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ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR: AÇÕES PEDAGÓGICAS

RELACIONADAS AOS CONTEÚDOS ESCOLARES.

PENTEADO, Luciana Dai Pra1


TORRES, Paulo Cesar Munhoz²

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo refletir sobre a importância do das relações do
Supervisor Escolar e os demais professores no contexto educacional. Afim de que o
aluno seja contagiado pelos saberes baseados em uma completa estruturação dos
conteúdos escolares. Este estudo foi realizado através de uma metodologia
bibliográfica, visando a busca por um processo educacional cada vez mais
satisfatório, explorando novas formas e novos conceitos que tratam sobre o tema.
Este estudo é dividido em dois subtítulos intitulados: “Os conteúdos escolares no
contexto educacional” e “O Superviso Escolar e sua ação pedagógica relacionada
aos conteúdos escolares” tendo em vista a reflexão de alguns aspectos
pressupostos que devem orientar a organização das propostas pedagógicas das
escolas.

Palavras-chave: Educação, Conteúdos escolares, Professores, Supervisor Escolar.

1. INTRODUÇÃO

Atualmente o enredo da educação está envolto, por questões e normas que


complementam cada instituição de ensino. Assim elas possuem vida própria e
acompanham o ciclo de situações que a envolvem, podendo também reger sobre os
conteúdos que serão trabalhados e qual a melhor maneira de inseri-los no momento
da aula. Desta forma alguns conteúdos acabam sendo esquecidos ou até mesmo
excluídos do currículo, passando a serem trabalhados de forma única, somente
algumas vivências intelectuais e práticas. Isso ocorre pelo fato do professor somente
trabalhar os conteúdos que ele tem preferência? Seria falta de material? Falta de

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Luciana Dai Pra Penteado é graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade de Caxias do
Sul. Aluna do curso de especialização em Organização do Trabalho Pedagógico: Orientação Educacional,
Supervisão e Gestão Escolar, pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, PAP Bento Gonçalves, Brasil.
E-mail: ludaipra@yahoo.com.br
² Mestrando em Educação pela UNOESC. Pós graduado em coordenação pedagógica pela UFSC. Graduado em
Filosofia pela UFPR. Professor orientador da UNINTER.
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conhecimento e despreparo do professor? Ou pelo fato de não haver aceitação por


parte dos alunos, em certos conteúdos, o professor diante deste acontecimento
acaba se acomodando e passa somente, aquilo que eles gostam?
A escola é um ambiente onde acontecem transformações e é onde se
concentra a busca pelo saber, para tanto a educação oferece a base de princípios,
disciplina e valores. No entanto, a uma constante busca, para que todos sejam
contagiados pelos saberes, na medida em que o aluno avance e desenvolva suas
capacidades. Em meio a esta busca acredita-se em uma educação libertadora e
transformadora que passe a oferecer todos os conhecimentos que compõem as
situações de aprendizagem dos conteúdos escolares.
Para tanto, (MATTOS; NEIRA, 2007, p. 29), colocam que:

A aprendizagem deve ser uma aventura educacional significativa e


partilhada. Em vez de ser levado “ao que fazer” e ser instruído exatamente
a “como fazer”, o aluno deve ser apresentado a um problema
cuidadosamente estruturado e em seguida solicitar-lhe que encontre
soluções para este problema.

Contudo tais situações de aprendizagem possibilitam aos alunos, uma


vivência completa do conhecimento, baseadas em uma completa estruturação dos
conteúdos escolares, onde se trabalhe de forma acentuada, sua criatividade,
percepção e desenvolvimento das habilidades práticas e intelectuais.
Os conteúdos escolares respeitam conhecimentos relacionados aos
conceitos, procedimentos e atitudes o que permite uma identificação mais precisa
das intenções educativas Parâmetros Curriculares Nacionais (1998). Neste sentido,
(ROSÁRIO; DARIDO, 2005, p. 170) apontam que “Uma apropriada aplicação dos
conteúdos está justamente no equilíbrio e na importância que deve ser dada
igualmente às três dimensões, mesmo que a disciplina aparentemente seja mais
ligada a uma delas”. Estes blocos estão envoltos por diversas abordagens
curriculares, onde cada uma delas possui um olhar de como trabalhar com os
conteúdos. Porém a maneira como o processo de ensino e aprendizagem irá ocorrer
se resulta das articulações entre a prática individual de cada professor e o olhar
diretivo do Supervisor Escolar.
Os conhecimentos relacionados aos conceitos “variam de uma matéria do
currículo para outra [...] cada disciplina caracteriza-se por ter sistemas conceituais
próprios” (COLL et al, 1998, p. 22). Os conhecimentos procedimentais são definidos,
segundo (COLL et al, 1998, p. 77) como sendo “um conjunto de ações ordenadas,
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orientadas para a consecução de uma meta”. Os conhecimentos atitudinais podem


ser considerados como tendências ou disposições adquiridas e relativamente
duradouras que envolvem um componente afetivo com tendência a ação, Col et al
(1998). Cada dimensão possui a sua definição, porém na estrutura escolar dos
conteúdos eles se complementam e seguem um apoiado no outro, fazendo com que
haja um equilíbrio e a aprendizagem aconteça.
Isso é afirmado por (ROSÁRIO; DARIDO, 2005, p. 170): “Uma apropriada
aplicação dos conteúdos está justamente no equilíbrio e na importância que deve
ser dada igualmente às três dimensões, mesmo que a disciplina aparentemente seja
mais ligada a uma delas”.
Para que este trabalho com os conteúdos seja realizado de forma positiva é
preciso que sejam realizadas atividades e intervenções no ambiente de formação
dos professores. Já que Crum (2000, apud MARCON, NASCIMENTO E GRAÇA,
2007, p. 12) afirma que “a formação no âmbito do domínio pedagógico do conteúdo
é definitivamente a competência essencial para o professor”. Isso enaltece que a
vivência de um bom trabalho escolar deve ser fruto do aprendizado na universidade,
das trocas de informações entre professores e principalmente da ação do Supervisor
Escolar junto com os demais professores. Desta forma cabe a escola, assegurar o
êxito do processo ensino aprendizagem, inserir seus profissionais na realidade
escolar e com eles organizar, discutir e colocar em prática o que for definido pela
instituição, tendo em vista uma educação de qualidade. Entre esses profissionais, é
o Supervisor o responsável em acompanhar as ações definidas pela escola, a fim de
alcançar o objetivo esperado.
Sabe-se que os momentos de aprendizagem são muito significativos e
partem de uma aproximação entre professor e aluno, ressaltando a questão
norteadora deste trabalho: Qual é a importância da ação pedagógica do Supervisor
Escolar relacionada aos conteúdos escolares?
A ação do Supervisor Escolar junto aos professores estabelece um trabalho
de planejamento relacionado à estruturação dos conteúdos, a fim de atingir o aluno
em todas as esferas, é parte integrante dos processos metodológicos em que a
escola está inserida e se forem trabalhados de maneira significativa e proveitosa as
formas de atividades, os resultados jamais serão esquecidos. Dentro dessa
perspectiva, (NÉRICI, 1974, p. 29), afirma que a Supervisão Escolar precisa ter a
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“visão sobre todo o processo educativo, para que a escola possa alcançar os
objetivos da educação e os objetivos específicos da própria escola”. Pois os
processos educacionais permanecem em nosso cotidiano em diversos ambientes,
seja no trabalho industrial, seja em casa e com maior ênfase na escola.
Isso é afirmado por, (DELORS et al, 2004, p. 224) em sua fala quando trata
de uma visão escolar socializadora do novo século:

Nesta mesma escola, que constitui um pilar essencial da educação ao longo


de toda a vida, adquirem-se também as competências básicas para a
socialização permanente, isto é, para a consolidação de culturas resistentes
à exclusão, assentadas em atitudes proativas e capazes de reinventar a
cada etapa novos e mobilizadores papéis sociais. A educação e a
realização seguem juntas ao longo de toda a vida.

Desta forma as vivências de aprendizagem tem muito a contribuir neste


processo de socialização. Já que elas possibilitam aos alunos uma visão ampla e
crítica, trabalha a autonomia, fazendo com que o aluno construa suas opiniões,
participe e interfira em sua comunidade.
Essa investigação é de extrema importância, pois verifica quais são as
formas e justificativas de trabalho que o Supervisor e os professores utilizam em
relação à estruturação dos conteúdos da Educação escolar.
O presente estudo conta com o objetivo principal de refletir sobre a
importância das relações do Supervisor Escolar e os demais professores no
contexto educacional. Afim de que o aluno seja contagiado pelos saberes baseados
em uma completa estruturação dos conteúdos escolares.
O mesmo foi realizado através de uma metodologia bibliográfica, visando à
busca por um processo educacional cada vez mais satisfatório, explorando novas
formas e novos conceitos que tratam sobre o tema.

2. OS CONTEÚDOS ESCOLARES NO CONTEXTO EDUCACIONAL

Os conteúdos estão ligados a conhecimentos pedagógicos que ao longo dos


anos foram marcados pela história, devido a constantes mudanças de conceitos,
informações e formas práticas que estão ligados a eles. Assim sendo para Darido
(2001, apud ROSÁRIO, DARIDO, 2005, p. 169):

A partir de outros autores, entende que de forma abrangente conteúdo é


uma seleção de formas ou saberes culturais, conceitos, explicações,
raciocínios, habilidades, linguagens, valores, crenças, sentimentos, atitudes,
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interesses, modelos de conduta, etc., cujo aprendizado e assimilação é


fundamental para o desenvolvimento da socialização adequada do aluno na
escola.

Entende-se que os conteúdos são a principal ferramenta de trabalho dos


professores, para tanto estes devem ser trabalhados de todas as formas com os
alunos. Já que (COLL et al, 1998, p. 100), aponta que “De fato, um trabalho
completo de todos os tipos de conteúdos não é muito difícil de propor, como o
demonstra a experiência acumulada a respeito da forma de trabalhar nas primeiras
séries da escolaridade”. O autor assim justifica a sua fala trazendo exemplo como a
construção de vínculos de amizade onde podem ser trabalhados conteúdos
referentes às características da amizade, comportamentos e podendo também ser
trabalhados estratégias para a aquisição de novos amigos e a sua conservação Coll
et al, (1998). Nesse sentido, a aprendizagem deixa de ser algo incompleto e passa a
ser considerada como uma ramificação de saberes, físicos, sociais, intelectuais e
pessoais, no qual o aluno reflita sobre a sua prática e trabalhe assim a interação e a
construção de novos saberes.
O professor é o grande transformador dos processos metodológicos, a ele
cabe ajustar cada padrão de conteúdo em suas aulas, afim de que os alunos
participem, desenvolvam e construam formas de movimentos e desenvolvam os
aspectos intelectuais no momento das mesmas. Sendo assim, (MEDINA, 2001 p. 73)
argumenta que, “um professor, por exemplo, precisa se comprometer com a sua
visão educacional para poder desenvolver o seu trabalho eficiente, contribuindo com
o crescimento de seus alunos”. (SOARES et al, 1992 p. 26), complementa:

Todo educador deve ter definido o seu projeto político pedagógico. Esta
definição orienta a sua prática no nível de sala de aula: a relação que
estabelece com os seus alunos, o conteúdo que seleciona para ensinar e
como trata científica e metodologicamente, bem como os valores e a lógica
que desenvolve nos alunos.

Trata-se dos caminhos que o professor adota para a realização do seu


trabalho, onde ele procura envolver, esclarecer e trabalhar com todas as
concepções presentes nos fundamentos da educação. Enaltecendo a importância da
sua profissão através do ensino da sua tarefa.
Sendo assim, cada professor adota a sua metodologia de acordo com o
Projeto Político Pedagógico presente na instituição, estabelecendo assim um padrão
de ensino aprendizagem, podendo este desenvolver formas de ensino variadas e
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dinâmicas, ou até mesmo pré-estabelecidas pela parte diretiva da escola. Para


tanto, (COLL et al, 1998, p. 12), “designam os conteúdos como sendo o conjunto de
conhecimentos ou formas culturais cuja assimilação e apropriação pelos alunos é
considerada essencial para o seu desenvolvimento e socialização”. Assim quanto
mais ampla é a sua vivência de conteúdos, mais possibilidades são construídas.
Desta forma, a metodologia e os conteúdos são a forma mais adequada
para responder ao interesse dos alunos, já que a metodologia indica a direção dos
conceitos, procedimentos e atitudes que estão presente nos conteúdos garantindo
assim o crescimento do aluno. Sendo assim, (DARIDO; RANGEL 2011, p. 103),
apontam que “metodologia não é apenas um conjunto de meios utilizados pelo
professor para alcançar determinado objetivo, mas também o estudo do próprio meio
em que o estudo está imerso”.
É de extrema importância que a proposta metodológica realize de maneira
efetiva a sua função que é atuar paralela com os conteúdos, ajudando na construção
dos conhecimentos. Isso se confirma com Kramer (1997, apud BARBOSA, HORN,
2008, p. 43), “uma proposta pedagógica sempre contém uma aposta, não sendo um
fim, mas um caminho que se constrói no (ou ao) caminhar”.
Segundo os PCN’s (1998), a característica do trabalho relacionado aos
conteúdos deve contemplar os vários níveis de competência desenvolvidos, para
que todos os alunos sejam incluídos.
No ambiente de formação profissional dos educadores o contexto
educacional é visto de uma maneira geral e completa, onde são apresentados todos
os conhecimentos que deverão ser trabalhados ao longo da fase escolar. No entanto
no campo da docência esta visão é um pouco destorcida e muitas vezes incompleta
fazendo com que os conhecimentos relacionados aos conteúdos não sejam todos
trabalhados. Sendo assim os fundamentos da Educação são afastados no momento
de cada aula, por vários motivos. Este reflexo se justifica desde a estrutura do
ambiente educacional, o material disponibilizado, o não conhecimento de alguns
conteúdos, até a não aceitação por parte dos alunos a certos conteúdos. Enfim
retrata o quanto é preciso trabalhar e organizar junto aos professores esta questão.
Para tanto neste momento de transferência de formação para atuação é
marcado pelos conhecimentos que o professor possui, suas experiências e sua
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capacidade de transformação, passando assim o Supervisor a direcionar, questionar


e ajudar os professores em suas ações.
Assim fala, (MEDINA, 2001, p. 68):

Evidentemente a tarefa do nosso profissional de Educação em sua função


básica como agente renovador e transformador da cultura subdesenvolvida
em que vive só poderá se concretizar por intermédio de uma prática.
Somente as nossas ações é que poderão efetivar mudanças numa
determinada situação.

Esta imagem remitida do professor enaltece a importância do seu trabalho,


bem como transfere que o mesmo é portador de conhecimentos que o tornam capaz
de assumir o desenvolvimento dos alunos dentro da sua área de atuação. Porém na
prática esta imagem é um pouco retorcida vemos professores excelentes, atuantes
que fazem acontecer, e outros que muitas vezes não cumprem o seu papel, não
estabelecem um trabalho acentuado com os fundamentos escolares deixando assim
a desejar.
A estrutura escolar é uma das principais considerações no momento da
escolha dos conteúdos, já que o trabalho escolar é norteado pelo ambiente escolar.
Sendo assim, os professores sentem- se limitados a propor outros conteúdos, pela
falta de material e estrutura física. Desta forma (MATTOS; NEIRA 2007, p. 23),
colocam que, “Temos visto professores desiludidos por não atingirem seus objetivos
por causa das condições da escola. [...] Com freqüência constata-se que a falta de
materiais é o fator causador do empobrecimento do programa da Educação”. Este é
o reflexo da maioria das escolas, assim o Professor deve buscar formas para
adaptar a sua aula no sentido de contribuir com o processo. Nesse sentido existem
lacunas escolares, mas é preciso buscar um envolvimento completo em prol da
aprendizagem.
Reforço a importância de uma estruturação completa dos conteúdos já que,
(COLL et al, 1998, p. 10), “afirma que os conteúdos desempenham um papel de
coluna vertebral no ensino e na aprendizagem”. Isso mostra o imenso caráter que
esta formação e construção metodológica possui relacionada aos conteúdos.
Segundo (SOARES et al, 1992, p.27):

A escola não desenvolve o conhecimento científico. Ela se apropria dele,


dando – lhe um tratamento metodológico de modo a facilitar a sua
apreensão pelo aluno. O que a escola desenvolve é a reflexão do aluno
sobre esse conhecimento, sua capacidade intelectual.
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Este olhar transfere o quanto é fundamental que seja apresentado ao aluno


todos os conteúdos que contemplam a educação e o cuidado que o professor deve
ter no momento da seleção dos mesmos já que, os princípios da seleção do
conteúdo remetem a necessidade de organizá-lo fundamentado em alguns
princípios metodológicos que são a relevância social dos conteúdos, a
contemporaneidade do conteúdo, a adequação às possibilidades sócio-
cognoscitivas e a simultaneidade dos conteúdos enquanto dados da realidade,
Soares et al (1992).
Neste caminho da construção dos conhecimentos está inserida de forma
acentuada a avaliação, pois é através dela que verifica-se os saberes do aluno, ou
seja é analisado o conhecimento que é construído pelo aluno. Assim a mesma
acaba sendo um reflexo de todo o trabalho com os conteúdos, ela é a forma em que
o professor aproxima-se dos processos de aprendizagem do aluno, permitindo a
compreensão de como esse aluno está elaborando o seu conhecimento. Para
(VASCONCELLOS, 2007, p. 53):

Avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica


uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus avanços,
suas resistências, suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decisão
sobre o que fazer para superar os obstáculos.

Sabe-se que existe a necessidade por uma avaliação educacional mais


coerente e verdadeira, que alcance a formação cidadã social em todos os seus
níveis. Portanto, a avaliação está incorporada em toda a vida mundial, no entanto de
forma mais considerada atua em todo o processo educativo, assim o sentido em que
o processo de avaliação perpassará é estabelecido pelo professor, tratando a forma
como o conhecimento estará sendo formado na mente do aluno e como o mesmo
recebe o conhecimento. Verificando o que ele aprendeu e aquilo que ele ainda deve
aprender. Para tanto o professor que estabelece uma maior abrangência de
conteúdos terá mais formas e meios de trabalho neste processo.
A partir disso acontece uma aproximação do conteúdo em relação ao aluno,
possibilitando a ele confrontar e refletir sobre cada um, bem como compreender as
delimitações da base curricular presente na escola. Fazendo com que ele construa
formas mais elaboradas de pensamento, Soares et al (1992).
Esta leitura sobre a prática escolar mostra o quanto é preciso analisar o
processo de aprendizagem, em relação à valorização da profissão e também trazer
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presente os conhecimentos que serão desenvolvidos entre professor e aluno, em


cada turma. Considerando, os materiais disponíveis, as características dos alunos,
sua faixa etária, enfim realizando um trabalho com a diversidade. Para
(VASCONCELLOS, 2003, p.16) “Refletir sobre o professor enquanto ser concreto
exige que nos remetamos ao seu mundo de atuação. Aproximarmos-nos da
realidade educacional nos dias correntes é confrontarmo-nos com um prodigioso
leque de desafios”.
Seguem, (MATTOS; NEIRA, 2007, p. 19) colocando que:

A partir do momento em que o processo de ensino e aprendizagem for


caracterizado pela participação efetiva do aluno e do professor, e que haja
trocas de experiências, este relacionamento trará muitas contribuições para
o desenvolvimento da autonomia do educando, e o professor estará
desempenhando o seu papel de educador e não de ditador de ordens e
regras.

No entanto o que falta muitas vezes é a busca por questionamentos


relacionados ao trabalho escolar realizado pelos professores. Assim os próprios
professores se limitam e não realizam uma discussão destacando quais os objetivos
ao trabalhar certos conteúdos, qual a abordagem metodológica que será utilizada
para que o aluno se sinta inserido no momento da aula e transfira sua participação e
compreensão, para assim realizar uma avaliação real e completa.
Assim sendo, (TARDIF, 2012, p. 39) diz que:

[...] articulações entre a prática docente e os saberes fazem dos professores


um grupo social e profissional cuja existência depende, em grande parte, de
sua capacidade de dominar, integrar e mobilizar tais saberes enquanto
condições para sua prática.

Essa ação desenvolvida pelos professores leva a crer que quanto mais
diversificadas forem as situações novas de aprendizagem, maior será o leque de
possibilidades inteligentes Freire e Scaglia (2010). Isso reforça que o sucesso do
processo de ensino aprendizagem é construído com ações que visem uma completa
estruturação dos conteúdos escolares. Que demonstra a importância do professor
na realidade educacional, já que é evidente a necessidade do mesmo, o seu sentido
e a relevância do seu trabalho, Vasconcellos (2003).

3. O SUPERVISOR ESCOLAR E SUA AÇÃO PEDAGÓGICA RELACIONADA


AOS CONTEÚDOS ESCOLARES
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A realidade educacional nos apresenta vários temas e formas educacionais


que ao longo dos anos são reformulados e transformados. Porém o que de fato não
se descaracteriza é o planejamento, visto que ele é encarado como a principal
aproximação entre professores e alunos. Toda aula depende de um bom
planejamento, (VASCONCELLOS, 2012, p. 35) afirma que, “Planejar é antecipar
uma ação a ser realizada e agir de acordo com o previsto; é buscar algo incrível. [...]
planejar ajuda a concretizar aquilo que se almeja (teoriaXprática)”. Desta forma o
Supervisor Escolar, no cumprimento de suas competências teórica, técnica, humana
e política, deve contribuir para a melhoria do processo de ensinar e aprender por
meio de ações que articulem as demandas de professores e alunos. Pois o
planejamento torna-se essencial para a atuação eficiente. Cabe, portanto, à
supervisão, possibilitar e problematizar este espaço de planejamento num processo
de engajamento coletivo.
Nessa perspectiva, a interação do Supervisor Escolar junto com o corpo
docente é de suma importância, pois o mesmo busca interagir de maneira real com
as transformações do cotidiano estabelecendo o ritmo e a forma de planejamento.
Já que para Freire (2000) o Supervisor Escolar é um transformador da sociedade,
começando por transformar-se a si mesmo, sonhando um sonho possível.
Sob essa linha adotada, onde a escola deva integrar-se com os demais
setores que a rodeiam, fica evidente que esta troca será positiva, visto que ela
estabelece relações sociais, culturais, políticas entre outras.
Analisando o processo de formação humana, a aprendizagem se destaca
com sendo primordial, visto que é através dela que o ser humano elabora as suas
formas de entendimento e relacionamento com o mundo. Desta forma é destacada a
intervenção do Supervisor na atitude do professor como mediador no processo de
construção do conhecimento.
Além desta concepção do processo de formação do ser humano, deve-se
possuir o conhecimento inicial da escola, dos gestores, da direção, do grupo de
professores e da turma de alunos em que vai atuar. Analisando seus ciclos,
necessidades, características e conhecer o âmbito social em que eles se encontram.
No contexto atual, o Supervisor precisa ser participativo, cooperativo e
interagir com o corpo docente. Proporcionar ações para o aperfeiçoamento dos
profissionais e estar aberto às críticas e sugestões dos mesmos. Sob essa
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perspectiva, Alonso (s/a, apud, FEREIRA, 2003, p. 171), afirma que “a


ressignificação do trabalho do supervisor escolar está na forma como esta relação
se estabelece num ambiente próximo, de colaboração e respeito mútuo”. Neste
espaço, o professor poderá receber a assistência e orientação para lidar com as
dificuldades do cotidiano escolar. O supervisor deverá estar à disposição nas
necessidades e na busca de soluções quando detectadas.
Para (MEDINA, 1995, p. 12) “o papel do supervisor passa então, a ser
redefinido com base em seu objeto de trabalho, e o resultado da relação que ocorre
entre o professor que ensina e o aluno que aprende passa a construir o núcleo do
trabalho do supervisor na escola”. Baseado nestes estudos o planejamento das
ações do supervisor torna-se essencial para uma atuação eficiente. A supervisão
direciona sua atenção para os fundamentos da educação, estes estão diretamente
ligados com os conteúdos. Ela deve procurar ter consciência clara dos conceitos e
“crenças” que determinam sua maneira de agir, dos fins que objetiva atingir e dos
meios a utilizar, pois o supervisor apoiado no Projeto Político Pedagógico - PPP é
quem dá um “rumo”, orienta a ação docente relacionada a completa estruturação
dos conteúdos escolares presentes em cada disciplina
Assim sendo, o PPP ocupa um papel central na construção de processos de
participação e na implementação de uma gestão baseada na completa estruturação
dos conteúdos. Afirma, (VEIGA, 1998, p. 14) que “o processo de construção do
projeto é dinâmico e exige esforço coletivo e comprometimento.” O envolvimento dos
demais segmentos da escola na elaboração e no acompanhamento do Projeto
Político Pedagógico constitui-se num dos maiores desafios para a construção da
gestão democrática e participativa.
O Projeto Político Pedagógico representa a intencionalidade educativa. Nas
palavras de (VASCONCELLOS, 1995, p. 143):

Um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a enfrentar os


desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida, consciente,
sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma
metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os
agentes da instituição.

O Projeto Político Pedagógico é um caminho traçado coletivamente, com o


qual se deseja caminhar para alcançar um determinado objetivo. Desse modo, ele
deve existir antes de tudo, porque se define como ação que é anteriormente
pensada, idealizada. É tudo aquilo que se quer em torno da perspectiva educacional,
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ou seja, a melhoria da qualidade do ensino, através da reestruturação da proposta


curricular da escola, de ações efetivas que priorizem a qualificação profissional do
educador, do compromisso em oportunizar ao educando um ensino voltado para o
exercício da cidadania, entre outros.
É um processo inacabado, contínuo, que vai se construindo ao longo do
percurso de cada instituição de ensino. É importante que a elaboração do projeto
aconteça de forma coletiva, onde todos os personagens, direta ou indiretamente,
pais, professores, alunos, funcionários, comunidade escolar, são responsáveis pelo
seu êxito. Assim, sua eficiência depende, em parte, do compromisso dos envolvidos
em executá-lo. Assim, sua eficiência depende, em parte, do compromisso dos
envolvidos em executá-lo. Define, (VEIGA, 1998, p. 110) o Projeto Político
Pedagógico como:

Um instrumento de trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de


que maneira, por quem, para chegar a que resultados. Além disso,
explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da educação nacional
com a realidade da escola, traduzindo sua autonomia e definindo seu
compromisso com a clientela. É a valorização da identidade da escola e
um chamamento à responsabilidade dos agentes com as nacionalidades
interna e externa. Esta ideia implica a necessidade de uma relação
contratual, isto é, o projeto deve ser aceito por todos os envolvidos, daí a
importância de que seja elaborado participativa e democraticamente.

Desse modo, é necessária a participação de toda a comunidade escolar no


processo de gestão e, particularmente, no processo de construção do Projeto
Político Pedagógico da escola. A construção do projeto de ensino aprendizagem,
segundo (VASCONCELLOS, 2012, p. 50) “Possibilita estabelecer a comunicação
com outros professores [...] permite também uma melhor comunicação com os
alunos, propiciando sua participação mais efetiva em aula”. Desta forma o
andamento das aulas pode acontecer de maneira diversificada obedecendo ao seu
planejamento e os objetivos da escola.
Entretanto, a participação somente será possível a partir do momento em
que houver espaço para que a mesma ocorra. A abertura dos espaços políticos de
participação demanda esforço e diálogo por parte de todos os envolvidos. Diante
disso é preciso trabalhar num processo de gestão democrática, com a construção
coletiva do PPP, redefinindo o papel da escola enquanto local de formação, não
podendo vincular-se a lógica do mercado, porém cumprindo sua função social.
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Nesse sentido a prática escolar deve estar voltada ao desenvolvimento do


processo de ensino e de aprendizagem, que, em conjunto, possibilitarão o êxito da
ação educativa e a formação de cidadãos preparados para o mundo do trabalho e
para o exercício de sua cidadania. As ações e práticas educativas devem constar de
um projeto maior, que é o Projeto Político Pedagógico da escola. Este deve
contemplar não apenas as práticas escolares desenvolvidas na sala de aula, mas
também todo o conjunto de ações e estratégias, com vistas a promover a melhoria
das condições físicas e materiais da unidade escolar.
Sendo assim, o Projeto Político Pedagógico deve estabelecer quais as
necessidades sociais que norteiam a sociedade vigente, ou seja, a importância do
contexto, a que o movimento de aprendizagem se inicia na relação do homem com o
mundo e na objetivação deste com o mundo do trabalho. Este posicionamento
permitirá a construção do conhecimento como missão da escola sendo dada pela
inter-relação da comunidade escolar de acordo com as diferentes esferas e
responsabilidades.
O Supervisor deve estar sempre atento ao grupo de professores, saber o
que está acontecendo e não esperar que o grupo de professores comunique os
problemas. O trabalho do supervisor deveria ser em conjunto com os professores,
pois um grupo se constitui através do trabalho em grupo, havendo parcerias entre
ambos. Para (PERRENOUD, 2000, p. 81) “trabalhar em equipe é, portanto, uma
questão de competências e pressupõe igualmente a convicção de que a cooperação
é um valor profissional”. Por esse motivo devemos sempre planejar como vamos
trabalhar, ter sempre objetivos claros e saber aonde pretendemos chegar, e, o mais
importante, desenvolver nosso trabalho em equipe, pois um completa o outro.
O Supervisor Escolar age como um líder principal. Sua função é liderar
professores, alunos, funcionários e pais, planejar a ação docente, promover o bom
relacionamento entre todos. Reconhece, (RANGEL, 2004, p. 13), que a necessidade
de relação do supervisor com a comunidade escolar realizando “um trabalho de
assistência, em forma de planejamento, acompanhamento, coordenação, controle,
avaliação e atualização do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem”.
Desta forma, o trabalho escolar passa a ser organizado na medida em que as
informações são compartilhadas numa ação eficiente do Supervisor Escolar para
com os demais professores, transferindo assim um trabalho completo e estruturado
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com os conteúdos tendo com resultado uma atuação significativa que apontará para
o crescimento intelectual dos alunos.

4. METODOLOGIA

Para a efetivação do presente artigo, adotou-se a pesquisa bibliográfica, na


qual foram utilizadas redações de autores renomados quanto a conceituação em
relação a orientação e supervisão escolar, bem como os próprios textos trabalhados
nos estudos das disciplinas da pós-graduação.
Também, foram levadas em consideração as vivências obtidas durante a
docência em escolas públicas, bem como formulação de Planos de Estudos,
atualizações do Projeto Político Administrativo e Pedagógico (PPAP) e demais
assuntos pertinentes ao ambiente escolar.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A base para estruturação completa dos conteúdos escolares está no PPP de


cada instituição, portanto este deve ser elaborado de forma conjunta, que represente
a realidade e as necessidades da mesma. O mesmo deve ser organizado e
valorizado por todo corpo docente, pois representa um caminho a ser percorrido.
Os conteúdos escolares são a principal ferramenta no processo de ensino
aprendizagem, para tanto é indispensável que os mesmos sejam trabalhados de
acordo com uma seqüência pedagógica completa e planejada em cada faixa etária.
A partir deste trabalho a escola passa a ser a base para o desenvolvimento de
novas aprendizagens que preconiza o avanço do aluno.
A concepção dos conteúdos escolares é de suma importância no interior de
um contexto educativo que implica numa gestão completa visando o significado da
escola no processo educativo, na construção de um currículo e suas relações no
que diz respeito à qualidade do ensino e a avaliação que são fundamentos para a
construção do PPP sob a ótica de uma ação democrática na gestão escolar. A
escola é o lugar de construção, realização e avaliação de seu projeto educativo. O
PPP deve ter sua construção baseada na diversidade de seus autores participantes
do contexto escolar, onde todos exercem a reflexão e a investigação que darão base
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para seu processo de construção. Já que a vivência na escola atual amplia


progressivamente o comprometimento da escola em exprimir suas intencionalidades
pedagógicas, culturais e profissionais.
Uma escola que não dá importância ao Projeto Político Pedagógico não
valoriza o processo educativo. No entanto, se assim for, fica difícil pensar numa
evolução, mas num destino cada vez mais regressivo, num fracasso continuado pelo
insucesso. A organização escolar terá que acontecer do interior para o exterior. Para
a realização de tal tarefa, é preciso haver de modo geral, muito empenho coletivo no
sentido de efetuar uma construção e uma ação educativa centralizada e norteada
pelo Projeto Político Pedagógico.
A construção da proposta pedagógica da escola com a participação coletiva
de todos os envolvidos nesse processo representa a perspectiva de construção de
uma escola de qualidade, comprometida com a transformação social e com a
garantia de acesso aos bens culturais e ao exercício pleno da cidadania. Nesse
sentido, ser Supervisor Escolar significa definir parâmetros de ação, perspectivas de
que é possível alterar a situação em que se encontra a educação em nossas
escolas, atuando como mediador de uma educação de qualidade, influenciando e
orientando diretamente o dia-a-dia da comunidade escolar.
Através da ação do Supervisor Escolar a definição do conhecimento no
ambiente escolar é possível com a construção de um currículo que reflita o nível de
incertezas presentes na vida, uma vez que é impossível obter sempre uma única
resposta válida e verdadeira para os múltiplos problemas que surgem em uma
realidade na qual se inter-relacionam diferentes variáveis e dimensões. O professor
deve propiciar o desenvolvimento de competências e habilidades para uma maior
capacidade do aluno ir além do funcional e do concreto, para a descentralização e
adoção de diferentes preceitos ao interpretar a realidade e intervir nela. O objetivo
do ensino consiste em preparar os alunos para serem capazes de dar respostas aos
problemas que possam surgir em sua vida pessoal, social e profissional.
Nesta perspectiva, o Supervisor Escolar exerce no espaço da autonomia que
lhe foi conferida, seu papel de elemento chave na orientação, mediação e
gerenciamento dos resultados do desempenho escolar obtido pelos alunos frente às
ações devidamente planejadas pelos docentes. Além disso, deve atuar na ideia de
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conjunto, colaborando para a melhoria que apresenta a qualidade do ensino, ou


seja, a aprendizagem proporcionada pela escola.

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