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UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO

PRINCIPAIS AÇÕES DE BIOSSEGURIDADE NA CRIAÇÃO DE FRANGO DE


CORTE.

ALINE FERNANDES SILVA

São José do Rio Preto – SP


2017
UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO

PRINCIPAIS AÇÕES DE BIOSSEGURIDADE NA CRIAÇÃO DE FRANGO DE


CORTE.

ALINE FERNANDES SILVA

Trabalho entregue a União das


Faculdades dos Grandes Lagos –
UNILAGO como requisito para
obtenção de média parcial do
primeiro bimestre, disciplina de
ornitopatologia Veterinária, curso
de Medicina Veterinária, Profa.
Fernanda Cassioli de Moraes.

São José do Rio Preto – SP


2017
INTRODUÇÃO

A avicultura brasileira é uma das mais eficientes e bem organizadas


dentro do mercado avícola mundial devido á alta exigência de volume
produtivo, segurança sanitária e desempenho econômico.

Atualmente é comum o confinamento para criação de aves devido á alta


demanda de volume de produção, o que aumenta o risco de problemas
sanitários. Instituiu-se então controles rigorosos com programas de
biosseguridade, que visam o controle ou erradicação de doenças nas aves
comerciais. Os programas de biosseguridade são divididos em várias etapas
ou praticas de manejo, cada etapa é imprescindível para o sucesso de
qualquer protocolo adotado.

Os programas de biosseguridade são um controle integrado de doenças,


que nada mais é que a associação de medidas com embasamento científico
para prevenir, controlar ou erradicar doenças em um sistema de produção, no
caso o avícola, doenças estas que já existam, ou que consigam entrar no
sistema. As medidas sempre necessitam estar integradas entre si, com as
pessoas que as executarão para funcionem perfeitamente. (Amaral et al, 2014).
REVISÃO LITERÁRIA

O Brasil se destaca por ser o maior exportador de frango do mundo e


pela qualidade e saúde dos plantéis (VALANDRO, 2009; UBABEF, 2012).

Devido ao sistema de criação em confinamento e alta densidade de


animais deste sistema, aumentou o risco á saúde das aves (ANDREATTI
PATRÍCIO, 2004).

Dentre as etapas de um programa de biosseguridade estão o isolamento


das aves, que é a recomendação de que as granjas comerciais sejam
construídas a pelo menos um quilômetro de distância uma das outras e
afastadas de quaisquer vias utilizadas pelos veículos de transporte de
quaisquer produtos da cadeia de produção avícola. O Brasil prevê no artigo 10
da instituição normativa 56 que deve haver uma distância mínima de 200
metros entre os núcleos e os limites da propriedade. (ANDREATTI FILHO &
PATRÍCIO, 2004). Outra sugestão é que a granja esteja em local tranquilo e
distante de outras criações, que tenha proteção de barreiras naturais como
matas ou florestas não frutíferas, e físicas.(JAENISCH, 1999).

Evitar que a construção dos aviários seja feita próxima a rios, córregos ou
lagos habitados por aves aquáticas para reduzir a possibilidade de problemas
sanitários.(BORNE & COMTE, 2003).

As normas zootécnicas devem sempre ser seguidas, principalmente com


relação ao vento para evitar a disseminação de patógenos pelo ar.
(ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004).

A IN 59 estabelece o uso de tela antipássaro com malha até uma


polegada (2,54 cm), cerca de isolamento de medida mínima de um metro de
altura com afastamento de no mínimo cinco metros e arco de desinfecção.
(ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004).

Temos também o controle de tráfego que visa evitar a contaminação


através de veículos como caminhões de pintos, ração, carregamento e carros
de supervisores técnicos entre outros, que são fontes de contaminação. Se
houver necessidade de aproximação do caminhão ao aviário, o veículo deve
ser desinfetados pelo arco de desinfecção antes da aproximação. Os demais
veículos devem manter uma distância mínima de 100 metros dos aviários.
(PREVIATO, 2009b). Há também o importante controle do tráfego de pessoas,
onde deve haver respeito da ordem de visitas de supervisores técnicos aos
lotes de frangos, iniciando pelos lotes de frangos mais jovens no inicio do dia e
dando continuidade á visita em ordem crescente para que no final do dia sejam
visitados os lotes de frangos mais velhos. A ordem de visita também pode
seguir a ordem dos lotes de animais saudáveis para os lotes onde haja
suspeita de problemas sanitários (ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004;
COBB-VANTRESS, 2008, KNEIPP, 2013).

As visitas da granja devem ser restritas á pessoas essenciais á granja e


quando houver visitas deve-se manter registro de todos os visitantes e de sua
ultima procedência. (COBB-VANTRESS, 2008; PREVIATO, 2009b)

Na entrada da granja deve haver um vestiário exclusivo para troca de


roupas e calçados de proteção e deve haver instalação para higienização das
mãos e para remover qualquer matéria orgânica dos calçados para que não
haja inativação do desinfetante do pedilúvio.(COBB-VANTRESS, 2008).

Os supervisores técnicos devem utilizar botas plásticas descartáveis


durante as visitas que devem ser calçadas na entrada de cada aviário e ser
descartadas ao término da visita (PREVIATO, 2009b).

Todos os que tem contato com as aves da granja devem evitar contato
com outros animais em especial aves (KNEIPP, 2013).

A higienização é mais um fator importante para a biosseguridade da


granja. A higienização das instalações envolve procedimentos de limpeza e
desinfecção associados ao vazio sanitário que minimizam o risco de infecção e
garantem quebra do ciclo de vida de agentes infecciosos. (JAENISCH, 2004).

O sucesso da higienização dependa da limpeza das estruturas a serem


desinfetadas. A fase de limpeza deve garantir uma remoção eficiente de
matéria orgânica para que depois seja feita a desinfecção que pode retirar até
90% da carga total de micro-organismos. Podemos dividir essa etapa em duas
partes: a limpeza seca e a limpeza úmida. Logo após a saída do lote a limpeza
a seco deve ser realizada retirando os equipamentos e demais utensílios do
aviário para remoção de restos de ração de comedouros, desmontar ou
suspender equipamentos, retirar as camas, esvaziar e limpar silos, limpar o
teto, paredes, telas, pisos e áreas adjacentes. Após a limpeza das estruturas,
utilizar o lança chamas sobre o piso e arredores do aviário . (JAENISCH et al.,
2004) . A limpeza da área externa e poda do gramado também devem ser
realizadas (ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004). Após estes processos o
aviário, a estrutura e equipamentos devem ser lavados com água pressurizada
e detergente, com movimentos para cima e para baixo. (JAENISCH, 1999;
ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004; JAENISCH et al., 2004; JAENISCH
2005; COBB-VANTRESS, 2008; PREVIATO, 2009b). Após a secagem dos
equipamentos e do aviário, ambos devem ser desinfetados.

Na etapa de desinfecção o objetivo é destruir microorganismos


patogênicos, e, para isto utilizamos agentes físicos como o calor e radiação e
agentes químicos como os compostos de amônia quaternária que é um dos
mais utilizados, fenóis, compostos liberadores de halogênios, aldeídos,
compostos iodados, álcoois e ácidos (JAENISCH et al., 2004; ARAÚJO E
ALBINO, 2013). A escolha do produto deve ser baseada em algumas
características como ser de amplo espectro, ser eficiente na presença de
matéria orgânica, ter ação residual prolongada e bom custo benefício.
(ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004; JAENISCH et al., 2004; COBB-
VANTRESS, 2008). Devemos ainda observar a superfície a ser desinfetada, as
condições de limpeza prévia , o agente a ser destruído, baixa toxicidade do
desinfetante, estabilidade em condições adversas de pH, alta penetrabilidade e
não gerar efeitos adversos ao meio ambiente. (JAENISCH et al., 2004).

Reaproveitamento de cama de frango é uma prática comum nas granjas,


porém há algumas regras para isto. A cama deve estar em bom estado de
conservação, não pode ter havido problemas sanitários com as aves, antes de
ser reutilizada a cama deve ser removida doa viário, amontoada e coberta por
no mínimo 10 dias para redução de patógenos, a cama do galpão onde os
pintinhos serão alojados não pode ser cama reutilizada, deve ser cama nova
para não expor os animais a contaminação. (JAENISCH et al., 2004). As
empresas reutilizam as camas por períodos de um ano ou mais, com sucesso.
(PREVIATO, 2009b).

O vazio sanitário também faz parte das medidas de biosseguridade,


compreende o período entre a limpeza e a desinfecção e é de extrema
importância para o sucesso da etapa de higienização. (ANDREATTI FILHO &
PATRÍCIO, 2004).

Grande parte das granjas adota o período de vazio sanitário como sete á
dez dias. (ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004)

O descarte de aves é feito em composteiras visando a preservação


ambiental e também a otimização e qualidade de seu sistema produtivo
(ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004; PREVIATO, 2009b; PREVIATO &
BOSSO, 2009). Quando feito de forma correta, o descarte evita mau odor,
destrói agentes patogênicos, não polui o meio ambiente, e no final do processo
ainda pode ser utilizado como fertilizante. (PREVIATO & BOSSO, 2009).

A compostagem consiste em misturar cama nova como material aerador,


a cama propriamente dita, carcaças de aves e água. Deve-se esperar entre 90-
120 dias para que o processo de fermentação seja concluído e o fertilizante
possa ser utilizado( ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004; PREVIATO &
BOSSO, 2009).

Deve ainda ser realizado o controle de vetores, que são seres vivos que
podem veicular o agente de determinadas doenças, desde o reservatório ate o
hospedeiro potencial. O atual sistema de confinamento favorece proliferação
destes seres(OUROFINO, 2013). A salmonelose é um exemplo de doença que
gera enorme prejuízo ao produtor e que pode ser evitada com um controle
rigoroso de vetores. (BAYER, 2010). Manter a cama seca, utilizar telas de
proteção nas aberturas, manter o setor limpo e organizado, são medidas que
reduzem a multiplicação de ratos e insetos e ajudam no controle de vetores.

Controlar a população de Alphitobius diaperinus conhecido como


cascudinho é outra medida essencial. O A. diaperinus é considerado uma das
principais pragas da avicultura atual. Este inseto é responsável por prejuízos
expressivos na avicultura, sendo responsável pela transmissão de doenças,
colaborando para a desuniformidade do lote e piora da conversão alimentar,
desperdício de ração e danos ás instalações (BAYER, 2010).

O habitat deve ser deixado improprio para a proliferação do inseto, isto é


feito com estocagem da sobra de ração fora do local de criação, silos devem
ser limpos regularmente, carcaças de aves devem ser imediatamente retiradas
da cama após o óbito e um menor aproveitamento de cama deve ser
trabalhado (OUROFINO, 2013). O controle químico do inseto deve ser
realizado com uso de inseticidas específicos para cada fase de
desenvolvimento do inseto e devem ser aplicados por todo o aviário e
arredores.

O controle de roedores também deve ser realizado pois os mesmos além


de consumir alimentos, estragam uma quantidade três vezes maior do que o
que é ingerido.(BAYER, 2010). Além do prejuízo com alimentos, as infestações
de roedores geram prejuízos nas estruturas dos galpões e equipamentos,
contaminação microbiológica da ração, água, meio ambiente e dos animais.
Causam também mutilação de aves mais jovens além de serem os principais
vetores e reservatórios de microorganismos patogênicos como a Salmonella
spp., Pasteurela multocida, Yersínia paratubereulosis, Leptospira sp,
Campylobacter jejuni, vírus Influenza, Birnavirus (Doença de Gumboro) e
Paramyxovirus tipo 1 (Doença de Newcastle) (ARAÚJO & ALBINO, 2013). O
controle de roedores tem inicio com inspeção da área, seguido por
levantamento e anotação dos achados ambientais (localização, número de
tocas, trilhas, acesso a alimentos)., identificar a espécie do roedor a ser
controlado, a partir disto tem inicio uma antirratização para dificultar ou impedir
o acesso as instalações, isto é feito eliminando fontes de alimento, abrigo e
água, processo químico de antirratização com raticidas (GRINGS, 2006).

A qualidade da água e ração são fundamentais em qualquer sistema de


criação. A água deve ser de alta qualidade tendo em vista que ela tem impacto
no desempenho zootécnico em termos de crescimento e qualidade final do
produto e também pode veicular microorganismos patogênicos, ou ate mesmo
possuir poluente (BORNE & COMTE, 2003). Algumas medidas que podem ser
tomadas são a captação de água em uma caixa d’água central para
distribuição estando limpa, fresca e isenta de patógenos (JAENISCH, 1999).
Deve seguir as recomendações da OMS e apresentar níveis zero de coliformes
fecais e pH entre 6,0 e 8,5 (ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004). É
recomendada a cloração da água, adicionando de 1 á 3 ppm de cloro na água
de bebida. (ANDREATTI FILHO e PATRÍCIO, 2004; PREVIATO, 2009a)

Entre os ciclos de criação o sistema de fornecimento de agua deve ser


higienizado com desinfetante alcalino seguido de desinfetante ácido e enxague
com agua limpa e clorada (BORNE & COMTE, 2003). No caso da ração,
podem haver patógenos em alguns ingredientes que no momento da mistura
acabam por contaminar toda a mistura e o sistema fabril, pode também haver
contaminação durante o armazenamento e entrega (BORNE & COMTE, 2003).
Devemos dar atenção especial á matéria prima que compõe a ração pois pode
veicular Salmonella sp, Campylobacter, Escherichia coli, micotoxinas,
medicamentos e contaminantes (JAENISCH, 1999). Atualmente o método
mais utilizado para controle de população microbiana nas rações e no trato
digestório das aves é a adição de produtos químicos á ração ou á matéria
prima (ARAÚJO E ALBINO, 2013).

O controle e erradicação de doenças não é tarefa fácil em um sistema de


criação em confinamento devido as condições extremas de criação. Uma vez
que um lote seja contaminado só há duas posturas a serem tomadas: controlar
e conviver com o patógeno ou tentar erradicar o microorganismo em questão
(ARAÚJO & ALBINO, 2013). As principais doenças que acometem os frangos
de corte são a anemia infecciosa das galinhas, bronquite infecciosa das
galinhas, doença de Marek, doença de Gumboro, encefalomielite aviária,
influenza aviária, reoviroses, Campylobacter jejuni, Escherichia coli,
Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synovie, Salmonella spp.,
Staphylococcus aureus, Aspergillus spp. e Coccidiose.

A monitoria sanitária é a forma utilizada para observar variações


sanitárias ou prevê-las em um determinado espaço de tempo, podem ser
direcionadas aos animais, ao ambiente e aos insumos. Com tais dados
podemos tomar medidas corretivas antecipadamente aos problemas sanitários.
(BONATTI & MONTEIRO, 2008).
A saúde do plantel deve ser sempre monitorada com visitas clínicas e
testes diagnósticos laboratoriais como sorologias, PCR, isolamento
bacteriológico e virológico continuamente. O principal objetivo do
monitoramento é o diagnostico precoce de doenças presentes no lote
permitindo redução dos prejuízos e do risco de disseminação de doenças
(ARAÚJO & ALBINO, 2013).

No caso das medicações, quando falamos em granja, normalmente são


terapias antimicrobianas preventivas ou curativas e devem ser utilizadas de
forma prudente (ARAÚJO & ALBINO, 2013).

Os programas vacinais são essenciais no controle de doenças dos lotes,


junto á higiene correta e rigorosa das instalações. O programa de vacinação
deve ser previamente estruturado para cada região (ANDREATTI FILHO &
PATRÍCIO, 2004).

O principal objetivo da vacinação é reduzir perdas e mortalidade,


causados por doenças infecciosas. Os principais protocolos utilizados incluem
as vacinas de Marek (obrigatória), Doença de Gumboro e Bouba Aviária e mais
as vacinas de acordo com os desafios sanitários de cada região (PREVIATO,
2009b).

Um bom programa de biosseguridade necessita de auditorias para


adaptações, ajustes e melhorias, e atualizações constantes para manter sua
efetividade e abrangência (SESTI, 2005; ARAÚJO & ALBINO, 2013).

O ideal é que hajam três auditorias anuais completas no sistema sem


agendamento prévio para que se possa obter visão da realidade
diária.(ARAÚJO & ALBINO, 2013).

A educação continuada, que consiste em treinamento permanente de


todos os envolvidos na granja e é fundamental para manter um nível efetivo de
biosseguridade (SESTI, 2005; ARAÚJO & ALBINO, 2013).

Se mesmo seguindo adequadamente todas as etapas adotadas em um


plano de biosseguridade houver o surgimento ou suspeita de uma doença
aviária entra em uso o plano de contingencia, que visa trazer um rápido
diagnóstico para contenção e solução de tal doença. O plano de contingencia
deve visar acima de tudo as doenças que tragam prejuízo econômico á
avicultura e as doenças de importância na saúde pública. (ARAÚJO & ALBINO,
2013). O sucesso de um plano de contingencia é dependente de alguns itens
como o objetivo que deve ser claro, a responsabilidade de quem realizara as
ações estabelecidas, os procedimentos que devem ser definidos com perfeição
e devem ser de fácil entendimento para que qualquer pessoa possa executar, e
obter resultados que devem ser estimados até um diagnostico definitivo.
(ANDREATTI FILHO & PATRÍCIO, 2004; ARAÚJO & ALBINO 2013).
CONCLUSÃO

A criação de frango de corte é um sistema complexo e delicado e, para


que se mantenha a qualidade e a posição do Brasil de maior exportador é
necessário que se mantenha os planos de biosseguridade de forma rigorosa,
sempre atualizados e que se cumpra com perfeição cada etapa para que haja
os resultados esperados. A ação conjunta de nutrição, manejo adequado, boa
genética e sanidade do rebanho são absolutamente necessários para uma boa
produção. Como a demanda é cada vez mais alta e os sistemas de produção
são cada vez mais intensivos e submetem os animais a condições extremas de
criação não podemos deixar de lembrar que os animais ficam mais expostos á
doenças sendo assim cada vez mais necessário o programa de
biosseguridade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TAVARES L. P., RIBEIRO K. C. S. Desenvolvimento da avicultura de


corte brasileira e perspectivas frente á influenza aviária.

LUIZ SESTI , Biosseguridade em avicultura: controle integrado de


doenças

AMARAL P. F. G. P. , MARTINS L. A. , OTUTUMI L. K. (2014) ,


Biosseguridade na criação de rangos de corte.

BABA D., TIRELLI M. S. (2008), Importância de um programa efetivo


de biosseguridade em matrizes de rango de corte.

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