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SEMINÁRIO PRESBITERIANO FUNDAMENTALISTA DE GARANHUNS

BACHARELADO EM TEOLOGIA

WIRLAN PAJEÚ DE MORAES

RESUMO DO CAPÍTULO 1º DO LIVRO APOLOGÉTICA CRISTÃ: O SISTEMA DA


VERDADE CRISTÃ

GARANHUNS-PE
2018
Apologética está vinculada a defesa da fé cristã, em contra ponto com as várias
crenças que não são cristãs. Reiteradamente é dito que a apologética trata-se com o sistema
filosófico da crença (o teísmo), e não simplesmente com a série completa da fé cristã (o
cristianismo). Portanto, a apologética possui muitas familiaridades com a filosofia, e não
apenas com os fatos em si.
A apologética, sem dúvidas, lida com o teísmo muito mais do que com o cristianismo,
e os fatos se assemelham mais ao cristianismo do que com o teísmo. Por conseguinte, a
apologética se esforça, mais diretamente com a filosofia, do que com as meras evidências dos
fatos.
O teísmo cristão é uma unidade, pois se cinge de um sistema filosófico. Dentro do
cristianismo sempre haverá o teísmo. Enquanto o cristianismo fica responsável pela simples
investigação factual das crenças, o teísmo abrange muito mais na questão filosófica do
pensamento da fé. As profundidades das questões teístas são muito mais complexas.
O cristianismo estaria mais preocupado em responder perguntas como esta, porque
Cristo veio ao mundo, à resposta logo em seguida seria que ele veio para salvar seu povo de
seus pecados. Entretanto, o teísmo se aprofunda ainda mais no assunto, e cria perguntas como,
o que é o pecado? Pecado é "qualquer falta de conformidade com a lei de Deus, ou
transgressão desta lei". E quem, ou, o que é Deus?
Analisamos nestas simples incógnitas a doutrina ortodoxa da obra de Cristo e a
definição tradicional de pecado. Porém, se déssemos outra definição da obra de Cristo seria
irrevocável o envolvimento do conceito de Deus. O cristianismo nunca pode estar separado
de alguma teoria acerca da existência e natureza de Deus. O resultado é que o teísmo cristão
deve ser visto como uma unidade.
Para obter uma melhor compreensão do teísmo cristão o ponderemos como uma
guerra moderna. Na guerra são necessários estratégias, e cada soldado depende um do outro
para ter êxito em suas missões. As armas pesadas dependem das menores pra avançarem. E
desta maneira ocorre com o teísmo cristão. O cristianismo não pode ser limitado apenas como
uma religião história discutida apenas pelos fatos ocorridos. Afirmar a ressurreição de Cristo
prova sua divindade, usando apenas o discurso histórico não levará há uma boa defesa da
deidade de Cristo. Poderíamos encontrar filósofos pragmáticos que recusariam acreditar na
divindade de Cristo, observando apenas por este fato. A filosofia do pragmático diz que as
coisas neste universo não estão relacionadas entre si, e que a ressurreição de Jesus como
sendo um fato, não teria significado para nós que vivemos dois mil anos depois dele.
Por isso é indubitável defender o cristianismo como uma religião histórica sem utilizar
o sistema filosófico da fé, o teísmo. Interpretar fatos históricos nos leva a uma filosofia da
história. Quando buscamos defender o fundamento teísta do cristianismo lidamos quase
sempre com argumentos filosóficos. Portanto, existe um aspecto histórico e filosófico na
defesa do teísmo cristão. As evidências tratam com o aspecto histórico, enquanto a
apologética lida com o aspecto filosófico. O cristianismo e o teísmo têm o seu trabalho na
guerra, mas cada um precisa constantemente depender-se um do outro.
Para defender o teísmo cristão como uma unidade é necessário mostrar que suas partes
estão verdadeiramente relacionadas entre si. A Bíblia é chave central sobre todas as
disciplinas de um seminário ortodoxo. Ele tem poder de falar sobre todas as coisas. Ela não
fala apenas da Obra de Cristo, mas também a respeito de quem é Deus e de onde, ou como
surgiu o universo. Ela tanto trás o sistema filosófico da fé, como o fato histórico da crença.
Essa cosmovisão nos leva ao pensamento de que não há nada neste universo sobre o
qual os seres humanos possam ter informação completa e verdadeira, exceto se levarem a
Bíblia em consideração. Para alcançar uma interpretação completa da realidade, não levemos
em conta apenas as considerações cientificas, mas utilizemos a Bíblia para termos uma
compreensão exata da verdadeira realidade. A apologética deve ser parte fundamental de um
seminário ortodoxo. Para sugerir esse lugar é preciso falar um pouco acerca do assunto mais
geral da enciclopédia teológica.

Enciclopédia Teológica

Enciclopédia teológica é a sistematização das várias disciplinas teológicas que fazem


parte do currículo de um seminário. Partindo do ponto que a Bíblia fala sobre todas as coisas,
todas as disciplinas estão centradas na Bíblia. Para melhor organizar as disciplinas temos os
departamentos que lidam especificamente com o Antigo e o Novo Testamento. Nesses
departamentos as línguas originais, a exegese e a teologia bíblica são ensinadas. Em todas
essas disciplinas existe uma defesa, assim como uma harmonização da verdade.
Logo após, temos a Teologia Sistemática, que extrai todas as verdades contidas na
Palavra de Deus, e as organiza em estudos bíblicos. Quando o sistema da verdade nos é
evidenciados, então anelemos observar como ele deve ser expresso e como tem sido
apresentado aos homens. Na Teologia Prática a pregação é a essência de seu estudo. A
articulação do pregador deve estar sempre atrelada à defesa da verdade. E por fim, a história
da igreja nos testifica a narrativa apresentada de como a pregação do evangelho é propagada
através do tempo.
São nas disciplinas teológicas em que vemos uma declaração detalhada e abrangente
da verdade. Em cada ponto discutido deve se apresentar a defesa da verdade. Então se cada
disciplina procura defender a verdade, onde que fica a apologética? A apologética é como o
mensageiro que apresenta o mapa e a estratégia de guerra ao general. Talvez uma defesa
melhor e mais unificada do teísmo cristão como um todo venha a ocorrer, e o apologista
realiza esse serviço humilde de mensageiro.
Apologética toma como ponto de partida o teísmo cristão. Sabemos que cada
disciplina deve se preocupar em defender a verdade. Na batalha da fé elas defendem seus
postos, enquanto a apologética tem seu papel de sentinela, em que antecipadamente, localiza o
inimigo e seus movimentos. Por isso a apologética não possui uma definição exata, um campo
delimitado de operação. A questão final é que na apologética há o campo de batalha inteiro
para proteger. A apologética utiliza de armas fixas que alcançam uma distância maior.
Podemos pensar no apologista como um soldado andando firmemente para cima e para
baixo nas defesas da fortaleza. Aos que estão dentro da fortaleza poderão se ocupar em suas
reponsabilidades com mais tranquilidade, embora não deixem de se defenderem, contudo não
terão esta atividade como prioridade. Em tempos de paz o apologista pode descansar, todavia
seu trabalho fundamental é defender e requerer.
Pensar dessa maneira visando apenas à defesa pode nos levar a criar argumentos que
definam o cristianismo apenas na defensiva. O grande propósito do cristianismo é conquistar
o mundo inteiro para Cristo. Se conseguirmos defender com sucesso a fortaleza do teísmo
cristão, então temos o mundo inteiro para nós. A nossa batalha é tanto na ofensiva como na
defensiva e elas não podem ser distintas. Não precisamos deixar a fortaleza para poder atacar.

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