Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Conceitos
Estruturas Cristalinas
Conceitos Fundamentais
02/08/2016 2
Estruturas Cristalinas
Células Unitárias:
Padrão repetitivo.
02/08/2016 3
Estruturas Cristalinas
Sistemas cristalinos
Como há diferentes possibilidades de estruturas
cristalinas, às vezes, é conveniente dividir em
grupos segundo as configurações das células
unitárias e/ou arranjos atômicos.
02/08/2016 4
Estruturas Cristalinas
z
Sistemas cristalinos
y
c
a
b
x
02/08/2016 5
Estruturas Cristalinas
Sistemas cristalinos
Geometrias das células unitárias
para sete sistemas cristalinos.
Sistema Relações Axiais Ângulos
Cristalino Interaxiais
Cúbico A=b=c = = = 90°
02/08/2016 6
Estruturas Cristalinas
Sistemas cristalinos
02/08/2016 7
Estruturas Cristalinas
02/08/2016 8
Estruturas Cristalinas
Estrutura cristalina CFC
4 16
VE (4) R 3 R 3
3 3
VC a3 (2 R 2)3 16 R3 2
Portanto: 4R
16 3
R
VE 3
FEA 0, 74 a
VC 16 R3 2
02/08/2016 10
Estruturas Cristalinas
02/08/2016 11
Estruturas Cristalinas
4R
a
3
02/08/2016 12
Estruturas Cristalinas
Estrutura cristalina HC
02/08/2016 18
CARBONO
02/08/2016 19
Estruturas Cristalinas
02/08/2016 20
Estruturas Cristalinas
Direções cristalinas
Etapas para determinação dos três índices
1. Posicionamento do vetor;
2. Projeção do vetor sobre cada um dos três eixos; em
termos das dimensões da célula unitária, a, b e c;
3. Redução;
4. Fechamento: [uvw].
02/08/2016 21
Estruturas Cristalinas
x y z
Projeções a/2 b 0c
Projeções (em termos de a, b e c) 1/2 1 0
c y
Redução 1 2 0
a
Fechamento [120]
b
x
y y
a
_
Direção [ 110 ]
a
x
02/08/2016 23
Estruturas Cristalinas
Direções cristalográficas
Há um problema em relação aos cristais que possuem simetria hexagonal.
Isto é resolvido utilizando-se um sistema com quatro eixos, ou sistema
coordenado de Miller-Bravais.
Direções cristalográficas
b
• Fazer o plano (011) x
02/08/2016 26
Estruturas Cristalinas
Planos cristalográficos
Planos cristalográficos
02/08/2016 29
Estruturas Cristalinas
Empacotamento atômico de uma direção [100] em
um cristal CCC
4R
Ll a
[100] 3 Lc
FEL 0,866
Ll
Lc 2 R
02/08/2016 30
Estruturas Cristalinas
Ac (2) R2 Ac
FEP 0,555
Ap (4 R )(2 R 2) Ap
02/08/2016 31
Estruturas Cristalinas
02/08/2016 33
Estruturas Cristalinas
CLORETO DE LÍTIO
02/08/2016 34
Estruturas Cristalinas
No caso do sal de cozinha ou cloreto de sódio (NaCl) os átomos de
sódio são maiores e podem exercer maior influência do que os
"pequenos" lítios apresentado no exemplo anterior. A estrutura do
cloreto de sódio pode ser relacionada com um empacotamento cúbico
de átomos, praticamente de mesmo tamanho.
Monocristais
02/08/2016 36
Estruturas Cristalinas
Materiais policristalinos
A maioria dos sólidos cristalinos é composta de uma coleção de vários
pequenos cristais ou grãos; tais materiais são denominados de
policristalinos.
02/08/2016 37
Estruturas Cristalinas
Anisotropia
Algumas propriedades físicas dos monocristais de várias substâncias
dependem da direção cristalográfica na qual as medições são tomadas.
Por exemplo, o módulo de elasticidade, a condutividade elétrica e o índice
de refração podem ter diferentes valores nas direções [100] e [111]. Essa
direcionalidade das propriedades é denominada anisotropia.
02/08/2016 38
Imperfeições nos Sólidos
Defeitos Pontuais
Defeitos Lineares
Defeitos Planares (Interfaciais)
Defeitos Volumétricos
02/08/2016 39
Imperfeições nos Sólidos
Defeitos Pontuais
Lacunas
Auto-intersticial
02/08/2016 40
Imperfeições nos Sólidos
02/08/2016 41
Imperfeições nos Sólidos
Defeitos Lineares
Discordâncias
Discordância Aresta
02/08/2016 42
Imperfeições nos Sólidos
Defeitos Lineares
Discordâncias
Discordância Espiral
02/08/2016 43
Imperfeições nos Sólidos
Defeitos Lineares
Discordâncias
Discordância Mista
02/08/2016 44
Imperfeições nos Sólidos
Defeitos Planares (Interfaciais)
Superfícies Externas
Contornos de Grão
Contornos de Macla
02/08/2016 45
Imperfeições nos Sólidos
Defeitos Volumétricos
Poros
Trincas
Inclusões
02/08/2016 46
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
A deformação plástica corresponde ao movimento
de um grande número de discordâncias.
02/08/2016 47
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
O processo pelo qual uma deformação plástica é
produzida pelo movimento de uma discordância é
chamado de escorregamento.
O plano cristalográfico pelo qual a linha de discor-
dância passa é o plano de escorregamento.
02/08/2016 48
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Discordância Espiral
02/08/2016 49
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Características das Discordâncias
02/08/2016 50
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Sistemas de Escorregamento
Plano + Direção = Sistema de Escorregamento
Plano de Escorregamento é aquele que possui o empaco-
tamento mais denso (maior densidade planar).
Direção de Escorregamento corresponde à direção, nesse
plano, que é mais densamente compactada com átomos
(maior densidade linear).
Ex.: CFC Família de planos {111}
Direções <110>
02/08/2016 51
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Deformação plástica em Policristalinos
02/08/2016 52
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Mecanismos de Aumento de Resistência em Metais
02/08/2016 53
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Mecanismos de Aumento de Resistência em Metais
Redução no tamanho do grão
02/08/2016 54
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Mecanismos de Aumento de Resistência em Metais
Solução Sólida
Ex.: Liga de Cobre Níquel
02/08/2016 55
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Mecanismos de Aumento de Resistência em Metais
Solução Sólida
02/08/2016 56
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Mecanismos de Aumento de Resistência em Metais
Encruamento
02/08/2016 57
Discordâncias e Mecanismos de
Aumento de Resistência
Recuperação, Recristalização e Crescimento de Grão
02/08/2016 58