Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
O ANO
Domínio: Gramática
Conteúdo: Classes de palavras – Determinante
www.raizeditora.pt
3. Descobre o intruso em cada alíénea.
A. nosso B. estas C. esta D. aqueles
este essa a mesma este
esses sua minha sua
o mesmo essa a outra a tal
Determinante
artigo artigo
Frases definido indefinido
demonstrativo possessivo interrogativo
A. Na nossa escola saã o organizadas
muitas atividades.
B. Que dia eé hoje?
C. Esta personagem parece real.
D. Os livros que jaé li estaã o todos na
minha memoé ria.
E. A minha melhor amiga eé
angolana.
F. Ontem, comprei uns sapatos.
G. Aquela escritora veio aà nossa
escola.
H. Eu conheço aqueles livros.
I. A qual rapaz te referes?
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Classes de palavras – Pronome
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Classes de palavras – Quantificador numeral
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Classes de palavras – Verbo
www.raizeditora.pt
3. Classifica os verbos destacados em cada frase, de acordo com a subclasse a que
pertencem.
Verbos
Auxiliar
Auxiliar
Frases Principal Principal dos
Copulativo da
intransitivo transitivo tempos
passiva
compostos
A. O Luíés correu muito.
B. O Pedro fez a pergunta ao
Nicolau.
C. O Alecrim descobriu a verdade.
D. O Luíés agradeceu ao Pedro.
E. A descoberta foi feita pelo
Alecrim.
F. Algo tinha incomodado o Luíés.
G. Ningueé m via o Luíés nos
intervalos.
H. O Luíés ainda naã o tinha contado
nada.
I. O Luíés naã o foi visto pelo
professor.
J. Ele estava adoentado.
K. Ele queria uma ajuda.
L. O Luíés foi ajudado pelo Pedro
Alecrim.
M. O Pedro e o Luíés tornaram-se
amigos.
N. O rapaz contou o problema ao
amigo.
rases
4. Observa as formas verbais apresentadas no quadro abaixo.
www.raizeditora.pt
– Ao bosque? Qual bosque?
– Foi aà procura dos outros cabritinhos, porque ela naã o ______________ que
estaé um no reloé gio, e ____________ ____________ muitas pedras na barriga dele, e
____________ bem feita.
– Dele, quem?
– Do lobo. O lobo comeu todos, todos, todos!
Esta ______________ ser a ué ltima histoé ria que a minha avoé Elisa lhe contou,
com certeza.
– Naã o foi taã o cedinho como o pai gosta, mas ______________ a desmontagem
daquilo num raé pido.
Alice VIEIRA (2016). Chocolate à chuva. Alfragide: Caminho
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Funções sintáticas – Sujeito e predicado
www.raizeditora.pt
________________________________________________________________________________________________________
E. Predicado constituíédo por verbo e complemento oblíéquo
________________________________________________________________________________________________________
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Funções sintáticas – Complementos do verbo: complemento direto,
complemento indireto e complemento oblíquo
www.raizeditora.pt
B. O Joaã o ofereceu um livro ao melhor amigo.
Sujeito
Predicado
Complemento direto
Complemento indireto
Complemento oblíéquo
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Funções sintáticas – Predicativo do sujeito
1. Sublinha apenas as frases que conteê m a funçaã o sintaé tica de predicativo do sujeito.
A. O rapaz ficou feliz.
B. Tu encontraste o teu amigo.
C. Noé s estamos na escola.
D. Tu cumpriste o teu dever.
E. Aquela criança chorou muito.
F. Eles permaneceram silenciosos.
G. O meu amigo vive naquela casa.
H. Aqueles alunos revelaram-se bastante trabalhadores.
I. Tu continuas estudioso.
J. Todos precisam de ajuda.
K. Eles agradeceram aos vizinhos.
L. A maã e eé bastante compreensiva.
M. Ele comprou o seu livro preferido.
N. Eles parecem satisfeitos.
1.1 Justifica a tua opçaã o anterior.
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
1.2 Transcreve todos os verbos copulativos das frases anteriormente sublinhadas.
___________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________
Domínio: Gramática
www.raizeditora.pt
Conteúdo: Complemento agente da passiva. Frase ativa e frase passiva
1.1 Transcreve do texto uma expressaã o que desempenhe a funçaã o sintaé tica de
complemento agente da passiva.
1.2 Repara na frase: «UÉ nico sobrevivente do ué ltimo naufraé gio, Ulisses eé lançado
aà s praias de uma ilha que naã o conhece.»
Reescreve a frase, acrescentando-lhe um complemento agente da passiva.
www.raizeditora.pt
A. Muitas histoé rias foram inspiradas por Ulisses.
B. O mar eé atravessado por Ulisses.
C. O heroíésmo seraé para sempre representado por Ulisses.
D. A sua protetora Atena seraé admirada por ele.
E. A erva da vida foi tomada por Ulisses.
F. Este marinheiro era admirado por muitos amigos.
G. Todos os inimigos eram atacados por Ulisses.
H. A histoé ria de Ulisses foi conhecida por todos.
I. A viagem de Ulisses eé recontada por muitos escritores.
J. Ulisses seraé sempre recordado como heroé i pelos mais novos.
6.1 Sublinha o complemento agente da passiva em cada uma das frases assinaladas.
www.raizeditora.pt
E. _______________________________________________________________________________________________
F. _______________________________________________________________________________________________
G. _______________________________________________________________________________________________
H. _______________________________________________________________________________________________
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Modificador
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Pronome pessoal em adjacência verbal
www.raizeditora.pt
B. Neste períéodo, todos daã o atençaã o aos amigos.
C. Ela abre os olhos e sente alegria.
D. Ela agradece aos pais.
E. A rapariga observou a cama da irmaã .
F. Esta jovem telefonou aos pais.
G. Ela transmitiu a alegria aos pais.
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Frase simples e frase complexa
www.raizeditora.pt
Domínio: Gramática
Conteúdo: Discurso direto e discurso indireto
2. Leê o texto.
MANUEL
– Eu fui laé , aà Ponta de Santo Antoé nio… Fiquei no cimo da faleé sia a ver. O
navio estava deitado de lado e as ondas passavam-lhe por cima, varrendo
tudo. Estava taã o perto! Quase se lhe podia tocar… Viam-se os marinheiros no
meio do nevoeiro, correndo de um lado para o outro, com os braços no ar, a
pedir ajuda… Mas os bombeiros naã o conseguiram atirar os cabos, e
morreram todos. O navio afundou-se, soé ficou a proa de fora…
ANA
– Eu sei…
MANUEL
– Ainda laé estaé , meio desfeito… Quando o vejo ainda hoje me arrepio
todo…
Manuel Antoé nio PINA (2015). Os piratas. Porto: Porto Editora
www.raizeditora.pt
B. A Ana perguntou ao Manuel como eé que ele tinha aparecido com o lenço na cabeça.
________________________________________________________________________________________________________
C. O Manuel explicou que naã o conseguia compreender.
________________________________________________________________________________________________________
D. O Manuel perguntou aà Ana se ela estava triste.
________________________________________________________________________________________________________
E. A Ana respondeu que soé estava a pensar.
________________________________________________________________________________________________________
F. O Manuel perguntou aà maã e quando eé que o pai regressaria.
________________________________________________________________________________________________________
G. A Ana disse ao Manuel que ele era a ué nica pessoa de quem a Lady Elisabeth gostava.
________________________________________________________________________________________________________
H. O Manuel pediu aà Ana que o desculpasse.
________________________________________________________________________________________________________
www.raizeditora.pt
SOLUÇÕES
Conteúdo: Classes de palavras – Determinante
1. A. EÉ um heroé i muito mais valente do que outros.
B. Ulisses eé um pai cuidadoso com o seu filho.
C. Pais? Os nossos pais saã o como Ulisses.
D. Farias igual se estivesses no seu lugar?
1.1 A. Determinante artigo indefinido.
B. Determinante artigo indefinido; determinante artigo definido; determinante possessivo.
C. Determinante artigo definido; determinante possessivo.
D. Determinante artigo definido contraíédo com a preposiçaã o «em»; determinante possessivo.
2. A. tua
B. nosso.
C. sua.
D. seu.
E. nossos.
F. tua
G. minha.
H. seu.
4.
Determinante
Frases art. art. demons- possessivo interrogativo
definido indefefinido trativo
A. nossa X
B. Que X
C. Esta X
D. Os X
E. minha X
F. uns X
G. nossa X
H. aqueles X
I. qual X
www.raizeditora.pt
2.
Pronomes Pronomes Pronomes Pronomes
pessoais possessivos demonstrativos indefinidos
Ele, te, me, me, Elas, tu, Teu, teu, minha Este, aquele, Isto, Esta, Alguns, Algueé m
lhe, Tu aquela, isso, aquele
2. Resposta pessoal.
www.raizeditora.pt
3. F
Verbos
Auxiliar
Auxiliar
Frases Principal Principal dos
Copulativo da
intransitivo transitivo tempos
passiva
compostos
A. O Luíés correu muito. X
B. O Pedro fez a pergunta ao
X
Nicolau.
C. O Alecrim descobriu a
X
verdade.
D. O Luíés agradeceu ao Pedro. X
E. A descoberta foi feita pelo
X
Alecrim.
F. Algo tinha incomodado o Luíés. X
G. Ningueé m via o Luíés nos
X
intervalos.
H. O Luíés ainda naã o tinha
X
contado nada.
I. O Luíés naã o foi visto pelo
X
professor.
J. Ele estava adoentado. X
K. Ele queria uma ajuda. X
L. O Luíés foi ajudado pelo Pedro
X
Alecrim.
M. O Pedro e o Luíés tornaram-se
X
amigos.
N. O rapaz contou o problema ao
X
amigo.
rases
4.1
A Rosa veio a correr agarrar-se aà s minhas pernas com uma urgeê ncia louca de me contar
o que tinha acontecido:
– O lobo comeu todos, todos, todos! Desembaracei-me da mochila o melhor que pude,
deixei escorregar a asa do saco-cama que trazia enfiada no pulso, atirei para um canto a
toalha de banho que, por mais esforços que eu tivesse feito, naã o coubera dentro da mochila, e
caíé no sofaé da sala. Estava em casa!
– E depois eles disseram, poã e a patinha por baixo da porta, e estava toda cheia de
farinha.
A Rosa jaé tinha embalado a todo o gaé s, naã o havia quem a parasse.
– Onde estaé a maã e? – perguntou.
– A maã e foi ao bosque.
– Ao bosque? Qual bosque?
– Foi aà procura dos outros cabritinhos, porque ela naã o sabe que estaé um no reloé gio, e
vai poê r muitas pedras na barriga dele, e eé bem feita.
– Dele, quem?
– Do lobo. O lobo comeu todos, todos, todos!
Esta devia ser a ué ltima histoé ria que a minha avoé Elisa lhe contou, com certeza.
– Naã o foi taã o cedinho como o pai gosta, mas despachaé mos a desmontagem daquilo num
raé pido.
Alice VIEIRA (2016). Chocolate à chuva. Alfragide: Caminho
www.raizeditora.pt
Conteúdo: Funções sintáticas – Sujeito e predicado
1.
Sujeito Predicado
A. A aé rvore deu frutos.
B. Muitos escritores famosos vieram aà minha escola.
C. Eles leram aquele livro.
D. Tu fizeste um bolo de chocolate.
E. Todos os alunos desta escola valorizam a leitura.
F. A minha maã e e o meu pai ajudaram-me.
G. Noé s conseguimos.
H. O telefone tocou.
I. A sala e o aé trio estavam cheios.
2. A. Os homens, as mulheres e as crianças daquela aldeia ficaram assustados com o inceê ndio. (sujeito
composto)
B. Todos os habitantes daquela aldeia ficaram assustados com o inceê ndio. (sujeito simples)
C. Tu conseguiste ganhar o preé mio! (sujeito simples)
D. Ninguém faltou aà inauguraçaã o do museu. (sujeito simples)
E. Tu e eu fizemos um excelente trabalho. (sujeito simples)
F. Nós formamos uma boa equipa. (sujeito simples)
www.raizeditora.pt
5. A.
Sujeito A Paula
Predicado discutiu com a vizinha
Complemento direto
Complemento indireto
Complemento oblíéquo com a vizinha
B.
Sujeito O Joaã o
Predicado ofereceu um livro ao melhor amigo.
Complemento direto um livro
Complemento indireto ao melhor amigo
Complemento oblíéquo
C.
Sujeito Muitos alunos
Predicado recorrem aos livros das bibliotecas.
Complemento direto
Complemento indireto
Complemento oblíéquo aos livros das bibliotecas
D.
Sujeito Noé s
Predicado confessaé mos o nosso segredo aà professora.
Complemento direto o nosso segredo
Complemento indireto aà professora
Complemento oblíéquo
2. A. Todos ficaram admirados com a situaçaã o. A tua professora tambeé m ficou admirada.
B. Olha a minha escola. É aquela!
C. O Joaã o era um rapaz aplicado e ainda continua a ser.
D. Perante aquele acontecimento, todos permaneceram calados.
E. Ela revelou-se uma excelente atleta.
F. A Patríécia é uma rapariga simpaé tica.
G. Aquele homem tornou-se mais generoso.
www.raizeditora.pt
H. Todos estão em casa.
I. Apesar do barulho, os alunos continuaram atentos durante toda a aula.
J. Eles parecem encantados com o filme.
3. A. Quando Ulisses recupera a memoé ria, a sua histoé ria eé contada por todos.
B. Ulisses, com aspeto de mendigo, foi observado pela sua amada.
C. O pobre mendigo foi visto pela amada.
D. Ulisses naã o foi encontrado por ningueé m.
E. A ilha naã o eé conhecida por Ulisses.
6. e 6.1
B. Aquele jogo de futebol foi visto por todas as pessoas do mundo.
E. Ele foi animado por um jogo de futebol.
F. A animaçaã o eé -lhe dada pelo jogo de futebol.
www.raizeditora.pt
8.
Frases Ativas Passivas
A. X
B. X
C. X
D. X
E. X
F. X
G. X
H. X
Conteúdo: Modificador
1. A. A Beatriz leu o livro em casa.
B. Ele conheceu a namorada no dia de Natal.
C. Os dois irmaã os caminhavam lentamente.
D. A Luíésa foi ao meé dico por causa das dificuldades de visaã o.
E. O AÉ lvaro comprou umas calças em Coimbra.
F. O Ricardo preparou a apresentaçaã o aà noite.
G. A Ana tomou a vacina no hospital.
2.
Afirmações V F
A. X
B. X
C. X
D. X
E. X
F. X
G. X
H. X
2.1
A. O modificador eé uma funçaã o sintaé tica desempenhada por elementos que naã o saã o exigidos pelo verbo.
B. O modificador naã o faz parte do predicado.
D. Na frase O rapaz foi a Lisboa. existe um complemento oblíéquo.
H. Nem todas as frases teê m modificadores.
www.raizeditora.pt
Conteúdo: Pronome pessoal em adjacência verbal
1. A. Quando lhe disseste isso?
B. Naã o a conheço.
C. Nunca o vi.
D. Onde os compraste?
E. Os carteiros entregaram-lhas.
F. Noé s vimo-lo antes do espetaé culo.
G. Joana, jaé o viste?
H. Ainda naã o o vi.
I. Ainda naã o consegui veê -lo.
J. Jaé mo enviaste?
K. Entregaram-lhos?
L. Quando o recebeste?
M. Naã o cheguei a tempo de o atender.
N. Nunca o vi.
O. Conhece-lo?
2.1 Acordar em feé rias. Em feé rias mesmo a seé rio. Abri-los e, em ar de vingança, deixaé -lo tocar, ateé se acabar
a corda, virar-me depois para outro lado, olhaé -la, que haé muito anda a tratar da vida pelo corredor, pela
sua parede, pelo mundo inteiro.
www.raizeditora.pt
2.
Frases Simples Complexas
A. X
B. X
C. X
D. X
E. X
F. X
G. X
H. X
I. X
J. X
2.1 O Manuel disse que ele tinha ido laé , aà Ponta de Santo Antoé nio, e que tinha ficado no cimo da faleé sia a
ver. Disse ainda que o navio estava deitado de lado e que as ondas lhe passavam por cima, varrendo
tudo. Exclamou que estava taã o perto. Referiu que quase se lhe podia tocar, que se viam os marinheiros
no meio do nevoeiro, correndo de um lado para o outro, com os braços no ar, a pedir ajuda, mas que os
bombeiros naã o tinham conseguido atirar os cabos e que tinham morrido todos. Disse tambeé m que o
navio se tinha afundado e que soé tinha ficado a proa de fora.
A Ana respondeu que ela sabia.
O Manuel disse que ainda laé estava, meio desfeito, que quando o via ainda naquele dia se arrepiava
todo.
www.raizeditora.pt