” por lo que reciben a cambio, ya que El Rosario se
dirige a mercados de la clase media, no puede bajar demasiado los precios, puesto que su
mercado meta posee los recursos para atender a sus precios.

Para la Marca Premium, debe seleccionar la estrategia de Precios Descremados que consiste en
introducir un producto al mercado con precios relativamente más altos que los de la competencia
con el objetivo de mostrar, en el caso de Café El Rosario, exclusividad, calidad y excelencia en el
servicio al cliente. Esta estrategia le da sentido a la marca, puesto que ésta se perfila como una
marca que será consumida por clientes de niveles socioeconómicos más altos que los que visitan
la Panadería El Rosario.

1.4.5. Fases (Velocidad y Secuencia)

1.4.5.1. Expansión

Se recomienda que la expansión de la Panadería sea en el siguiente orden:

• Aperturar una tienda cada mes durante un año, al menos una en cada departamento en el
que aún no tengan presencia.
• Iniciar el proceso de concisión de franquicia una vez estén ubicados en, al menos, en un
50% en el país, esto significa un tiempo de más o menos 6 meses.
• La capacitación del personal debe realizarse en los primeros tres mese del plan de
expansión y procurar que los nuevos empleados y empleadas de las nuevas tiendas sean
capacitadas antes que inicien sus labores en la empresa.
• Las nuevas tiendas deben tener presencia de empleados antiguos de la empresa,
preferentemente quienes tengan más de tres años de trabajar en El Rosario, para asegurar
que se conserve la imagen de la empresa en esas nuevas tiendas.

114
1.4.5.2. Marca Premium

• Inaugurar una tienda de “Café El Rosario” cada trimestre en un período de un año.


• Publicitar cada tienda un mes antes de su inauguración y dos más posterior a su
instalación de manera de asegurar que el consumidor recuerde la nueva marca y se
posicione.
• Capacitar a los empleados de estas nuevas tiendas antes de su inicio laboral y realizar
evaluaciones por medio de la técnica de Mistery Shoppers eventualmente.

115
CONCLUSIONES

i. Panadería y Pastelería El Rosario cuenta con una muy buena posición dentro del mercado de
panaderías y pastelerías del país, esto lo ha conseguido a través de más de 13 años de trabajo
constante, cambios continuos y crecimiento sostenido.

ii. En el mezcla de marketing, respecto a la variable Producto, la empresa posee muchos aspectos
en los que se destacan sus fortalezas, como la calidad del producto, variedad, entre otros, sin
embargo existen áreas como atención al cliente y participación del personal en la elaboración de
nuevos productos que representan debilidades debido a la poca atención que se le presta a
estos elementos.

iii. En la variable Precio, la empresa destaca en cuanto a su estabilidad y accesibilidad, sin


embargo se debilita en el área de ventas al crédito.

iv. En cuanto a Plaza, si el objetivo de la empresa es crecer a nivel nacional, por el momento esto
representa una debilidad, pues El Rosario se encuentra centralizada en el AMSS.

v. Al estudiar la variable Promoción, la organización destaca en el mercado por su peculiar forma


de dar a conocer sus productos y promociones de ventas. Sin embargo posee debilidad en
cuanto a degustaciones.

vi. En el área de personal, la empresa posee muchas fortalezas entre las que destacan los niveles
académicos de sus empleados, experiencia técnica, estabilidad laboral, evaluaciones, etc.

vii. En tecnología, El Rosario presenta fortalezas, aunque no con gran impacto en su desempeño,
debido a la estructura del mercado en el que se desenvuelve.

viii. Su cadena de valor posee las características necesarias para considerarse en un “círculo
virtuoso” que le agrega valor con cada actividad realizada.

ix. El Rosario se desarrolla en un mercado extremadamente exigente, sobre todo por el mercado
meta que posee, sin embargo, ha logrado posicionarse como la Panadería y Pastelería preferida
por el mercado del AMSS. Esto a pesar de factores negativos como el alza en los combustibles,
harinas y principales insumos.

x. El mercado de panaderías y pastelerías se encuentra relativamente saturado en el AMSS,


donde El Rosario es el líder en su mercado meta, sin embargo existen muchos mercados que
aún no están siendo atendidos ni por El Rosario ni por otras panaderías y/o pastelerías.

V
RECOMENDACIONES

i. El Rosario debería aprovechar su posición actual como grupo importante en el mercado de


panaderías y pastelerías en el AMSS para implementar la forma de negocio denominado
Franquicia. Esto le representaría, en primer lugar, más ingresos para poderlos invertir y mejorar
aún más sus procesos, tiendas, capacitar personal, etc. Además le ayudaría a posicionarse en
otras zonas del país donde no tiene presencia. Podría iniciar en otras urbes que sean
compatibles con el formato de tiendas que tienen en San Salvador, como santa Ana y San
Miguel, para después extenderse hacia otros lugares aledaños a sus nuevas tiendas.

ii. Se recomienda también a El Rosario que pueda capacitar a su personal en el sentido de crear
una cultura organizacional que venga a fortalecer los lazos de los colaboradores y colaboradoras
con la empresa donde laboran. Esto generaría un mejor ambiente de trabajo, mejor
posicionamiento de marca (porque los empleados creerían realmente en la marca y en su
empresa y esto se transmite a los clientes). Acompañado a esto debería impulsarse una
capacitación para tecnificar aún más los procesos y los empleados, además de educar a los
empleados en Cultura de Servicio para eliminar los problemas detectados en el ámbito de
servicio al cliente.

iii. Sería conveniente que El Rosario potencializara su presencia en el AMSS para lanzar campañas
publicitarias más agresivas y con mayor presencia en otros medios en los que poco o nada ha
incursionado como la televisión y la radio. Lo anterior fortalecería la marca, crearía una mejor
comunicación con los clientes y evitaría que otras empresas del mismo sector intenten arrebatar
el puesto que posee la panadería en S.S.

iv. La empresa también podría considerar el activar dos áreas con debilidad hasta el momento:
Responsabilidad Social Corporativa y Relaciones Públicas. En el área de RSC podría fomentar y
acompañar proyectos de mejora del medio ambiente, patrocinar programas relacionados con
salud y/o nutrición, etc., con el objetivo de mejorar aún más la imagen de la marca y llegar a
otros mercados para los cuales estos temas son importantes. En cuanto a RRPP, podría
incursionar en actividades diferentes como festivales gastronómicos, alianzas con otras
empresas como cafés o compañías de bebidas gaseosas.

v. Un negocio donde podría entrar a competir también podría ser el de suministrar y asesorar a
celebraciones como cumpleaños, bodas, etc. Esta estrategia de mercado de extensión de
marca, al posicionarla en otras actividades relacionadas con la actividad o producto principal, ha
sido implementado ya por otras empresas como SIMAN (Club de Bodas) y Panadería y
Pastelería La Salud (con presencia en Soyapango), la cual ya presta el servicio de suministrar a
fiestas de cumpleaños y bodas. Pero El Rosario tendría ventajas claramente mayores que esta
panadería debido a su posicionamiento y cobertura de mercado.

VI
BIBLIOGRAFIA

 Administración Financiera I
Edición2013

VII
ANEXO

Estados Financieros históricos reestructurados


Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas $ 6204,691.96 $ 7559,674.43 $ 8509,763.48 $ 9072,313.74 $ 12047,667.97
- Costo de Ventas $ 3358,077.11 $ 3970,577.00 $ 4613,720.22 $ 4708,971.47 $ 6702,646.00
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97
- Gastos de Administración monetarios $ 390,137.37 $ 351,494.89 $ 75,283.43 $ 447,990.55 $ 464,305.31
- Gastos de Venta monetarios $ 1784,896.94 $ 2290,114.20 $ 2848,593.61 $ 2930,632.13 $ 3873,986.85
- Depreciación $ 200,000.00 $ 64,689.49 $ 356,435.53 $ 389,994.40 $ 437,155.38
- Amortización $ - $ 7,124.92 $ 9,610.25 $ 11,076.06 $ -
- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal
Gastos de Operación 2375,034.31 2713,423.50 3289,922.82 3779,693.14 4775,447.54
Utilidad de Operación 471,580.54 875,673.93 606,120.44 583,649.13 569,574.43
+Otros Ingresos Gravados $ 940.21 $ 219.65 $ 103.39 $ 47,821.10
+Otros Ingresos no Gravados $ 14,120.25 $ 30,434.89 $ 82,535.27 $ 131,116.33
-Otros Gastos Deducibles
-Otros Gastos no Deducibles $ 76,590.19 $ 121,790.56 $ 6,149.07 $ 23,485.90 $ 35,616.49
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04
-Gastos Financieros $ - $ 131,889.67 $ 184,339.11 $ 182,234.46 $ 194,336.61
Utilidad del período 409,110.60 653,368.80 498,387.18 509,148.49 387,442.43
- Otros Ingresos no gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00
- Reserva Legal $ 28,637.74 $ 38,836.58 $ - $ - $ -
+ Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49
Utilidad antes de Impuesto (Base Imponible ISR) 442,942.80 705,887.89 422,000.98 401,518.06 423,058.92
Impuestos 25% $ 95,809.29 $ 166,926.70 $ 132,915.67 $ 140,224.66 $ 186,350.92
Impuestos diferidos
Partidas extraordinarias
Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51
-Dividendos Preferentes 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Utilidades Disponibles para los Accionistas (UDA) 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51
-Dividendos Comunes
Incremento en las Utilidades Retenidas 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51
Acciones en Circulación (Capital social /Precio nominal de acción) 42,166 42,166 42,166 42,166 42,166
Precio de las Acciones Comunes (Valor de mercado) 11.43 11.43 11.43 11.43 11.43
Dividendos por Acción 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

VIII
Balance General 2007 2008 2009 2010 2011
Efectivo y Equivalentes $ 300,729.30 $ 256,601.44 $ 168,360.58 $ 425,418.76 $ 206,924.98
-Estimación por fluctuaciones en efectivo
Instrumentos Financieros
-Estimación por fluctuaciones en instrumentos financieros
Cuentas y documentos por Cobrar $ 144,964.58 $ 185,285.87 $ 184,736.51 $ 227,244.26 $ 239,342.69
-Estimación por Cuentas Incobrables
Inventarios 70,709.92 $ 58,783.61 $ 110,508.78 $ 113,491.98 $ 132,575.79 $ 167,300.26
-Estimación por obsolescencia de Inventarios
Otros Activos Corrientes $ 1,482.74 $ 197.04 $ 561.57 $ 1,512.38 $ -
Activo Corriente 505,960.23 552,593.13 467,150.64 786,751.19 613,567.93
Inversiones Financieras
- Estimación por fluctuaciones en inversiones financieras
Inversiones en propiedades 687,168.53 1423,914.61 1619,742.79 1826,951.33 1949,117.94
Terrenos $ 119,996.80 $ 692,598.33 $ 692,598.33 $ 692,598.33 $ 692,598.33
Edificios $ 567,171.73 $ 731,316.28 $ 927,144.46 $ 1134,353.00 $ 1256,519.61
Inversiones en bienes muebles $ 1695,572.16 $ 2306,239.05 $ 2611,507.44 $ 3183,393.90 $ 3814,044.19
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles $ 1196,497.15 $ 1131,807.69 $ 1488,243.22 $ 1878,237.62 $ 2316,464.00
Inversión en activos intangibles 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52
No amortizables (Marcas, licencias, patentes, franquicias, permisos, etc.)
Software $ 27,945.52 $ 37,899.22 $ 43,287.02 $ 61,029.11 $ 39,351.52
- Amortización de activos intangibles 5013.16 $ 12,138.08 $ 21,748.33 $ 32,824.39 $ -
Otros Activos no Corrientes $ 467,488.58 $ 494,895.17 $ 516,082.13 $ 506,277.57 $ 508,331.19

Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84

Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77


Cuentas y Documentos por Pagar $ 476,366.67 $ 757,248.41 $ 763,878.24 $ 537,145.48 $ 1329,063.29
Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) $ 250,828.80 $ 273,561.43 $ 432,006.07 $ 257,076.65 $ 575,292.56
Retenciones (Legales y personales) $ 14,942.99 $ 20,461.95 $ 14,426.49 $ 20,805.91 $ -
Provisiones (Gastos incurridos) $ 151,858.44 $ 227,200.46 $ 185,231.85 $ 202,365.59 $ 286,780.04
Otros Pasivos Corrientes $ - $ - $ 86,180.23 $ 432,892.46 $ 26,100.80

Pasivo Corriente 893,996.90 1278,472.25 1481,722.88 1450,286.09 2217,236.69


Cuentas y Documentos por Pagar $ 40,984.06 $ 149,637.66 $ 100,710.74 $ 218,306.31 $ 123,598.77
Préstamos Bancarios a LP $ 423,540.17 $ 785,740.53 $ 684,542.76 $ 1259,025.60 $ 1043,907.32
Otras Obligaciones a LP $ - $ 202,683.14 $ 129,308.72 $ 26,673.71 $ 23,163.97

Pasivo no Corriente 464,524.23 1138,061.33 914,562.22 1504,005.62 1190,670.06

Pasivos Totales 1358,521.13 2416,533.58 2396,285.10 2954,291.71 3407,906.75


Capital Social $ 481,897.13 $ 481,897.13 $ 481,897.13 $ 481,897.13 $ 482,200.00
Reservas de capital $ 57,542.88 $ 96,379.46 $ 96,379.46 $ 96,379.46 $ 96,379.46
Superávits $ 179,101.61
Utilidades Retenidas $ - $ 229,179.72 $ 407,745.27 $ 551,848.96 $ 241,269.44
Utilidad del Ejercicio 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51

Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02

Pasivo y Patrimonio 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77

Manuel de Jesús Fornos Gómez©2014 Ediciones Contables Administración Financiera I

IX
Razones Financieras
Razones de liquidez y solvencia Unidad 2007 2008 2009 2010 2011

ANALISIS DE RIESGO DE ILIQUIDEZ


1. Razón de solvencia (RS) = AC/ PC $ 0.57 0.43 0.32 0.54 0.28
2. Razón de liquidez (RL) = (Activos liquidos)/PC $ 0.50 0.35 0.24 0.45 0.20
3. Razón de liquidez Inmediata (RLI): Efectivo y Equivalentes/PC $ 0.34 0.20 0.11 0.29 0.09
4. Razón de cobertura de egresos monetarios (RCEm) = (Activos liquidos)/((CV+GOM)/365) Días 29 24 17 29 15
ANALISIS DE CAPITAL DE TRABAJO NETO
5. Capital Neto de Trabajo (CNT) = AC - PC $ -388,036.67 -725,879.12 -1014,572.24 -663,534.90 -1603,668.76

Razones de Administración de Activos Unidad 2007 2008 2009 2010 2011

ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA ADMINISTRACION DE INVENTARIOS


6. Rotación de Inventarios (RI) = Costo de Venta / Inventario neto Veces/año 57.13 35.93 40.65 35.52 40.06
7. Período promedio de Inventario (PPI) = 365/RI Días 6 10 9 10 9
ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA ADMINISTRACION DE CARTERA
8. Rotación de Cuentas por cobrar (o Cartera RCC) = Ventas / Ctas. por Cobrar netas Veces/año 42.80 40.80 46.06 39.92 50.34
9. Período Promedio de Cobro (PPC) = Ctas. por Cobrar netas / (Ventas Anuales /365) Días 9 9 8 9 7
ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA ADMINISTRACION DE CUENTAS POR PAGAR
10. Rotación de Cuentas por pagar (RCP)= Compras / Cuentas por pagar Veces/año 7.02 5.31 6.04 8.80 5.07
11. Período Promedio de Pago (PPP) = 365 / RCP Días 52 69 60 41 72
ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA ADMINISTRACION DE EFECTIVO Y EQUIVALENTES
12. Ciclo de conversión de Efectivo (CCE) = PPC + PPI - PPP Días -37 -50 -43 -22 -56
13. Ciclo de conversión de Efectivo ponderado (CCEP) = PPC (Wcc) + PPI (Wi)- PPP (Wcp) -114 -167 -146 -52 -227
ANÁLISIS DE EFICIENCIA EN LA PRODUCTIVIDAD DE LOS ACTIVOS
14. Rotación de Activos Fijos (RAF) = Ventas /Activos Fijos Netos Veces/año 5.23 2.91 3.10 2.90 3.50
15. Rotación de Activos Totales (RAT) = Ventas / Activos Totales Veces/año 2.84 2.06 2.27 2.04 2.61

Razones de Endeudamiento Unidad 2007 2008 2009 2010 2011


ANÁLISIS DE FINANCIAMIENTO AJENO vrs. FINANCIAMIENTO PROPIO
16. Razón de deuda (RD) = Pasivo / Activo $ 0.62 0.66 0.64 0.66 0.74
17. Razón de autonomía (RA) = Patrimonio / Activo $ 0.38 0.34 0.36 0.34 0.26
ANÁLISIS DE APALANCAMIENTO EXTERNO vrs. APALANCAMIENTO INTERNO
18. Razón Deuda Patrimonio [APALANCAMIENTO EXTERNO] (RDPt)= Pasivo / Patrimonio $ 1.65 1.93 1.77 1.97 2.84
19. Razón Patrimonio Deuda [APALANCAMIENTO INTERNO] (RPtD)= Patrimonio / Pasivo $ 0.61 0.52 0.56 0.51 0.35
ANÁLISIS DE CAPITALIZACIÓN EXTERNA vrs. CAPITALIZACIÓN INTERNA A CORTO Y LARGO PLAZO
20. Razón de capitalización externa (RCEx) = Pasivo / Pasivo + patrimonio % 36.05% 47.56% 40.36% 50.08% 49.80%
21. Razón de capitalización interna (RCInt) =Patrimonio / Pasivo + patrimonio 63.95% 52.44% 59.64% 49.92% 50.20%
22. Razón de capitalización a largo plazo (RCLP) =Pasivo no corriente / Pasivo no corriente + patrimonio 36.05% 47.56% 40.36% 50.08% 49.80%
ANÁLISIS DE LA CAPACIDAD DE COBERTURA DE INTERESES
23. Razón de Cobertura de Intereses (RCI) = UAII / Gastos Financieros Veces #¡DIV/0! 5.95 3.70 3.79 2.99
24. Cobertura de EBITDA a intereses = EBITDA / Gastos Financieros Veces #¡DIV/0! 6.50 5.69 5.99 5.24

Razones de Rentabilidad Unidad 2007 2008 2009 2010 2011


ANÁLISIS DE LA CAPACIDAD DE GENERAR UTILIDADES
25. Rendimiento de Activos Totales (ROA) = Utilidad Neta / Activos Totales Porcentaje 13.0% 12.2% 9.8% 8.3% 4.4%
26. Rendimiento sobre Capital (ROE) = Utilidad Neta / Patrimonio Porcentaje 34.5% 35.7% 27.0% 24.6% 16.8%
27. Rentabilidad sobre activos no corrientes Fijos (RAnoCF) = UN / AnoCF Porcentaje 24.0% 17.2% 13.3% 11.8% 5.8%
ANÁLISIS DE LOS MÁRGENES DE UTILIDAD
28. Margen de Utilidad Bruta sobre Ventas = Utilidad Bruta /Ventas Porcentaje 45.9% 47.5% 45.8% 48.1% 44.4%
29. Margen de Utilidad Operacional = UAII /Ventas --->EBIT/Ventas Porcentaje 6.59% 10.39% 8.02% 7.62% 4.83%
30. Margen de Utilidad Neta sobre Ventas = Utilidad Neta / Ventas Porcentaje 4.6% 5.9% 4.3% 4.1% 1.7%
ANÁLISIS DE LA PARTICIPACIÓN DE COSTOS Y GASTOS SOBRE LAS VENTAS
31. Participación de los costos sobre las Ventas = Costos / Ventas Porcentaje 54.1% 52.5% 54.2% 51.9% 55.6%
32. Participación de los gastos sobre las Ventas = Gastos de operación / Ventas Porcentaje 38.3% 35.9% 38.7% 41.7% 39.6%
33. Participación de los costos y gastos sobre las Ventas = Egresos / Ventas Porcentaje 92.4% 88.4% 92.9% 93.6% 95.3%
ANÁLISIS DE LA UTILIDAD OPERACIONAL + PARTIDAS NO MONETARIAS
34. EBITDA = EBIT + Depreciación + Amortización $ 609,111 857,073 1048,772 1092,453 1018,934

Razones de Valor de Mercado Unidad 2007 2008 2009 2010 2011


35. Utilidad por Acción (UPA) = UDA /# Acciones en Circulación $ 6.75 10.62 8.67 8.75 4.77
36. Razón Precio Utilidades (Valor de Mercado por Acción) = Precio por Acción / UPA $ 1.69 1.08 1.32 1.31 2.40
37. Valor de mercado a valor en libros = Pmdo/ (Capital/#de acciones) $ 0.6 0.4 0.4 0.3 0.4

Manuel de Jesús Fornos Gómez©2014 Ediciones Contables Administración Financiera I

X
Método de variaciones
Regresar a Menú Variación anual en valores absolutos Variación anual en valores porcentuales

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 a 2008 2008 a 2009 2009 a 2010 2010 a 2011 2007 a 2008 2008 a 2009 2009 a 2010 2010 a 2011
Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97 1354,982.47 950,089.05 562,550.26 2975,354.23 21.84% 12.57% 6.61% 32.80%
- Costo de Ventas 3358,077.11 3970,577.00 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00 612,499.89 643,143.22 95,251.25 1993,674.53 18.24% 16.20% 2.06% 42.34%
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97 742,482.58 306,945.83 467,299.01 981,679.70 26.08% 8.55% 11.99% 22.50%
- Gastos de Administración monetarios 390,137.37 351,494.89 75,283.43 447,990.55 464,305.31 -38,642.48 -276,211.46 372,707.12 16,314.76 -9.90% -78.58% 495.07% 3.64%
- Gastos de Venta monetarios 1784,896.94 2290,114.20 2848,593.61 2930,632.13 3873,986.85 505,217.26 558,479.41 82,038.52 943,354.72 28.31% 24.39% 2.88% 32.19%
- Depreciación 200,000.00 64,689.49 356,435.53 389,994.40 437,155.38 -135,310.51 291,746.04 33,558.87 47,160.98 -67.66% 450.99% 9.42% 12.09%
- Amortización 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 0.00 7,124.92 2,485.33 1,465.81 -11,076.06 #¡DIV/0! 34.88% 15.25% -100.00%
- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Gastos de Operación 2375,034.31 2713,423.50 3289,922.82 3779,693.14 4775,447.54 338,389.19 576,499.32 489,770.32 995,754.40 14.25% 21.25% 14.89% 26.34%
Utilidad de Operación 471,580.54 875,673.93 606,120.44 583,649.13 569,574.43 404,093.39 -269,553.49 -22,471.31 -14,074.70 85.69% -30.78% -3.71% -2.41%
+Otros Ingresos Gravados 0.00 940.21 219.65 103.39 47,821.10 940.21 -720.56 -116.26 47,717.71 #¡DIV/0! -76.64% -52.93% 46153.12%
+Otros Ingresos no Gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00 16,314.64 52,100.38 48,581.06 -131,116.33 115.54% 171.19% 58.86% -100.00%
-Otros Gastos Deducibles 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
-Otros Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49 45,200.37 -115,641.49 17,336.83 12,130.59 59.02% -94.95% 281.94% 51.65%
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04 376,147.87 -102,532.18 8,656.66 -109,603.91 91.94% -13.06% 1.27% -15.85%
-Gastos Financieros 0.00 131,889.67 184,339.11 182,234.46 194,336.61 131,889.67 52,449.44 -2,104.65 12,102.15 #¡DIV/0! 39.77% -1.14% 6.64%
Utilidad del período 409,110.60 653,368.80 498,387.18 509,148.49 387,442.43 244,258.20 -154,981.62 10,761.31 -121,706.06 59.70% -23.72% 2.16% -23.90%
- Otros Ingresos no gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00 16,314.64 52,100.38 48,581.06 -131,116.33 115.54% 171.19% 58.86% -100.00%
- Reserva Legal 28,637.74 38,836.58 0.00 0.00 0.00 10,198.84 -38,836.58 35.61% -100.00%
+ Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49 45,200.37 -115,641.49 17,336.83 12,130.59 59.02% -94.95% 281.94% 51.65%
Utilidad antes de Impuesto (Base Imponible ISR) 442,942.80 705,887.89 422,000.98 401,518.06 423,058.92 262,945.09 -283,886.91 -20,482.92 21,540.86 59.36% -40.22% -4.85% 5.36%
Impuestos 95,809.29 166,926.70 132,915.67 140,224.66 186,350.92 71,117.41 -34,011.03 7,308.99 46,126.26 74.23% -20.37% 5.50% 32.89%
Impuestos diferidos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Partidas extraordinarias 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51 162,941.95 -82,134.01 3,452.32 -167,832.32 57.24% -18.35% 0.94% -45.49%
Balance General 2007 2008 2009 2010 2011 2007 a 2008 2008 a 2009 2009 a 2010 2010 a 2011 2007 a 2008 2008 a 2009 2009 a 2010 2010 a 2011
Efectivo y Equivalentes 300,729.30 256,601.44 168,360.58 425,418.76 206,924.98 -44,127.86 -88,240.86 257,058.18 -218,493.78 -14.67% -34.39% 152.68% -51.36%
-Estimación por fluctuaciones en efectivo 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Instrumentos Financieros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
-Estimación por fluctuaciones en instrumentos financieros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Cuentas y documentos por Cobrar 144,964.58 185,285.87 184,736.51 227,244.26 239,342.69 40,321.29 -549.36 42,507.75 12,098.43 27.81% -0.30% 23.01% 5.32%
-Estimación por Cuentas Incobrables 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Inventarios 70,709.92 58,783.61 110,508.78 113,491.98 132,575.79 167,300.26 51,725.17 2,983.20 19,083.81 34,724.47 87.99% 2.70% 16.82% 26.19%
-Estimación por obsolescencia de Inventarios 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Otros Activos Corrientes 1,482.74 197.04 561.57 1,512.38 0.00 -1,285.70 364.53 950.81 -1,512.38 -86.71% 185.00% 169.31% -100.00%
Activo Corriente 505,960.23 552,593.13 467,150.64 786,751.19 613,567.93 46,632.90 -85,442.49 319,600.55 -173,183.26 9.22% -15.46% 68.41% -22.01%
Inversiones Financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
- Estimación por fluctuaciones en inversiones financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Inversiones en propiedades 687,168.53 1423,914.61 1619,742.79 1826,951.33 1949,117.94 736,746.08 195,828.18 207,208.54 122,166.61 107.21% 13.75% 12.79% 6.69%
Inversiones en bienes muebles 1695,572.16 2306,239.05 2611,507.44 3183,393.90 3814,044.19 610,666.89 305,268.39 571,886.46 630,650.29 36.02% 13.24% 21.90% 19.81%
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 1196,497.15 1131,807.69 1488,243.22 1878,237.62 2316,464.00 -64,689.46 356,435.53 389,994.40 438,226.38 -5.41% 31.49% 26.21% 23.33%
Inversión en activos intangibles 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52 9,953.70 5,387.80 17,742.09 -21,677.59 35.62% 14.22% 40.99% -35.52%
- Amortización de activos intangibles 5,013.16 12,138.08 21,748.33 32,824.39 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 -32,824.39 142.12% 79.17% 50.93% -100.00%
Otros Activos no Corrientes 467,488.58 494,895.17 516,082.13 506,277.57 508,331.19 27,406.59 21,186.96 -9,804.56 2,053.62 5.86% 4.28% -1.90% 0.41%
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84 1442,337.80 161,625.55 385,962.07 327,790.94 86.02% 5.18% 11.76% 8.94%

Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 1488,970.70 76,183.06 705,562.62 154,607.68 68.22% 2.07% 18.83% 3.47%

Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1329,063.29 280,881.74 6,629.83 -226,732.76 791,917.81 58.96% 0.88% -29.68% 147.43%
Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) 250,828.80 273,561.43 432,006.07 257,076.65 575,292.56 22,732.63 158,444.64 -174,929.42 318,215.91 9.06% 57.92% -40.49% 123.78%
Retenciones (Legales y personales) 14,942.99 20,461.95 14,426.49 20,805.91 0.00 5,518.96 -6,035.46 6,379.42 -20,805.91 36.93% -29.50% 44.22% -100.00%
Provisiones (Gastos incurridos) 151,858.44 227,200.46 185,231.85 202,365.59 286,780.04 75,342.02 -41,968.61 17,133.74 84,414.45 49.61% -18.47% 9.25% 41.71%
Otros Pasivos Corrientes 0.00 0.00 86,180.23 432,892.46 26,100.80 86,180.23 346,712.23 -406,791.66 #¡DIV/0! 402.31% -93.97%
Pasivo Corriente 893,996.90 1278,472.25 1481,722.88 1450,286.09 2217,236.69 384,475.35 203,250.63 -31,436.79 766,950.60 43.01% 15.90% -2.12% 52.88%
Cuentas y Documentos por Pagar 40,984.06 149,637.66 100,710.74 218,306.31 123,598.77 108,653.60 -48,926.92 117,595.57 -94,707.54 265.11% -32.70% 116.77% -43.38%
Préstamos Bancarios a LP 423,540.17 785,740.53 684,542.76 1259,025.60 1043,907.32 362,200.36 -101,197.77 574,482.84 -215,118.28 85.52% -12.88% 83.92% -17.09%
Otras Obligaciones a LP 0.00 202,683.14 129,308.72 26,673.71 23,163.97 202,683.14 -73,374.42 -102,635.01 -3,509.74 #¡DIV/0! -36.20% -79.37% -13.16%
Pasivo no Corriente 464,524.23 1138,061.33 914,562.22 1504,005.62 1190,670.06 673,537.10 -223,499.11 589,443.40 -313,335.56 145.00% -19.64% 64.45% -20.83%
Pasivos Totales 1358,521.13 2416,533.58 2396,285.10 2954,291.71 3407,906.75 1058,012.45 -20,248.48 558,006.61 453,615.04 77.88% -0.84% 23.29% 15.35%
Capital Social 481,897.13 481,897.13 481,897.13 481,897.13 482,200.00 302.87 0.06%
Reservas de capital 57,542.88 96,379.46 96,379.46 96,379.46 96,379.46 38,836.58 67.49%
Superávits 0.00 0.00 0.00 0.00 179,101.61 179,101.61 #¡DIV/0!
Utilidades Retenidas 0.00 229,179.72 407,745.27 551,848.96 241,269.44 229,179.72 178,565.55 144,103.69 -310,579.52 #¡DIV/0! 77.92% 35.34% -56.28%
Utilidad del Ejercicio 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51 162,941.95 -82,134.01 3,452.32 -167,832.32 57.24% -18.35% 0.94% -45.49%

Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02 430,958.25 96,431.54 147,556.01 -299,007.36 52.29% 7.68% 10.92% -19.95%

Pasivo y Patrimonio 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 1488,970.70 76,183.06 705,562.62 154,607.68 68.22% 2.07% 18.83% 3.47%

Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1329,063.29 280,881.74 6,629.83 -226,732.76 791,917.81
Compras 3346,150.80 4022,302.17 4616,703.42 4728,055.28 6737,370.47 676151.37 594401.25 111351.86 2009315.19
Pasivo No Corriente más Patrimonio 1288,627.81 2393,123.16 2266,055.59 3003,055.00 2390,712.08 1104495.35 -127067.57 736999.41 -612342.92

Manuel de Jesús Fornos Gómez©2014 Ediciones Contables Administración Financiera I


Método de Año Base
Regresar a Menú En valores absolutos En porcentajes año base 2007

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97 100.00% 121.84% 137.15% 146.22% 194.17%
- Costo de Ventas 3358,077.11 3970,577.00 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00 100.00% 118.24% 137.39% 140.23% 199.60%
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97 100.00% 126.08% 136.87% 153.28% 187.77%
- Gastos de Administración monetarios 390,137.37 351,494.89 75,283.43 447,990.55 464,305.31 100.00% 90.10% 19.30% 114.83% 119.01%
- Gastos de Venta monetarios 1784,896.94 2290,114.20 2848,593.61 2930,632.13 3873,986.85 100.00% 128.31% 159.59% 164.19% 217.04%
- Depreciación 200,000.00 64,689.49 356,435.53 389,994.40 437,155.38 100.00% 32.34% 178.22% 195.00% 218.58%
- Amortización 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 0.00 100.00%
- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Gastos de Operación 2375,034.31 2713,423.50 3289,922.82 3779,693.14 4775,447.54 100.00% 114.25% 138.52% 159.14% 201.07%
Utilidad de Operación 471,580.54 875,673.93 606,120.44 583,649.13 569,574.43 100.00% 185.69% 128.53% 123.76% 120.78%
+Otros Ingresos Gravados 0.00 940.21 219.65 103.39 47,821.10 100.00%
+Otros Ingresos no Gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00 100.00% 215.54% 584.52% 928.57% 0.00%
-Otros Gastos Deducibles 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
-Otros Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49 100.00% 159.02% 8.03% 30.66% 46.50%
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04 100.00% 191.94% 166.88% 169.00% 142.21%
-Gastos Financieros 0.00 131,889.67 184,339.11 182,234.46 194,336.61 100.00%
Utilidad del período 409,110.60 653,368.80 498,387.18 509,148.49 387,442.43 100.00% 159.70% 121.82% 124.45% 94.70%
- Otros Ingresos no gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00 100.00% 215.54% 584.52% 928.57% 0.00%
- Reserva Legal 28,637.74 38,836.58 0.00 0.00 0.00 100.00% 135.61% 0.00% 0.00% 0.00%
+ Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49 100.00% 159.02% 8.03% 30.66% 46.50%
Utilidad antes de Impuesto (Base Imponible ISR) 442,942.80 705,887.89 422,000.98 401,518.06 423,058.92 100.00% 159.36% 95.27% 90.65% 95.51%
Impuestos 25% 95,809.29 166,926.70 132,915.67 140,224.66 186,350.92 100.00% 174.23% 138.73% 146.36% 194.50%
Impuestos diferidos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Partidas extraordinarias 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51 100.00% 157.24% 128.39% 129.60% 70.64%
-Dividendos Preferentes 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Utilidades Disponibles para los Accionistas (UDA) 35,310.13 57,690.88 118,602.62 110,421.90 132,059.10
-Dividendos Comunes 21,186.00 34,614.00 71,100.00 66,200.00 79,200.00
Incremento en las Utilidades Retenidas 14,124.13 23,076.88 47,502.62 44,221.90 52,859.10
Acciones en Circulación 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000
Precio de las Acciones Comunes 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00
Dividendos por Acción 10.59 17.31 35.55 33.10 39.60

XIII
Balance General 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
Efectivo y Equivalentes 300,729.30 256,601.44 168,360.58 425,418.76 206,924.98 100.00% 85.33% 55.98% 141.46% 68.81%
-Estimación por fluctuaciones en efectivo 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Instrumentos Financieros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
-Estimación por fluctuaciones en instrumentos financieros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Cuentas y documentos por Cobrar 144,964.58 185,285.87 184,736.51 227,244.26 239,342.69 100.00% 127.81% 127.44% 156.76% 165.10%
-Estimación por Cuentas Incobrables 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Inventarios 70,709.92 58,783.61 110,508.78 113,491.98 132,575.79 167,300.26 100.00% 187.99% 193.07% 225.53% 284.60%
-Estimación por obsolescencia de Inventarios 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Otros Activos Corrientes 1,482.74 197.04 561.57 1,512.38 0.00 100.00% 13.29% 37.87% 102.00% 0.00%
Activo Corriente 505,960.23 552,593.13 467,150.64 786,751.19 613,567.93 100.00% 109.22% 92.33% 155.50% 121.27%
Inversiones Financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
- Estimación por fluctuaciones en inversiones financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00%
Inversiones en propiedades 687,168.53 1423,914.61 1619,742.79 1826,951.33 1949,117.94 100.00% 207.21% 235.71% 265.87% 283.64%
Inversiones en bienes muebles 1695,572.16 2306,239.05 2611,507.44 3183,393.90 3814,044.19 100.00% 136.02% 154.02% 187.75% 224.94%
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 1196,497.15 1131,807.69 1488,243.22 1878,237.62 2316,464.00 100.00% 94.59% 124.38% 156.98% 193.60%
Inversión en activos intangibles 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52 100.00% 135.62% 154.90% 218.39% 140.82%
- Amortización de activos intangibles 5,013.16 12,138.08 21,748.33 32,824.39 0.00 100.00% 242.12% 433.82% 654.76% 0.00%
Otros Activos no Corrientes 467,488.58 494,895.17 516,082.13 506,277.57 508,331.19 100.00% 105.86% 110.39% 108.30% 108.74%
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84 100.00% 186.02% 195.66% 218.68% 238.23%

Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 100.00% 168.22% 171.71% 204.04% 211.12%

Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1329,063.29 100.00% 158.96% 160.36% 112.76% 279.00%
Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) 250,828.80 273,561.43 432,006.07 257,076.65 575,292.56 100.00% 109.06% 172.23% 102.49% 229.36%
Retenciones (Legales y personales) 14,942.99 20,461.95 14,426.49 20,805.91 0.00 100.00% 136.93% 96.54% 139.24% 0.00%
Provisiones (Gastos incurridos) 151,858.44 227,200.46 185,231.85 202,365.59 286,780.04 100.00% 149.61% 121.98% 133.26% 188.85%
Otros Pasivos Corrientes 0.00 0.00 86,180.23 432,892.46 26,100.80 100.00%
Pasivo Corriente 893,996.90 1278,472.25 1481,722.88 1450,286.09 2217,236.69 100.00% 143.01% 165.74% 162.22% 248.01%
Cuentas y Documentos por Pagar 40,984.06 149,637.66 100,710.74 218,306.31 123,598.77 100.00% 365.11% 245.73% 532.66% 301.58%
Préstamos Bancarios a LP 423,540.17 785,740.53 684,542.76 1259,025.60 1043,907.32 100.00% 185.52% 161.62% 297.26% 246.47%
Otras Obligaciones a LP 0.00 202,683.14 129,308.72 26,673.71 23,163.97 100.00%
Pasivo no Corriente 464,524.23 1138,061.33 914,562.22 1504,005.62 1190,670.06 100.00% 245.00% 196.88% 323.77% 256.32%

Pasivos Totales 1358,521.13 2416,533.58 2396,285.10 2954,291.71 3407,906.75 100.00% 177.88% 176.39% 217.46% 250.85%
Capital Social 481,897.13 481,897.13 481,897.13 481,897.13 482,200.00 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.06%
Reservas de capital 57,542.88 96,379.46 96,379.46 96,379.46 96,379.46 100.00% 167.49% 167.49% 167.49% 167.49%
Superávits 0.00 0.00 0.00 0.00 179,101.61 100.00%
Utilidades Retenidas 0.00 229,179.72 407,745.27 551,848.96 241,269.44 100.00%
Utilidad del Ejercicio 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51 100.00% 157.24% 128.39% 129.60% 70.64%

Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02 100.00% 152.29% 164.00% 181.90% 145.62%

Pasivo y Patrimonio 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 100.00% 168.22% 171.71% 204.04% 211.12%

Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1329,063.29 100.00% 158.96% 100.88% 70.32% 247.43%
Compras 3346,150.80 4022,302.17 4616,703.42 4728,055.28 6737,370.47 100.00% 120.21% 137.97% 117.55% 145.93%
Pasivo No Corriente más Patrimonio 1288,627.81 2393,123.16 2266,055.59 3003,055.00 2390,712.08 100.00% 185.71% 175.85% 125.49% 105.50%
EBITDA 609,110.60 857,072.88 1048,772.07 1092,453.41 1018,934.42 100.00% 140.71% 122.37% 104.16% 93.27%

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XIV
Método de Base Común
Regresar a Menú En valores absolutos En porcentajes base común

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
- Costo de Ventas 3358,077.11 3970,577.00 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00 54.12% 52.52% 54.22% 51.90% 55.63%
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97 45.88% 47.48% 45.78% 48.10% 44.37%
- Gastos de Administración monetarios 390,137.37 351,494.89 75,283.43 447,990.55 464,305.31 6.29% 4.65% 0.88% 4.94% 3.85%
- Gastos de Venta monetarios 1784,896.94 2290,114.20 2848,593.61 2930,632.13 3873,986.85 28.77% 30.29% 33.47% 32.30% 32.16%
- Depreciación 200,000.00 64,689.49 356,435.53 389,994.40 437,155.38 3.22% 0.86% 4.19% 4.30% 3.63%
- Amortización 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 0.00 0.09% 0.11% 0.12%
- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Gastos de Operación 2375,034.31 2713,423.50 3289,922.82 3779,693.14 4775,447.54 38.28% 35.89% 38.66% 41.66% 39.64%
Utilidad de Operación 471,580.54 875,673.93 606,120.44 583,649.13 569,574.43 7.60% 11.58% 7.12% 6.43% 4.73%
+Otros Ingresos Gravados 0.00 940.21 219.65 103.39 47,821.10 0.01% 0.00% 0.00% 0.40%
+Otros Ingresos no Gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00 0.23% 0.40% 0.97% 1.45%
-Otros Gastos Deducibles 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
-Otros Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49 1.23% 1.61% 0.07% 0.26% 0.30%
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04 6.59% 10.39% 8.02% 7.62% 4.83%
-Gastos Financieros 0.00 131,889.67 184,339.11 182,234.46 194,336.61 1.74% 2.17% 2.01% 1.61%
Utilidad del período 409,110.60 653,368.80 498,387.18 509,148.49 387,442.43 6.59% 8.64% 5.86% 5.61% 3.22%
- Otros Ingresos no gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00 0.23% 0.40% 0.97% 1.45%
- Reserva Legal 28,637.74 38,836.58 0.00 0.00 0.00 0.46% 0.51%
+ Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49 1.23% 1.61% 0.07% 0.26% 0.30%
Utilidad antes de Impuesto (Base Imponible ISR) 442,942.80 705,887.89 422,000.98 401,518.06 423,058.92 7.14% 9.34% 4.96% 4.43% 3.51%
Impuestos 25% 95,809.29 166,926.70 132,915.67 140,224.66 186,350.92 1.54% 2.21% 1.56% 1.55% 1.55%
Impuestos diferidos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Partidas extraordinarias 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51 4.59% 5.92% 4.29% 4.07% 1.67%

XV
Balance General 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
Efectivo y Equivalentes 300,729.30 256,601.44 168,360.58 425,418.76 206,924.98 13.78% 6.99% 4.49% 9.55% 4.49%
-Estimación por fluctuaciones en efectivo 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Instrumentos Financieros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
-Estimación por fluctuaciones en instrumentos financieros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Cuentas y documentos por Cobrar 144,964.58 185,285.87 184,736.51 227,244.26 239,342.69 6.64% 5.05% 4.93% 5.10% 5.19%
-Estimación por Cuentas Incobrables 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Inventarios 70,709.92 58,783.61 110,508.78 113,491.98 132,575.79 167,300.26 2.69% 3.01% 3.03% 2.98% 3.63%
-Estimación por obsolescencia de Inventarios 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Otros Activos Corrientes 1,482.74 197.04 561.57 1,512.38 0.00 0.07% 0.01% 0.01% 0.03%
Activo Corriente 505,960.23 552,593.13 467,150.64 786,751.19 613,567.93 23.18% 15.05% 12.46% 17.67% 13.32%
Inversiones Financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
- Estimación por fluctuaciones en inversiones financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Inversiones en propiedades 687,168.53 1423,914.61 1619,742.79 1826,951.33 1949,117.94 31.48% 38.78% 43.22% 41.02% 42.30%
Inversiones en bienes muebles 1695,572.16 2306,239.05 2611,507.44 3183,393.90 3814,044.19 77.69% 62.81% 69.68% 71.48% 82.77%
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 1196,497.15 1131,807.69 1488,243.22 1878,237.62 2316,464.00 54.82% 30.83% 39.71% 42.18% 50.27%
Inversión en activos intangibles 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52 1.28% 1.03% 1.16% 1.37% 0.85%
- Amortización de activos intangibles 5,013.16 12,138.08 21,748.33 32,824.39 0.00 0.23% 0.33% 0.58% 0.74%
Otros Activos no Corrientes 467,488.58 494,895.17 516,082.13 506,277.57 508,331.19 21.42% 13.48% 13.77% 11.37% 11.03%
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84 76.82% 84.95% 87.54% 82.33% 86.68%

Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1329,063.29 21.83% 20.62% 20.38% 12.06% 28.84%
Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros)
250,828.80 273,561.43 432,006.07 257,076.65 575,292.56 11.49% 7.45% 11.53% 5.77% 12.48%
Retenciones (Legales y personales) 14,942.99 20,461.95 14,426.49 20,805.91 0.00 0.68% 0.56% 0.38% 0.47%
Provisiones (Gastos incurridos) 151,858.44 227,200.46 185,231.85 202,365.59 286,780.04 6.96% 6.19% 4.94% 4.54% 6.22%
Otros Pasivos Corrientes 0.00 0.00 86,180.23 432,892.46 26,100.80 2.30% 9.72% 0.57%
Pasivo Corriente 893,996.90 1278,472.25 1481,722.88 1450,286.09 2217,236.69 40.96% 34.82% 39.54% 32.57% 48.12%
Cuentas y Documentos por Pagar 40,984.06 149,637.66 100,710.74 218,306.31 123,598.77 1.88% 4.08% 2.69% 4.90% 2.68%
Préstamos Bancarios a LP 423,540.17 785,740.53 684,542.76 1259,025.60 1043,907.32 19.41% 21.40% 18.27% 28.27% 22.65%
Otras Obligaciones a LP 0.00 202,683.14 129,308.72 26,673.71 23,163.97 5.52% 3.45% 0.60% 0.50%
Pasivo no Corriente 464,524.23 1138,061.33 914,562.22 1504,005.62 1190,670.06 21.28% 31.00% 24.40% 33.77% 25.84%

Pasivos Totales 1358,521.13 2416,533.58 2396,285.10 2954,291.71 3407,906.75 62.24% 65.82% 63.94% 66.34% 73.96%
Capital Social 481,897.13 481,897.13 481,897.13 481,897.13 482,200.00 22.08% 13.13% 12.86% 10.82% 10.46%
Reservas de capital 57,542.88 96,379.46 96,379.46 96,379.46 96,379.46 2.64% 2.63% 2.57% 2.16% 2.09%
Superávits 0.00 0.00 0.00 0.00 179,101.61 3.89%
Utilidades Retenidas 0.00 229,179.72 407,745.27 551,848.96 241,269.44 6.24% 10.88% 12.39% 5.24%
Utilidad del Ejercicio 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51 13.04% 12.19% 9.75% 8.28% 4.36%

Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02 37.76% 34.18% 36.06% 33.66% 26.04%

Pasivo y Patrimonio 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Compras 3346,150.80 4022,302.17 4616,703.42 4728,055.28 6737,370.47 54% 53% 54% 52% 56%
EBITDA 609,110.60 857,072.88 1048,772.07 1092,453.41 1018,934.42 9.82% 11.34% 12.32% 12.04% 8.46%

Manuel de Jesús Fornos Gómez©2014 Ediciones Contables Administración Financiera I

XVI
Método Combinado
Regresar a Menú En valores absolutos En porcentajes base común Método combinado

Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97 100.00% 100% 100% 100% 100% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
- Costo de Ventas 3358,077.11 3970,577.00 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00 54.12% 52.52% 54.22% 51.90% 55.63% 100.00% 97.05% 100.18% 95.90% 102.80%
Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97 45.88% 47.48% 45.78% 48.10% 44.37% 100.00% 103.48% 99.79% 104.83% 96.70%
- Gastos de Administración monetarios 390,137.37 351,494.89 75,283.43 447,990.55 464,305.31 6.29% 4.65% 0.88% 4.94% 3.85% 100.00% 73.95% 14.07% 78.53% 61.29%
- Gastos de Venta monetarios 1784,896.94 2290,114.20 2848,593.61 2930,632.13 3873,986.85 28.77% 30.29% 33.47% 32.30% 32.16% 100.00% 105.31% 116.36% 112.29% 111.78%
- Depreciación 200,000.00 64,689.49 356,435.53 389,994.40 437,155.38 3.22% 0.86% 4.19% 4.30% 3.63% 100.00% 26.55% 129.94% 133.36% 112.57%
- Amortización 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 0.00 0.00% 0.09% 0.11% 0.12% 0.00% 100.00%
- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
Gastos de Operación 2375,034.31 2713,423.50 3289,922.82 3779,693.14 4775,447.54 38.28% 35.89% 38.66% 41.66% 39.64% 100.00% 93.77% 101.00% 108.84% 103.55%
Utilidad de Operación 471,580.54 875,673.93 606,120.44 583,649.13 569,574.43 7.60% 11.58% 7.12% 6.43% 4.73% 100.00% 152.41% 93.71% 84.64% 62.20%
+Otros Ingresos Gravados 0.00 940.21 219.65 103.39 47,821.10 0.00% 0.01% 0.00% 0.00% 0.40% 100.00%
+Otros Ingresos no Gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00 0.23% 0.40% 0.97% 1.45% 0.00% 100.00% 176.91% 426.19% 635.06% 0.00%
-Otros Gastos Deducibles 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
-Otros Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49 1.23% 1.61% 0.07% 0.26% 0.30% 100.00% 130.51% 5.85% 20.97% 23.95%
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04 6.59% 10.39% 8.02% 7.62% 4.83% 100.00% 157.54% 121.68% 115.58% 73.24%
-Gastos Financieros 0.00 131,889.67 184,339.11 182,234.46 194,336.61 0.00% 1.74% 2.17% 2.01% 1.61% 100.00%
Utilidad del período 409,110.60 653,368.80 498,387.18 509,148.49 387,442.43 6.59% 8.64% 5.86% 5.61% 3.22% 100.00% 131.08% 88.82% 85.11% 48.77%
- Otros Ingresos no gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00 0.23% 0.40% 0.97% 1.45% 0.00% 100.00% 176.91% 426.19% 635.06% 0.00%
- Reserva Legal 28,637.74 38,836.58 0.00 0.00 0.00 0.46% 0.51% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00% 111.31% 0.00% 0.00% 0.00%
+ Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49 1.23% 1.61% 0.07% 0.26% 0.30% 100.00% 130.51% 5.85% 20.97% 23.95%
Utilidad antes de Impuesto (Base Imponible ISR) 442,942.80 705,887.89 422,000.98 401,518.06 423,058.92 7.14% 9.34% 4.96% 4.43% 3.51% 100.00% 130.80% 69.47% 62.00% 49.19%
Impuestos 25% 95,809.29 166,926.70 132,915.67 140,224.66 186,350.92 1.54% 2.21% 1.56% 1.55% 1.55% 100.00% 143.00% 101.15% 100.10% 100.17%
Impuestos diferidos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
Partidas extraordinarias 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51 4.59% 5.92% 4.29% 4.07% 1.67% 100.00% 129.06% 93.61% 88.64% 36.38%
-Dividendos Preferentes 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Utilidades Disponibles para los Accionistas (UDA) 35,310.13 57,690.88 118,602.62 110,421.90 132,059.10
-Dividendos Comunes 21,186.00 34,614.00 71,100.00 66,200.00 79,200.00
Incremento en las Utilidades Retenidas 14,124.13 23,076.88 47,502.62 44,221.90 52,859.10
Acciones en Circulación 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000
Precio de las Acciones Comunes 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00
Dividendos por Acción 10.59 17.31 35.55 33.10 39.60
Balance General 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011
Efectivo y Equivalentes 300,729.30 256,601.44 168,360.58 425,418.76 206,924.98 13.78% 6.99% 4.49% 9.55% 4.49% 100.00% 50.72% 32.60% 69.33% 32.59%
-Estimación por fluctuaciones en efectivo 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
Instrumentos Financieros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
-Estimación por fluctuaciones en instrumentos financieros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
Cuentas y documentos por Cobrar 144,964.58 185,285.87 184,736.51 227,244.26 239,342.69 6.64% 5.05% 4.93% 5.10% 5.19% 100.00% 75.98% 74.22% 76.83% 78.20%
-Estimación por Cuentas Incobrables 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
Inventarios 70,709.92 58,783.61 110,508.78 113,491.98 132,575.79 167,300.26 2.69% 3.01% 3.03% 2.98% 3.63% 100.00% 111.75% 112.44% 110.54% 134.81%
-Estimación por obsolescencia de Inventarios 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
Otros Activos Corrientes 1,482.74 197.04 561.57 1,512.38 0.00 0.07% 0.01% 0.01% 0.03% 0.00% 100.00% 7.90% 22.06% 49.99% 0.00%
Activo Corriente 505,960.23 552,593.13 467,150.64 786,751.19 613,567.93 23.18% 15.05% 12.46% 17.67% 13.32% 100.00% 64.93% 53.77% 76.21% 57.44%
Inversiones Financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
- Estimación por fluctuaciones en inversiones financieras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00%
Inversiones en propiedades 687,168.53 1423,914.61 1619,742.79 1826,951.33 1949,117.94 31.48% 38.78% 43.22% 41.02% 42.30% 100.00% 123.18% 137.27% 130.30% 134.35%
Inversiones en bienes muebles 1695,572.16 2306,239.05 2611,507.44 3183,393.90 3814,044.19 77.69% 62.81% 69.68% 71.48% 82.77% 100.00% 80.86% 89.70% 92.02% 106.55%
- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 1196,497.15 1131,807.69 1488,243.22 1878,237.62 2316,464.00 54.82% 30.83% 39.71% 42.18% 50.27% 100.00% 56.23% 72.44% 76.94% 91.70%
Inversión en activos intangibles 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52 1.28% 1.03% 1.16% 1.37% 0.85% 100.00% 80.62% 90.21% 107.03% 66.70%
- Amortización de activos intangibles 5,013.16 12,138.08 21,748.33 32,824.39 0.00 0.23% 0.33% 0.58% 0.74% 0.00% 100.00% 143.93% 252.65% 320.91% 0.00%
Otros Activos no Corrientes 467,488.58 494,895.17 516,082.13 506,277.57 508,331.19 21.42% 13.48% 13.77% 11.37% 11.03% 100.00% 62.93% 64.29% 53.08% 51.50%
Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84 76.82% 84.95% 87.54% 82.33% 86.68% 100.00% 110.58% 113.95% 107.18% 112.84%

Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1329,063.29 21.83% 20.62% 20.38% 12.06% 28.84% 100.00% 94.50% 93.39% 55.26% 132.15%
Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) 250,828.80 273,561.43 432,006.07 257,076.65 575,292.56 11.49% 7.45% 11.53% 5.77% 12.92% 100.00% 64.83% 100.30% 50.23% 112.41%
Retenciones (Legales y personales) 14,942.99 20,461.95 14,426.49 20,805.91 0.00 0.68% 0.56% 0.38% 0.47% 0.00% 100.00% 81.40% 56.22% 68.24% 0.00%
Provisiones (Gastos incurridos) 151,858.44 227,200.46 185,231.85 202,365.59 286,780.04 6.96% 6.19% 4.94% 4.54% 6.22% 100.00% 88.94% 71.04% 65.31% 89.45%
Otros Pasivos Corrientes 0.00 0.00 86,180.23 432,892.46 26,100.80 0.00% 0.00% 2.30% 9.72% 0.57% 100.00%
Pasivo Corriente 893,996.90 1278,472.25 1481,722.88 1450,286.09 2217,236.69 40.96% 34.82% 39.54% 32.57% 48.55% 100.00% 85.01% 96.52% 79.51% 118.53%
Cuentas y Documentos por Pagar 40,984.06 149,637.66 100,710.74 218,306.31 123,598.77 1.88% 4.08% 2.69% 4.90% 2.68% 100.00% 217.05% 143.11% 261.06% 142.85%
Préstamos Bancarios a LP 423,540.17 785,740.53 684,542.76 1259,025.60 1043,907.32 19.41% 21.40% 18.27% 28.27% 22.65% 100.00% 110.28% 94.13% 145.69% 116.75%
Otras Obligaciones a LP 0.00 202,683.14 129,308.72 26,673.71 23,163.97 0.00% 5.52% 3.45% 0.60% 0.50% 100.00%
Pasivo no Corriente 464,524.23 1138,061.33 914,562.22 1504,005.62 1190,670.06 21.28% 31.00% 24.40% 33.77% 25.84% 100.00% 145.64% 114.66% 158.68% 121.41%

Pasivos Totales 1358,521.13 2416,533.58 2396,285.10 2954,291.71 3407,906.75 62.24% 65.82% 63.94% 66.34% 73.96% 100.00% 105.74% 102.73% 106.58% 118.82%
Capital Social 481,897.13 481,897.13 481,897.13 481,897.13 482,200.00 22.08% 13.13% 12.86% 10.82% 10.46% 100.00% 59.45% 58.24% 49.01% 47.40%
Reservas de capital 57,542.88 96,379.46 96,379.46 96,379.46 96,379.46 2.64% 2.63% 2.57% 2.16% 2.09% 100.00% 99.57% 97.54% 82.09% 79.33%
Superávits 0.00 0.00 0.00 0.00 179,101.61 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 3.89% 100.00%
Utilidades Retenidas 0.00 229,179.72 407,745.27 551,848.96 241,269.44 0.00% 6.24% 10.88% 12.39% 5.24% 100.00%
Utilidad del Ejercicio 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51 13.04% 12.19% 9.75% 8.28% 4.36% 100.00% 93.47% 74.77% 63.52% 33.46%

Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02 37.76% 34.18% 36.06% 33.66% 26.04% 100.00% 90.53% 95.51% 89.15% 68.97%

Pasivo y Patrimonio 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Compras 3346,150.80 4022,302.17 4616,703.42 4728,055.28 6737,370.47 53.93% 53.21% 54.25% 52.12% 55.92% 100.00% 98.66% 100.60% 96.64% 103.70%
EBITDA 609,110.60 857,072.88 1048,772.07 1092,453.41 1018,934.42 9.82% 11.34% 12.32% 12.04% 8.46% 100.00% 115.49% 125.54% 122.66% 86.15%
Pasivo no Corriente más Patrimonio 1288,627.81 2393,123.16 2266,055.59 3003,055.00 2390,712.08 59.04% 65.18% 60.46% 67.43% 51.88% 100.00% 110.40% 102.41% 114.22% 87.88%

Manuel de Jesús Fornos Gómez©2014 Ediciones Contables Administración Financiera I


Estados Financieros históricos reestructurados
Estado de Resultados 2007 2008 2009 2010 2011
Ventas Netas 6204,691.96 7559,674.43 8509,763.48 9072,313.74 12047,667.97

- Costo de Ventas 3358,077.11 3970,577.00 4613,720.22 4708,971.47 6702,646.00

Utilidad Bruta 2846,614.85 3589,097.43 3896,043.26 4363,342.27 5345,021.97

- Gastos de Administración monetarios 390,137.37 351,494.89 75,283.43 447,990.55 464,305.31

- Gastos de Venta monetarios 1784,896.94 2290,114.20 2848,593.61 2930,632.13 3873,986.85

- Depreciación 200,000.00 64,689.49 356,435.53 389,994.40 437,155.38

- Amortización 0.00 7,124.92 9,610.25 11,076.06 0.00

- Otras Partidas no monetarias que generen escudo fiscal


Gastos de Operación 2375,034.31 2713,423.50 3289,922.82 3779,693.14 4775,447.54

Utilidad de Operación 471,580.54 875,673.93 606,120.44 583,649.13 569,574.43

+Otros Ingresos Gravados 940.21 219.65 103.39 47,821.10

+Otros Ingresos no Gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33

-Otros Gastos Deducibles


-Otros Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49
Utilidad antes de Intereses e Impuestos [EBIT] 409,110.60 785,258.47 682,726.29 691,382.95 581,779.04

-Gastos Financieros 0.00 131,889.67 184,339.11 182,234.46 194,336.61

Utilidad del período 409,110.60 653,368.80 498,387.18 509,148.49 387,442.43

- Otros Ingresos no gravados 14,120.25 30,434.89 82,535.27 131,116.33 0.00

- Reserva Legal 28,637.74 38,836.58 0.00 0.00 0.00

+ Gastos no Deducibles 76,590.19 121,790.56 6,149.07 23,485.90 35,616.49


Utilidad antes de Impuesto (Base Imponible ISR) 442,942.80 705,887.89 422,000.98 401,518.06 423,058.92

Impuestos 95,809.29 166,926.70 132,915.67 140,224.66 186,350.92

Impuestos diferidos
Partidas extraordinarias
Utilidad Neta 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51

-Dividendos Preferentes 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Utilidades Disponibles para los Accionistas (UDA) 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51

-Dividendos Comunes
Incremento en las Utilidades Retenidas 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51

Acciones en Circulación (Capital social /Precio nominal de acción) 42,166 42,166 42,166 42,166 42,166

Precio de las Acciones Comunes (Valor de mercado) 24.97 29.76 32.05 35.55 28.46
Dividendos por Acción 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

XIX
Balance General 2007 2008 2009 2010 2011
Efectivo y Equivalentes 300,729.30 256,601.44 168,360.58 425,418.76 206,924.98

-Estimación por fluctuaciones en efectivo


Instrumentos Financieros
-Estimación por fluctuaciones en instrumentos financieros
Cuentas y documentos por Cobrar 144,964.58 185,285.87 184,736.51 227,244.26 239,342.69

-Estimación por Cuentas Incobrables


Inventarios 70709.92 58,783.61 110,508.78 113,491.98 132,575.79 167,300.26

-Estimación por obsolescencia de Inventarios


Otros Activos Corrientes 1,482.74 197.04 561.57 1,512.38 0.00

Activo Corriente 505,960.23 552,593.13 467,150.64 786,751.19 613,567.93

Inversiones Financieras
- Estimación por fluctuaciones en inversiones financieras
Inversiones en propiedades 687,168.53 1423,914.61 1619,742.79 1826,951.33 1949,117.94

Terrenos 119,996.80 692,598.33 692,598.33 692,598.33 692,598.33

Edificios 567,171.73 731,316.28 927,144.46 1134,353.00 1256,519.61


Inversiones en bienes muebles 1695,572.16 2306,239.05 2611,507.44 3183,393.90 3814,044.19

- Depreciación acumulada de propiedades y bienes muebles 1196,497.15 1131,807.69 1488,243.22 1878,237.62 2316,464.00

Inversión en activos intangibles 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52

No amortizables (Marcas, licencias, patentes, franquicias, permisos, etc.)


Software 27,945.52 37,899.22 43,287.02 61,029.11 39,351.52

- Amortización de activos intangibles 5,013.16 12,138.08 21,748.33 32,824.39 0.00

Otros Activos no Corrientes 467,488.58 494,895.17 516,082.13 506,277.57 508,331.19

Activo no Corriente 1676,664.48 3119,002.28 3280,627.83 3666,589.90 3994,380.84

Activos Totales 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77

Cuentas y Documentos por Pagar 476,366.67 757,248.41 763,878.24 537,145.48 1329,063.29

Préstamos Bancarios a CP (Incluye porción corriente de PLP y sobregiros) 250,828.80 273,561.43 432,006.07 257,076.65 575,292.56

Retenciones (Legales y personales) 14,942.99 20,461.95 14,426.49 20,805.91 0.00

Provisiones (Gastos incurridos) 151,858.44 227,200.46 185,231.85 202,365.59 286,780.04


Otros Pasivos Corrientes 0.00 0.00 86,180.23 432,892.46 26,100.80

Pasivo Corriente 893,996.90 1278,472.25 1481,722.88 1450,286.09 2217,236.69

Cuentas y Documentos por Pagar 40,984.06 149,637.66 100,710.74 218,306.31 123,598.77


Préstamos Bancarios a LP 423,540.17 785,740.53 684,542.76 1259,025.60 1043,907.32

Otras Obligaciones a LP 0.00 202,683.14 129,308.72 26,673.71 23,163.97

Pasivo no Corriente 464,524.23 1138,061.33 914,562.22 1504,005.62 1190,670.06

Pasivos Totales 1358,521.13 2416,533.58 2396,285.10 2954,291.71 3407,906.75

Capital Social 481,897.13 481,897.13 481,897.13 481,897.13 482,200.00

Reservas de capital 57,542.88 96,379.46 96,379.46 96,379.46 96,379.46

Superávits 179,101.61

Utilidades Retenidas 0.00 229,179.72 407,745.27 551,848.96 241,269.44

Utilidad del Ejercicio 284,663.57 447,605.52 365,471.51 368,923.83 201,091.51

Patrimonio 824,103.58 1255,061.83 1351,493.37 1499,049.38 1200,042.02

Pasivo y Patrimonio 2182,624.71 3671,595.41 3747,778.47 4453,341.09 4607,948.77

Manuel de Jesús Fornos Gómez©2014 Ediciones Contables Administración Financiera I

XX
Encuesta
SI No
I CAPACIDAD GERENCIAL IMPACTO
FOTTALEZA DEBILIDAD
1 Planificacion
1,1 ¿Existe planificación?
1,2 ¿Los planes están por escrito?
1,3 ¿Los planes son factibles?
1,4 ¿Los planes son pertinentes?
1,5 ¿Los planes son una guía para las operaciones en la entidad?
1,6 ¿Se han establecido planes por escrito que vinculen a todo el personal?
1,7 ¿Conoce el periodo de tiempo de ejecucion de los planes operativos?
1,8 ¿Fue tomado en cuenta para elaborar el plan de trabajo?
1,9 ¿Los planes vinculan a todo el personal?
1,10 ¿Los planes han sido comunicados al personal?
1,11 ¿Los planes posibilitan el logro de los objetivos?
2 Organización
2,1 ¿Existe organigrama?
2,2 ¿Estructura organizacional bien definida?
2,3 ¿Cada empleado conoce sus asignaciones?
2,4 ¿Existen manuales de descripción de puestos?
2,5 ¿Existe coordinación entre el personal?
2,6 ¿Existe un flujo libre de información en todas direcciones?
2,7 ¿Las líneas de comunicación son simples y claras?
2,8 ¿Hay un adecuado ambiente laboral?
2,9 ¿Hay estabilidad laboral?
2,10 ¿Existe buena comunicación interna entre cada una de las sucursales?
2,11 ¿Existe buena colaboracion entre el personal?
2,12 ¿El personal tiene la oportinidad de ascenso dentro de la estructura organizativa?
¿La empresa en su cultura organizacional está enfocada en valores como integridad,
responsabilidad, profesionalismo, respeto, compromiso, calidad y trabajo en equipo para
2,13 con sus clientes.?
3 Liderazgo
3,1 ¿Existe trabajo en equipo?
3,2 ¿El personal respeta los canales de autoridad?
3,3 ¿La gerencia demuestra habilidad para resolver conflictos?
3,4 ¿La gerencia demuestra habilidad para la comunicación institucional?
3,5 ¿Esta de acuerdo con la forma en que la gerencia realiza la comunicación institucional?
3,6 ¿La gerencia promueve incentivos por el cumplimiento de metas?
3,7 ¿La gerencia demuestra habilidad para la orientación empresarial?
3,8 ¿La gerencia demuestra habilidad para atraer y retener el mejor recurso humano?
3,9 ¿La gerencia demuestra habilidad para responder a los cambios tecnológicos?
3,10 ¿La gerencia demuestra habilidad para responder a los cambios en el entorno?
3,11 ¿La gerencia demuestra habilidad para enfrentar la competencia?
4 Control
4,1 ¿Existe control interno?
4,2 ¿Existen metas para medir el desempeño?
4,3 ¿El desempeño corresponde a los metas establecidas?
4,4 ¿Existen sistemas para el control del personal?
4,5 ¿Hay evaluación de resultados?
4,6 ¿Se hacen evaluaciones a la gestión gerencial y la operativa?
4,7 ¿Existe un plan de supervisión y control?
5 Responsabilidad Social
5,1 ¿La entidad es responsable con sus empleados?
5,2 ¿La entidad es responsable con sus propietarios?
5,3 ¿La entidad es responsable con el estado?
5,4 ¿La entidad es responsable con la comunidad?
5,5 ¿La entidad es responsable con la sociedad en general?

XXI
SI No
II CAPACIDAD COMPETITIVA IMPACTO
FOTTALEZA DEBILIDAD
Producto
1,1 ¿Los productos ofrecidos son de calidad?
1,2 ¿Existe variedad de productos ofrecidos?
1,3 ¿Los Productos son innovadores con respecto a la imagen y sabor de Panaderia El Rosario?
1,4 ¿Existe un buen servicio post venta?
1,5 ¿Hay inversión en Investigación y desarrollo de nuevos productos?
1,6 ¿la empresa promueve la participacion de los empleados para mejorar sus productos?
1,7 ¿Los productos ofrecidos por la empresa son competitivos?
¿El Cliente es leal con nustra empresa?
¿La organización brinda un servicio de calidad al cliente para que este siempre tenga
1,8 preferencias al producto?
¿Se Utilizan los mayores estándares de calidad basado en el proceso de producción
manteniendo en buen concepto en sabor y variedad de pan en sus diversas alternativas, la
1,9 buena utilización de la materia prima?
Precio
2,1 ¿El precio es accesible y competitivo?
2,2 ¿La empresa ofrece productos al credito?
2,3 ¿Hay estabilidad de precios en sus productos ante la competencia?
2,4 ¿El incremento de la Delincuencia organizada influye en los precios?
¿El poco crecimiento economico del pais influye en los precios debido al aumento de
2,5 impuestos?
Plaza
3,1 ¿Existe una buena logística en la distribución de los productos ofrecidos?
3,2 ¿Hay una buena participación en el mercado?
3,3 ¿Existe lealtad y satisfacción del cliente?
3,4 ¿Panaderia el Rosario es la Empresa Lider a nivel Nacional?
Promocion
4,1 ¿Existen incentivos de compra?
4,2 ¿Hay promociones especiales?
4,3 ¿la empresa ofrece degustaciones de productos?
4,4 ¿La empresa tienen un plan estratégico de ventas?

XXII
SI No
III CAPACIDAD DEL PERSONAL IMPACTO
FOTTALEZA DEBILIDAD
1,1 ¿El personal es ubicado de acuerdo a su capacidad academica y tecnica?
1,2 ¿El personal es rotado entre las diferentes areas de la empresa?
1,3 ¿Existe estabilidad laboral dentro de la empresa?
1,4 ¿El personal se ausenta de la empresa constantemente?
1,5 ¿Existen incentivos que motiven al personal?
1,6 ¿Existe un plan de capacitacion para el personal?
1,7 ¿la Gerencia implementa normas de seguridad dentro de la empresa?
SI No
IV CAPACIDAD DEL PERSONAL IMPACTO
FOTTALEZA DEBILIDAD
1,1 Liquidez
1,2 Acceso al capital cuando se necesita
1,3 Grado de utilizacion de sus capacidades de endeudamiento
1,4 ROA
1,5 ROE
1,6 Margen de utilidad brutos
1,7 Margen de utilidad netos
1,8 Habilidad para competir con tasas de interes
SI No
V CAPACIDAD Tecnologica IMPACTO
FOTTALEZA DEBILIDAD
1,1 ¿La empresa tiene capacidad de innovacion?
1,2 ¿La empresa tiene nivel de coordinacion con otras areas
1,3 ¿La Empresa cuenta con tecnología innovadora?

XXIII

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