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Os métodos de racionalização do trabalho

Nos EUA, o engenheiro Frederick W. Taylor (1856-1915) iniciou os estudos para aplicar nas
fábricas uma organização do trabalho baseada em princípios que resultam de uma
investigação com carácter científico. Este modelo conhecido por taylorismo foi exposto na
sua obra Princípios de Direcção Científica da Empresa, publicada em 1911.
O taylorismo consiste na divisão do trabalho em tarefas simples executadas com precisão por
gestos simples e repetitivos. Pretendia, deste modo, eliminar os tempos mortos e os gestos
desnecessários, alcançar a especialização do operário mediante um automatismo rigoroso, a
fim de aumentar a produtividade.

Henry Ford, em 1913, aplicou o taylorismo à indústria automóvel (produção do ModeloT),


introduzindo nas suas fábricas a linha de montagem para, segundo o próprio, “levar o trabalho
ao operário, em vez de levar o operário ao trabalho”. Tapetes rolantes faziam chegar as
peças aos operários que, sem se deslocarem, trabalhavam como uma autêntica máquina
humana, segundo a cadência imposta pelas engrenagens. Deste modo, poupavam-se todos os
gestos inúteis ou lentos, o que resultou num extraordinário aumento da produtividade. Obtinha-
se assim a produção em massa que caminhou no sentido da uniformização e da
padronização de certos artigos ou peças, produzidas em série e em grande quantidade. A este
processo deu-se o nome de estandardização (uniformização dos artigos produzidos através
do fabrico em série, que possibilita a produção em massa).

Linha de montagem da Ford, 1913, EUA

Embora eficazes do ponto de vista do patronato, os métodos taylorizados foram muito


contestados pelas federações de trabalhadores e também por numerosos intelectuais, tanto
nos EUA como na Europa, onde se difundiram rapidamente. Criticavam-lhes a racionalização
excessiva, que retirava toda a dignidade ao trabalho, transformando o operário num
mero autómato, escravo de uma cadeia de máquinas.

Proposta de Trabalho: Resolução das questões da página 25, do manual.

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