• Escola neoclássica → Conjunto de teorias evoluídas da escola clássica
o Contribuições ▪ Adm = processo → estudar adm de forma lógica ▪ Desenv. Estruturas organizacionais → grande porte o Anterior = Enfase no sistema de produção e suprimentos → Sem preocupação com estrutura organizacional • contribuição de du Pont e Sloan o Estrutura organizacional hierárquica, centralizada o Tecnicas de adm financeira e previsão de vendas o Sloan → Adm e operação descentralizada + planejamento e controle centralizados
o Estrutura organizacional o Concepção sobre o processo de adm (Para todas as empresas)
o POSDCORB = Funções de um gerente de adm
▪ Planejamento (Planning) ▪ Organização (Organizing) ▪ Alocação de Pessoal (Staffing) ▪ Direção (Directing) ▪ Coordenação (Coordinating) ▪ Informação e controle (Reporting) ▪ Orçamentação (Budgeting) o Controle Estatístico da Qualidade ▪ Ciclo PDCA → Planejar Executar Controlar e Agir → Usado em planejamento e aprimoramento em qualquer área/ modelo genérico de tomada de decisão adm.
• PMI → Processos de adm de projetos → Processo finito em cinco grupos menores
(Conclusão como diferencial dos demais) o Planejamento o Execução o Monitoramento o Controle o Conclusão
• Adm por Objetivos (APO)
o Definição de objetivos e cobrança pela matriz o Divisões → Responsável → Operação e Execução o Principios ▪ Obj Específicos = Metas quantificadas ▪ Prazo = Cumpridas em um prazo ▪ Feedback = Desempenho avaliado ao final o Processo participativo – Substituindo o hierárquico • Escola Da Qualidade o Anteriormente = Uniformidade e intercambialidade dos produtos → regularidade dos processos o Qualidade = ausência de defeito e conforme as especificações → ganhou força após produção em massa se tornar comum. o Enfase do controle (gestão) da Qualidade → Inspeções o Impossibilidade de inspeção final → Durante o processo (conceitos de amostragem estatística, gráficos de controle) → Evitar que produtos sem qualidade sejam produzidos o CEP = Controle Estatístico de Processos Graficos de Controle Conceitos de amostragem estatística • Filosofia de Geestão de Qualidade de DEMING o Ideais repassadas ao alto escalão ▪ Identificar necessidades do cliente →Transformação de insumos →Produtos e serviços ▪ Corrente de Cliente → Estagio anterior = Fornecedor, seguinte = Cliente ▪ Qualidade = Redução da variabilidade o Ideias básicas ▪ Metodologia estatística ▪ Entendimento sobre as fontes de variação de processos ▪ PDCA ou DEMING • Qualidade total de Feigenbaum o TQC = Controle de qualidade total o Qualidade = Satisfação do cliente o Necessidades dos clientes → Especificações do projeto → desenvolvimento de fornecedores → Produção → Distribuição → Vendas → Pos venda (assis tec.) o Responsabilidade em todas as áreas • Qualidade total de Ishikawa o Contribuições ▪ Desenvolvimento específico para o Japão (a partir de Deming e Feigenbaum) ▪ Qualidade desde o projeto do produto, ouvindo o cliente ▪ [Criador do] Circulos de (controle de) Qualidade = Voluntários de uma mesma área que reúnem regularmente para estudar e propôs soluções de problemas que estejam comprometendo a qualidade e eficiência do produto. ▪ [Criador da ferramenta] Diagrama de causa e efeito = Método gráfico parar tornar visível possíveis causas de problemas. • Resumo
• Qualidade Total de Garvin
o Dimensões de qualidade = Categorias de qualidade ▪ Desempenho = Características operacionais básicas. Características finais do produto e do uso q o cliente deseja (Carro = Manejo, velocidade / TV = Imagem, som) ▪ Características = Características adicionais (Surpreender o cliente). Sem elas produto cumpre sua função básica. (Viagem de avião = Serviço de bordo...) ▪ Atendimento = Associado a continuidade dos serviços (pós venda). (Pontualidade / Assistência Técnica / Serviço de atendimento ao cliente / Velocidade, competência e cortesia com que um problema é resolvido) ▪ CONFIABILIDADE = Probabilidade de o item desempenhar satisfatoriamente sua função, sob as condições estabelecidas por um período determinado. (Ex: Tempo médio até primeira falha/ Tempo médio entre as falhas/ Taxa da falhas por unidade de tempo) ▪ Estética = Aparência do produto (Cheiro, sabor, etc). Julgamento pessoal e reflexo de preferencias individuais. ▪ Conformidade = Reflete a visão tradicional da qualidade. Grau do produto de acordo com as especificações (padrões) incluindo operacional. ▪ DURABILIDADE = Tempo até que desempenho se deteriore ou que pare de funcionar. Medida da vida útil de um produto analisada por aspectos técnicos e econômicos. ▪ Qualidade percebida = Reflete a imagem que o produto tem no mercado (Reputação = principal), construída através de propaganda, dados históricos de desempenho, reputação, nomes de marca, pais de origem. • Qualidade assegurada o Empresas montadoras compravam qualidade de seus fornecedores → Instituir programas de Qualidade Assegurada o Empresas compradoras passaram a exigir que seus fornecedores tenham um departamento da qualidade, especificações precisas para todos os seus produtos, sistemas e métodos de medição, procedimentos explícitos para lidar com defeitos, estudos de capacidade de processo etc. o Objetivo → Reduzir ao mínimo ou mesmo dispensar inspeção da qualidade dos produtos externos. o Auditoria do Sistema de Qualidade = Certificar-se a qualidade garantida do fornecedor → Visitam as instalações do fornecedor e inspecionam seu sistema de qualidade (em perguntas e critérios) → Decidir se o fornecedor tem condições de continuar. • Normas ISO o Criação da International Organization for Standardization (ISO) = Organização internacional sem fins lucrativos, com sede em Genebra. ▪ Colocou em manuais próprios de avaliação do sistema de qualidade, chamada Normas ISSO série 9000 ▪ ISSO 9000 sintetizavam diversas normas nacionais já existentes, regulamentando relações entre fornecedor-comprador. ▪ Foram adotadas por alguns países para credenciar os fornecedores internacionais. o Empresas preferem usar ISSO a criar seus próprios manuais o ABNT, membro fundador da ISSO, é a organização nacional de normalização que representa o Br. • Evolução da Escola da Qualidade
• Modelo Japones de Adm
o É uma combinação dos princípios e técnicas da qualidade total, adm cientifica e tradições da cultura japonesa.
o Japao considerava Industria ocidental com muito desperdício de esforços,
materiais, espaço e tempo. Até em recursos humanos (Muita gente em compras, controle de qualidade...) o Just-in-case = Manter recursos abundantes, particularmente maquinas e estoques, em estado de prontidão, para cumprir a programação da produção e enfrentar flutuações. o Ocidentais = Precaução e abundancia de recursos p/ proteger a empresa das emergências → Japoneses = Desperdicio. o Japão → Eliminação do desperdício → Racionalização do trabalho → KAIZEN (Esforço sistemático para redução do desperdício) o Segunda inconveniência = Problemas no processo produtivo o Defeitos eram tratados de forma pontual, sem ir as causas (Ocidente) → Analise sistemática de cada Erro (Japão) o Inicialmente a produção parava com frequência, posteriormente a medida que as causas eram identificadas e corrigidas a ocorrência de problemas caiu drasticamente, até parar. • Produção Enxuta o Tecnicas da Toyota → Adotadas por demais empresas japonesas. o Outros ingredientes foram adicionados na disseminação → Originando o MODELO JAPONES DE ADM (denominado como PRODUÇÃO ENXUTA) o Considerado desperdício: ▪ 1. Superprodução; ▪ 2. Estoque; ▪ 3. Espera; ▪ 4. Transporte; ▪ 5. Defeitos; ▪ 6. Movimentação nas operações; ▪ 7. Processamento. • TOYOTA o Analisou a empresa FORD (linha fordista de produção) → PRODUZIR PRIMEIRO e vender depois, quando dispor de grande estoque. o Japão → Pós Guerra → Sem condições de desenvolver produção semelhante. o Nova forma de organização de trabalho. ▪ Mais flexível ▪ Menor concentração de estoques. (Japão = Mercado pequeno, capital e matéria prima escasso). o “Compra de tecnologia no exterior impossível e exportação era remota”. o Introdução de técnicas onde fosse possível ALTERAR AS MÁQUINAS RAPIDAMENTE, durante a produção, para AMPLIAR A OFERTA e a variedade de produtos (Maior fonte de lucro) o Excelentes resultados → Passou a ser essência do modelo japonês de produção. o Problemas com espaço para armazenamento da produção → Giro rápido → Eliminação de estoque • Toyotismo o Principio : Qualquer elemento que não agregasse valor ao produto → Eliminado por considerar como desperdício. Principais: ▪ (1) tempo que se perdia para consertos ou refugo, ▪ (2) produção maior do que o necessário (ou antes do tempo necessário), ▪ (3) operações desnecessárias no processo de manufatura, transporte, ▪ (4) estoque, ▪ (5) movimento humano e espera. o Modelo de produção composto por: ▪ automatização, ▪ Just-in-time, ▪ trabalho em equipe, ▪ administração por estresse, ▪ flexibilização da mão-de-obra, ▪ gestão participativa, ▪ controle de qualidade e ▪ subcontratação. o Gestão da produção incluída na discussão das estratégias de negócios após essa diferenciação dos métodos de produção. (Filosofia + busca de conhecimentos e tecnologias avançadas de produção. • O Sistema de produção japonês, estruturado atualmente, surgiu nos 25 anos pós 2ª GM, na Toyota Motor. • Maior Idealizador → Taiichi Ohno → Sistema Toyota de produção ou Ohnoismo. o Principais características. ▪ ● JUST IN TIME – sincronização do fluxo de produção, dos fornecedores aos clientes; ▪ ● KANBAN – sistema de informação visual, que aciona e controla a produção; ▪ ● MUDA – busca da eliminação total de qualquer tipo de desperdício; ▪ ● KAIZEN – busca do melhoramento continuo em todos os aspectos, portanto se refletindo na produtividade e na qualidade, sendo os círculos de controle da qualidade apenas um dos seus aspectos. o Outras características relacionadas ao ambiente cultural. ▪ ● Administração participativa, ▪ ● Prevalência do planemento estratégico, ▪ ● Visão sistêmica, ▪ ● Supremacia do coletivo, ▪ ● Busca da qualidade total, ▪ ● Produtividade, ▪ ● Flexibilidade, ▪ ● Recursos humanos, ▪ ● Manutenção, ▪ ● Limpeza e arrumação, ▪ ● Relação com fornecedores e distribuidores, ▪ ● Cultura organizacional.