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As Principais regiões económicas do mundo são

Regiões Económicos são reuniões de países que têm como objectivo a integração económica e
social. Podemos classificar os tipos de regiões económicas como: Zona de livre comércio, União
aduaneira, Mercado comum, União económica e monetária, Zona de preferência tarifária

As Principais regiões económicas do mundo são

 ALCA
 APEC
 MERCOSUL
 NAFTA
 UE
Outros blocos (organizações políticas e grupos internacionais)
 CEI
 Grupo dos 8
 OMC
 ONU
 ALCA
Acordo de Livre Comércio das Américas

A ALCA surge em 1994 com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre


os 34 países americanos (exceto Cuba). O prazo mínimo para a sua formação é de 7
anos, quando poderá transformar-se em um dos maiores blocos comerciais do
mundo.

Com o PIB total de 12,5 trilhões de dólares (maior que o da União Européia - U.E.),
os países da ALCA somam uma população de 790 milhões de habitantes, o dobro da
registrada na U.E. Na prática, sua formação significa abortar os projetos de expansão
do MERCOSUL e estender o NAFTA para o restante das Américas.

Os EUA são os maiores interessados em fechar o acordo. O país participa de vários


blocos comerciais e registrou em 2000 um déficit comercial de quase 480 bilhões de
dólares. Precisa, portanto, exportat mais para gerar saldo em sua balança comercial.
Com uma área livre de impostos de importação, os norte-americanos poderiam
suprir as demais nações da América com suas mercadorias.

Em maio de 2002, é aprovado nos EUA o fast-track, que permite que o presidente do
país possa negociar acordos comerciais, permitindo ao Congresso apenas aprovar
ou não os acordos, sem fazer qualquer tipo de emenda ou modificação no texto
original. A criação do fast-track está ajudando os EUA a agilizar a implementação da
ALCA.
A grande preocupação da comunidade latino-americana, que gera a maioria das
reclamações por parte dos críticos à formação do bloco, assim como a preocupação
por parte dos governos dos países que irão fazer parte da ALCA, diz respeito as
barreiras não-tarifárias (leis antidumping, cotas de importação e normas sanitárias)
que são aplicadas pelos EUA. Apesar da livre circulação de mercadorias, essas
barreiras continuariam a dificultar a entrada de produtos provenientes da América
Latina naquele mercado.

APEC
Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico

A APEC, Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico, foi criada no ano de 1989 na


Austrália, como um fórum de conversação entre os países membros da ASEAN
(Associação das Nações do Sudeste Asiático) e seis parceiros econômicos da região
do Pacífico, como EUA e Japão. Porém, apenas no ano de 1994 adquiriu
características de um bloco econômico na Conferência de Seattle, quando os
membros se comprometeram a transformar o Pacífico em uma área de livre
comércio.

A criação da APEC surgiu em decorrência de um intenso desenvolvimento


econômico ocorrido na região da Ásia e do Pacífico, propiciando um abertura de
mercado entre 20 países mais Hong Kong (China), além da transformação da área do
sudeste asiático em uma área de livre comércio nos anos que antecederam a criação
da APEC, causando um grande impacto na economia mundial.

Um aspecto estratégico da aliança, é aproximar a economia norte-americana dos


países do Pacífico, a para contrabalançar com as economias do Japão e de Hong
Kong.

Entre os aspectos positivos da criação da APEC estão o desenvolvimento das


economias dos países membros que expandiram seus mercados, sendo que hoje em
dia, além de produzirem sua mercadoria, correspondem a 46% das exportações
mundiais, além da aproximação entre a economia norte americana e os países do
Pacífico e o crescimento da Austrália como exportadora de matérias primas para
outros países membros do bloco.

Como aspectos negativos, pode-se salientar que um dos maiores problemas da


APEC, senão o maior é a grande dificuldade em coincidir os diferentes interesses dos
países membros e daqueles que estão ligados ao bloco, como Peru, Nova Zelândia,
Filipinas e Canadá. Além disso, o bloco tem pouco valor em relação a Organização
Mundial do Comércio, mesmo sendo responsável por grande movimentação no
comércio mundial.

Países Membros: os países membros da APEC são: Austrália, Brunei, Canadá,


Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Coréia do Sul,
Tailândia, Estados Unidos, China, Hong Kong, Taiwan, México, Papua, Nova Guiné e
Chile.

Relação com o Brasil: a relação da APEC com o Brasil não é muito direta ou explícita,
porém alguns países membros da APEC, também fariam parte da ALCA, caso seja
realmente formada, além de uma reunião que foi criada pelos membros do Foro de
Cooperação Econômica Ásia-Pacífico que discutiu a globalização e durou sete dias,
na qual o Brasil foi um dos temas junto com outros países da América Latina,
discutindo-se a relação entre os países. O bloco está dividido quanto a questão do
petróleo, pois vários de seus membros são produtores e estão satisfeitos com a alta
nos preços, em quanto aqueles que precisam comprar o petróleo brigam para que o
preço diminua.

MERCOSUL
Mercado Comum do Sul

Criado em 1991, o MERCOSUL é composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai,


países sul-americanos que adotam políticas de integração econômica e aduaneira. A
origem do MERCOSUL está nos acordos comerciais entre Brasil e Argentina
elaborados em meados dos anos 80.

A partir do início da década de 90, o ingresso do Paraguai e do Uruguai torna a


proposta de integração mais abrangente. Em 1995 instala-se uma zona de livre
comércio.

Cerca de 90% das mercadorias fabricadas nos países-membros podem ser


comercializadas internamente sem tarifa de importação. Alguns setores, porém,
mantém barreiras tarifárias temporárias, que deverão ser reduzidas gradualmente.
Além da extinção de tarifas internas, o MERCOSUL estipula a união aduaneira, com a
padronização das tarifas externas para diversos itens.

Ou seja: os países-membros comprometem-se a manter a mesma alíquota de


importação para determinados produtos.
Os países-membros totalizam uma população de 206 milhões de habitantes e um
PIB de 1,1 trilhão de dólares. A sede do MERCOSUL se alterna entre as capitais
desses países. Segundo cláusula de 1996 só integram o MERCOSUL nações com
instituições políticas democráticas. Chile e Bolívia são membros associados,
assinando tratado para a formação de zona de livre comércio, mas não entram na
união aduaneira.

NAFTA
Acordo de Livre Comércio da América do Norte

O NAFTA é um instrumento de integração entre a economia dos EUA, do Canadá e


do México. O primeiro passo para sua criação é o tratado de livre comércio assinado
por norte-americanos e canadenses em 1988, ao qual os mexicanos aderem em
1992.

A ratificação do NAFTA, em 1993, vem para consolidar o intenso comércio regional


já existente na América do Norte e para enfrentar a concorrência representada pela
União Européia. Entra em vigor em 1994, estabelecendo o prazo de 15 anos para a
total eliminação das barreiras alfandegárias entre os três países. Seu mais importante
resultado até hoje é a ajuda financeira prestada pelos EUA ao México durante a crise
cambial de 1994, que teve grande repercussão na economia global.

UE
União Européia

Conhecido inicialmente como Comunidade Econômica Européia (CEE), o bloco


econômico formado por 15 países da Europa Ocidental passa formalmente a ser
chamada de UNIÃO EUROPÉIA (EU) em 1993, quando o Tratado de Maastricht entra
em vigor. É o segundo maior bloco econômico do mundo em termos de PIB, com
uma população de 374 milhões de pessoas.

Histórico:

1951 - Criada a Comunidade Européia do Carvão e do Aço

1957 - Tratado de Roma (Comunidade Econômica Européia - Europa dos 6)

1992 - Consolidação do Mercado Comum Europeu (eliminação das barreiras


alfandegárias)
1993 - Entra em vigor o Tratado de Maastricht (Holanda), assinado em 1991

Membros: França, Itália, Luxemburgo, Holanda, Bélgica, Alemanha (1957), Dinamarca,


Irlanda, Reino Unido (1973), Grécia, Espanha, Portugal (1981/1986), Áustria, Suécia e
Finlândia.

Em 2004 ocorreu o ingresso de mais 10 países: Letônia, Estônia, Lituânia, Eslovênia,


República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Hungria, Malta e Chipre.

CEI
Comunidade dos Estados Independentes

A CEI é uma organização criada em 1991 que integra 12 das 15 repúblicas que
formavam a URSS. Ficam de fora apenas os três Estados bálticos: Estônia, Letônia e
Lituânia.

Sediada em Minsk, capital da Belarus, organiza-se em uma confederação de Estados,


preservando a soberania de cada um. Sua estrutura abriga dois conselhos: um
formado pelos chefes de Estados, e outro pelos chefes de Governo, que se
encontram de três em três meses.

No ato de criação, a comunidade prevê a centralização das Forças Armadas e o uso


de uma moeda comum: o Rublo. Na prática, porém, as ex-repúblicas não chegam a
um consenso sobre integração político-econômica. Somente em 1997 todos os
membros, exceto a Geórgia, assinam um acordo para estabelecer uma união
alfandegária e dobrar o comércio interno até o ano de 2000.

Grupo dos 8
O G-8 é formado pelos 8 países mais industrializados do mundo e tem como
objetivo coordenar a política econômica e monetária mundial. Em reunião realizada
em 1997, em Denver (EUA), a Federação Russa é admitida como país-membro, mas
não participa das discussões econômicas. O G-8 realiza três encontros anuais, sendo
o mais importante a reunião de chefes de governo e de Estado, quando os
dirigentes assinam um documento final que deve nortear as ações dos países
membros.

O grupo nasce em 1975 da iniciativa do então primeiro-ministro alemão Helmut


Schmidt e do presidente francês Valéry Giscard d'Estaign. Eles reúnem-se com
líderes dos EUA, do Japão e da Grã-Bretanha para discutir a situação da política
econômica internacional.
A partir dos anos 80, esses países passam a discutir também temas gerais, como
drogas, democracia e corrupção. Com a admissão da Itália e Canadá, passa a ser
chamado de Grupo dos Sete. O presidente russo Boris Iéltsin participa como
convidado especial da reunião do G-7 desde 1992. A oficialização da entrada da
Federação Russa pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, é uma resposta ao fato de
Iélsin ter aceitado o ingresso dos países da ex-URSS na OTAN.

OMC
Organização Mundial do Comércio

Com sede em Genebra, na Suíça , a OMC visa promover e regular o comércio entre
as nações. É criada em 1995, em substituição ao Acordo Geral de Tarifas e Comércio
(GATT), que já realizara várias rodadas de negociação multilaterais para a redução de
barreiras comerciais. Em 1998, a OMC conta com 132 membros.

Em 2002, a China, que possui a maior população do planeta e o 6 maior PIB mundial,
ingressa na OMC, o que implicaria na aplicação das regras mundiais do comércio
internacional com a China.

ONU
Organização das Nações Unidas

A ONU é o organismo internacional que surge no final da II Guerra Mundial em


substituição à Liga das Nações. Tem como objetivos manter a paz, defender os
direitos humanos e as liberdades fundamentais e promover o desenvolvimento dos
países em escala mundial. Sua primeira carta é assinada em junho de 1945, por 50
países, em San Francisco, nos EUA.

Atualmente, a ONU é integrada por 185 dos 192 Estados do mundo. Nos últimos
anos enfrenta uma crise financeira e política. Vários países-membros têm atrasado o
pagamento das contribuições acumulando uma dívida total de US$2,5 bilhões, dos
quais US$1,5 bilhão só dos EUA, o maior devedor.

A crise política está relacionada à necessidade de redefinição de seu papel no


mundo pós-guerra Fria. Em 1997, um plano de reforma apresentado pela Secretaria
Geral da entidade propõe a redução radical do número de departamentos,
funcionários e funções da organização. O objetivo é concentrar suas atividades nos
processos de paz e no desenvolvimento geral das nações.
Cinco órgãos principais compõe a ONU: a Assembléia Geral, o Conselho de
Segurança, a Secretaria Geral, o Conselho Econômico e Social e a Corte Internacinal
de Justiça. Há ainda o Conselho de Tutela, instituído para supervisionar os territórios
que se encontravam sob administração e proteção da organização. Desativado em
1997, três anos após a independência da última colônia, Palau, só se reúne em caso
de necessidade.

O Conselho de Segurança da ONU é composto por 15 países-membros, sendo que 5


são membros permanentes com direito a veto (Estados Unidos, Rússia, Reino Unido,
França e Inglaterra) e 10 são membros temporários com mandato de 2 anos. Estuda-
se a possibilidade da criação de mais vagas permanentes, além do fim do veto.

Integração regional na SADC

O conceito de integração regional é um movimento para estabelecer ligações entre e o meio de um


grupo de países dentro de um determinado espaço geográfico motivado por interesses comuns e
compartilhados para cooperação nas áreas de comércio e outros sectores económicos com vista a
alcançar uma área de livre comércio e subsequentemente estabelecer uma união alfandegária
(CAP-2011:83pp).

Já para Smit & McCarthy 2000, citado por Chichava, diz que a integração económica pode ser vista
como o processo através do qual dois ou mais países se juntam numa relação económica mais
estreita do que cada um deles tem com o resto do mundo. Nem sempre é clara a sua distinção com
a cooperação económica na medida em que todos os esquemas de integração podem ser vistos
como formas de cooperação.

7 Impacto de adesão de Moçambique ao Protocolo Comercial da SADC

Moçambique inicia o seu processo de eliminação de barreiras ao comércio no quadro da SADC em


2008, devendo este processo estar terminado em 2015. Isto quer dizer que as importações de
Moçambique começaram a ser liberalizadas a partir de 2008, devendo o processo de liberalização
ser terminado até 2015. No entanto, há países da SADC que iniciaram a liberalização das suas
importações antes de 2008. Assim, Moçambique poderá exportar para esses países com mais
facilidades, mesmo antes das importações que Moçambique possa fazer desses países começarem
a ser liberalizadas (Castel-Branco 2005).

Portanto Moçambique pode explorar as oportunidades que o protocolo comercial abre, bastando
para isso estudar, identificar os sectores e aspectos concretos á volta dos quais deseja. Não
obstante a integração regional, pode ser entendida como alternativa para as economias pequenas
no sentido de ajudar a enfrentar os constrangimentos impostos pela ordem económica
internacional, trazendo consigo algumas implicações nomeadamente:

a) Vantagens

ü Aumento do bem-estar da população;


ü Transformação dos Corredores de Transportes em Corredores de Desenvolvimento criando Zonas
francas especiais e atraindo investidores nacionais e estrangeiros para projectos na área da
agricultura e pecuária, indústria, turismo e biodiversidade;

ü Produção de energia, principalmente largos hidro-recursos, carvão, gás natural e biomassa.

ü A localização geo-estratégica (os portos Moçambicanos com as linhas férreas e estradas ligando
a maior parte dos países membros da SADC).

b) Desvantagens

ü A falta de disponibilidade de mão-de-obra qualificada,

ü Altos índices de pobreza absoluta;

ü Fraco desenvolvimento da indústria Moçambicana

ü A falta de empreendedores arrojados, os altos custos do capital para investimentos, as altas taxas
de tributação ao rendimento, a falta de cultura, mentalidade e capacidade empresarial associados a
uma visão de curto, médio e longo prazo, são de entre muitos factores aqueles que podem
condicionar o surgimento, desenvolvimento e consolidação de um sector empresarial forte e
dinâmico;

ü Moçambique é relativamente mais dependente do comércio do que outros países da região;

ü O comércio moçambicano é totalmente livre pelo seu estado actual de dependência económica.
Por outro lado estima-se que o país perde mais de 10% da renda nacional potencial devido a
distorções causadas pela sua política comercial.

Fonte: https://www.mundovestibular.com.br/articles/548/1/BLOCOS-
ECONOMICOS---Mercosul--Uniao-Europeia-Alca-Nafta-Apec/Paacutegina1.html
Você sabe quais são as maiores
economias do mundo?
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Quanto mais um país apresenta capacidade de produção e distribuição


de bens materiais, maior se torna a sua força econômica. As maiores
economias globais são as principais potências financeiras do planeta
e, provavelmente, você tem alguns produtos na sua casa que vieram
de alguns desses países.

Conheça as maiores economias do mundo de acordo com o


relatório Perspectiva Econômica Mundial, publicado pelo Fundo
Monetário Internacional (FMI) em 2018:

10. Canadá
PIB: 1,8 trilhões
Apesar da grande produção industrial, o Canadá se diferencia de
outros países desenvolvidos pelo setor primário ter grande
importância para a economia do país. Com o território rico em
recursos naturais, é um grande exportador de gás natural e petróleo,
mas também de produtos agrícolas como trigo e outros cereais.

9. Brasil
PIB: 2,14 trilhões
Fonte: Minas News

Devido à crise econômica recente, o Brasil perdeu 2 posições


neste ranking. Porém continua entre as maiores economias do mundo
e pelas estimativas deverá continuar por aqui. O maior produtor de
café do mundo há 150 anos e o quarto maior mercado de automóveis.
Com uma enorme diversidade, o país é ativo nos setores de mineração,
agricultura, manufatura e serviços.

8. Itália
PIB: 2,18 trilhões
Após a II Guerra Mundial, a Itália sofreu uma grande transformação na
sua economia. Passou de um país essencialmente agrícola para uma
potência industrial e de exportação. Apesar de não possuir um número
muito grande de empresas multinacionais globais, apresenta uma
vasta quantidade de empresas de pequeno e médio porte focadas em
nichos de mercado e produtos de luxo, que são a base da economia do
país.

7. Índia
PIB: 2,85 trilhões
Com uma taxa de crescimento anual que ronda os 5,8%, a Índia é dos
países com crescimento mais acelerado do mundo. É o país que
apresenta a maior força de trabalho mundial, contando com 513,6
milhões de pessoas, sendo que 54% da sua produção está no setor de
serviços.

6. França
PIB: 2,93 trilhões
Embora em declínio, as empresas estatais apresentam grande
importância na economia francesa. Desde os anos 90 o país vem
gradualmente tornando o setor estatal mais corporativo. Porém o
governo continua exercendo grande influência em setores importantes
de infra-estrutura como na construção de estradas de ferro,
eletricidade, telecomunicações e usinas nucleares.

5. Reino Unido
PIB: 2,94 trilhões
Londres, a capital do Reino Unido, é a cidade com o maior PIB urbano
da Europa, além de dividir o status de maior centro financeiro do
mundo com Nova York e ser um dos 3 “centros de comando” da
economia global (os outros são Nova York e Tóquio). A maior parte do
PIB do Reino Unido, cerca de 73%, está concentrado no setor de
serviços. Londres é ainda o maior destino turístico do mundo.

4. Alemanha
PIB: 4,2 trilhões
Fonte: Fotolia

A maior economia da Europa e a grande defensora da prática de uma


economia globalizada. É o país que mais exporta, sendo que cerca de
70% do seu PIB é gerado pelo setor de serviços, 29,1% pela indústria e
apenas 0,9% provém da agricultura. Tornou-se a maior referência de
produção em engenharia, sendo o principal produtor de turbinas
eólicas e tecnologia de energia solar do mundo.

3. Japão
PIB: 5,1 trilhões
Líder nas áreas de pesquisa científica, médica e no desenvolvimento
tecnológico. O Japão possui o maior banco do mundo, o Mitsubishi UFJ
Financial Group. A economia japonesa depende essencialmente de
uma forte cooperação entre o governo e a indústria, com um grande
investimento em alta tecnologia e práticas de redução de desperdício
e reciclagem de materiais.

2. China
PIB: 14 trilhões
O país com maior crescimento econômico do mundo. A China
apresenta um aumento médio de 10% do PIB anualmente. Composto
por uma economia mista resultante das reformas econômicas de
Xiaoping aplicadas desde 1978. Fazendas foram privatizadas,
encerrando a prática da agricultura coletiva. Assim como indústrias na
área de mineração e produtos básicos (roupas, processamento de
comida e etc) também passaram a fazer parte o setor privado. Estas
medidas levaram a China a se tornar a nação com o maior crescimento
econômico dos últimos 25 anos.

1. Estados Unidos
PIB: 20,4 trilhões
Responsável por cerca de 24% do PIB mundial, os Estados Unidos são
o maior importador e o terceiro maior exportador de produtos do
mundo. Grandes marcas globais têm origem no país, como Coca-Cola,
Nike e McDonald’s. É o principal produtor de energia elétrica e nuclear,
mas também é o maior importador de petróleo. Apesar de ser o maior
produtor de milho e soja, a agricultura representa menos de 1% do
PIB. A maior parte do PIB é composta por serviços, cerca de 67,8%.

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