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EDUCAÇÃO E DEMOCRACIA....

Bem, não é necessário muito esforço para encontrar a origem do problema, está
claro, a democracia. Em relação ao sistema educacional desde de sua concepção no
século XVIII na Prússia, já estava certo que a competição e o jogo do medo seriam o
cargo chefe deste sistema. Não existem debates sobre a “educação”, se discutem
apenas “padrões” de qualidades educacionais (como “aprender” a ser um bom
empregado). Não se discute por exemplo, os dogmas desse sistema educacional, que
antes de tudo condicionam as pessoas para a guerra, isso é um fato. “Nas escolas
normais e nas faculdades de educação nos disseram que um objetivo é aquele que é
mensurável quantificável e observável. Então, começamos a buscar a regra que nos
permita medir os objetivos. E a isso chamamos de qualificações. Seja A, uma carinha
feliz ou uma triste. Mas a lógica sempre será a mesma: comparar. Comparar o sujeito,
suas aprendizagens. Frente a uma escala padrão que mede o quê? Se cada sujeito é
único, singular e irrepetível.”
De modo algum isso nos exime de nossas responsabilidades, devemos ser bons
para nós e para a sociedade. Rodrigo, ocorreu-me (minha análise geral, pode ser que
eu tenha interpretado mal) que o senhor se equivocou (...) um apelo a uma mudança
urgente de postura, não só dos alunos (...), dá a entender que o principal culpado é o
aluno. Como já mencionei, a origem do problema está na própria concepção do sistema
educacional, isso se reflete com toda a força no modelo de governo que normalmente
impera nos países, a democracia.
A democracia acabou por dividir a sociedade não em classes sociais, mais em
classes trabalhistas, o eu sou “superior” a você é o que predomina hoje. Veja só, sou a
aluno de Física da Universidade Federal do Ceará, grande parte dos docentes
demonstram grande apatia para com os alunos, eles podem até gostarem de ministrar
aulas, contudo tratam seus alunos como seres inferiores pelo simples fato de não
possuírem um diploma para os definir, “Tenho um diploma de, tenho um título de, tenho..
E o ‘ter’ é o que nos separa realmente de nossa identidade, o que nos leva de novo ao
medo... Tenho que aparentar que sou.” A situação chega ao absurdo que por vezes
professores ignoram sugestões, pontos de vista, métodos alternativos... no âmbito
disciplinar dos alunos pelo simples fato de se considerarem melhores que seus
discentes. Professores se quer dizem “Bom dia” ao entrar em sala de aula, e mesmo
fora do ambiente acadêmico não cumprimenta seus alunos, e isso não é uma questão
de respeito, mas de humanidade. A educação faz com que cada vez mais percamos
nossa humanidade.
Uma experiência que passei ainda no primeiro semestre (Disciplina de
Laboratório), o professor durante a aplicação das provas se ausentava da sala de aula,
sem deixar nenhuma outra pessoa em seu lugar para “vigiar”, percebi que o nível de
pescas em sua ausência era infinitamente menor do que seria na sua presença, uma
atitude simples que ao meu ver humanizou toda a turma. Quer dizer, um controle
ferrenho não garante melhores resultado (cumprimento de regras), uma dose de
confiança pode ser bem melhor, todos nós temos consciência do que se pode e não se
pode fazer, absolutamente.
Acredito que a educação nunca foi, e talvez nunca será a solução para tudo, em
primeiro lugar deve vir o amor.

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