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AS DEZ MELHORES TESES DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO:

1 - ELETRICISTA APÓS 1997: É possível o reconhecimento de tempo especial prestado com exposição ao
agente nocivo periculosidade, na atividade de vigilante, em data posterior à vigência do Decreto n.
2.172/92, de 05/03/1997, desde que laudo técnico (ou elemento material equivalente) comprove a
permanente exposição à atividade nociva, com o uso de arma de fogo. Vide Tema 128 do STJ.

Obs: Assim, a exposição à tensão elétrica superior a 250 volts, mesmo que ocorrida de forma intermitente,
devidamente comprovada pelo Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP e do Laudo Técnico das
Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT, é agente suficientemente agressivo para causar prejuízo à
integridade física da parte autora. Ademais, deve ser levado em conta o agente ao qual estamos nos
referindo, a eletricidade é agente de fato perigoso, cujo EPI não elimina os riscos das altas tensões
expostas, mesmo porque o contato pode ser acidental. TRF4.

2 - ​FLEXIBILIZAÇÃO DO CONCEITO DE BAIXA RENDA DO AUXÍLIO-RECLUSÃO: Flexibilização do


conceito de baixa renda do Auxílio-Reclusão: A TNU fixou a tese, em sede de recurso representativos de
controvérsia, no sentido de que é possível a flexibilização do conceito de “baixa-renda” para o fim de
concessão do benefício previdenciário de auxílio-reclusão desde que se esteja diante de situações
extremas e com valor do último salário-de-contribuição do segurado preso pouco acima do mínimo legal –
“valor irrisório”.

3 - ​PICOS DE RUÍDO: 3. Para fins de enquadramento de atividade como especial, em não havendo
informação quanto à média ponderada de exposição ao ruído, deve-se adotar o critério dos picos de ruído,
afastando-se o cálculo pela média aritmética simples, por não representar com segurança o grau de
exposição ao agente nocivo durante a jornada de trabalho.

4 - ​APOSENTADORIA HÍBRIDA​​: 2. Ao § 3º do artigo 48 da LB não pode ser emprestada interpretação


restritiva. Tratando-se de trabalhador rural que migrou para a área urbana, o fato de não estar
desempenhando atividade rural por ocasião do requerimento administrativo não pode servir de
obstáculo à concessão do benefício. A se entender assim, o trabalhador seria prejudicado por passar a
contribuir, o que seria um contrassenso. A condição de trabalhador rural, ademais, poderia ser
readquirida com o desempenho de apenas um mês nesta atividade. Não teria sentido se exigir o retorno
do trabalhador às lides rurais por apenas um mês para fazer jus à aposentadoria por idade.
Vide: ​Memorando-Circular Conjunto nº 1 /DIRBEN/PFE/INSS, Ação Civil Pública nº
5038261-15.2015.4.04.7100/RS para todo o território nacional.

5 - ​ATIVIDADE ESPECIAL DO FRENTISTA: Não há presunção legal de periculosidade da atividade do


frentista, sendo devida a conversão de tempo especial em comum, para concessão de aposentadoria por
tempo de contribuição, desde que comprovado o exercício da atividade e o contato com os agentes
nocivos por formulário ou laudo, tendo em vista se tratar de atividade não enquadrada no rol dos
Decretos n. 53.831/64 e 83.080/79.

7 - DANO MORAL DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO DE BENEFÍCIO:

Jurisprudência: ADMINISTRATIVO. DESCONTO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. EMPRÉSTIMO


CONSIGNADO. RESTITUIÇÃO. DANOS MORAIS. OCORRÊNCIA. O art. 14 do CDC estabelece regra de
responsabilidade solidária entre os fornecedores de uma mesma cadeia de serviços, razão pela qual
responde solidariamente os bancos pelos danos decorrentes da má prestação de serviços. Caracterizada a
existência de descontos indevidos a título de empréstimo consignado em folha de pagamento em
proventos de aposentado de baixa renda, são devidas a restituição dos valores subtraídos e a indenização
por dano moral. ​(TRF4, AC 5000661-69.2011.4.04.7109, QUARTA TURMA, Relator LUÍS ALBERTO
D'AZEVEDO AURVALLE, juntado aos autos em 23/08/2018)

8 - Vigilante e o uso de arma de fogo:

Tema 128 da TNU:

Saber se é possível o reconhecimento das condições especiais do labor do vigilante armado após o
advento do Decreto n. 2.172/97.

É possível o reconhecimento de tempo especial prestado com exposição ao agente nocivo periculosidade,
na atividade de vigilante, em data posterior à vigência do Decreto n. 2.172/92, de 05/03/1997, desde que
laudo técnico (ou elemento material equivalente) comprove a permanente exposição à atividade nociva,
com o uso de arma de fogo. (​PEDILEF 0502013-34.2015.4.05.8302/ PE​). Julgado em 20/07/2016,
publicado em 29/07/2016, com trânsito em julgado em 26/10/2016.

9 - LAUDO SIMILARES DE EMPRESAS INATIVAS:

AGRAVO EM INCIDENTE REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. TEMPO ESPECIAL.


COMPROVAÇÃO MEDIANTE LAUDO DE EMPRESA SIMILAR. POSSIBILIDADE EM CASO DE EMPRESA
EXTINTA E DE COMPROVADA SEMELHANÇA ENTRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E AS CONDIÇÕES
DE TRABALHO. PRECEDENTES DESTA TRU4. APLICAÇÃO DA MESMA TESE JURÍDICA NO ACÓRDÃO
RECORRIDO. INOCORRÊNCIA DE DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. AFASTAMENTO DA ESPECIALIDADE COM
BASE NA ANÁLISE DA PROVA DOS AUTOS. IMPOSSIBILIDADE DE REEXAME. VEDAÇÃO PELA SÚMULA Nº
42 DA TNU. REAFIRMAÇÃO DA DER. QUESTÃO NÃO TRATADA NO ACÓRDÃO RECORRIDO. AUSÊNCIA DE
PREQUESTIONAMENTO MEDIANTE EMBARGOS. IMPOSSIBILIDADE DE CONHECIMENTO DA MATÉRIA.
AGRAVO DESPROVIDO. ( 5005705-81.2016.4.04.7113, TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DA 4ª
REGIÃO, Relator JOSÉ FRANCISCO ANDREOTTI SPIZZIRRI, juntado aos autos em 29/06/2018)

10 - MAJORAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DECORRENTE DE RECLAMATÓRIA


TRABALHISTA:

Jurisprudência:

PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. VERBAS SALARIAIS RECONHECIDAS EM


RECLAMATÓRIA TRABALHISTA. MAJORAÇÃO DA RENDA MENSAL INICIAL. DECADÊNCIA.
PRESCRIÇÃO. CONSECTÁRIOS. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA (TEMA 905 DO STJ). 1. Definiu o
Supremo Tribunal Federal (RE 626489) que a norma processual de decadência decenal incide a todos
benefícios previdenciários concedidos, desde o dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da
primeira prestação a partir de 01/08/97, após não sendo possível revisar a RMI pela inclusão de tempo,
sua classificação como especial, ou por erros de cálculo do PBC. 2. A contagem do prazo decadencial para
a ação revisional deve ser feita a partir da data do trânsito em julgado da reclamatória trabalhista que
reconheceu ao segurado o direito ao recebimento das verbas salariais. 3. Embora inviável admitir-se que
o ajuizamento da ação trabalhista interrompa a prescrição para a cobrança de diferenças do benefício
previdenciário, já que tal interrupção não pode se operar em desfavor de terceiro (INSS), estranho à
relação processual, por analogia, pode-se enquadrar a hipótese como suspensão do prazo prescricional,
tal como se dá em caso de procedimento administrativo, uma vez que a decisão da reclamatória
trabalhista era imprescindível para o pedido de revisão da aposentadoria. 4. O êxito do segurado em
anterior reclamatória trabalhista, com relação ao reconhecimento de parcelas salariais, atribui-lhe o
direito de postular a revisão dos salários-de-contribuição componentes do período de cálculo do
benefício, ainda que a Autarquia Previdenciária não tenha participado da relação processual. 5. Nos
termos do julgamento do REsp nº 1.495.146 (Tema 905), pelo STJ, em 22/02/2018 e a jurisprudência
firmada na Seção Previdenciária desta Corte, a correção monetária dos débitos da Fazenda Pública se dá
através do INPC. Os juros moratórios devem atender a disciplina da Lei nº11.960/09. Mantida a sentença
no ponto. ​(TRF4, AC 0016465-86.2015.4.04.9999, QUINTA TURMA, Relator ALTAIR ANTONIO
GREGÓRIO, D.E. 02/10/2018)

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