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Resumo Aula 3

• Principais Ideias na Adm no Séc XX

• Escola neoclássica → Conjunto de teorias evoluídas da escola clássica


o Contribuições
▪ Adm = processo → estudar adm de forma lógica
▪ Desenv. Estruturas organizacionais → grande porte
o Anterior = Enfase no sistema de produção e suprimentos → Sem preocupação com
estrutura organizacional
• contribuição de du Pont e Sloan
o Estrutura organizacional hierárquica, centralizada
o Tecnicas de adm financeira e previsão de vendas
o Sloan → Adm e operação descentralizada + planejamento e controle centralizados

o Estrutura organizacional
o Concepção sobre o processo de adm (Para todas as empresas)

o POSDCORB = Funções de um gerente de adm


▪ Planejamento (Planning)
▪ Organização (Organizing)
▪ Alocação de Pessoal (Staffing)
▪ Direção (Directing)
▪ Coordenação (Coordinating)
▪ Informação e controle (Reporting)
▪ Orçamentação (Budgeting)
o Controle Estatístico da Qualidade
▪ Ciclo PDCA → Planejar Executar Controlar e Agir → Usado em
planejamento e aprimoramento em qualquer área/ modelo genérico de
tomada de decisão adm.

• PMI → Processos de adm de projetos → Processo finito em cinco grupos menores


(Conclusão como diferencial dos demais)
o Planejamento
o Execução
o Monitoramento
o Controle
o Conclusão

• Adm por Objetivos (APO)


o Definição de objetivos e cobrança pela matriz
o Divisões → Responsável → Operação e Execução
o Principios
▪ Obj Específicos = Metas quantificadas
▪ Prazo = Cumpridas em um prazo
▪ Feedback = Desempenho avaliado ao final
o Processo participativo – Substituindo o hierárquico
• Escola Da Qualidade
o Anteriormente = Uniformidade e intercambialidade dos produtos → regularidade
dos processos
o Qualidade = ausência de defeito e conforme as especificações → ganhou força
após produção em massa se tornar comum.
o Enfase do controle (gestão) da Qualidade → Inspeções
o Impossibilidade de inspeção final → Durante o processo (conceitos de
amostragem estatística, gráficos de controle) → Evitar que produtos sem
qualidade sejam produzidos
o CEP = Controle Estatístico de Processos  Graficos de Controle Conceitos de
amostragem estatística
• Filosofia de Geestão de Qualidade de DEMING
o Ideais repassadas ao alto escalão
▪ Identificar necessidades do cliente →Transformação de insumos
→Produtos e serviços
▪ Corrente de Cliente → Estagio anterior = Fornecedor, seguinte = Cliente
▪ Qualidade = Redução da variabilidade
o Ideias básicas
▪ Metodologia estatística
▪ Entendimento sobre as fontes de variação de processos
▪ PDCA ou DEMING
• Qualidade total de Feigenbaum
o TQC = Controle de qualidade total
o Qualidade = Satisfação do cliente
o Necessidades dos clientes → Especificações do projeto → desenvolvimento de
fornecedores → Produção → Distribuição → Vendas → Pos venda (assis tec.)
o Responsabilidade em todas as áreas
• Qualidade total de Ishikawa
o Contribuições
▪ Desenvolvimento específico para o Japão (a partir de Deming e
Feigenbaum)
▪ Qualidade desde o projeto do produto, ouvindo o cliente
▪ [Criador do] Circulos de (controle de) Qualidade = Voluntários de uma
mesma área que reúnem regularmente para estudar e propôs soluções de
problemas que estejam comprometendo a qualidade e eficiência do
produto.
▪ [Criador da ferramenta] Diagrama de causa e efeito = Método gráfico parar
tornar visível possíveis causas de problemas.
• Resumo

• Qualidade Total de Garvin


o Dimensões de qualidade = Categorias de qualidade
▪ Desempenho = Características operacionais básicas. Características finais
do produto e do uso q o cliente deseja (Carro = Manejo, velocidade / TV =
Imagem, som)
▪ Características = Características adicionais (Surpreender o cliente). Sem
elas produto cumpre sua função básica. (Viagem de avião = Serviço de
bordo...)
▪ Atendimento = Associado a continuidade dos serviços (pós venda).
(Pontualidade / Assistência Técnica / Serviço de atendimento ao cliente /
Velocidade, competência e cortesia com que um problema é resolvido)
▪ CONFIABILIDADE = Probabilidade de o item desempenhar
satisfatoriamente sua função, sob as condições estabelecidas por um
período determinado. (Ex: Tempo médio até primeira falha/ Tempo médio
entre as falhas/ Taxa da falhas por unidade de tempo)
▪ Estética = Aparência do produto (Cheiro, sabor, etc). Julgamento pessoal e
reflexo de preferencias individuais.
▪ Conformidade = Reflete a visão tradicional da qualidade. Grau do produto
de acordo com as especificações (padrões) incluindo operacional.
▪ DURABILIDADE = Tempo até que desempenho se deteriore ou que pare
de funcionar. Medida da vida útil de um produto analisada por aspectos
técnicos e econômicos.
▪ Qualidade percebida = Reflete a imagem que o produto tem no mercado
(Reputação = principal), construída através de propaganda, dados
históricos de desempenho, reputação, nomes de marca, pais de origem.
• Qualidade assegurada
o Empresas montadoras compravam qualidade de seus fornecedores → Instituir
programas de Qualidade Assegurada
o Empresas compradoras passaram a exigir que seus fornecedores tenham um
departamento da qualidade, especificações precisas para todos os seus produtos,
sistemas e métodos de medição, procedimentos explícitos para lidar com defeitos,
estudos de capacidade de processo etc.
o Objetivo → Reduzir ao mínimo ou mesmo dispensar inspeção da qualidade dos
produtos externos.
o Auditoria do Sistema de Qualidade = Certificar-se a qualidade garantida do
fornecedor → Visitam as instalações do fornecedor e inspecionam seu sistema de
qualidade (em perguntas e critérios) → Decidir se o fornecedor tem condições de
continuar.
• Normas ISO
o Criação da International Organization for Standardization (ISO) = Organização
internacional sem fins lucrativos, com sede em Genebra.
▪ Colocou em manuais próprios de avaliação do sistema de qualidade,
chamada Normas ISSO série 9000
▪ ISSO 9000 sintetizavam diversas normas nacionais já existentes,
regulamentando relações entre fornecedor-comprador.
▪ Foram adotadas por alguns países para credenciar os fornecedores
internacionais.
o Empresas preferem usar ISSO a criar seus próprios manuais
o ABNT, membro fundador da ISSO, é a organização nacional de normalização que
representa o Br.
• Evolução da Escola da Qualidade

• Modelo Japones de Adm


o É uma combinação dos princípios e técnicas da qualidade total, adm cientifica e
tradições da cultura japonesa.

o Japao considerava Industria ocidental com muito desperdício de esforços,


materiais, espaço e tempo. Até em recursos humanos (Muita gente em compras,
controle de qualidade...)
o Just-in-case = Manter recursos abundantes, particularmente maquinas e estoques,
em estado de prontidão, para cumprir a programação da produção e enfrentar
flutuações.
o Ocidentais = Precaução e abundancia de recursos p/ proteger a empresa das
emergências → Japoneses = Desperdicio.
o Japão → Eliminação do desperdício → Racionalização do trabalho → KAIZEN
(Esforço sistemático para redução do desperdício)
o Segunda inconveniência = Problemas no processo produtivo
o Defeitos eram tratados de forma pontual, sem ir as causas (Ocidente) → Analise
sistemática de cada Erro (Japão)
o Inicialmente a produção parava com frequência, posteriormente a medida que as
causas eram identificadas e corrigidas a ocorrência de problemas caiu
drasticamente, até parar.
• Produção Enxuta
o Tecnicas da Toyota → Adotadas por demais empresas japonesas.
o Outros ingredientes foram adicionados na disseminação → Originando o MODELO
JAPONES DE ADM (denominado como PRODUÇÃO ENXUTA)
o Considerado desperdício:
▪ 1. Superprodução;
▪ 2. Estoque;
▪ 3. Espera;
▪ 4. Transporte;
▪ 5. Defeitos;
▪ 6. Movimentação nas operações;
▪ 7. Processamento.
• TOYOTA
o Analisou a empresa FORD (linha fordista de produção) → PRODUZIR PRIMEIRO e
vender depois, quando dispor de grande estoque.
o Japão → Pós Guerra → Sem condições de desenvolver produção semelhante.
o Nova forma de organização de trabalho.
▪ Mais flexível
▪ Menor concentração de estoques. (Japão = Mercado pequeno, capital e
matéria prima escasso).
o “Compra de tecnologia no exterior impossível e exportação era remota”.
o Introdução de técnicas onde fosse possível ALTERAR AS MÁQUINAS
RAPIDAMENTE, durante a produção, para AMPLIAR A OFERTA e a variedade de
produtos (Maior fonte de lucro)
o Excelentes resultados → Passou a ser essência do modelo japonês de produção.
o Problemas com espaço para armazenamento da produção → Giro rápido →
Eliminação de estoque
• Toyotismo
o Principio : Qualquer elemento que não agregasse valor ao produto → Eliminado
por considerar como desperdício. Principais:
▪ (1) tempo que se perdia para consertos ou refugo,
▪ (2) produção maior do que o necessário (ou antes do tempo necessário),
▪ (3) operações desnecessárias no processo de manufatura, transporte,
▪ (4) estoque,
▪ (5) movimento humano e espera.
o Modelo de produção composto por:
▪ automatização,
▪ Just-in-time,
▪ trabalho em equipe,
▪ administração por estresse,
▪ flexibilização da mão-de-obra,
▪ gestão participativa,
▪ controle de qualidade e
▪ subcontratação.
o Gestão da produção incluída na discussão das estratégias de negócios após essa
diferenciação dos métodos de produção. (Filosofia + busca de conhecimentos e
tecnologias avançadas de produção.
• O Sistema de produção japonês, estruturado atualmente, surgiu nos 25 anos pós 2ª GM,
na Toyota Motor.
• Maior Idealizador → Taiichi Ohno → Sistema Toyota de produção ou Ohnoismo.
o Principais características.
▪ ● JUST IN TIME – sincronização do fluxo de produção, dos fornecedores
aos clientes;
▪ ● KANBAN – sistema de informação visual, que aciona e controla a
produção;
▪ ● MUDA – busca da eliminação total de qualquer tipo de desperdício;
▪ ● KAIZEN – busca do melhoramento continuo em todos os aspectos,
portanto se refletindo na produtividade e na qualidade, sendo os círculos
de controle da qualidade apenas um dos seus aspectos.
o Outras características relacionadas ao ambiente cultural.
▪ ● Administração participativa,
▪ ● Prevalência do planemento estratégico,
▪ ● Visão sistêmica,
▪ ● Supremacia do coletivo,
▪ ● Busca da qualidade total,
▪ ● Produtividade,
▪ ● Flexibilidade,
▪ ● Recursos humanos,
▪ ● Manutenção,
▪ ● Limpeza e arrumação,
▪ ● Relação com fornecedores e distribuidores,
▪ ● Cultura organizacional.

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