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ORGANOGRAMA DO PODER JUDICIÁRIO

STF - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL


11 Ministros

STJ STM TSE TST


Supremo Tribunal da Justiça Superior Tribunal Militar Tribunal Superior Eleitoral Tribunal Superior do Trabalho
pelo menos 33 Ministros 15 Ministros no mínimo 7 Ministros 27 Ministros

TRF TJ TJM
Tribunal de Justiça TRE TRT
Tribunal Regional Tribunal de Justiça Militar Na Justiça Militar Federal, não existe
Turma Turma Estadual Tribunal Regional Eleitoral Tribunal Regional do Trabalho
Federal 2ª INSTÂNCIA Tribunal de 2ª instância 2ª INSTÂNCIA
2ª INSTÂNCIA Recursal Recursal 2ª INSTÂNCIA se o efetivo militar for superior a 20 2ª INSTÂNCIA
7 Juízes do TRE No mínimo 7 Juízes do TRT
No mínimo 7 A CF não trouxe nº de mil (CF, art. 125, 3º)
Juízes do TRF Desembargadores

Juízes Federais Juízes Estaduais Juízes de Direito e Conselhos de Justiça (órgãos Juízes Eleitorais e
1ª INSTÂNCIA Juízes Juízes 1ª INSTÂNCIA Conselho de Justiça colegiados que formam as Juntas Eleitorais (formada por um Juízes do Trabalho
Federais Estaduais 1ª INSTÂNCIA Auditorias Militares da União) 1ª INSTÂNCIA
Juiz Eleitoral e por cidadãos)
1ª INSTÂNCIA 1ª INSTÂNCIA

JUSTIÇA FEDERAL FEDERAL ESTADUAL JUSTIÇA ESTADUAL JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL JUSTIÇA MILITAR FEDERAL JUSTIÇA ELEITORAL JUSTIÇA DO TRABALHO

JUIZADO ESPECIAL
JUSTIÇA ESPECIALIZADA
JUSTIÇA COMUM

OBSERVAÇÕES:
1) O CNJ, apesar de constar no art. 92 como órgão integrante do Poder Judiciário, não possui função jurisdicional, sendo apenas um órgão administrativo que fiscaliza a atuação do Judiciário, razão pela qual não consta neste organograma. Para concursos, o CNJ é órgão do Judiciário, mas sem função jurisdicional.
2) Nos termos do art. 125, 3º, da CF/88, a lei estadual poderá criar, mediante proposta do Tribunal de Justiça, a Justiça Militar estadual, constituída, em primeiro grau, pelos juízes de direito e pelos Conselhos de Justiça e, em segundo grau, pelo próprio Tribun al de Justiça, ou por Tribunal de Justiça Militar nos Estados em que o efetivo
militar seja superior a 20 mil integrantes.
3) A Justiça Militar Estadual julga apenas os militares dos Estados (PM e bombeiros militares) nos crimes militares e as ações judiciais contra atos disciplinares militares, ressalvada a competência do júri quando a vítima for civil (CF, art. 125, 4º). Já a Justiça Militar Federal julga civis ou militares que praticarem
crimes militares (CF, art.124).
4) Por força do art. 98, I, da CF, no âmbito da Justiça Estadual comum e da Justiça Federal comum, foram criados respectivamente o Juizado Especial Estadual (Lei 9.099/95) e o Juizado Especial Federal (Lei 10.259/01), formados por juízes togados, ou togados e leigos, competentes para a conciliação, na 1.ª instância, e por turmas
recursais (compostas pelos próprios juízes de primeiro grau) na 2.ª instância. Os Juizados Especiais foram criados para o julgamento de causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo.
5) Este organograma foi elaborado por Fernanda Menezes Carneiro (aluna da unidade LFG Aracaju/SE), a quem agradecemos imensament e pela colaboração, e finalizado pelo amigo Maurício Cauchioli.

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