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Capítulo 4 (Exercícios)

1. Avaliar (n), (n) e (n) para os seguintes valores de n: a) 10 b) 35 c) 20 d) 512 e) 10000 f) 1234.
Lembremos as definições:
(n): Número de divisores positivos de n.
(n): Soma dos divisores positivos de n.
(n): Número de elementos menores e relativamente primos com n.
Sabemos que: (p) = p  p  e que, se mdc(m, n) = 1, então (m  n) = (m)  (n).
1

Dessa forma, temos:


a) Os divisores positivos de 10 são os elementos do conjunto D10 = {1, 2, 5, 10}.
Os números menores do que 10 relativamente primos com este são os elementos de N, com N = {1, 3, 7, 9}.
Então:
 (10) = n(D10) = 4.

 ∑

 (n) = n(N) = 4.
Vejamos que 10 = 2  5 , e mdc(2, 5) = 1. Então,
1 1

(10) = (2  5 ) = (2 )  (5 ) = (2  2 )  (5  5 ) = 4.


1 1 1 1 1 0 1 0

Os outros itens são análogos.


  
Lembrando que, se N =   ...  , o número de divisores positivos é (1 + 1)  (1 + 2)  ...  (1 + k).

2. Para quais valores de m, (m) é ímpar?


  
Seja m =   ...  .
          
Então (m) = ( )  ( )  ...  ( )=(  )  ...  (  ) =  ...  (  )  ...  (  ).

  
Mas m =   ...  . Então, (m) = m  (  )  ...  (  ).

Vejamos que, com exceção de m = 2, (m) é par se m é par.


Se m é ímpar, então qualquer pi (da decomposição de m em fatores primos) deve ser ímpar.

Neste caso,  = = (pi  1)  é par, uma vez que pi  1 é par.

Ou seja, (m) é ímpar apenas para m = 1 e m = 2.

3. Para quais valores de m, (m) divide m?

4. Mostrar que se m e n são inteiros positivos tais que m | n, então (m) | (n).
  
Sejam m =   ...  en=   ...  . Se m | n, é claro que i  i, para todo i.

Dessa forma, todos os fatores primos ’s de m d v dem a , ou seja, todos os fatores (  )’s de (m) estarão, também,

em (n). Dessa forma, (n) = n  ∏ (  ) e m | n, então m  ∏ (  ) = (m) | (n).



5. Refazer a demonstração do Teorema 4.3 para m = 5 e n = 9.
Primeiramente, lembremos:
Teorema 4.3: A função  de Euler é multiplicativa, isto é, (m  n) = (m)  (n), para mdc(m, n) = 1.

Inicialmente, notemos que (5) = 4 e (9) = 6.


Queremos mostrar que (45) = 24.
Ora, mas (45) é o número de inteiros positivos que são relativamente primos com 45.
Sendo que 45 = 3  5, temos que 45 não será relativamente primo com nenhum múltiplo de 3 e com nenhum múltiplo de 5.
2

Dessa forma, sendo N o conjunto em questão, temos:


N = {1, 2, 4, 7, 8, 11, 13, 14, 16, 17, 19, 22, 23, 26, 28, 29, 31, 32, 34, 37, 38, 41, 43, 44}.
Assim, (45) = |N| = 24, como queríamos provar.

6. Mostrar que (m) é par se m > 2.


Demonstração feita no exercício 2.

8. Mostrar que se f é multiplicativa, então f(1) = 1.


Se f é multiplicativa, então f é não nula. Em vista de que mdc(1, 1) = 1, temos que f(1  1) = f(1) ⇒ [f(1)] = f(1), o que implica
2

em f(1) = 0 ou f(1) = 1.
Se f(1) = 0, então, como mdc(1, n) = 1, f(n) = f(n  1) = f(n)  f(1) = 0. Absurdo, pois f é multiplicativa.
Dessa forma, f(1) = 1.

10. Mostrar que um inteiro p é um primo se, e somente se, (p) = p + 1.


(⇒)
Se p é primo, então os únicos divisores positivos de p são p e 1. Dessa forma, (p) = p + 1.
(⇐)
Suponhamos que p seja composto. Isto é, além de 1 e p, p possui outros divisores. Seja S a soma destes divisores.
Com efeito, (p) = 1 + p + S.
Porém, por hipótese, temos que (p) = p + 1, ou seja, p + 1 = p + 1 + S, o que implica em S = 0.
Mas S é a soma dos divisores positivos de p, ou seja, S > 0, o que gera um absurdo.
Logo, p é primo.

11. Mostramos que as funções (n) e (n) são multiplicativas. Mostrar que nenhuma delas é completa-
mente multiplicativa.
Notemos que (n) é o número de divisores positivos de n.
Tomemos, como exemplo, n = 4 e m = 2. É claro que mdc(m, n)  1.
Temos, porém, que (2) = 2, (4) = 3 e (8) = 4.
Com isso, notamos que (8)  (2)  (4), ou seja, que (2  4)  (2)  (4), fazendo com que (n) não seja completamente
multiplicativa.
O mesmo exemplo é válido para a função .
Como (n) é a soma dos divisores positivos de n, temos que: (2) = 3, (4) = 7 e (8) = 15.
Teremos, então, que (8)  (2)  (4), isto é, (2  4)  (2)  (4), o que mostra que esta também não é completamente
multiplicativa.
12. Mostrar que para um inteiro fixo r, a função h(n) = n r é completamente multiplicativa.
Notemos que, para os inteiros m e n, temos que h(n)  h(m) = n  m = (n  m) = h(m  n). h é, portanto, completamente mul-
r r r

tiplicativa.

13. Mostrar que as funções F(n) = f(n)  g(n) e G(n) = f(n)/g(n) são multiplicativas sendo f(n) e g(n) multi-
plicativas com g(n)  0.
Sejam m e n inteiros. Teremos que:
F(m  n) = f(m  n)  g(m  n) = [f(n)  f(m)]  [g(n)  g(m)] = [f(m)  g(m)]  [f(n)  g(n)] = F(m)  F(n).
Logo, F é multiplicativa.
G(m  n) = f(m  n)/g(m  n) = f(m)  f(n) / g(m)  g(n) = [f(m)/g(m)]  [f(n)/g(n)] = G(m)  G(n).
Logo, G é multiplicativa.

14. Mostrar, através de um exemplo, que a função F(n) = ∑ nem sempre é completamente mul-
tiplicativa caso f(d) seja.
É claro que f(d) = d é multiplicativa. Tomando F(n) = ∑d d, teremos que F(n) = (n). Porém, já foi mostrado no exercício
11 que a função (n) não é completamente multiplicativa, o que completa nosso exemplo.

15. Mostrar que para qualquer inteiro positivo n > 1 existem infinitos inteiros m tais que (m) = n.
Tomemos, como base, o fato de que os primos são infinitos.
Sendo p primo, tomemos m = p  . Da existência de infinitos primos, temos a existência de f tos m’s dessa forma.
n 1

Sabemos, porém, que (m) = (p  ) = (n  1) + 1 = n.


n 1

Dessa forma, existem infinitos valores de m para os quais (m) = n.


16. Encontrar o menor inteiro positivo m para o qual (m) = 6.


Tomemos m = p, com p primo. Caso seja possível encontrar m dessa forma, garantimos que m  m1 = p  q , com p e q
primos. A fim de encontrarmos o menor valor de m, essa suposição é plausível.
 
  
Então, (m) = (p) = = p + p  + ... + p + 1.
1
=
 
Afim de que (m) = 6, deveremos ter p + p  + ... + p + 1 = 6, isto é, p + p  + ... + p = 5, ou seja, p  (p  + ... + 1) = 5.
1 1 1

Para tanto, deveremos ter p = 5 e p  + ... + p + 1 = 1, ou seja,  = 1. Temos, portanto, que m = p  = 5.


1

A verificação podia, porém, ter sido feita por testes.


Temos: (1) = 1, (2) = 3, (3) = 4, (4) = 7 e (5) = 6.

17. Encontrar o menor inteiro positivo m para o qual (m) = 6.


Analogamente ao exercício anterior, podemos supor m = p , com p primo. Dessa forma, (m) = p  p  .
1

A fim de que (m) = 6, deveremos ter p  p  = p   (p  1) = 6. Para tanto, teremos:


1 1

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