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Ministério da Educação DOC ---

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica IFMS COMET


Instituto Federal de Mato Grosso do Sul DATA ----
Campus Corumbá

Apostila: Capítulo 2 – Introdução à Citologia


Disciplina: Biologia Professora: Me. Michele Soares de Lima
Curso: 111, 211, 121, 221 Turno: Matutino/Vespertino
Data:

UNIDADE 2 – CITOLOGIA

Capítulo 3 – Citologia: composição química da célula


Neste Capítulo você deverá aprender a:
 Compreender que os seres vivos são
constituídos por átomos de diversos
elementos químicos, organizados em
substâncias orgânicas de diversos tipos,
principalmente glicídios, lipídios, proteínas e
ácidos nucléicos.
 Reconhecer o carbono como o elemento
químico fundamental das substâncias
orgânicas; reconhecer a importância da água
para a vida.
 Conhecer algumas características químicas
(tipos de componentes, estrutura molecular,
etc.) e as funções gerais de cada uma das
seguintes substâncias presentes nos seres
vivos: água, glicídios, lipídios, proteínas,
ácidos nucléicos e sais minerais.
 Reconhecer o papel das enzimas, um grupo
especial de proteínas, como catalisadores
biológicos responsáveis pelo controle de
praticamente todas as reações fundamentais Fig. 3.1 – Graé ficos que representam as porcentagens, em massa,
à vida. das principais substaâ ncias presentes na mateé ria viva. Em A, os
caé lculos incluem a quantidade de aé gua. Em B, a aé gua naõ o estaé
considerada. Fonte: Lopes & Rosso, 2005.

A composição química da célula A água

Para entrarmos no estudo das ceé lulas, EÉ o elemento mais abundante dentro e fora
devemos antes saber um pouco a respeito das do corpo dos seres vivos, correspondendo a cerca de
substaâ ncias inorgaâ nicas e orgaâ nicas e as compoõ em. 70% do peso de um ser humano1.
As substaâ ncias inorgaâ nicas estaõ o representadas pela A moleé cula de aé gua eé formada por 2 aé tomos
aé gua e pelos minerais; as substaâ ncias orgaâ nicas estaõ o de hidrogeâ nio e 1 de oxigeâ nio (H 20); a disposiçaõ o de
representadas pelos carboidratos (como os seus aé tomos eé polarizada, com uma zona positiva em
açué cares), lipíédios (como as gorduras e os oé leos), um poé lo e negativa no poé lo oposto1.
proteíénas e aé cidos nucleé icos1. Portanto, a aé gua eé uma moleé cula polar.
Os principais constituintes da mateé ria Devido a essa estrutura, a aé gua tende a atrair outras
orgaâ nica saõ o o carbono (C), hidrogeâ nio (H), oxigeâ nio moleé culas polares, inclusive outras moleé culas de
(O), nitrogeâ nio (N), foé sforo (P) e enxofre (S), e aé gua1. Nesse caso, o aé tomo de H de uma moleé cula de
apenas esses seis elementos constituem cerca de aé gua se liga ao aé tomo de oxigeâ nio de outra moleé cula
98% da massa corporal da maioria dos seres vivos; de aé gua, formando pontes de hidrogênio; essas
desses os 4 primeiros saõ o os mais abundantes na pontes manteâ m a coesaõ o, entre as moleé culas de aé gua
mateé ria viva2. em estado líéquido e soé lido 2. Quando a aé gua ferve,
O elemento mais abundante na mateé ria essas pontes saõ o rompidas, e entaõ o a aé gua passa do
orgaâ nica eé a aé gua, que representa cerca de 75% a estado líéquido para gasoso.
85% de massa de qualquer ser vivo. Se secaé ssemos Aleé m disso, a aé gua eé um ótimo solvente,
uma pessoa de 60kg, retirando toda a aé gua, ela considerado solvente universal. Essa propriedade
passaria a pesar somente 12 kg, sendo permite que a aé gua dissolva sais minerais,
aproximadamente 8,5 kg soé de proteíénas. Para ver a carboidratos, proteíénas e aminoaé cidos (substaâ ncias
proporçaõ o de constituintes da mateé ria viva, veja o hidrofíélicas). EÉ o principal constituinte do citosol
graé fico abaixo: (meio aquoso da ceé lula). Poreé m, ela naõ o dissolve
moleé culas apolares, como os lipíédios (gorduras e
oé leos), que saõ o hidrofoé bicos (repele a aé gua).
Em reaçoõ es quíémicas, a aé gua pode participar
como reagente, ou pode ser o produto de uma
reaçaõ o. Nas reaçoõ es onde forma-se aé gua como
produto, a reaçaõ o eé denominada reaçaõ o de
condensaçaõ o. Ex.: ligaçoõ es entre aminoaé cidos. Em
reaçoõ es na qual a aé gua participa como reagente, a
reaçaõ o eé denominada de reaçaõ o de hidroé lise. Ex.:
quebra da sacarose.
A aé gua ainda possui algumas propriedades
quíémicas e fíésicas especiais:
 Coesão: eé quando as pontes de hidrogeâ nio resumidamente alguns desses íéons, principais
manteâ m as moleé culas de aé gua unidas umas aà s funçoõ es e fonte alimentares.
outras2. Isso permite que a aé gua apresente a
chamada tensão superficial, quando ela se Vitaminas
comporta como se fosse um filme plaé stico. Isso
explica a capacidade de insetos andarem na As vitaminas formam um grupo de
superfíécie da aé gua, e a forma de gotas da chuva. substaâ ncias heterogeâ neo, com diferentes origens1. As
 Adesão: como a aé gua eé uma moleé cula vitaminas solué veis em aé gua saõ o chamadas
polarizada, isso permite sua adesaõ o em hidrossolúveis e as vitaminas solué veis em lipíédios,
superfíécies tambeé m polarizadas. Isso explica lipossolúveis1. O termo vitamina eé empregado para
porque a aé gua molha tecidos (que saõ o substaâ ncias orgaâ nicas necessaé rias em pequenas
polarizados). quantidades para as atividades metaboé licas de um
 Capilaridade: a coesaõ o e adesaõ o da aé gua organismo e que geralmente naõ o saõ o sintetizadas por
permitem que ela suba por paredes finas. Ex.: a ele1. As necessidades diaé rias de vitaminas saõ o
seiva que sobe na folhas mais altas das aé rvores. supridas por meio de uma alimentaçaõ o variada e
A aé gua ajuda a evitar variaçoõ es de equilibrada1. Poreé m, certos cuidados devem ser
temperatura dos organismos, devido a algumas tomados para que os alimentos mantenham o seu
caracteríésticas essenciais: valor nutritivo, uma vez que as vitaminas saõ o
 Alto calor específico: o calor especíéfico eé a destruíédas pelo calor ou pela exposiçaõ o ao O 2 do ar2.
quantidade de calor que um grama de uma O melhor eé tentar consumir verduras e legumes crus,
substaâ ncia precisa absorver para aumentar sua ou pouco cozidos em aé gua, e se for consumi-los crus,
temperatura em 1°C, sem que haja mudança de cortaé -los somente na hora de servir2.
estado fíésico2. A aé gua pode absorver grande A falta de vitaminas eé denominada
quantidade de calor, sem aumentar muito sua avitaminose; jaé a ingestaõ o exagerada de pode
temperatura2. Por ex.: se aquecermos a mesma ocasionar a hipervitaminose. A tabela 2 indica as
quantidade de ferro e de aé gua, observamos que vitaminas necessaé rias para a espeé cie humana, suas
o ferro se aquece 10 vezes mais raé pido do que a principais fontes e doenças relacionadas com a
aé gua2. avitaminose.
 Calor latente de vaporização: definido como a
quantidade de calor absorvida durante a Carboidratos ou Glicídios
vaporizaçaõ o de uma substaâ ncia em seu ponto de
ebuliçaõ o2. Isso se deve a alta coesaõ o de suas Tambeé m chamados de hidratos de carbono
moleé culas, que demanda muita energia para ou açué cares. Podem ser divididos em:
quebrar as pontes de hidrogeâ nio. A vantagem eé  Monossacarídeos: açué cares simples. A foé rmula
que a aé gua evita o superaquecimento dos seres geral de sua moleé cula eé (CH2O)n. Os nomes
vivos (ex.: suor). dados aos monossacaríédeos dizem respeito ao
 Calor latente de fusão: eé a quantidade de calor nº de aé tomos de carbono na moleé cula:
para transformar um grama de uma substaâ ncia o Trioses: 3 aé tomos de carbono (C3H6O3).
em estado soé lido para o líéquido 2. A aé gua precisa o Tetroses: 4 aé tomos de carbono (C4H8O4).
liberar muito calor para congelar. Evita que os o Pentoses: 5 aé tomos de carbono (C5H10O5). A
organismos congelem rapidamente. ribose e a desoxirribose saõ o pentoses
constituintes dos aé cidos nucleé icos RNA e
DNA, respectivamente.
Sais minerais o Hexoses: 6 aé tomos de carbono (C6H12O6). A
glicose e frutose saõ o açué cares que saõ o fontes
Os sais minerais participam como de energia.
constituintes de estruturas esqueleé ticas do corpo dos  Dissacarídeos: açué cares formados pela
seres vivos1. Quando ocorrem dissolvidos em aé gua, combinaçaõ o de duas moleé culas de
se dissociam em íéons, quando se tornam moleé culas monossacaríédeos. Exemplos:
positivas ou negativas 1. A tabela 1 apresenta o Sacarose: açué car da cana, formada pela
uniaõ o dos monossacaríédeos glicose e frutose.

Tab. 3.1 – Alguns sais minerais e suas funçoõ es no organismo humano.

ÍON PRINCIPAIS FUNÇÕES FONTES


Cálcio Componente de ossos e dentes. Participa da coagulaçaõ o Vegetais, leites e derivados
sanguíénea, regulaçaõ o de batimentos cardíéacos e contraçaõ o
muscular
Cloro Manutençaõ o do equilíébrio híédrico Sal de cozinha e muitos outros
tipos de alimentos
Cobalto Componente da vitamina B12. Essencial para a produçaõ o de Carnes e laticíénios
hemaé cias
Cobre Componente de muitas enzimas. Essencial para a síéntese da Fíégado, ovos, peixe, trigo
hemoglobina integral e feijaõ o
Cromo Importante para o metabolismo energeé tico e metabolismo da Carne, cereais integrais e
glicose levedo de cerveja
Enxofre Componente de muitas proteíénas. Essencial para a atividade Carnes e legumes
metaboé lica normal
Ferro Componente da hemoglobina, mioglobina e enzimas Fíégado, carnes, gema de ovo,
respiratoé rias. Fundamental para a respiraçaõ o celular legumes e vegetais verdes
Flúor Componente dos ossos e dos dentes. Protege os dentes contra AÉ gua fluorada
as caé ries
Fósforo Participa da formaçaõ o de ossos e dentes. Constituinte dos Leite e laticíénios, carne,
aé cidos nucleé icos (DNA e RNA) e do ATP (trifosfato de legumes e cereais
adenosina), que atua na ceé lula como reserva de energia
Iodo Componente dos hormoâ nios da tireoé ide, que estimulam o Peixes, frutos do mar, laticíénios
metabolismo. Sua falta pode determinar o hipotireoidismo, que e sal iodado
leva ao desenvolvimento exagerado da tireoé ide (boé cio)
Magnésio Participa na contraçaõ o muscular. Componente de muitas Cereais integrais, vegetais
coenzimas. EÉ ativador dos sistemas produtores de energia verdes, frutas
Manganês Ativa diversas enzimas. Contribui na utilizaçaõ o da glicose para o Cereais, frutas e verduras
fornecimento de energia
Molibdênio Importante para algumas enzimas, atuando como co-fator Cereais integrais, leite e
leguminosas
Potássio Participa na contraçaõ o muscular, da regulaçaõ o da pressaõ o Verduras, frutas, leguminosas,
sanguíénea, do processo de transmissaõ o de impulsos nervosos, carne e leite
da manutençaõ o do equilíébrio híédrico. Participa da síéntese de
glicogeâ nio, de proteíénas e do metabolismo energeé tico
Selênio Atua em íéntima associaçaõ o com a vitamina E. Importante para Carne, moluscos, fíégado,
enzimas que previnem caâ ncer cereais e leguminosas
Sódio Participa da regulaçaõ o do equilíébrio híédrico, da transmissaõ o dos Sal de cozinha e muitos tipos
impulsos nervosos e do relaxamento muscular de alimentos
Zinco Constituinte de enzimas e dos hormoâ nios que participam das Carnes, fíégado, ovos, frutos do
principais vias metaboé licas. Atua no processo de cicatrizaçaõ o. mar, cereais
Componente de enzimas digestivas
Tab. 3.2 - Vitaminas hidrossolué veis e lipossolué veis. Fonte: Amabis & Martho (2004).

VITAMINA PRINCIPAL USO NO CORPO SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA PRINCIPAIS FONTES


H B1 (tiamina) Auxilia na oxidaçaõ o dos carboidratos. Estimula Perda de apetite, fadiga muscular, Cereais na forma integral e
I o apetite. Manteé m o toâ nus muscular e o bom nervoso, beribeé ri paõ es, feijaõ o, fíégado, carne de
D funcionamento do sistema nervoso. Previne o porco, ovos, fermento,
R beribeé ri vegetais de folha
O B2 (riboflavina) Auxilia a oxidaçaõ o dos alimentos. Essencial aà Ruptura da mucosa da boca, dos laé bios, Vegetais de folha (couve,
S respiraçaõ o celular. Manteé m a tonalidade da líéngua e das bochechas repolho, espinafre, etc.),
S saudaé vel da pele. Atua na coordenaçaõ o motora carnes magras, ovos,
O fermento, fíégado, leite
L B3 (niacina ou ácido Manteé m o toâ nus nervoso e muscular e o bom Ineé rcia e falta de energia, nervosismo Levedo de cerveja, carnes
Ú nicotínico) funcionamento do sistema digestoé rio. Previne extremo, distué rbios digestivos, pelagra magras, ovos, fíégado, leite
V a pelagra
E B5 (ácido EÉ componente da coenzima A, participante de Anemia, fadiga e dormeâ ncia dos Carne, leite e seus derivados,
I pantotênico) processos energeé ticos celulares membros verduras e cereais integrais
S B6 (piridoxina) Auxilia a oxidaçaõ o dos alimentos. Manteé m a Doenças de pele, distué rbios nervosos, Levedo de cerveja, cereais
pele saudaé vel ineé rcia e extrema apatia integrais, fíégado, carnes
magras, leite
B8 (biotina) Atua como coenzima em processos Inflamaçoõ es na pele e distué rbios neuro- Carnes, legumes, verduras e
energeé ticos celulares, na síéntese de aé cidos musculares bacteé rias da flora intestinal
graxos e das bases nitrogenadas pué ricas
B9 (ácido fólico) Importante na síéntese das bases nitrogenadas Anemia, esterilidade masculina; na Vegetais verdes, frutas,
e, portanto, da síéntese de DNA e multiplicaçaõ o gravidez predispoõ e a uma malformaçaõ o cereais integrais e bacteé rias
celular do feto conhecida como espinha bíéfida da flora intestinal
B12 EÉ essencial para a maturaçaõ o das hemaé cias e Anemia perniciosa, distué rbios nervosos Carne, ovos, leite e seus
(cianocobalamina) para a síéntese de nucleotíédeos derivados
C (ácido ascórbico) Manteé m a integridade dos vasos sanguíéneos e Ineé rcia e fadiga em adultos, insoâ nia e Frutas cíétricas (limaõ o, lima,
a saué de dos dentes. Previne infecçoõ es e o nervosismo em crianças, sangramento laranja), tomate, couve,
escoburto das gengivas, dores nas juntas, dentes repolho, outros vegetais de
alterados, escorbuto folha, pimentaõ o
L A (retinol) Necessaé ria para o crescimento normal e para o Cegueira noturna (xeroftalmia), "olhos Vegetais amarelos (cenoura,
I bom funcionamento dos olhos, do nariz, da secos" em crianças, cegueira total aboé bora, batata-doce, milho),
P boca, dos ouvidos e dos pulmoõ es. Previne peâ ssego, nectarina, abricoé ,
O resfriados e vaé rias infecçoõ es. Evita a "cegueira gema de ovo, manteiga, fíégado
S noturna"
S D (calciferol) Atua no metabolismo do caé lcio e do foé sforo. Problemas nos dentes, ossos fracos, OÉ leo de fíégado de bacalhau,
O Manteé m os ossos e os dentes em bom estado. contribui para os sintomas da artrite, fíégado, gema de ovo (conteé m
L Previne o raquitismo raquitismo apenas precursores da vit. D.
Ú O precursor soé se transforma
V em vit. D quando exposto aos
E raios ultravioleta do Sol)
I E (tocoferol) Promove a fertilidade. Previne o aborto. Atua Esterilidade masculina, aborto OÉ leo de germe de trigo,
S no sistema nervoso involuntaé rio, no sistema carnes magras, laticíénios,
muscular e nos mué sculos involuntaé rios alface, oé leo de amendoim
K (filoquinona) Atua na coagulaçaõ o do sangue. Previne Hemorragias Vegetais verdes, tomate,
hemorragias castanha
Lactose: açué car do leite, eé um dissacaríédeo Os trigliceríédeos saõ o utilizados como
formado pela uniaõ o de glicose e galactose. moleé culas de reserva de energia, pois 1 grama do
 Polissacarídeos: carboidratos formados pela mesmo fornece 2 vezes mais energia do que 1 grama
combinaçaõ o de muitas moleé culas de de carboidrato. Os aé cidos graxos constituintes dos
monossacaríédeos, principalmente de glicose, trigliceé rides saõ o classificados em saturados, como a
formando extensas cadeias. Alguns gordura animal, e insaturados, presentes em oé leos
polissacaríédeos podem apresentar nitrogeâ nio de plantas, como girassol, soja, etc. Dietas ricas em
ou enxofre em sua foé rmula. Saõ o insolué veis em gordura com aé cidos graxos saturados contribui para
aé gua e podem ser desdobrados em açué cares a aterosclerose (perda da elasticidade da parede dos
simples por hidroé lise; isto eé vantajoso para os vasos sanguíéneos, em funçaõ o das placas de gordura).
organismos, porque os polissacaríédeos atuam Alguns trigliceríédeos saõ o essenciais aos humanos,
na estrutura de ceé lulas ou como armazenadores como o aé cido graxo linoleé ico, que pertence aà famíélia
de energia. Exemplos: dos oâ mega 6, e que ocorre principalmente em oé leos
o Celulose: Polissacaríédeo estrutural. vegetais.
Polissacaríédeo mais abundante na natureza.  Fosfolipídeos: saõ o formados por 2 moleé culas
Encontrado principalmente nas plantas, de aé cido graxo e uma contendo fosfato, ligados a
participando da constituiçaõ o da parede uma moleé cula de glicerol1. A membrana
celular. A celulose naõ o eé digerida por plasmaé tica e todas as membranas celulares saõ o
humanos, sendo genericamente denominada formadas por duas camadas de fosfolipíédeos,
fibra. com proteíénas imersas nessas camadas, por isso
o Quitina: Polissacaríédeo estrutural. Formado saõ o chamadas membranas lipoproteé icas1. Essa
por vaé rias moleé culas de glicose e por grupos camada possui uma particularidade: a parte
amina (NH2). Ocorre na parede celular dos contendo fosfato eé hidrofíélica (afinidade com a
fungos e no exoesqueleto de artroé podes, aé gua), a parte contendo aé cidos graxos e glicerol
como insetos, aranhas e crustaé ceos. eé hidrofoé bica. Dessa forma, a parte hidrofíélica eé
o Amido: Polissacaríédeo energeé tico. voltada para o meio aquoso, e a parte
Encontrado nas plantas e em alguns hidrofoé bica de uma camada eé voltada para a
protistas; tem funçaõ o de reserva. outra parte hidrofoé bica de outra camada 1. A
o Glicogênio: polissacaríédeo energeé tico. formaçaõ o de membranas com 2 camadas de
Encontrado nos fungos e nos animais; tem lipíédios assim dispostas eé um processo natural,
funçaõ o de reserva. e se por acaso essa membrana for rompida, elas
naturalmente voltam a se unir1. Outra
Lipídios caracteríéstica da disposiçaõ o desses lipíédios eé
que elas permitem o movimento de moleé culas
Exercem diferentes funçoõ es bioloé gicas. Saõ o de proteíénas e carboidratos, por isso a
insolué veis em aé gua e solué veis em solventes orgaâ nicos membrana eé representada como modelo do
(eé ter, aé lcool e clorofoé rmio). Haé vaé rios tipos de mosaico fluido, representado abaixo:
lipíédios:
 Carotenóides: atuam como pigmentos
acessoé rios da fotossíéntese nas plantas. Haé 2
tipos de pigmentos carotenoé ides: carotenos
(pigmentos alaranjados) e xantofilas
(pigmentos amarelos a marrom-avermelhados).
Os carotenoé ides saõ o importantes para a
alimentaçaõ o humana, porque saõ o precursores
da vitamina A, que atua na visaõ o e na renovaçaõ o
da pele humana;
 Triglicerídeos: oé leos e gorduras. Saõ o formados
pela reuniaõ o de 3 moleé culas de aé cidos graxos Fig. 3.2 – Estrutura de uma moleé cula de fosfolipíédio. Fonte:
com glicerol (1 aé lcool). Quando essa cadeia eé http://www.sobiologia.com.br/conteudos/quimica_vida/quimica
5.php
quebrada, haé a necessidade da entrada de aé gua
para a separaçaõ o do glicerol do aé cido graxo
(reaçaõ o por hidroé lise). Saõ o classificados em:
o Óleos: saõ o encontrados em plantas
(girassol, soja, canola, etc.) e em alguns
animais, como oé leo de fíégado de bacalhau;
o Gorduras: abundantes em animais,
acumulando-se principalmente em ceé lulas
adiposas. Essa gordura atua como reserva
de energia e contra a perda de calor, pois eé
isolante teé rmico.
 Esteróides: Lipíédios complexos. O mais
abundante eé o colesterol, produzido
naturalmente pelo nosso fíégado1. Participa das
membranas celulares e eé precursor do
hormoâ nio testosterona e do estroé geno, dos sais
biliares e da vitamina D1. O colesterol no nosso
organismo eé transportado com lipoproteíénas,
que podem ser de 2 tipos:
o LDL (low density lipoprotein):
lipoproteíénas de baixa densidade. Fornece
A colesterol aos tecidos, mas em excesso pode
se depositar nas paredes dos vasos
sanguíéneos, causando a aterosclerose. EÈ
chamado mau colesterol1.
o HDL (high density lipoprotein):
lipoproteíénas de alta densidade. Remove o
excesso de colesterol ruim, transportando-o
para o fíégado, onde eé degradado e excretado
sob a forma de sais biliares1.

Proteínas

Saõ o formadas de C, O, N, H, e S. Saõ o


macromoleé culas formadas pela uniaõ o de moleé culas
menores denominadas aminoaé cidos. Possuem
B diversas funçoõ es, atuando como componente
estrutural (mué sculos) e energeé tico. Haé uma imensa
quantidade de proteíénas, e isso se reflete na
diversidade de funçoõ es encontradas. Outras
proteíénas possuem funçoõ es especíéficas como:
 Enzimas: substaâ ncias que aumentam a
velocidade das reaçoõ es quíémicas;
 Anticorpos: substaâ ncias que atuam nos
mecanismos de defesa dos seres vivos;
 Hormônios, como insulina e o glucagon, que
atuam no metabolismo de açué cares

Aminoácidos

Aminoaé cidos tambeé m saõ o denominados


C monopeptídeos. Existem 20 tipos de AA's que
formam as proteíénas.

D
Fig. 3.4 – Principais fontes de proteíénas animal e vegetal. Fonte:
Fig. 3.3 – Representaçaõ o esquemaé tica dos componentes da http://definicaototal.com.br/tag/alimentos-que-contem-
membrana plasmaé tica: A. estrutura de um fosfolipíédio;B. esquema proteinas/
de organizaçaõ o da membrana plasmaé tica;C e D. eletromicrografia
da membrana plasmaé tica. Fonte:
http://www.teliga.net/2010/04/estrutura-da-membrana-
plasmatica.html
 Cerídeos: saõ o representados pelas ceras. Elas
impermeabilizam folhas, frutos e peé talas,
reduzindo a evaporaçaõ o. Animais como abelhas
tambeé m produzem cera.
Tab. 3.3 – Os 20 aminoaé cidos que participam na formaçaõ o de tíépico arroz com feijaõ o do Brasil fornece todos os
proteíénas
AA's que o ser humano precisa.
Alanina (Ala)
Arginina (Arg) Ligação peptídica
Asparagina (Asn) EÉ a ligaçaõ o entre os aminoaé cidos. Nessa
Aspartato (Asp)
ligaçaõ o, o grupo amina de um aminoaé cido se liga com
Cisteíéna (Cys)
o grupo carboxila de outro aminoaé cido, liberando
Fenilalanina (Phe)
Glicina (Gly)
aé gua na reaçaõ o; as ligaçoõ es entre AA's saõ o quebradas
Glutamato (Glu) por reaçaõ o por hidroé lise 1. Dois AA's unidos saõ o
Glutamina (Gln) denominados dipeptídeos; vaé rios AA's unidos saõ o
Histidina (His) denominados polipeptídeos1. Uma proteíéna pode
Isoleucina (Ile) ser formada por apenas 1 polipeptíédeo (ex.:
Leucina (Leu) albumina), ou por vaé rios polipeptíédeos (ex.:
Lisina (Lys) hemoglobina).
Metionina (Met)
Prolina (Pro) Estrutura da proteína
Serina (Ser)
Tirosina (Tyr)  Estrutura primária: sequeâ ncia linear de
Treonina (Thr)
aminoaé cidos. Essa sequeâ ncia eé determinada
Triptofano (Trp)
geneticamente, e qualquer alteraçaõ o na
Valina (Val)
sequeâ ncia linear pode originar outra proteíéna
com funçaõ o completamente diferente. Ex.:
Todas os aminoaé cidos saõ o formados por um
grupo amino (NH2) e um grupo carboxila ou aé cido Val – His – Leu – Ter – Pro – Glu – Glu – Lis
(COOH), daíé derivando o nome aminoácido. Veja a (hemoglobina normal)
estrutura abaixo:
Val – His – Leu – Ter – Pro – Val – Glu – Lis
(hemoglobina anormal em forma de foice –
anemia falciforme)

 Estrutura secundária: a sequeâ ncia linear de


aminoaé cidos apresenta partes que possuem
Fig. 3.5 – Estrutura quíémica de um aminoaé cido: H=hidrogeâ nio, cargas eleé tricas. Essas cargas podem acarretar
N=nitrogeâ nio, C=carbono, O=oxigeâ nio, R=radical. Fonte: atraçoõ es entre aminoaé cidos localizados em
http://www.guia.heu.nom.br/aminoacidos.htm partes distantes, atraveé s de pontes de
hidrogeâ nio. Essas pontes formam dobramentos
na cadeia de AA's fazendo com que a cadeia
polipeptíédica assuma a forma de uma mola ou
heé lice.
 Estrutura terciária: eé quando a estrutura
terciaé ria dobra-se sobre si mesma, graças a
interaçoõ es entre seus aminoaé cidos. Esses
dobramentos saõ o mantidos por ligaçoõ es
dissulfeto (atraçoõ es entre aé tomos de enxofre),
Fig. 3.6 – Estrutura quíémica de um aminoaé cido: H=hidrogeâ nio, ligaçoõ es covalentes e por pontes de hidrogeâ nio,
N=nitrogeâ nio, C=carbono, O=oxigeâ nio, R=radical. Fonte: e saõ o determinados pela sequeâ ncia de
http://bioquimicainterativa.blogspot.com/2011/03/proteinas-
introducao.html
aminoaé cidos.
 Estrutura quaternária: resulta da uniaõ o de
O "R" dessa estrutura eé um radical, que varia vaé rias cadeias polipeptíédicas, assumindo uma
de aminoaé cido para aminoaé cido. EÉ por meio desse forma de novelo.
radical que os AA's diferenciam-se entre si.
As plantas conseguem sintetizar todos os 20
AA's, poreé m, os animais naõ o sintetizam todos, sendo
necessaé rio, portanto, a obtençaõ o atraveé s da
alimentaçaõ o1. Os aminoaé cidos produzidos pelo
organismo saõ o chamados naturais, enquanto
aqueles que necessitam ser ingeridos saõ o os
essenciais1. Para os humanos os AA's essenciais saõ o:
arginina, fenilalanina, histidina, isoleucina, leucina,
lisina, metionina, treonina, triptofano e valina 1. O
 Frio: desnatura de forma reversíével
 Químicos: meios aé cidos ou baé sicos tambeé m
desnaturam proteíénas. Ex.: aé cido laé tico
(produzido por bacteé rias) desnatura o leite. EÉ
usado na fabricaçaõ o de queijos.

Enzimas

Reaçoõ es bioloé gicas saõ o pouco espontaâ neas e


muito lentas1. Uma das formas de estimular uma
reaçaõ o eé empregar temperaturas altas. Poreé m
temperaturas altas podem desnaturar as proteíénas 1.
Fig. 3.7 – Níéveis de organizaçaõ o da estrutura de uma proteíéna.
As enzimas saõ o proteíénas especiais que aumentam a
Fonte: http://quimicasbiologas- velocidade das reaçoõ es nos seres vivos sem
churniaz.blogspot.com/2010/06/estructura-primaria- aumentar a temperatura no organismo 1. Ou seja, elas
secundaria.html. diminuem a energia de ativação das proteíénas1.
As enzimas saõ o moleé culas muito especíéficas,
ou seja, atuam em apenas um determinado
Classificação das proteínas
composto, e sempre na mesma reaçaõ o quíémica 1. A
substaâ ncia na qual a enzima age eé denominada
 Simples: formadas apenas por aminoaé cidos. substrato. A especificidade enzima-substrato se
Ex.: albumina, globulina deve ao encaixe perfeito entre ambos, como chave e
 Complexas ou Conjugadas: saõ o aquelas que fechadura. Essa teoria de especificidade da enzima-
apresentam aminoaé cidos e uma outra moleé cula substrato eé denominada Teoria da Chave-
diferente, denominada grupo prosteé tico. Ex.: Fechadura1. Apoé s a reaçaõ o, a enzima permanece
o Lipoproteína: AA + lipíédio (grupo intacta, e depois pode se ligar a outro substrato. As
prosteé tico) enzimas recebem o sufixo ase. Ex.: lipase (enzima
o Glicoproteína: AA + carboidratos (grupo que atua sobre lipíédios) e amilase, que eé uma enzima
prosteé tico) que atua no amido1.
o Nucleoproteínas: AA + aé cido nucleé ico
(grupo prosteé tico).
o Cromoproteínas: AA + pigmento (grupo
prosteé tico).
Proteíénas importantes, de acordo com Lopes
& Rosso (2005):
 Insulina: sintetizada pelo paâ ncreas, reduz o
níével de açué car no sangue;
 Globina: participa da hemoglobina, pigmento
vermelho do sangue responsaé vel pelo
Fig. 3.8 – Modelo de chave-fechadura para a açaõ o enzimaé tica.
transporte de gases respiratoé rios, Fonte: https://11afqa.wikispaces.com/Ana+Catarina.
principalmente do oxigeâ nio;
 Albumina: forma a clara de ovo, como o de Alguns fatores influenciam a atividade enzimaé tica:
aves, e que eé importante para o embriaõ o;  Temperatura: enzimas atuam ateé um certo
 Fibrinogênio: componente do plasma ponto de temperatura. Temperaturas muito
sanguíéneo, e participa da coagulaçaõ o; altas podem desnaturar a enzima1.
 Queratina: participa da formaçaõ o das unhas,  pH: cada enzima tem seu oé timo de pH.
peâ los, chifres e cascos de animais; Alteraçoõ es de pH pode levar aà desnaturaçaõ o e
 Caseína: proteíéna encontrada no leite; inativaçaõ o da proteíéna. Ex.: pepsina (enzima que
 Colágeno: encontrada na pele humana, atua em proteíénas), existente no estoâ mago, atua
fornecendo elasticidade. Proteíéna mais em pH 2,0 (meio aé cido). Jaé a tripsina, que eé
abundante do corpo humano. produzida no paâ ncreas e eé lançada no duodeno,
degrada proteíénas que naõ o foram digeridas no
Desnaturação Protéica estoâ mago. O pH oé timo da tripsina estaé em torno
de 8,0, que eé baé sico1.
Fenoâ meno que consiste na alteraçaõ o da
estrutura espacial de uma proteíéna, rompendo sua Ácidos Nucléicos
estrutura secundaé ria. Esse fenoâ meno pode ocorrer
pela açaõ o de fatores fíésicos (calor e frio) ou por Haé 2 tipos:
fatores quíémicos.  Ácido desoxirribonucléico: DNA. Principal
 Calor: desnatura de modo irreversíével as constituinte dos cromossomos. Os genes saõ o
proteíénas, em temperaturas entre 40°C e 45°C;
segmentos de moleé culas de DNA, responsaé vel
pelas caracteríésticas dos indivíéduos 1. 1 – Defina:
 Ácido ribonucléico: RNA. Participa
principalmente do processo de síéntese de a. Biologia: b. Ceé lula:
proteíénas1. c. Vida: d. Tecido:
DNA e RNA saõ o formados por vaé rias e. Ecologia: f. Populaçaõ o:
g. Metabolismo: h. Ecossistema:
moleé culas denominadas nucleotídeos. Portanto
i. Catabolismo: j. Hipoé tese:
DNA e RNA saõ o denominados polinucleotíédeos (poli k. Anabolismo l. Deduçaõ o:
= muitos). Cada nucleotíédeo eé formado por: m. Material geneé tico n. Lei:
 Fosfato; o. Reproduçaõ o: p. Meé todo:
 Açúcar: ribose no RNA, e a desoxirribose no q. Variabilidade r. Teoria:
DNA; geneé tica:
 Base nitrogenada: que varia entre os
nucleotíédeos. As bases nitrogenadas podem ser
do tipo: 2 - A principal substaâ ncia INORGAÂ NICA que
o Púricas: adenina e guanina; encontramos nas ceé lulas dos seres vivos eé (saõ o):
o Pirimídicas: timina, citosina e uracila
a. AÉ gua d. Sais
b. Gordura e. Vitaminas
Tab. 3.4 - Diferenças entre DNA e RNA c. Proteíénas
2 - (Unesp 99) Os açué cares complexos, resultantes da
DNA RNA uniaõ o de muitos monossacaríédeos, saõ o denominados
Bases púricas Adenina (A) Adenina (A) polissacaríédeos.
Guanina (G) Guanina (G) a) Cite dois polissacaríédeos de reserva energeé tica,
Bases pirimídicas Citosina (C) Citosina (C) sendo um de origem animal e outro de origem
Timina (T) Uracila (U)
vegetal.
Açúcar Desoxirribose Ribose
b) Indique um oé rgaõ o animal e um oé rgaõ o vegetal, onde
cada um destes açué cares pode ser encontrado.

3 - (Cesgranrio 99) "A margarina finlandesa que


reduz o COLESTEROL chega ao mercado americano
ano que vem." (JORNAL DO BRASIL, 23/07/98)
"O uso de ALBUMINA estaé sob suspeita" (O GLOBO,
27/07/98)
"LACTOSE naõ o degradada gera dificuldades
digestivas" (IMPRENSA BRASILEIRA, agosto/98)

As substaâ ncias em destaque nos artigos saõ o,


respectivamente, de natureza:
a. lipíédica, proteé ica e glicíédica.
b. lipíédica, glicíédica e proteé ica.
c. glicíédica, orgaâ nica e lipíédica.
d. gliceríédica, inorgaâ nica e proteé ica
e. gliceríédica, proteé ica e inorgaâ nica.

4 - (UfC - 96) Na questaõ o a seguir escreva no espaço


apropriado a soma dos itens corretos. Sobre as
substaâ ncias que compoõ em os seres vivos, eé correto
Fig. 3.9 – Esquema comparativo entre DNA e RNA. Fonte: afirmar que:

01. os carboidratos, os lipíédios e as vitaminas saõ o


fontes de energia para os seres vivos;
02. a aé gua eé a substaâ ncia encontrada em maior
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
quantidade nos seres vivos;
(1) LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia: volume ué nico. 1.ed. Saõ o Paulo: 04. aleé m de sua funçaõ o energeé tica, os carboidratos
Saraiva, 2005. estaõ o presentes na formaçaõ o de algumas estruturas
(2) AMABIS, J. M.; MARTHO, G.R. Biologia. V.1. 2. ed. Saõ o Paulo: dos seres vivos;
Moderna, 2004.
08. as gorduras constituem o principal componente
estrutural dos seres vivos;
16. os seres vivos apresentam uma composiçaõ o
EXERCÍCIOS quíémica mais complexa do que a mateé ria bruta,
sendo formados por substaâ ncias orgaâ nicas, como as
proteíénas, os lipíédios, os carboidratos, as vitaminas e
os aé cidos nucleé icos.

Soma ( )

5 - (Mackenzie 2002) Saõ o substaâ ncias usadas


preferencialmente como fonte de energia:
a. fosfolipíédios e esteroé ides
b. gliceríédeos e polissacaríédeos, como o
amido
c. proteíénas e gliceríédeos
d. ceríédeos e esteroé ides
e. carotenoé ides e polissacaríédeos, como a
celulose.

6 - (Ufc 2002) O colesterol tem sido considerado um


vilaõ o nos ué ltimos tempos, uma vez que as doenças
cardiovasculares estaõ o associadas a altos níéveis
desse composto no sangue. No entanto, o colesterol
desempenha importantes papeé is no organismo.
Analise os itens a seguir.

I. O colesterol eé importante para a integridade da


membrana celular.
II. O colesterol participa da síéntese dos hormoâ nios
esteroé ides.
III. O colesterol participa da síéntese dos sais biliares.

Da anaé lise dos itens, eé correto afirmar que:


a. somente I eé verdadeiro
b. somente II eé verdadeiro
c. somente III eé verdadeiro
d. somente I e II saõ o verdadeiros
e. I, II e III saõ o verdadeiros.

7 – Qual eé a unidade baé sica das moleé culas de aé cidos


nucleé icos e qual eé a sua composiçaõ o quíémica?

8 – O que eé a estrutura primaé ria de uma proteíéna?

9 – Como pode ser explicada a tensaõ o superficial da


aé gua?

10 – Assinale a alternativa correta:

Sintomas Doença
a. Deformaçoõ es nos ossos Beribeé ri
decorrente da deficieâ ncia de
caé lcio do organismo
b. Hemorragias Raquitismo
c. Deficieâ ncia de vitamina K Cegueira noturna
d. Sangramento das gengivas Escorbuto
e. Deficieâ ncia de vitamina C Esterilidade
masculina

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