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Alterada pelas Resoluções 284,
326, 577/16, 608/16, 625/16 e 628/16 e
pela Deliberação 105/10
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RESOLUÇÃO Nº 004/98
O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da sua competência que lhe confere o Art. 12
da Lei 9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e conforme
o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de
Trânsito;
Considerando que o veículo novo terá que ser registrado e licenciado no Município de domicilio ou
residência do adquirente;
RESOLVE:
Art. 1º. Permitir o transporte de cargas e pessoas em veículos novos, antes do registro e
licenciamento. Adquiridos por pessoas físicas e jurídicas, por entidades públicas e privadas e
os destinados aos concessionários para comercialização, desde que portem a “autorização
especial” segundo o modelo constante do anexo I.
Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre a permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais
ou importados, que transportem cargas e pessoas, antes do registro e do licenciamento e de
veículos usados incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência. (acrescentado
pela Resolução 698/17)
§ 1º. A permissão estende-se aos veículos aos veículos inacabados (chassis), do pátio do
fabricante ou do concessionário até o local da indústria encarroçadora.
§ 2º. A “autorização especial” valida apenas para deslocamento para o município de destino,
será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo
CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda, com
validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período
por motivo de força maior.
§ 3º. A autorização especial será impressa em (3) três vias, das quais, a primeira e a segunda
serão colocadas respectivamente, no vidro dianteiro (para-brisa), e no vidro traseiro, e a
terceira arquivada na repartição de trânsito expedidora.
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Art. 2º. Os veículos adquiridos por autônomos e por empresas que prestam transportes de
cargas e de passageiros, poderão efetuar serviços remunerados para quais estão autorizados,
atendida a legislação especifica, as exigências dos poderes concedentes e das autoridades com
jurisdição sobre as vias públicas.
Comentários:
Da Autorização Especial:
Percebam que neste comentário acrescentei os três primeiros artigos da resolução, pois
tratam da possibilidade dos veículos poderem transportar cargas e passageiros antes do
registro e licenciamento.
Da hipótese de cabimento:
Dos Requisitos:
I. válida apenas para o deslocamento para o município de destino, ou, no caso dos
veículos inacabados (chassis), do pátio do fabricante ou do concessionário até o local
da indústria encarroçadora;
II. Prazo de 15 dias (transcorridos da data da emissão), podendo em caso de força
maior ser prorrogado por mais 15 dias.
III. Necessidade de expedição da autorização especial em 3 vias: das quais duas devem
ser afixadas nos vidros do veículo (pára-brisa e traseiro) e a terceira fica arquivada
no órgão de expedição;
IV. exigência de que o veículo tenha todos os equipamentos obrigatórios por lei (os
quais são relacionados na Resolução do CONTRAN nº 14/98);
V. para os veículos de aluguel, é autorizada a realização do transporte remunerado,
desde que atendidas as exigências do poder concedente da respectiva licença;
VI. para os veículos consignados aos concessionários, para comercialização, e os
veículos a serem licenciados nas categorias particular ou oficial, somente podem ser
transportadas suas cargas e pessoas que tenham vínculo empregatício com os
mesmos.
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Art. 4º. Antes do registro e licenciamento, o veículo novo, nacional ou importado que portar
a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar:
§ 1º No caso de veículo novo comprado diretamente pelo comprador por meio eletrônico, o
prazo de que trata o inciso I será contado a partir da data de efetiva entrega do veículo ao
proprietário.
§ 1º No caso de veículo novo ou usado comprado diretamente pelo comprador por meio
eletrônico, o prazo de que trata o inciso I será contado a partir da data de efetiva entrega do
veículo ao proprietário. (Acrescentado pela resolução 698/17)
§ 4º No caso do § 3º deverá ser aposto carimbo no verso da nota fiscal de compra, com a data
da saída do veículo, pela empresa responsável pela adaptação ou transformação.
§ 5º No caso dos Estados da Região Norte do País, o prazo de que trata o inciso I será de 30
(trinta) dias consecutivos.
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Porte de Nota Fiscal de Compra e Venda ou Documento Alfandegário antes do
Registro e Licenciamento:
Perceba que só aqui no inciso I, que o legislador traz o prazo de 15 dias consecutivos da data
do carimbo de saída do veículo, nas demais hipóteses não há prazo definido, portanto, nelas
será a qualquer tempo. Além do requisito temporal o inciso I traz mais dois, que são - o destino
diretamente ao órgão executivo de trânsito do estado do município de residência do
proprietário e obviamente o porte da NF ou do documento alfandegário. Lembrando que se for
na região Norte do País o prazo aumenta para 30 dias.
Logo, podemos concluir que existem três hipóteses para caracterização da infração do artigo
230, V:
➢ Quando o veículo novo, antes do registro e licenciamento, sair do pátio da fábrica, indústria
encarroçadora ou concessionária e do posto alfandegário sem portar a NF ou documento
alfandegário.
➢ Quando o veículo novo, antes do registro e licenciamento, sair do pátio da fábrica, indústria
encarroçadora ou concessionária e do posto alfandegário portando a NF ou documento
alfandegário, porém fora do prazo dos 15 dias consecutivos da data do carimbo de saída
do veículo ou no caso da região norte de 30 dias consecutivos da data do carimbo de saída
do veículo.
➢ Quando o veículo novo, antes do registro e licenciamento, sair do pátio da fábrica, indústria
encarroçadora ou concessionária e do posto alfandegário portando a NF ou documento
alfandegário, dentro do prazo dos 15 dias consecutivos da data do carimbo de saída do
veículo ou no caso da região norte de 30 dias consecutivos da data do carimbo de saída do
veículo, porém sem estar indo em direção ao órgão executivo de trânsito do estado do
município de residência do proprietário.
➢ Nessas outras três hipóteses não há prazo estipulado, ou seja, desde que porte a NF ou
documento alfandegário indo em direção aos locais previstos nos incisos respectivos o
trânsito poderá ser a qualquer tempo.
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Infração Relacionada:
Art. 5º. Pela inobservância desta Resolução, fica o condutor sujeito à penalidade constante do
Artigo 230, inciso V, do Código de Trânsito Brasileiro.
Infrações Relacionadas:
I) Veículo novo sem registro junto ao órgão de trânsito, portando nota fiscal de
compra ou documentação alfandegário, tendo vencido o prazo de quinze dias
consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota fiscal ou
documento alfandegário correspondente, ou que, mesmo dentro desse prazo,
não esteja com destino ao órgão de trânsito do local de registro.
II) veículo novo, sem registro junto ao órgão de trânsito, transportando carga ou
pessoas sem portar autorização especial, ou com esta vencida, prevista na
Res.04/98
(...)
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo;
III) Veículo que já tenha sido incluído no RENAVAM, mas ainda não tenha sido
emplacado:
(...)
IV) veículos que já foram incluídos no RENAVAM e que, além da falta de placas, o
condutor porta somente a nota fiscal, sem o Certificado de Licenciamento Anual,
exigido pelo artigo 133 do CTB.
Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código:
Infração - leve;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.
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Art. 6º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução 612/83
Observações do Autor:
Não é possível afirmar que sempre que o veículo novo estiver circulando fora do horário de
expediente do DETRAN geraria a infração é incorreta, pois somente pelo simples fato de
estar circulando a noite seria um tanto absurda essa tese e ainda excluiríamos casos de
longas viagens, principalmente da região norte do país, tanto que nesta região o prazo foi
dilatado.
Exercícios Comentados:
1. Resolução n°. 04, de 23/01/1998, publicada em 26/01/1998, antes do registro e
licenciamento, o veículo novo, nacional ou importado, que portar a nota fiscal de compra
e venda ou documento alfandegário poderá transitar, EXCETO: (adaptada)
a) de um a outro estabelecimento da mesma montadora, encarroçadora ou
concessionária ou pessoa jurídica interligada.
b) do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária, ao local onde vai
ser embarcado como carga, por qualquer meio de transporte.
c) nos arredores das concessionárias de veículos para fins exclusivos de realizações de
test- drives.
d) do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária; do posto
alfandegário, ao Órgão de Trânsito do Município de destino, nos 15 dias
consecutivos seguintes a expedição da nota fiscal ou documento alfandegário
correspondente.
Comentários:
Gabarito letra C. Questão fácil perceba que a única hipótese que não está prevista ao longo das
hipóteses dos incisos do artigo 4° é a letra C, como o examinador que a única opção que não se
enquadra esse é o nosso gabarito!
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RESOLUÇÃO Nº 14/98
Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em
circulação e dá outras providências.
Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos
equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e
em condições de funcionamento:
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II) para os reboques e semireboques:
1) pára-choque traseiro;
2) protetores das rodas traseiras;
3) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;
4) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes, para
veículos com capacidade superior a 750 quilogramas e produzidos a partir de 1997;
5) lanternas de freio, de cor vermelha;
6) iluminação de placa traseira;
7) lanternas indicadoras de direção traseiras, de cor âmbar ou vermelha;
8) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
9) lanternas delimitadoras e lanternas laterais, quando suas dimensões assim o
exigirem.
V) para os quadricíclos:
I) lavador de pára-brisa:
a) em automóveis e camionetas derivadas de veículos produzidos antes de 1º de
janeiro de 1974;
b) utilitários, veículos de carga, ônibus e microônibus produzidos até 1º de janeiro
de 1999;
lanterna de marcha à ré e retrorefletores, nos veículos fabricados antes de 1º de
janeiro de 1990;
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Cuidado com esta exceção sobre o cinto de segurança, pois já foi alvo de questão do CESPE,
segundo a Banca a dispensa só estenderá para os passageiros, sendo, portanto obrigatório
para o motorista e tripulante (cobrador) o uso do cinto, nos veículos que seja permitido
viajar de pé. Caso não estejam utilizando o equipamento em questão e um agente
vislumbrar deverá lavrar um AI com base no artigo 167 do CTB. Este assunto fica claro
quando lemos a resolução de número 316 revogada posteriormente pela resolução 416 que
por sua vez foi alterada pela resolução de número 646/16, que deixa claro a obrigatoriedade
do cinto para o condutor e tripulante. A fim de não fugir do assunto da prova deixo um link
bem interessante para pesquisa posterior a prova do autor Paulo de Souza Kanaan:
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/7327/O-uso-do-cinto-de-seguranca-pelo-
condutor-de-onibus-urbano.
Parágrafo único: Para os veículos relacionados nas alíneas “b”, “c”, e “d”, do inciso
V, será reconhecida a excepcionalidade, somente quando pertencerem ou estiverem na
posse de firmas individuais, empresas ou organizações que possuam equipes próprias,
especializadas em troca de pneus ou aros danificados.
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Art. 6º. Os veículos automotores produzidos a partir de 1º de janeiro de 1999,
deverão ser dotados dos seguintes equipamentos obrigatórios:
III - encosto de cabeça, em todos os assentos dos automóveis, exceto nos assentos
centrais;
Aqui vislumbra-se a questão do tacógrafo no que tange a sua obrigatoriedade, perceba que
temos uma data aqui no artigo 6° que traz a obrigação a partir de 1/1/99. Porém o MBFT
volume II (res. 561) na ficha do artigo 230, XIV esclarece que a data para veículos com PBT
superior a 4536 kg foi a partir de 1/1/91. Para a Prova eu considero a data de 1/1/91 para os
veículos de carga com PBT superior a 4536 devido a previsão legal do MBFT volume II, já que
é uma resolução posterior e define os procedimentos legais de fiscalização. Vejamos a
previsão legal:
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Fonte: (http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/recalls-crescem-58-em-2015/317437).
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Da Obrigatoriedade do Encosto de Cabeça
A obrigatoriedade será para os veículos de projetos novos fabricados após 1/1/99 do encosto
de cabeça será nos bancos dianteiros e traseiro voltados para as laterais, sendo, portanto o
assento central facultativo. Vale instar que o DENATRAN
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RESOLUÇÃO Nº 46, DE 21 DE MAIO DE 1998
Art. 1º As bicicletas com aro superior a vinte deverão ser dotadas dos seguintes
equipamentos obrigatórios:
I - espelho retrovisor do lado esquerdo, acoplado ao guidom e sem haste de
sustentação;
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Obs.: Observem que o retrovisor fica no lado esquerdo, pois quando não existir ciclofaixa,
ciclovia ou acostamento, sendo a via dotada de pista dupla a bicicleta deverá circular
pelos bordos no mesmo sentido dos veículos, logo o retrovisor deverá ficar no lado
esquerdo para que possa ver o fluxo que o segue. Vale constar que o legislador deixa claro
que será espelho retrovisor sem haste.
(...)
IX - sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante;
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
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Exercícios:
Considerando que, para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados de
equipamentos obrigatórios, julgue os itens que se seguem.
3. Para veículos destinados ao transporte de carga que exceda a 3.500 kg, os equipamentos
obrigatórios incluem, além do cinto de segurança para a árvore de transmissão, lanterna
de mão para os casos em que o condutor, em horário noturno, tiver de inspecionar o
veículo ou realizar pequenos reparos.
4. Pneu e aro sobressalentes, macaco e chave de roda são obrigatórios para os veículos de
transporte de lixo, de concreto, com carroceria blindada para transporte de valores e
para veículos de transporte coletivo de passageiros, mesmo quando pertencerem às
empresas que possuam equipes próprias para a troca dos pneus e aros danificados.
1 Certo 4 Errado
2 Certo 5 B
3 Errado 6 D
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RESOLUÇÃO Nº 24, DE 21 DE MAIO DE 1998
Estabelece o critério de
identificação de veículos, a que se
refere o art. 114 do Código de
Trânsito Brasileiro.
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§ 5º No caso de chassi ou monobloco não metálico, a numeração deverá ser
gravada em placa metálica incorporada ou a ser moldada no material do chassi ou
monobloco, durante sua fabricação.
§ 6º Para fins do previsto no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, previsto
na NBR 3 nº 6066, será obrigatoriamente o da identificação do modelo do veículo.
§ 7º para os fins previstos no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, estabelecido pela
NBR nº 6066, poderá ser alfanumérico.
Art. 5º Para fins de controle reservado e apoio das vistorias periciais procedidas
pelos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito e por órgãos policiais, por
ocasião do pedido de código do RENAVAM, os fabricantes depositarão junto ao órgão
máximo executivo de trânsito da União as identificações e localização das gravações,
segundo os modelos básicos.
Parágrafo único. Todas as vezes que houver alteração dos modelos básicos dos
veículos, os fabricantes encaminharão, com antecedência de 30 (trinta) dias, as
localizações de identificação veicular.
Art. 6º As regravações e as eventuais substituições ou reposições de etiquetas e
plaquetas, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade de
trânsito competente, mediante comprovação da propriedade do veículo, e só serão
processadas por empresas credenciadas pelo órgão executivo de trânsito dos Estados
ou do Distrito Federal.
§ 1º As etiquetas ou plaquetas referidas no caput deste artigo deverão ser
fornecidas pelo fabricante do veículo.
§ 2º O previsto no caput deste artigo não se aplica às identificações constantes
dos incisos III e IV do § 1º do art. 2º desta Resolução.
§ 3º A regravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco,
previsto no caput deste artigo, deverá ser feita, de acordo com as especificações vigentes e
formatos estabelecidos pela NBR 15180/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), e suas alterações, em profundidade mínima de 0,2 (dois décimos) milímetros.
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Do VIN (Número de Identificação Veicular): Composto de 17 dígitos, onde
seu 10° dígito identifica o modelo do veículo, que poderá ser inclusive
alfanumérico.
VIN Inscrição
Em regra, em apenas um ponto do chassi ou
0,2 mm de Profundidade
monobloco.
ciclomotores, motonetas, motocicletas e deles
derivados, a altura dos caracteres da gravação de 4 mm de altura.
identificação veicular (VIN)
Nos reboques e Semirreboques em 2 pontos do
0,2 mm de profundidade
chassi.
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Exercícios - Resolução 24/98 – VIN e VIS
Julgue os próximos itens, no que se refere à legislação aplicada à identificação veicular no Brasil.
Gabarito
1 Errado
2 Errado
3 Errado
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RESOLUÇÃO Nº 26, DE 21 DE MAIO DE 1998
Infração Relacionada:
1 Errado 2 Certo
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RESOLUÇÃO 36, DE 21 DE MAIO DE 1998
Da Infração Relacionada:
Art. 225. Deixar de sinalizar a via, de forma a prevenir os demais condutores e, à noite, não
manter acesas as luzes externas ou omitir-se quanto a providências necessárias para tornar
visível o local, quando:
Infração - grave;
Penalidade - multa.
Art. 226. Deixar de retirar todo e qualquer objeto que tenha sido utilizado para
sinalização temporária da via:
Infração - média;
Penalidade - multa.
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RESOLUÇÃO N.o 92 , DE 4 DE MAIO DE 1999
I. velocidades desenvolvidas;
II. distância percorrida pelo veículo;
III. tempo de movimentação do veículo e suas interrupções;
IV. data e hora de início da operação;
V. identificação do veículo;
VI. identificação dos condutores;
VII. identificação de abertura do compartimento que contém o disco ou de
emissão da fita diagrama.
Parágrafo único. Para a apuração dos períodos de trabalho e de repouso diário dos
condutores, a autoridade competente utilizará as informações previstas nos incisos III, IV,
V e VI.
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Art. 4o. Para a extração, análise e interpretação dos dados registrados, o agente
fiscalizador deverá ser submetido a um prévio treinamento sob responsabilidade do
fabricante, conforme instrução dos fabricantes dos equipamentos ou pelos órgãos
incumbidos da fiscalização.
Art. 5o. Ao final de cada período de vinte quatro horas, as informações previstas no artigo
segundo ficarão à disposição da autoridade policial ou da autoridade administrativa com jurisdição
sobre a via, pelo prazo de noventa dias.
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Art. 8o A inobservância do disciplinado nesta Resolução constitui-se em infração de
trânsito previstas nos arts. 238 e 230, incisos, IX , X, XIV, com as penalidades constantes dos
arts. 258 , inciso II, 259, inciso II, 262 e 266, e as medidas administrativas disciplinadas nos arts.
270, 271 e 279 do Código de Trânsito Brasileiro, não excluindo-se outras estabelecidas em
legislação específica.
Da Obrigatoriedade do Tacógrafo:
➢ Veículo que necessitam utilizar cronotacógrafo:
➢ Veículo de transporte escolar;
➢ Veículo de transporte de passageiros, ou de uso misto, com mais de dez lugares,
registrado na categoria aluguel e que realize transporte remunerado de pessoas;
➢ Veículo de carga com PBT superior a 4.536kg, fabricado a partir de 01/01/91;
➢ Veículo de carga com CMT igual ou superior a 19t.
Da fiscalização:
➢ velocidades desenvolvidas;
➢ distância percorrida pelo veículo;
➢ tempo de movimentação do veículo e suas interrupções;
➢ data e hora de início da operação;
➢ identificação do veículo;
➢ identificação dos condutores;
➢ identificação de abertura do compartimento que contém o disco ou de emissão da
fita diagrama.
*A verificação poderá ser feita por meio de sítio do INMETRO na rede mundial de
computadores ou por meio da via original ou cópia autenticada do certificado de
verificação metrológica.
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Das Normas Relacionadas
Art. 279. Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador
instantâneo de velocidade e tempo, somente o perito oficial encarregado do levantamento
pericial poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.
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RESOLUÇÃO No 110, DE 24 FEVEREIRO DE 2000
Art. 1o Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal estabelecerão prazos para
renovação do Licenciamento Anual dos Veículos registrados sob sua circunscrição, de acordo com o
algarismo final da placa de identificação, respeitados os limites fixados na tabela a seguir:
3, 4 e 5 Até outubro
6, 7 e 8 Até novembro
Resolução bem tranquila de ser estudada aqui o candidato deverá saber primeiro como se
aplicará a tabela: Esta é aplicada quando um agente da autoridade de trânsito competente
fiscalizar um veículo registrado em Unidade federativa diversa da que está circulando.
O artigo 1° deixa claro que os órgãos executivos de trânsito dos estados e DF poderão
estabelecer prazos distintos aos estabelecidos no calendários nacional, desde que
respeitados os prazos máximos estabelecidos na tabela.
Infrações Relacionadas
Art. 230. Conduzir o veículo:
(...)
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo;
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Exercícios
1. Resolução do CONTRAN estabelece um calendário determinando os prazos finais em que
os veículos devem renovar o licenciamento anual. A respeito desse assunto, assinale a
opção correta.
a) O órgão executivo de trânsito de um município pode estabelecer um calendário diverso
do definido pelo CONTRAN, desde que não haja um calendário definido pelo órgão executivo
estadual.
b) O órgão executivo de trânsito de um estado pode estabelecer um calendário diverso do
definido pelo CONTRAN para a renovação do licenciamento dos veículos registrados sob sua
circunscrição, desde que o prazo final para a renovação seja anterior a 1º de julho.
c) Para efeito de autuação e aplicação de penalidades referentes a não renovação de
licenciamento anual de veículos, quando o veículo se encontrar em unidade da Federação
diferente daquela em que estiver registrado, serão adotados os prazos estabelecidos pela
resolução pertinente do CONTRAN.
d) De acordo com o referido calendário, o último dia de janeiro é o prazo final para a
renovação do licenciamento dos veículos cujas placas de identificação terminem em 0 e 1.
e) De acordo com o referido calendário, o último dia de junho é o prazo final para a
renovação do licenciamento dos veículos cujas placas de identificação terminem em 6.
1 C
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Resolução 160/04
Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro.
Art. 1º. Fica aprovado o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro - CTB, anexo a esta Resolução.
Art. 2º Os órgãos e entidades de trânsito terão até 30 de junho de 2006 para se adequarem ao
disposto nesta Resolução.
Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor 90 (noventa) dias após a data de sua publicação.
Anexo II em anexo
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Julgue os itens subseqüentes, relativos a sinalização de trânsito
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8. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e as resoluções do CONTRAN sobre
a condução de veículos automotores, julgue o item a seguir.
Gabarito
1 Certo 5 Certo
2 Errado 6 Certo
3 Errado 7 Errado
4 Errado 8 Certo
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RESOLUÇÃO N.º 197 DE 25 DE JULHO DE 2006.
Art 1º Esta resolução aplica-se aos veículos de até 3.500 kg de PBT, que possuam capacidade de
tracionar reboques declarada pelo fabricante ou importador, e que não possuam engate de
reboque como equipamento original de fábrica.
Art. 2º. Os engates utilizados em veículos automotores com até 3.500 kg de peso bruto total
deverão ser produzidos por empresas registradas junto ao Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO. Parágrafo Único. A aprovação do produto fica
condicionada ao cumprimento de requisitos estabelecidos em regulamento do INMETRO, que
deverá prever, no mínimo, a apresentação pela empresa fabricante de engate, de relatório de
ensaio, realizado em um protótipo de cada modelo de dispositivo de acoplamento mecânico,
proveniente de laboratório independente, comprobatório de atendimento dos requisitos
estabelecidos na Norma NBR ISO 3853, NBR ISO 1103, NBR ISO 9187.
Art. 3º. Os fabricantes e os importadores dos veículos de que trata esta Resolução deverão
informar ao órgão máximo executivo de trânsito da União os modelos de veículos que possuem
capacidade para tracionar reboques, além de fazer constar no manual do proprietário as
seguintes informações
Art. 4º. Para rastreabilidade do engate deverá ser fixada em sua estrutura, em local visível, uma
plaqueta inviolável com as seguintes informações;
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segurança do reboque; ausência de superfícies cortantes ou cantos vivos na haste de fixação
da esfera; dispositivos de iluminação, devidamente regulamentados.
Art 7º Os veículos que portarem engate em desacordo com as disposições desta Resolução,
incorrem na infração prevista no artigo 230, inciso XII do Código de Trânsito Brasileiro.
Art.8º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito nos seguintes
prazos:
a) para estabelecimento das regras para registro dos fabricantes de engate e das normas
complementares;
II) em até 365 dias, para atendimento pelos fabricantes e importadores do disposto nos incisos
I e II do artigo 3º;
III) em até 730 dias para atendimento pelos fabricantes de engates e pelos instaladores, das
disposições contidas nos artigos 1º e 4º
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Esfera Maciça
Superfície
Boleada
tomada e instalação elétrica evitando
dispositivo
apropriada para conexão ao arestas
para fixação da
veículo rebocado. cortantes
corrente de
segurança do
reboque
Infração Relacionada
(...)
XII - com equipamento ou acessório proibido;
(...)
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
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RESOLUÇÃO Nº 205 DE 20 DE OUTUBRO DE 2006.
Resolve:
§ 1º. Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal deverão expedir
vias originais do Certificado de Registro e Licenciamento Anual – CRLV, desde que
solicitadas pelo proprietário do veículo.
§ 2º. Da via mencionada no parágrafo anterior deverá constar o seu número de ordem,
respeitada a cronologia de sua expedição.
Art. 2° Sempre que for obrigatória a aprovação em curso especializado, o condutor deverá
portar sua comprovação até que essa informação seja registrada no RENACH e incluída,
em campo específico da CNH, nos termos do §4° do Art. 33 da Resolução do CONTRAN
nº 168/2005.
Art. 4º. Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal têm prazo até
15 de fevereiro de 2007 para se adequarem ao disposto nesta Resolução.
Art. 5º. O não cumprimento das disposições desta Resolução implicará nas sanções
previstas no art. 232 do Código de Trânsito Brasileiro - CTB.
Art. 6º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução
do CONTRAN nº 13/98, respeitados os prazos previstos nos artigos 3º e 4º
I – Autorização para Conduzir Ciclomotor - ACC, Permissão para Dirigir ou Carteira Nacional
de Habilitação - CNH, no original;
P á g i n a 39 | 127
Infração Relacionada:
Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código:
Infração - leve;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.
1 Certo
2 A
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RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006
P á g i n a 41 | 127
II – nos veículos não-articulados de transporte de passageiros:
a) com motor traseiro: até 62% (sessenta e dois por cento) da distância entre
eixos;
b) com motor central: até 66% (sessenta e seis por cento) da distância entre
eixos;
c) com motor dianteiro: até 71% (setenta e um por cento) da distância entre
eixos.
Art. 2º Os limites máximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por
eixo de veículo, nas superfícies das vias públicas, são os seguintes:
§1º – peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites
da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante:
P á g i n a 42 | 127
e) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com
duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque com eixos distanciados, e
comprimento total igual ou superior a 16 m: 53 t;
§4º – peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais, com distância entre
eixos de no mínimo 1,20 metros, dotados de dois pneumáticos cada: 12 t;
P á g i n a 43 | 127
§ 4º peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais, com distância entre eixos de
no mínimo 1,20 metros, independente da distância do primeiro eixo traseiro, dotados de dois
pneumáticos cada: 12 t. (Resolução 577/16)
§5º – peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando à distância
entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e
inferior ou igual a 2,40m: 17 t;
§6º – peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem, quando à
distância entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a
1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 15 t;
§7º – peso bruto por conjunto de três eixos em tandem, aplicável somente a
semi-reboque, quando à distância entre os três planos verticais, que contenham os centros
das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 25,5t;
§8º – peso bruto por conjunto de dois eixos, sendo um dotado de quatro
pneumáticos e outro de dois pneumáticos interligados por suspensão especial, quando à
distância entre os dois planos verticais que contenham os centros das rodas for:
Art. 2-A Os veículos de característica rodoviária para transporte coletivo de passageiros, fabricados a
partir de 01 de janeiro de 2012, terão os seguintes limites máximos de peso bruto total (PBT) e peso
bruto transmitido por eixo nas superfícies das vias públicas:
e) Dois eixos direcionais, com distância entre eixos de no mínimo 1,20 metros, dotados de 2 (dois)
pneumáticos cada = 13t.
II. Peso bruto total (PBT) = somatório dos limites individuais dos eixos descritos no inciso I.
P á g i n a 44 | 127
Parágrafo Único. Não se aplicam as disposições desse artigo aos veículos de característica urbana para
transporte coletivo de passageiros.
Art. 3º Os limites de peso bruto por eixo e por conjunto de eixos, estabelecidos
no artigo anterior, só prevalecem se todos os pneumáticos, de um mesmo conjunto de eixos,
forem da mesma rodagem e calçarem rodas no mesmo diâmetro.
Art. 6º Os veículos de transporte coletivo com peso por eixo superior ao fixado
nesta Resolução e licenciados antes de 13 de novembro de 1996, poderão circular até o
término de sua vida útil, desde que respeitado o disposto no art. 100, do Código de Trânsito
Brasileiro e observadas as condições do pavimento e das obras de arte.
I – para veículos que tenham como dimensões máximas, até 20,00 metros de
comprimento; até 2,86 metros de largura, e até 4,40 metros de altura, será concedida
Autorização Específica Definitiva, fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via,
devidamente visada pelo proprietário do veículo ou seu representante credenciado, podendo
circular durante as vinte e quatro horas do dia, com validade até o seu sucateamento, e que
conterá os seguintes dados:
a) volume de tráfego;
b) traçado da via;
P á g i n a 46 | 127
§ 2º Fica assegurado o direito de circulação até o sucateamento dos semi-
reboques, desde que homologados e/ ou registrados até 180 dias da data de publicação desta
Resolução, mesmo que não atendam as especificações do caput deste artigo.
P á g i n a 47 | 127
relação a vias sob sua circunscrição, de acordo com as restrições ou limitações estruturais da área,
via/pista, faixa ou obra de arte, desde que observado o estudo de engenharia respectivo.
Parágrafo Único. O órgão e entidade com circunscrição sobre a via deverá observar a
regular colocação de sinalização vertical regulamentadora, nos termos do Manual de Sinalização
Vertical de Regulamentação, especialmente as placas R-14 e R-17, conforme o caso.
O candidato deverá ficar atento a alguns pontos nesta resolução como, por exemplo, as
dimensões para os veículos e o balanço traseiro que estão contidos ao longo do artigo 1°,
vejamos alguns conceitos importantes:
Na figura acima que já foi alvo de questão do CESPE temos um caminhão simples (não
articulado), logo podemos afirmar que o comprimento máximo dele será de no máximo 14m.
Pela letra “A” denominamos a altura que será de 4,40m no máximo; “D” é a distância entre
eixos, que deverá ser medido entre os centros dos eixos mais extremos das rodas e por fim
“B” é o balanço traseiro, que é a distância do centro do último eixo até o último ponto do
veículo. Como se trata de veículo de carga o balanço traseiro será de até 60% da distância
entre os eixos, não podendo exceder a 3,50m.
P á g i n a 48 | 127
Infrações Relacionadas
(...)
IV - com suas dimensões ou de sua carga superiores aos limites estabelecidos legalmente ou
pela sinalização, sem autorização:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
(...)
Infração - grave;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo;
P á g i n a 49 | 127
Exercícios Relacionados
Considere que, na figura acima, esteja ilustrado um veículo simples de transporte de carga —
com dois eixos, sendo o dianteiro com rodagem simples e o traseiro com rodagem dupla —,
fabricado e registrado no corrente ano. Na figura, as letras A, D e B correspondem,
respectivamente, às seguintes dimensões do veículo: altura, distância entre eixos e balanço
traseiro. Em face dessas informações e desconsiderando eventuais excepcionalidades
ressalvadas em diplomas legais (leis, resoluções e decretos), julgue os itens a seguir.
Uma das principais atribuições do PRF é a orientação e a repressão dos condutores de veículos
de carga no sentido de evitar os excessos nas rodovias federais. O excesso de peso transportado
provoca a destruição rápida da via, encurtando a sua vida útil e trazendo um aumento tanto nas
contas do governo como no número de acidentes. Acerca desse assunto, julgue os seguintes
itens.
7. A altura máxima autorizada para veículos, com ou sem carga, segundo resolução do
CONTRAN, é de 4,40 metros.
1 Certo
2 certo
3 Certo
4 Errado
5 Errado
6 Errado
7 Certo
P á g i n a 51 | 127
RESOLUÇÃO Nº 211 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006
Art. 2° A Autorização Especial de Trânsito - AET pode ser concedida pelo Órgão
Executivo Rodoviário da União, dos Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal, mediante
atendimento aos seguintes requisitos:
I - para a CVC:
a) Peso Bruto Total Combinado – PBTC igual ou inferior a 74 toneladas;
b) Comprimento superior a 19,80 m e máximo de 30 metros, quando o
PBTC for inferior ou igual a 57t.
c) Comprimento mínimo de 25 m e máximo de 30 metros, quando o PBTC for
superior a 57t.
d) limites legais de Peso por Eixo fixados pelo CONTRAN;
f) estar equipadas com sistemas de freios conjugados entre si e com a unidade tratora,
atendendo o disposto na Resolução n°. 777/93 - CONTRAN;
g) o acoplamento dos veículos rebocados deverá ser do tipo automático conforme NBR
11410/11411 e estarem reforçados com correntes ou cabos de aço de segurança;
h) o acoplamento dos veículos articulados deverá ser do tipo pino-rei e quinta roda e
obedecer ao disposto na NBR NM/ ISO 337..
§ 1°. A unidade tratora dessas composições deverá ser dotada de tração dupla, ser capaz
de vencer aclives de 6%, com coeficiente de atrito pneu/solo de 0,45, uma resistência ao
rolamento de 11 kgf/t e um rendimento de sua transmissão de 90%
P á g i n a 52 | 127
§ 2°. Nas Combinações com Peso Bruto Total Combinado - PBTC inferior a 57 t, o cavalo
mecânico poderá ser de tração simples e equipado com 3º eixo.
§ 3°. A Autorização Especial de Trânsito - AET, fornecida pelo Órgão Executivo
Rodoviário da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, terá o percurso
estabelecido e aprovado pelo órgão com circunscrição sobre a via.
Art. 3°. O trânsito de Combinações de Veículos de que trata esta Resolução será do
amanhecer ao pôr do sol e sua velocidade máxima de 80 km/h.
§ 1°. Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores
físicos e que possuam duas ou mais faixas de circulação no mesmo sentido, poderá ser
autorizado o trânsito diuturno.
Art. 3° O trânsito de Combinações de Veículos de Carga de que trata esta Resolução será
do amanhecer ao pôr do sol e sua velocidade máxima de 80 km/h.
§ 1° Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores
físicos e que possuam duas ou mais faixas de circulação no mesmo sentido, será
autorizado o trânsito diuturno.
P á g i n a 53 | 127
Art. 4°. Ao requerer a concessão da Autorização Especial de Trânsito - AET o interessado
deverá apresentar:
d) capacidade de frenagem;
Art. 5°. A Autorização Especial de Trânsito - AET terá validade pelo prazo máximo de 1
(um) ano, de acordo com o licenciamento da unidade tratora, para os percursos e horários
previamente aprovados, e somente será fornecida após vistoria técnica da Combinação de
Veículos de Carga - CVC, que será efetuada pelo Órgão Executivo Rodoviário da União, ou dos
Estados, ou dos Municípios ou do Distrito Federal.
§ 1°. Para renovação da Autorização Especial de Trânsito - AET, a vistoria técnica prevista
no caput deste artigo poderá ser substituída por um Laudo Técnico de inspeção veicular
elaborado e assinado por engenheiro mecânico responsável pelo projeto, acompanhado pela
respectiva ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, que emitirá declaração de
P á g i n a 54 | 127
conformidade junto com o proprietário do veículo, atestando que a composição não teve suas
características e especificações técnicas modificadas, e que a operação se desenvolve dentro
das condições estabelecidas nesta Resolução.
Art.8º A não observância dos preceitos desta Resolução sujeita o infrator às penalidades
previstas no artigo 231 e seus incisos do CTB, conforme cabível, além das medidas
administrativas aplicáveis.
Art. 9°. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito a
partir de 01/01/2007.
P á g i n a 55 | 127
Aqui o aluno deve dividir a resolução em 3 partes:
A AET será obrigatória quando o veículo tiver mais de 57t ou mais de 19,80m, sendo que o
PBTC deverá ser menor ou igual a 74t e os comprimentos vão variar de acordo com o PBTC
da combinação, por exemplo, se o veículo tiver um PBTC de até 57t o comprimento será de
19,80 a no máximo 30m, como ilustrado na figura abaixo. Já nas hipóteses do veículo possuir
mais de 57t o comprimento deverá ser superior a 25m e no máximo 30m.
Obs: Nas Combinações com Peso Bruto Total Combinado - PBTC inferior a 57 t, o cavalo
mecânico poderá ser de tração simples e equipado com 3º eixo.
P á g i n a 56 | 127
Além das dimensões e PBTC como requisitos a resolução 211 ainda elenca outros, que são
de suma importância para levar para a prova:
d) limites legais de Peso por Eixo fixados pelo CONTRAN; (vistos na Res. 210)
h) o acoplamento dos veículos articulados deverá ser do tipo pino-rei e quinta roda
e obedecer ao disposto na NBR NM/ ISO 337..
P á g i n a 57 | 127
Da Regra de Circulação dos veículos:
Art. 3° O trânsito de Combinações de Veículos de Carga de que trata esta Resolução será do
amanhecer ao pôr do sol e sua velocidade máxima de 80 km/h.
§ 1° Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores físicos
e que possuam duas ou mais faixas de circulação no mesmo sentido, será autorizado o
trânsito diuturno.
III - colocação de placas de sinalização em todo o trecho da via, advertindo os usuários sobre
a presença de veículos longos.
Comentários:
Percebemos que a regra de circulação das CVCs são do amanhecer ao pôr do sol e a
velocidade será de até 80km/h. Porém o legislador trouxe duas exceções a primeira
referente a configuração da via, conforme consta no § 1° e a segunda exceção que ocorrerá
mesmo em pista simples dependerá de outros requisitos elencados ao longo dos três incisos
do § 2°, que inclusive foi alvo de alteração pela resolução de n° 635/16.
P á g i n a 58 | 127
Infrações Relacionadas
IV - com suas dimensões ou de sua carga superiores aos limites estabelecidos legalmente
ou pela sinalização, sem autorização:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
'VI - em desacordo com a autorização especial, expedida pela autoridade competente para
transitar com dimensões excedentes, ou quando a mesma estiver vencida:
Infração - grave;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo;
Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste
Código:
Infração - leve;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.
Art. 237. Transitar com o veículo em desacordo com as especificações, e com falta de
inscrição e simbologia necessárias à sua identificação, quando exigidas pela legislação:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização.
P á g i n a 59 | 127
RESOLUÇÃO N° 216 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006
Art. 2º Para efeito desta Resolução, as trincas e fraturas de configuração circular são
consideradas dano ao pára-brisa.
Parágrafo único. Nos pára-brisas dos veículos de que trata o caput deste artigo, são
permitidos no máximo três danos, exceto nas regiões definidas no art. 3º, respeitados os
seguintes limites:
Art. 5°. Nos demais veículos automotores, a área crítica de visão do condutor é a metade
esquerda da região de varredura das palhetas do limpador de pára-brisa.
Parágrafo único. Nos pára-brisas dos veículos de que trata o caput deste artigo, são
permitidos no máximo dois danos, exceto nas regiões definidas no art. 3º, respeitando os
seguintes limites:
Art. 7°. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
P á g i n a 60 | 127
Na figura acima a região indicada pela letra “A”, ou seja, a metade esquerda da região de
varredura das palhetas do limpador de pára-brisa, conhecida como região crítica e faixa
periférica de 2,5 centímetros de largura das bordas externas do pára-brisa (região mais
sombreada da figura acima) não poderão conter qualquer tipo de dano por serem
consideradas áreas críticas. Já na região “B” poderão haver até 2 danos do tipo fratura
(Fratura de configuração circular não superior a 4 centímetros de diâmetro) e/ou trinca
(Trinca não superior a 10 centímetros de comprimento).
P á g i n a 61 | 127
Exemplo de Trinca
Exemplo de fratura
Infrações Relacionadas
(...)
XVIII - em mau estado de conservação, comprometendo a segurança, ou reprovado na
avaliação de inspeção de segurança e de emissão de poluentes e ruído, prevista no art. 104;
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
P á g i n a 62 | 127
RESOLUÇÃO Nº 227, DE 09 DE FEVEREIRO DE 2007
Anexo 12 – Retrorrefletores.
§ 2º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabina e sem carroçaria com destino ao
concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem complementados por terceiros), não estão
sujeitos à aplicação dos dispositivos relacionados abaixo:
P á g i n a 63 | 127
§ 4º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabina incompleta ou sem cabina, chassi
e plataforma para ônibus ou microônibus) com destino ao concessionário, encarroçador ou,
ainda, a serem complementados por terceiros, não estão sujeitos à aplicação dos dispositivos
relacionados abaixo:
e)lanterna de marcha-a-ré.
§ 6º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabina incompleta ou sem cabina, chassi
e plataforma para ônibus ou microônibus, com destino ao concessionário, encarroçador ou,
ainda, a serem complementados por terceiros) não estão sujeitos ao cumprimento dos
requisitos de iluminação e sinalização, quanto à posição de montagem e prescrições
fotométricas estabelecidas na presente Resolução, para aqueles dispositivos luminosos a serem
substituídos ou modificados quando da sua complementação.
Art. 2º - Serão aceitas inovações tecnológicas ainda que não contempladas nos requisitos
estabelecidos nos Anexos, mas que comprovadamente assegurem a sua eficácia e segurança
dos veículos, desde que devidamente avaliadas e aprovadas pelo órgão máximo executivo de
trânsito da União.
Art. 3º - Para fins de conformidade com o disposto nos Anexos da presente Resolução, serão
aceitos os resultados de ensaios emitidos por órgão acreditado pelo INMETRO – Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.
Art. 4º - Fica a critério do órgão máximo executivo de trânsito da União admitir, para efeito de
comprovação do atendimento das exigências desta Resolução, os resultados de testes e ensaios
obtidos por procedimentos similares de mesma eficácia, realizados no exterior.
Art. 5º - Fica a critério do órgão máximo executivo de trânsito da União homologar veículos que
cumpram com os sistemas de iluminação que atendam integralmente à norma Norte Americana
FMVSS 108.
Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a
partir de 01/01/2009, quando ficarão revogadas as Resoluções 680/87 e 692/88 do CONTRAN.
P á g i n a 64 | 127
RESOLUÇÃO Nº 667, DE 18 DE MAIO DE 2017
§ 1º As lanternas especiais de emergência que emitem luz de cor azul, conforme Anexo XVI,
poderão ser utilizadas exclusivamente em veículos destinados a socorro de incêndio e
P á g i n a 65 | 127
salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, quando
em efetiva prestação do serviço de urgência e devidamente identificados.
§ 4º É proibida a colocação de adesivos, pinturas, películas ou qualquer outro material que não
seja original do fabricante nos dispositivos dos sistemas de iluminação ou sinalização de
veículos.
§ 7º É vedado o uso de luzes estroboscópicas, exceto em veículo previsto no art. 29, inciso VII,
do CTB.
Art. 3º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabine e sem carroçaria com destino ao
concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem complementados por terceiros), não estão
sujeitos à aplicação dos dispositivos relacionados abaixo:
Art. 4º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabine incompleta ou sem cabine, chassi
e plataforma para ônibus ou micro-ônibus) com destino ao concessionário, encarroçador ou,
ainda, a serem complementados por terceiros, não estão sujeitos à aplicação dos dispositivos
relacionados abaixo:
Art. 5º Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabine incompleta ou sem cabine, chassi
e plataforma para ônibus ou micro-ônibus, com destino ao concessionário, encarroçador ou,
ainda, a serem complementados por terceiros) não estão sujeitos ao cumprimento dos
requisitos de iluminação e sinalização, quanto à posição de montagem e prescrições
P á g i n a 66 | 127
fotométricas estabelecidas nesta Resolução, para aqueles dispositivos luminosos a serem
substituídos ou modificados quando da sua complementação.
Art. 6º Serão aceitas inovações tecnológicas, ainda que não contempladas nos requisitos
estabelecidos nesta Resolução, desde que sua eficácia seja comprovada através de certificação
ou legislação internacional reconhecidas pelo órgão máximo executivo de trânsito da União.
Art. 7º Serão aceitos pelo órgão máximo executivo de trânsito da União, para efeito de
comprovação do atendimento das exigências desta Resolução, os resultados de testes e ensaios
obtidos por procedimentos similares de mesma eficácia, realizados no exterior.
Art. 9º O não atendimento ao disposto nesta Resolução sujeita o infrator à aplicação das
penalidades e medidas administrativas previstas na legislação vigente.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos em
1º de janeiro de 2021, sendo facultado antecipar sua adoção total ou parcial, ficando
convalidadas, até a data de sua publicação, as características dos veículos fabricados de acordo
com a Resolução CONTRAN nº 227, de 9 de fevereiro de 2007, e suas alterações.
I - Para efeito desta Resolução considera-se novo projeto o modelo de veículo que nunca obteve
o código de Marca / Modelo / Versão junto ao órgão máximo executivo de trânsito da União.
II - Não se considera como novo projeto a derivação de um mesmo modelo básico de veículo
que já possua Código de Marca/Modelo/Versão concedido pelo órgão máximo executivo de
trânsito da União.
P á g i n a 67 | 127
Infrações Relacionadas
(...)
XIII - com o equipamento do sistema de iluminação e de sinalização alterados;
Infração - grave;
Penalidade - multa;
P á g i n a 68 | 127
P á g i n a 69 | 127
P á g i n a 70 | 127
RESOLUÇÃO 231 DE 15 DE MARÇO DE 2007
Art.1° Após o registro no órgão de transito, cada veiculo serd identificado por placas
dianteira e traseira, afixadas em primeiro plano e integrante do mesmo, contendo 7
(sete) caracteres alfanuméricos individualizados sendo o primeiro grupo composto por
3 (trés), resultante do arranjo, com repeti¢do de 26 (vinte e seis) letras, tomadas trés a
trés, e o segundo grupo composto por 4 (quatro), resultante do arranjo, com repeticdo,
de 10 (dez) algarismos, tomados quatro a quatro.
§ 1° Além dos caracteres previstos neste artigo, as placas dianteira e traseira deverdo
conter, gravados em tarjetas removiveis a elas afixadas, a sigla identificadora da
Unidade da Federação e o nome do Municipio de registro do veiculo, exceção feita as
placas dos veiculos oficiais, de representacdo, aos pertencentes a missdes diplomáticas,
as reparticdes consulares, aos organismos internacionais, aos funciondrios estrangeiros
administrativos de carreira e aos peritos estrangeiros de cooperação internacional.
I- veiculos oficial
II - veiculos oficiais das Unidades da Federação: nome da Unidade da Federação;
III - veiculos oficiais dos Municipios: sigla da Unidade da Federagdo e nome do
Municipio.
IV - As placas dos veiculos automotores pertencentes as Missdes Diplomdticas, as
Reparti¢oes Consulares, aos Organismos Internacionais, aos Funcionários Estrangeiros
Administrativos de Carreira e aos Peritos Estrangeiros de Cooperação Internacional
deverdo conter as seguintes gravacOes estampadas na parte central superior da placa
(tarjeta), substituindo-se a identificação do Municipio:
P á g i n a 71 | 127
Da configuração do layout:
b) Regra para placas dos veículos de 2 ou 3 rodas: (atenção que o formato mudou com o
advento da deliberação 122/11), ficando com as seguintes dimensões:
a) Veículos oficiais;
b) Veículos de representação diplomática...
P á g i n a 72 | 127
Está placa terá 35 cm de comprimento por 16cm de altura.
§ 3° A placa traseira será obrigatoriamente lacrada a estrutura do veiculo, juntamente
com a tarjeta, em local de visualizado integral.
Art. 6°. Os veiculos de duas ou três rodas do tipo motocicleta, motoneta, ciclomotor e
triciclo ficam obrigados a utilizar placa traseira de identificagdo com pelicula refletiva
conforme especificado no Anexo desta Resolução e obedecer aos seguintes prazos:
P á g i n a 73 | 127
Parágrafo Unico. Aos demais veiculos é facultado o uso de placas com pelicula refletiva,
desde que atendidas as especificagdes do Anexo desta Resolugido
Parágrafo único. Aos demais veículos é facultado o uso de placas com película refletiva,
desde que atendidas as especificações do Anexo desta Resolução (alterado pela
deliberação 122/11)
Obs.: Cuidado com a placa traseira do quadriciclo que segundo a resolução 573/15 terá o
mesmo formato das placas dos veículos de 2 ou 3 rodas.
P á g i n a 74 | 127
Art. 7° Os veículos com placas de identificação em desacordo com as especificações de
dimensão, cor e tipologia deverão adequar-se quando da mudança de município.
Art. 8° Será obrigatério o uso de segunda placa traseira de identifição nos veiculos em
que a aplicação do dispositivo de engate para reboques resultar no encobrimento, total
ou parcial, da placa traseira localizada no centro geométrico do veiculo.
Parágrafo único - Não será exigida a segunda placa traseira para os veículos em que a
aplicação do dispositivo de engate de reboques não cause prejuízo para visibilidade da
placa de identificação traseira.
Art. 9° A segunda placa de identificação será aposta em local visivel, ao lado direito da
traseira do veiculo, podendo ser instalada no pdra-choque ou na carroceria, admitida a
utilização de suportes adaptadores.
Das Cores
P á g i n a 75 | 127
*Atenção as placas dos oficiais
generais estas placas saíram do
rol da resolução 32/98, após
Representação (res. advento da resolução 275/08.
32/98 c/c artigo 115 § 3° CARACTERES Esta resolução traz um modelo de
do CTB) PRETO CINZA placas distintas para os oficiais
METÁLICO generais e para os comandantes
Placas abaixo das forças armadas, que
possuirão fundo preto, caracteres
em dourado e placa com material
em bronze.
Presidente e do Vice-Presidente
da República, dos Presidentes do
Senado Federal e da Câmara dos
Verde e Amarela (art. Deputados, do Presidente e dos
Verde e amarela
115, § 2°) Ministros do Supremo Tribunal
Federal, dos Ministros de Estado,
do Advogado-Geral da União e do
Procurador-Geral da República.
Resolução 32/98
Resolução 275/08 (modelo com fundo preto, caracterer dourado e placa em bronze)
Art. 2º Os veículos de que trata esta resolução enquadram-se no disposto no Art. 116, do
CTB.
Art. 2º Poderão ser utilizados os mesmos modelos de placas para os veículos oficiais dos
Vice-Governadores e dos Vice-Prefeitos, assim como para os Ministros dos Tribunais Federais,
Senadores e Deputados, mediante solicitação dos Presidentes de suas respectivas instituições.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor 90 (noventa) dias após a data de sua publicação.
P á g i n a 76 | 127
Infrações Relacionadas
(...)
Infração - gravíssima;
Art. 221. Portar no veículo placas de identificação em desacordo com as especificações e modelos
estabelecidos pelo CONTRAN:
Infração - média;
Penalidade - multa;
Parágrafo único. Incide na mesma penalidade aquele que confecciona, distribui ou coloca,
em veículo próprio ou de terceiros, placas de identificação não autorizadas pela regulamentação.
Norma Relacionada
Art. 115. O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo
esta lacrada em sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos pelo
CONTRAN.
§ 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente
pelos veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos
Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do
Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral da União e do
Procurador-Geral da República.
P á g i n a 77 | 127
§ 3º Os veículos de representação dos Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores,
Prefeitos, Secretários Estaduais e Municipais, dos Presidentes das Assembléias Legislativas, das
Câmaras Municipais, dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal, e do
respectivo chefe do Ministério Público e ainda dos Oficiais Generais das Forças Armadas terão
placas especiais, de acordo com os modelos estabelecidos pelo CONTRAN.
(Vigência encerrada)
§ 8o Os veículos artesanais utilizados para trabalho agrícola (jericos), para efeito do registro
de que trata o § 4o-A, ficam dispensados da exigência prevista no art. 106. (Incluído pela Lei
nº 13.154, de 2015)
P á g i n a 78 | 127
Exercícios
1. Os modelos de placas de representação para veículos oficiais dos ministros dos tribunais
federais serão utilizados mediante solicitação dos presidentes dessas cortes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta da coluna da direita, de cima para
baixo.
a) 3 – 1 – 4 – 5 – 2.
b) 1 – 4 – 5 – 2 – 3.
c) 5 – 3 – 2 – 4 – 1.
d) 2 – 1 – 3 – 4 – 5.
e) 3 – 4 – 2 – 5 – 1.
P á g i n a 79 | 127
b) Além dos caracteres, em todos os veículos as placas dianteira e traseira deverão conter,
gravados diretamente nas placas, a sigla identificadora da unidade da Federação e o nome
do município de registro do veículo.
c) As placas dos veículos automotores de uso dos chefes de missões diplomáticas deverão
conter gravações estampadas na parte central superior da placa com as letras CD (corpo
diplomático).
d) As placas dos veículos automotores destinados ao uso de peritos estrangeiros que
trabalham no âmbito de acordo de cooperação internacional residentes no Brasil deverão
conter gravações estampadas na parte central superior da placa com as letras OI (organismo
internacional).
e) As placas de identificação de veículos terão de ser confeccionadas por fabricantes
credenciados pela PRF.
6. Entre as autoridades públicas apresentadas nas opções a seguir, aquela cuja placa em
veículo de representação pessoal usa as cores verde e amarela da Bandeira Nacional é o
a) presidente de tribunal federal.
b) governador de estado.
c) procurador-geral da República.
d) oficial general das Forças Armadas.
e) prefeito.
Gabarito:
1 Certo 4 E
2 Errado 5 A
3 Certo 6 C
P á g i n a 80 | 127
RESOLUÇÃO Nº 242 , DE 22 DE JUNHO DE 2007.
Art. 1º Fica permitida a instalação e utilização de aparelho gerador de imagem cartográfica com
interface de geo processamento destinado a orientar o condutor quanto ao funcionamento do
veiculo, a sua visualização interna e externa, sistema de auxílio à manobra e para auxiliar na
indicação de trajetos ou orientar sobre as condições da via, por intermédio de mapas, imagens
e símbolos.
Art. 2º Os equipamentos de que trata o artigo anterior poderão ser previstos pelo fabricante do
veículo ou utilizados como acessório de caráter provisório.
II – instalado de forma que somente os passageiros ocupantes dos bancos traseiros possam
visualizar as imagens.
P á g i n a 81 | 127
Comentários
Aqui observa-se aparelho capaz de gerar imagem no painel dianteiro e nos bancos dianteiros
voltados para frente. Sabemos que no painel dianteiro, com o veículo em movimento, só
será permitido o uso de GPS e de câmeras que auxiliam manobras (como, por exemplo,
câmera de ré). Já o DVD (imagens para fins de entretenimento), em regra, é proibido salvo
quando instalado nos bancos dianteiros (encosto de cabeça) voltado para trás ou no próprio
painel dianteiro, quando o veículo estiver estacionado.
Infrações Relacionadas
(...)
P á g i n a 82 | 127
RESOLUÇÃO Nº 253, DE 26 DE OUTUBRO DE 2007
Art. 1º A medição da transmitância luminosa das áreas envidraçadas de veículos deverá ser
efetuada por meio de instrumento denominado Medidor de Transmitância Luminosa . Parágrafo
Único Medidor de transmitância luminosa é o instrumento de medição destinado a medir, em
valores percentuais, a transmitância luminosa de vidros, películas, filmes e outros materiais
simples ou compostos.
Art. 2º O medidor de transmitância luminosa das áreas envidraçadas de veículos deve ser
aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO
e homologado pelo DENATRAN.
I – 26% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 28%.
II – 65% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 70%.
III – 70% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 75%.
Art. 4° O auto de infração, além do disposto no art. 280 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB
e regulamentação específica, deverá conter, expressos em valores percentuais:
P á g i n a 83 | 127
§ 1o Para obtenção do valor considerado deverá ser acrescido à medição realizada o
percentual relativo de 7%.
§ 2o Além das demais disposições deste artigo, deverá ser informada no auto de infração a
identificação da área envidraçada objeto da autuação”.
I – data e hora;
II – placa do veículo;
V – identificação do instrumento; e
VI – identificação do agente.
Art. 2º Para circulação nas vias públicas do território nacional é obrigatório o uso de vidro de
segurança laminado no pára-brisa de todos os veículos a serem admitidos e de vidro de
segurança temperado, uniformemente protendido, ou laminado, nas demais partes
envidraçadas.
Art. 3º A transmissão luminosa não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos pára-
brisas e 70% para os pára-brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do
veículo.
§ 1º Ficam excluídos dos limites fixados no caput deste artigo os vidros que não interferem nas
áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo. Para estes vidros, a transparência
não poderá ser inferior a 28%.
P á g i n a 84 | 127
I - a área do pára-brisa, excluindo a faixa periférica de serigrafia destinada a dar acabamento ao
vidro e à área ocupada pela banda degrade, caso existente, conforme estabelece a NBR 9491;
§ 3º Aplica-se ao vidro de segurança traseiro (vigia) o disposto no parágrafo primeiro, desde que
o veículo esteja dotado de espelho retrovisor externo direito, conforme a legislação vigente.
§ 4o Os vidros de segurança situados no teto dos veículos ficam excluídos dos limites fixados
no caput deste artigo. (acrescentado pela resolução 707/17).
Art. 4º Os vidros de segurança a que se refere esta Resolução, produzidos no Brasil, deverão
trazer marcação indelével em local de fácil visualização contendo, no mínimo, a marca do
fabricante do vidro e o símbolo de conformidade com a legislação brasileira, definido pelo
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO.
Art. 4° Os vidros de segurança a que se refere esta Resolução, deverão trazer marcação
indelével em local de fácil visualização contendo, no mínimo, a marca do fabricante do vidro
e o símbolo de conformidade com a legislação brasileira definido pelo Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) - (acrescentado pela resolução 707/17).
Art. 5º Fica a critério do DENATRAN admitir, exclusivamente para os vidros de segurança, para
efeito de comprovação do atendimento às exigências desta Resolução, os resultados de testes
e ensaios obtidos por procedimentos equivalentes, realizados no exterior.
§ 1º Serão aceitos os resultados de ensaios admitidos por órgãos reconhecidos pela Comissão
ou Comunidade Européia e os Estados Unidos da América, em conformidade com os
procedimentos adotados por esses organismos.
Art. 7º A aplicação de película não refletiva nas áreas envidraçadas dos veículos automotores,
definidas no art. 1°, será permitida desde que atendidas as mesmas condições de transparência
para o conjunto vidro-película estabelecidas no Artigo 3° desta Resolução.
Art. 8º Fica proibida a aplicação de películas refletivas nas áreas envidraçadas do veículo.
P á g i n a 85 | 127
Art. 9° Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, a aplicação de
inscrições, pictogramas ou painéis decorativos de qualquer espécie será permitida, desde que o
veículo possua espelhos retrovisores externos direito e esquerdo e que sejam atendidas as
mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-pictograma/inscrição estabelecidas
no § 1º do art. 3º desta Resolução.
Parágrafo único. É vedado o uso de painéis luminosos que reproduzam mensagens dinâmicas
ou estáticas, excetuando-se as utilizadas em transporte coletivo de passageiro com finalidade
de informar o serviço ao usuário da linha. (Acrescentado pela resolução 580/16)
Art.10 A verificação dos índices de transmitância luminosa estabelecidos nesta Resolução será
realizada na forma regulamentada pelo CONTRAN, mediante utilização de instrumento
aprovado pelo INMETRO e homologado pelo DENATRAN.
Art. 12 O não cumprimento do disposto nesta Resolução implicará na aplicação das penalidades
previstas no inciso XVI do art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro.
Art. 13 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as Resoluções n.ºs
784/94, 73/98 e demais disposições em contrário.
Comentários
Na figura acima percebemos que o veículo possui 2 retrovisores externos, logo, o índice será de:
P á g i n a 86 | 127
Na figura acima, que temos esse lindo fusca, percebemos que o mesmo só possui apenas um
retrovisor externo. Nesse caso o vigia será considerado indispensável a dirigibilidade e a
porcentagem passará para 70%, vejamos:
Vale observar que nos vidros considerados indispensáveis a dirigibilidade o uso de chancela
é obrigatório e o seu não uso gerará uma infração tipificada no artigo 230, XVI. Nesse caso
para lavratura do AI não se faz necessário o uso do dispositivo que mede a transmitância
luminosa (luximeters).
P á g i n a 87 | 127
Mais um comentário importante é a exclusão das áreas consideradas indispensáveis a
dirigibilidade no pára-brisas, vejamos:
O vidro do pára-brisas deverá ser fabricado de modo laminado. Os demais poderão ser
temperados.
P á g i n a 88 | 127
Infrações Relacionadas
(...)
XVI - com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não,
painéis decorativos ou pinturas;
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
Exercícios Relacionados
1. Um veículo de modelo anterior a 1999 possui uma película não refletiva no vigia. Diante
desse caso e sabendo-se que a medição do conjunto película-vidro do vigia foi obtido um
índice de transmitância luminosa de 68%. Logo esse PRF deverá lavrar um auto de
infração de natureza grave e reter o veículo para regularização.
Gabarito
1 Errado
2 Certo
P á g i n a 89 | 127
RESOLUÇÃO Nº258. 30 DE NOVEMBRO DE 2007
Art. 1°. Para efeito desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele
medido do ponto mais avançado da sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado da sua
extremidade traseira, inclusos todos os acessórios para os quais não esteja prevista uma
exceção.
Parágrafo Único - A medição do comprimento dos veículos do tipo guindaste deverá tomar como
base, a ponta da lança e o suporte dos contrapesos.
Art.3° . Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com peso bruto total (PBT)
ou com peso bruto total combinado (PBTC) com peso por eixo, superior ao fixado pelo
fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração (CMT) da unidade tratora.
Art. 4º. A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança
rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.
P á g i n a 90 | 127
Art. 5° . Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária será admitida à tolerância
máxima de 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares, para suprir a
incerteza de medição do equipamento, conforme legislação metrológica.
Parágrafo único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não
deve ser incorporada aos limites de peso previstos em regulamentação fixada pelo CONTRAN.
Art. 5º Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária serão admitidas as
seguintes tolerâncias: (Acrescentado pela resolução 526/15)
I – 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total (PBT)
e peso bruto total combinado (PBTC);
II – 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos
transmitidos à superfície das vias públicas.
Parágrafo Único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo
não pode ser incorporada aos limites de peso previstos em regulamentação fixada pelo
CONTRAN
PBT, PBTC 5%
Balança
Rodoviária
Eixo 10%
Forma de
Pesagem
Em regra Não
Nota Fiscal admite
tolerância*
*Com fulcro na resolução de n° 604 de 2016 foi acrescentado o Art. 17-A, que aumentou a
tolerância para os veículos que transportem Biodiesel e Cimento Alfáltico de Petróleo (CAP),
vejamos: Para fins de fiscalização de peso dos veículos que estiverem transportando produtos
classificados como Biodiesel (B-100) e Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) por meio de balança
rodoviária ou por meio de Nota Fiscal, ficam permitidos, até 31 de julho de 2019 a tolerância de
7,5%¨(sete e meio por cento) no PBT ou PBTC.
P á g i n a 91 | 127
Art. 6º. Quando o peso verificado for igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o
veículo, acrescido da tolerância de 5% (cinco por cento), mas ocorrer excesso de peso em algum
dos eixos ou conjunto de eixos aplicar-se-á multa somente sobre a parcela que exceder essa
tolerância.
§ 1° . A carga deverá ser remanejada ou ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos
por eixo sejam eliminados.
Art. 7º. Quando o peso verificado estiver acima do PBT ou PBTC estabelecido para o veículo,
acrescido da tolerância de 5% (cinco por cento), aplicar-se-á a multa somente sobre a parcela
que exceder essa tolerância.
Parágrafo único. O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de efetuar o transbordo,
respeitado o disposto no artigo 9º desta Resolução.
Art. 8º. O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as
condições de segurança.
§ 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga o veículo
deverá ser recolhido ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas
todas as despesas de remoção e estada.
Art. 9º. Independentemente da natureza da sua carga, o veículo poderá prosseguir viagem sem
remanejamento ou transbordo, desde que os excessos aferidos sejam simultaneamente
inferiores a 5% (cinco por cento) do limite para cada tipo de eixo, ou seja:
P á g i n a 92 | 127
Alteração realizada pela Resolução 526/15
Parágrafo Único. A tolerância para fins de remanejamento ou transbordo de que trata o caput
desse artigo não será cumulativa aos limites estabelecidos no art. 5º.”
Art. 10. Os equipamentos fixos ou portáteis utilizados na pesagem de veículos devem ter seu
modelo aprovado pelo INMETRO, de acordo com a legislação metrológica em vigor.
Art. 11. A fiscalização dos limites de peso dos veículos, por meio do peso declarado na Nota
Fiscal, Conhecimento ou Manifesto de carga poderá ser feita em qualquer tempo ou local, não
sendo admitido qualquer tolerância sobre o peso declarado.
Art. 12. Para fins dos parágrafos 4 o e 6 o do artigo 257 do CTB, considera-se embarcador o
remetente ou expedidor da carga, mesmo se o frete for a pagar.
Art. 13. Para o calculo do valor da multa estabelecida no inciso V do art.231 do CTB serão
aplicados os valores em Reais, para cada duzentos quilogramas ou fração, conforme Resolução
136/02 do CONTRAN ou outra que vier substituí-la.
d) de um mil e um a três mil quilogramas = R$ 31,92 (trinta e um reais e noventa e dois centavos);
e) de três mil e um a cinco mil quilogramas = R$ 42,56 (quarenta e dois reais e cinqüenta e seis
centavos);
f) acima de cinco mil e um quilogramas = R$ 53,20 (cinqüenta e três reais e vinte centavos).
§ 1° . Mesmo que haja excessos simultâneos nos pesos por eixo ou conjunto de eixos e no PBT
ou PBTC, a multa de R$ 130,16 prevista no inciso V do artigo 231 do CTB será aplicada uma única
vez.
§ 2° Quando houver excessos tanto no peso por eixo quanto no PBT ou PBTC, os valores dos
acréscimos à multa serão calculados isoladamente e somados entre si, sendo adicionado ao
resultado o valor inicial de R$ 130,16 (oitenta e cinco reais e treze centavos).
P á g i n a 93 | 127
§ 3°. O valor do acréscimo à multa será calculado da seguinte maneira: a) enquadrar o excesso
total na tabela progressiva prevista no caput deste artigo;
b) dividir o excesso total por 200 kg, arredondando-se o valor para o inteiro superior, resultando
na quantidade de frações, e;
c) multiplicar o resultado de frações pelo valor previsto para a faixa do excesso na tabela
estabelecida no caput deste artigo.
2º. Após essa verificação temos que observar se há excesso sobre eixo e sobre o PBT.
3º. Se houver excesso (diferença entre o peso fixado pelo fabricante ou pelo CONTRAN, lembrando que
se houver diferenças entre eles vale o menor, fixemos esse excesso na tabela abaixo, prevista no artigo
230, V:
4º. Agora essa mesma diferença que excede dividiremo-na por 200 e aproximaremos, caso haja numero
décima sempre para o próximo inteiro.
Assim:
→Para entendermos essa resolução como ela é aplicada observe o exemplo abaixo e seus passos:
P á g i n a 94 | 127
1-Enquadramento De 1001 a 3000, Até 600kg, logo De 1001 a
na tabela* logo enquadra- enquadra-se no 3000Kg, logo
se no valor de valor de R$ 5,32 enquadra-se
R$ 31,92 no valor de
R$ 31,92
2-Excesso dividido 1400/200 = 600/200 = 2700/200 =
por 200 7,00 3,00. 13,5, logo
aproxima-se
para o maior
14.
Pega-se o item 1 e Multiplica-se o Mesmo Idem, ogo
multiplica-se pelo excesso da procedimento 14X31,92
item 2: tabela pelo anterior, logo =446,88
excesso dividido 3X10,64=
por 200, logo 31,92
7X31,92=
223,44
Total da autuação:
832,40
*esse valor é relativo da infração média já configurada a partir do momento que há excesso
de peso.
Art. 14. As infrações por exceder a Capacidade Máxima de Tração de que trata o inciso X do
artigo 231 do CTB serão aplicadas a depender da relação entre o excesso de peso apurado e a
CMT, da seguinte forma:
*Será acrescido o valor relativo a gravíssima a cada 500kg ou fração de excesso de peso apurado.
P á g i n a 95 | 127
Fonte: ( https://docplayer.com.br/195176-Veja-com-base-num-exemplo-pratico-como-se-calculam-a-multas-
por-excesso-de-peso-com-base-na-resolucao-no-258-07-do-contran-e-portaria-86-do-denatran.html)
Cálculo do CMT:
Percebemos que após pesagem acima (usada para fins de exemplo) foi aferido um excesso de 4000Kg, logo diante
desse cenário o valor do excesso será dividido por 500 (que é a fração), após achar o valor multiplica-se pelo valor da
infração gravíssima (293,47), que no final o valor aferido para fins de multa será de R$ 2.347,76.
Art. 15. Cabe à autoridade com circunscrição sobre a via disciplinar sobre a localização, a
instalação e a operação dos instrumentos ou equipamentos de aferição de peso de veículos
assegurado o acesso à documentação comprobatória de atendimento a legislação metrológica.
Art. 17. Fica permitida até 31 de dezembro de 2008 a tolerância máxima de 7,5% (sete e meio
por cento) sobre os limites de peso bruto transmitido por eixo de veículos a superfície das vias
públicas. (revogado tacitamente por perda de eficácia)
Art. 18. Ficam revogadas as Resoluções do Contran nº 102, de 31 de agosto de 1999, nº 104, de
21 de dezembro de 1999, e nº 114, de 5 de maio de 2000.
P á g i n a 96 | 127
Infrações Relacionadas
(...)
Infração - média;
Penalidade - multa;
P á g i n a 97 | 127
Parágrafo único. Sem prejuízo das multas previstas nos incisos V e X, o
veículo que transitar com excesso de peso ou excedendo à capacidade
máxima de tração, não computado o percentual tolerado na forma do
disposto na legislação, somente poderá continuar viagem após descarregar
o que exceder, segundo critérios estabelecidos na referida legislação
complementar.
Normas Relacionadas
(...)
Art. 275. O transbordo da carga com peso excedente é condição para que o veículo possa
prosseguir viagem e será efetuado às expensas do proprietário do veículo, sem prejuízo da multa
aplicável.
Parágrafo único. Não sendo possível desde logo atender ao disposto neste artigo, o veículo
será recolhido ao depósito, sendo liberado após sanada a irregularidade e pagas as despesas de
remoção e estada.
Art. 278. Ao condutor que se evadir da fiscalização, não submetendo veículo à pesagem
obrigatória nos pontos de pesagem, fixos ou móveis, será aplicada a penalidade prevista no art.
209, além da obrigação de retornar ao ponto de evasão para fim de pesagem obrigatória.
Parágrafo único. No caso de fuga do condutor à ação policial, a apreensão do veículo dar-
se-á tão logo seja localizado, aplicando-se, além das penalidades em que incorre, as
estabelecidas no art. 210.
P á g i n a 98 | 127
Infração Relacionada
2. No caso de fiscalização de peso por nota fiscal, será aplicada a tolerância de 5% sobre o
peso declarado na nota fiscal.
5. Por tara entende-se a carga útil máxima que um veículo de carga pode transportar.
8. Considere que um caminhão com três eixos, enquadrado na classificação 3C, cuja tara é
de 6.000 kg e cujo peso bruto total (PBT) é igual ao limite regulamentar (LR) de 21.000
kg, transporta 17.000 kg de carga declarada na nota fiscal, por uma rodovia desprovida
de equipamento de pesagem. Nessa situação, o excesso verificado (EV), após a tolerância
sobre o peso declarado na nota fiscal, é inferior a 1.000 kg.
P á g i n a 99 | 127
III. A fiscalização por excesso de carga é atribuição dos órgãos e entidades
executivos rodoviários de todos os entes da Federação.
a) III.
b) II e III.
c) I, II e III.
d) I e III.
e) I e II.
10. Assinale a opção correta com relação à metodologia de aferição do peso de veículos
estabelecida em resolução pertinente do CONTRAN.
a) Para efeito da classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto
mais avançado da extremidade dianteira do veículo ao ponto mais avançado da sua
extremidade traseira, não incluídos os acessórios.
b) A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem
balança rodoviáriou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.
c) Quando o peso verificado estiver acima do peso bruto total ou do peso bruto total
combinado, estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5%, aplicar-se-á a
multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância, desde que não ultrapasse o
limite de 10% do peso máximo permitido, sendo, nesse caso, possível que o veículo
prossiga a viagem depois de efetuado o pagamento.
d) Nos casos em que não for possível, no local da fiscalização, o remanejamento ou
transbordo da carga, por ser esta perecível, o veículo deverá ser recolhido ao depósito,
com a carga, e só serão liberados o veículo e a carga após sanada a irregularidade e pagas
todas as despesas de remoção e estada.
e) O agente da autoridade de trânsito competente designado para lavrar o auto de
infração decorrente de excesso de peso não poderá ser servidor civil celetista.
Gabarito
1 Errado 6 Errado
2 Errado 7 Certo
3 Certo 8 Errado
4 Errado 9 D
5 Errado 10 B
P á g i n a 100 | 127
RESOLUÇÃO Nº 268 DE 15 DE FEVEREIRO de 2008
Art. 1º Somente os veículos mencionados no inciso VII do art. 29 do Código de Trânsito Brasileiro
poderão utilizar luz vermelha intermitente e dispositivo de alarme sonoro.
§1º A condução dos veículos referidos no caput, somente se dará sob circunstâncias que
permitam o uso das prerrogativas de prioridade de trânsito e de livre circulação, estacionamento
e parada, quando em efetiva prestação de serviço de urgência que os caracterizem como
veículos de emergência, estando neles acionados o sistema de iluminação vermelha
intermitente e alarme sonoro.
§2º Entende-se por prestação de serviço de urgência os deslocamentos realizados pelos veículos
de emergência, em circunstâncias que necessitem de brevidade para o atendimento, sem a qual
haverá grande prejuízo à incolumidade pública.
§3º Entende-se por veículos de emergência aqueles já tipificados no inciso VII do art. 29 do
Código de Trânsito Brasileiro, inclusive os de salvamento difuso “destinados a serviços de
emergência decorrentes de acidentes ambientais”
Art. 3º Os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, referidos no inciso VIII do art.
29 do Código de Trânsito Brasileiro, identificam-se pela instalação de dispositivo, não removível,
de iluminação intermitente ou rotativa, e somente com luz amarelo-âmbar.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, são considerados veículos prestadores de serviço de utilidade
pública:
III - os destinados ao socorro mecânico de emergência nas vias abertas à circulação pública;
VII - os veículos destinados à manutenção e restabelecimento dos sistemas das linhas e estações
metroferroviárias. (acrescentado pela resolução de n° 614/16).
P á g i n a 101 | 127
“observações”, código abreviado na forma estabelecida pelo órgão máximo executivo de
trânsito da União.
Art. 4º Os veículos de que trata o artigo anterior gozarão de livre parada e estacionamento,
independentemente de proibições ou restrições estabelecidas na legislação de trânsito ou
através de sinalização regulamentar, quando se encontrarem:
Art. 5º Pela inobservância dos dispositivos desta Resolução será aplicada a multa prevista nos
incisos XII ou XIII do art. 230 do Código de Trânsito Brasileiro.
Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos em
cento e oitenta (180) dias, quando ficarão revogadas a Resolução nº 679/87 do CONTRAN e a
Decisão nº 08/1993 do Presidente do CONTRAN, e demais disposições em contrário.
Comentários
Infrações Relacionadas
(...)
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
Infração - média;
Penalidade - multa.
Exercícios Relacionados
1 Errado
P á g i n a 103 | 127
RESOLUÇÃO N.º 277 , DE 28 DE MAIO DE 2008
Art.1° Para transitar em veículos automotores, os menores de dez anos deverão ser
transportados nos bancos traseiros usando individualmente cinto de segurança ou sistema de
retenção equivalente, na forma prevista no Anexo desta Resolução.
§1º. Dispositivo de retenção para crianças é o conjunto de elementos que contém uma
combinação de tiras com fechos de travamento, dispositivo de ajuste, partes de fixação e, em
certos casos, dispositivos como: um berço portátil porta-bebê, uma cadeirinha auxiliar ou uma
proteção anti-choque que devem ser fixados ao veículo, mediante a utilização dos cintos de
segurança ou outro equipamento apropriado instalado pelo fabricante do veículo com tal
finalidade.
§2º. Os dispositivos mencionados no parágrafo anterior são projetados para reduzir o risco ao
usuário em casos de colisão ou de desaceleração repentina do veículo, limitando o
deslocamento do corpo da criança com idade até sete anos e meio.
§ 3º As exigências relativas ao sistema de retenção, no transporte de crianças com até sete anos
e meio de idade, não se aplicam aos veículos de transporte coletivo, aos de aluguel, aos de
transporte autônomo de passageiro (táxi), aos veículos escolares e aos demais veículos com
peso bruto total superior a 3,5t.
Art. 2º Na hipótese de a quantidade de crianças com idade inferior a dez anos exceder a
capacidade de lotação do banco traseiro, será admitido o transporte daquela de maior estatura
no banco dianteiro, utilizando o cinto de segurança do veículo ou dispositivo de retenção
adequado ao seu peso e altura.
Art. 3°. Nos veículos equipados com dispositivo suplementar de retenção (airbag), para o
passageiro do banco dianteiro, o transporte de crianças com até dez anos de idade neste banco,
conforme disposto no Artigo 2º e seu parágrafo, poderá ser realizado desde que utilizado o
dispositivo de retenção adequado ao seu peso e altura e observados os seguintes requisitos:
I – É vedado o transporte de crianças com até sete anos e meio de idade, em dispositivo de
retenção posicionado em sentido contrário ao da marcha do veículo.
II – É permitido o transporte de crianças com até sete anos e meio de idade, em dispositivo de
retenção posicionado no sentido de marcha do veículo, desde que não possua bandeja, ou
acessório equivalente, incorporado ao dispositivo de retenção;
III - Salvo instruções específicas do fabricante do veículo, o banco do passageiro dotado de airbag
deverá ser ajustado em sua última posição de recuo, quando ocorrer o transporte de crianças
neste banco.
P á g i n a 104 | 127
Art. 4º. Com a finalidade de ampliar a segurança dos ocupantes, adicionalmente às prescrições
desta Resolução, o fabricante e/ou montador e/ou importador do veículo poderá estabelecer
condições e/ou restrições específicas para o uso do dispositivo de retenção para crianças com
até sete anos e meio de idade em seus veículos, sendo que tais prescrições deverão constar do
manual do proprietário.
Art. 5º. Os manuais dos veículos automotores, em geral, deverão conter informações a respeito
dos cuidados no transporte de crianças, da necessidade de dispositivos de retenção e da
importância de seu uso na forma do artigo 338 do CTB.
Art 7º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito nos seguintes
prazos:
II - a partir de 360 ( trezentos e sessenta ) dias após a publicação desta Resolução, os órgãos e
entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito deverão iniciar campanhas educativas
para esclarecimento dos condutores dos veículos no tocante aos requisitos obrigatórios
relativos ao transporte de crianças;
III - Em 730 dias, após a publicação desta Resolução, os órgãos e entidades componentes do
Sistema Nacional de Trânsito fiscalizarão o uso obrigatório do sistema de retenção para o
transporte de crianças ou equivalente.
Art. 8º Transcorrido um ano da data da vigência plena desta Resolução, os órgãos executivos de
trânsito dos Estados e do Distrito Federal, bem como as entidades que acompanharem a
execução da presente Resolução, deverão remeter ao órgão executivo de trânsito da União,
informações e estatísticas sobre a aplicação desta Resolução, seus benefícios, bem como
sugestões para aperfeiçoamento das medidas ora adotadas.
P á g i n a 105 | 127
Art.10º Fica revogada a Resolução n.º 15, de 06 de janeiro de 1998, do CONTRAN.
Comentários
Essa resolução deixa claro que até que os veículos escolares sejam fabricados com cinto de três
pontas e sistemas de ancoragem do tipo isofix, os veículos destinados ao transporte de escolares
estão dispensados do uso dos dispositivos de retenção.
Em apertada síntese essas resoluções de n° 533/15, 541/15 e 639/16 versam sobre o mesmo
assunto, que é quanto a obrigatoriedade do dispositivo de retenção para crianças até 7 anos e
meio em veículos escolares, em suma, após diversas alterações, atualmente, essa exigência está
suspensa até que estes veículos sejam fabricados com cintos de três pontos e sistemas de
ancoragem do tipo isofix.
Art. 2º O transporte de criança com idade inferior a dez anos poderá ser realizado no banco
dianteiro do veículo, com o uso do dispositivo de retenção adequado ao seu peso e altura, nas
seguintes situações: (acrescentado pela deliberação 100/00)
P á g i n a 106 | 127
III - quando o veículo for dotado originalmente (fabricado) de cintos de segurança
subabdominais (dois pontos) nos bancos traseiros.
Parágrafo único. Excepcionalmente, as crianças com idade superior a quatro anos e inferior a
sete anos e meio poderão ser transportadas utilizando cinto de segurança de dois pontos sem o
dispositivo denominado 'assento de elevação', nos bancos traseiros, quando o veículo for
dotado originalmente destes cintos.
Observem que após advento da deliberação 100/00 a exigência de maior estatura quando o
veículo estiver lotado de crianças menores de 10 anos no banco traseiro não é mais
obrigatório que a de maior estatura vá para frente.
*Vale instar que a criança entre 7 anos e meio e 10 anos, caso estejam sendo transportada sem
cinto o agente deverá lavrar o auto de infração referente ao artigo 168 e não 167 pelo princípio
da especialidade.
§3º As exigências relativas ao sistema de retenção, no transporte de crianças com até sete anos
e meio de idade, não se aplicam aos veículos de transporte coletivo, aos de aluguel, aos de
transporte autônomo de passageiro (táxi), aos veículos escolares (vide comentários no tópico I)
e aos demais veículos com peso bruto total superior a 3,5t.
P á g i n a 107 | 127
*Após advento da resolução 639/16 o veículo destinado ao transporte de escolares continuam
sendo dispensados do uso dos dispositivos de retenção.
V- Infração Relacionada:
Exercícios Relacionados
1.Uma empresa realiza transporte de crianças menores de dez anos para a escola de uma
região. O número de crianças que utilizam esse transporte excede a capacidade do banco
traseiro. Nesse caso, a forma prevista em lei como mais segura para o transporte é assentar
no banco dianteiro a criança de maior estatura.
1 Errado
2 D (Desatualizada), mas atualmente a letra C também está incorreta por conta de não ser mais
necessariamente a de maior estatura
3 D
P á g i n a 109 | 127
RESOLUÇÃO N°, 396 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011
Art.1° A medição das velocidades desenvolvidas pelos veículos automotores, elétricos, reboques
e semirreboques nas vias públicas deve ser efetuada por meio de instrumento ou equipamento
que registre ou indique a velocidade medida, com ou sem dispositivo registrador de imagem dos
seguintes tipos:
I - Fixo: medidor de velocidade com registro de imagens instalado em local definido e em caráter
permanente;
§ 2º Quando for utilizado redutor eletrônico de velocidade, o equipamento deverá ser dotado
de dispositivo (display) que mostre aos condutores a velocidade medida.
I - Registrar:
a) Placa do veículo;
II- Conter:
P á g i n a 110 | 127
a) Velocidade regulamentada para o local da via em km/h;
Parágrafo único. No caso de medidor de velocidade do tipo fixo, a autoridade de trânsito deve
dar publicidade à relação de códigos de que trata a alínea “b” e à numeração de que trata a
alínea “c”, ambas do inciso II, podendo, para tanto, utilizar-se de seu sítio na internet.
I - ter seu modelo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia -
INMETRO, atendendo à legislação metrológica em vigor e aos requisitos estabelecidos nesta
Resolução;
II - ser aprovado na verificação metrológica pelo INMETRO ou entidade por ele delegada;
III - ser verificado pelo INMETRO ou entidade por ele delegada, obrigatoriamente com
periodicidade máxima de 12 (doze) meses e, eventualmente, conforme determina a legislação
metrológica em vigência.
Art. 4º Cabe à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via determinar a localização, a
sinalização, a instalação e a operação dos medidores de velocidade do tipo fixo.
§ 3° Para medir a eficácia dos medidores de velocidade do tipo fixo ou sempre que ocorrerem
alterações nas variáveis constantes no estudo técnico, deve ser realizado novo estudo técnico
que contemple, no mínimo, o modelo constante no item B do Anexo I, com periodicidade
máxima de 12 (doze) meses.
I - estar disponíveis ao público na sede do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre
a via;
P á g i n a 111 | 127
II - ser encaminhados às Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – JARI dos respectivos
órgãos ou entidades.
III - ser encaminhados ao órgão máximo executivo de trânsito da União e aos Conselhos
Estaduais de Trânsito - CETRAN ou ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRADIFE,
quando por eles solicitados.
I – quinhentos metros em vias urbanas e trechos de vias rurais com características de via urbana;
§ 1º Para configuração das infrações previstas no art. 218 do CTB, a velocidade considerada
para efeito da aplicação da penalidade será o resultado da subtração da velocidade medida pelo
instrumento ou equipamento pelo erro máximo admitido previsto na legislação metrológica em
vigor, conforme tabela de valores referenciais de velocidade e tabela para enquadramento
infracional constantes do Anexo II.
§ 2º Para configuração da infração prevista no art. 219 do CTB, a velocidade considerada para
efeito da aplicação da penalidade será o resultado da soma da velocidade medida pelo
instrumento ou equipamento com o erro máximo admitido previsto na legislação metrológica
em vigor, conforme tabela de valores referenciais de velocidade constante do Anexo III.
§ 3º A informação de que trata o inciso III, no caso da infração prevista no art. 219 do CTB, é a
velocidade mínima que o veículo pode transitar na via (cinquenta por cento da velocidade
máxima estabelecida).
§ 1° A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel só pode ocorrer em vias rurais e
vias urbanas de trânsito rápido sinalizadas com a placa R-19 conforme legislação em vigor e onde
não ocorra variação de velocidade em trechos menores que 5 (cinco) km.
§ 2º No caso de fiscalização de velocidade com medidor dos tipos portátil e móvel sem
registrador de imagens, o agente de trânsito deverá consignar no campo “observações” do auto
de infração a informação do local de instalação da placa R-19, exceto na situação prevista no art.
7º.
P á g i n a 112 | 127
§ 3º Para a fiscalização de velocidade com medidor dos tipos fixo, estático ou portátil deve ser
observada, entre a placa R-19 e o medidor, uma distância compreendida no intervalo
estabelecido na tabela constante do Anexo IV, facultada a repetição da placa em distâncias
menores.
§ 4° Para a fiscalização de velocidade em local/trecho sinalizado com placa R-19, em vias em que
ocorra o acesso de veículos por outra via pública que impossibilite, no trecho compreendido
entre o acesso e o medidor, o cumprimento do disposto no caput, deve ser acrescida, nesse
trecho, outra placa R-19, assegurando ao condutor o conhecimento acerca do limite de
velocidade fiscalizado.
§ 7º É vedada a utilização de placa R-19 que não seja fixa, exceto nos casos previstos nos §§ 5º
e 6º.
Art. 7º Em trechos de estradas e rodovias onde não houver placa R-19 poderá ser realizada a
fiscalização com medidores de velocidade dos tipos móvel, estático ou portátil, desde que
observados os limites de velocidade estabelecidos no § 1º do art. 61 do CTB.
Art. 8º Quando o local ou trecho da via possuir velocidade máxima permitida por tipo de veículo,
a placa R-19 deverá estar acompanhada da informação complementar, na forma do Anexo V.
§ 2° “VEÍCULO LEVE” tracionando outro veículo equipara-se a “VEÍCULO PESADO” para fins de
fiscalização.
Art. 9º São exemplos de sinalização vertical para atendimento do art. 8º, as placas constantes
do Anexo V .
P á g i n a 113 | 127
Parágrafo único. Poderá ser utilizada sinalização horizontal complementar reforçando a
sinalização vertical.
Art. 10. Os órgãos e entidades de trânsito com circunscrição sobre a via têm o prazo de 180
(cento e oitenta) dias, a partir da data de publicação desta Resolução, para adequar seus
procedimentos às disposições contidas no § 3º do art. 1º e no § 6º do art. 4º.
Parágrafo único. As exigências contidas na alínea “d” do inciso I e alínea “d” do inciso II do art.
2º aplicam-se aos equipamentos novos implantados a partir de 1º de janeiro de 2013. Art. 11.
As disposições desta Resolução não se aplicam à fiscalização das condutas tipificadas como
infração no art. 220 do CTB.
Comentários
ESTUDO AS VELOCIDADES
1. VELOCIDADE MÁXIMA
Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se
em:
I - vias urbanas:
b) via arterial;
c) via coletora;
d) via local;
II - vias rurais:
a) rodovias;
b) estradas.
Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de
sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.
P á g i n a 114 | 127
§ 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:
a) nas rodovias:
Art. 218. Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida
por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias
arteriais e demais vias: (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)
I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento):
(Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)
II - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% (vinte por cento)
até 50% (cinqüenta por cento): (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)
III - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50% (cinqüenta por
cento): (Incluído pela Lei nº 11.334, de 2006)
P á g i n a 115 | 127
Penalidade - multa [3 (três) vezes], suspensão imediata do direito de dirigir e
apreensão do documento de habilitação. (Incluído pela Lei nº 11.334, de 2006).
RESOLUÇÃO 396/11
1. TIPOS DE RADARES
(FONTE: G1.COM)
P á g i n a 116 | 127
TIPOS DE RADARES REGISTRADOR DE PRESENÇA DO
IMAGEM AGENTE
FIXO SIM NÃO
ESTÁTICO SIM NÃO
MÓVEL NÃO SIM
PORTÁTIL NÃO SIM
I - Registrar:
a) Placa do veículo;
b) Velocidade medida do veículo em km/h;
c) Data e hora da infração;
d) Contagem volumétrica de tráfego.
II- Conter:
a) Velocidade regulamentada para o local da via em km/h;
b) Local da infração identificado de forma descritiva ou codificado;
c) Identificação do instrumento ou equipamento utilizado, mediante numeração
estabelecida pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
d) Data da verificação de que trata o inciso III do artigo 3º.
P á g i n a 117 | 127
§ 1° Não é obrigatória a presença da autoridade de trânsito ou de seu agente, no
local da infração, quando utilizado o medidor de velocidade com dispositivo
registrador de imagem que atenda ao disposto nos arts. 2º e 3º.
§ 3° Para medir a eficácia dos medidores de velocidade do tipo fixo ou sempre que
ocorrerem alterações nas variáveis constantes no estudo técnico, deve ser realizado novo
estudo técnico que contemple, no mínimo, o modelo constante no item B do Anexo I,
com periodicidade máxima de 12 (doze) meses.
Estes dois parágrafos alteram o que anteriormente era previsto na resolução 146, pois
antes havia necessidade de estudo técnico para todos os equipamentos ou instrumentos
medidores de velocidade, e atualmente só há essa exigibilidade para o radar fixo
(conforme grifo nosso).
§ 3º A informação de que trata o inciso III, no caso da infração prevista no art. 219 do
CTB, é a velocidade mínima que o veículo pode transitar na via (cinquenta por cento da
velocidade máxima estabelecida).
→Aferição de velocidade:
P á g i n a 119 | 127
A velocidade considerada será a diferença entre a velocidade medida e o valor correspondente ao seu erro
máximo admitido.
***Erro máximo admitido: até 100 Km/h será de 7 Km/h e ara velocidades superiores a 100Km/h
considerar o erro máximo admissível de 7%, com arredondamento matemático para se calcular a
velocidade considerada.
Exemplo:
Um condutor que esteja trafegando em uma via arterial sem sinalização foi flagrado pelo radar a 67 Km/h.
O erro máximo admitido é de 7 Km/h, pois sua velocidade é inferior a 100 Km/h.
Portanto este condutor não comete infração por excesso de velocidade, pois a velocidade considerada
para efeito de aplicação de penalidade é a diferença entre a velocidade medida e o valor correspondente
ao seu erro máximo admitido.
Vc = Vm – erro
Vc = 67 – 7 → 60
Exemplo 2:
Um condutor foi flagrado por um radar com velocidade de 120 Km/h em uma via em que a velocidade
máxima regulamentar é de 110 Km/h.
Vm=120Km/h
+ de 50% Gravíssima X 3
P á g i n a 120 | 127
§ 2º No caso de fiscalização de velocidade com medidor dos tipos portátil e móvel sem
registrador de imagens, o agente de trânsito deverá consignar no campo “observações”
do auto de infração a informação do local de instalação da placa R-19, exceto na situação
prevista no art. 7º.
§ 3º Para a fiscalização de velocidade com medidor dos tipos fixo, estático ou portátil
deve ser observada, entre a placa R-19 e o medidor, uma distância compreendida no
intervalo estabelecido na tabela constante do Anexo IV, facultada a repetição da placa em
distâncias menores.
Em casos que haja entre a placa de regulamentação e o radar uma via lateral de acesso deverá
constar após essa via uma outra placa vertical de regulamentação de velocidade
obrigatoriamente, além da já existente anterior a essa, uma vez que o condutor que ingressar
dessa via não terá como observar a sinalização anterior, abrindo brecha para o disposto no caput
do artigo 90 do CTB, que alude a não sanção dos usuários quando a sinalização for insuficiente
ou incorreta, então caso existisse uma autuação a esse condutor o mesmo poderá entrar com
um recurso alegando o texto supracitado.
Exemplo:
OBS.: a utilização de mais placas verticais se tornam facultadas assim como a sinalização
horizontal.
Art. 7º Em trechos de estradas e rodovias onde não houver placa R-19 poderá ser
realizada a fiscalização com medidores de velocidade dos tipos móvel, estático ou
portátil, desde que observados os limites de velocidade estabelecidos no § 1º do art. 61
do CTB.
Percebemos que a regra atual é a utilização somente da placa R-19 não havendo atualmente
a obrigatoriedade da sinalização indicativa da operação de radar, como regra também
percebemos que essa sinalização regulamentar de velocidade tem que ser fixa. Porém nos §§
5º e 6º, há a excepcionalidade da obrigação de utilização de placa fixa, bem como no artigo
7º há a exceção inclusive da necessidade da placa R-19, desde que seja nas vias rurais,
utilizando-se os radares estáticos, portáteis ou móveis; devendo obedecer os limites de
velocidade da via conforme prevê o artigo 61, devendo o equipamento estar visível aos
condutores e quando se tratar de radar móvel ou portátil ainda há a necessidade de no campo
observação do auto possuir a informação da ausência da sinalização
Vejamos:
P á g i n a 122 | 127
(FONTE: G1.COM)
(FONTE:
G1.COM)
9. PLACAS REGULAMENTARES
Art. 8º Quando o local ou trecho da via possuir velocidade máxima permitida por tipo de
veículo, a placa R-19 deverá estar acompanhada da informação complementar, na forma
do Anexo V.
P á g i n a 123 | 127
§ 1º Para fins de cumprimento do estabelecido no caput, os tipos de veículos registrados
e licenciados devem estar classificados conforme as duas denominações descritas a
seguir:
Art. 9º São exemplos de sinalização vertical para atendimento do art. 8º, as placas
constantes do Anexo V .
Parágrafo único. Poderá ser utilizada sinalização horizontal complementar reforçando a
sinalização vertical.
P á g i n a 124 | 127
COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS - QUAL DEVE SER AUTUADO?
Quando é cometida uma infração de trânsito deve ser lavrado o auto de infração, e dentre outros
dados relativos à própria infração, deve haver a identificação do veículo com o qual ela foi
cometida, suas características, além da placa de registro. Não parece haver muito o que se falar
sobre essa vinculação que deve haver entre o veículo e a infração cometida quando se trata de
unidade, mas um sério questionamento pode haver quando se trata de combinação de veículos,
com unidade ou unidades tracionadas, além da unidade tratora.
Há infrações que deve haver tratamento individualizado de cada veículo dessa combinação,
como é o caso de infrações inerentes à propriedade do veículo, como seu licenciamento,
equipamentos, etc. Assim, p.ex., um automóvel tracionando uma carretinha (semi-reboque), a
fiscalização tratará individualmente o veículo automotor (automóvel) e o tracionado (semi-
reboque), verificando os equipamentos e licenciamento de cada um deles, devendo o condutor
portar o documento de ambos. Sendo verificada irregularidade em um deles, será lavrada a
autuação especificamente para aquele que está irregular, passível inclusive de ser retido se for
o caso. Possível inclusive a pluralidade de proprietários, sendo que o automóvel pode ser de
propriedade de uma pessoa enquanto a carretinha de outro, até mesmo locado um deles.
P á g i n a 125 | 127
Exercícios Relacionados
Julgue os itens seguintes, relativos ao medidor de velocidade (radar) e à classificação desse tipo
de aparelho.
2. Considere a seguinte situação. Uma equipe de PRFs foi incumbida de, em um trecho de uma
via rural devidamente sinalizado com placa R-19 que regulamentava o limite 60 km/h,
realizar fiscalização de excesso de velocidade mediante o uso de radar estático.
Nessa situação, o radar deverá ser posicionado a uma distância entre 100 m e 300 m da
placa de regulamentação de velocidade máxima permitida.
3. A fiscalização de velocidade com radar móvel só pode ocorrer onde não houver variação
de velocidade nos últimos dez quilômetros.
4. Para que possa ocorrer a fiscalização de velocidade por radar fixo nas rodovias, o
equipamento que mede a velocidade dos veículos deve estar posicionado no intervalo
entre 1 e 2 quilômetros da placa de regulamentação de velocidade, quando a velocidade
da via for igual ou superior a 80 km/h.
7. (CESPE – média – Policia Rodoviária federal) Para que possa ocorrer a fiscalização de
velocidade por radar nas rodovias, o equipamento que mede a velocidade dos veículos
deve estar posicionado no intervalo entre 1 e 2 quilômetros da placa de regulamentação
de velocidade, quando a velocidade da via for igual ou superior a 80 km/h.
P á g i n a 126 | 127
Gabarito
1 Certo
2 Errado
3 Errado
4 Certo
5 Errado
6 Errado
7 Certo
P á g i n a 127 | 127