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Regiões Económicos são reuniões de países que têm como objectivo a integração económica e
social. Podemos classificar os tipos de regiões económicas como: Zona de livre comércio, União
aduaneira, Mercado comum, União económica e monetária, Zona de preferência tarifária
ALCA
APEC
MERCOSUL
NAFTA
UE
Outros blocos (organizações políticas e grupos internacionais)
CEI
Grupo dos 8
OMC
ONU
ALCA
Acordo de Livre Comércio das Américas
Com o PIB total de 12,5 trilhões de dólares (maior que o da União Européia - U.E.),
os países da ALCA somam uma população de 790 milhões de habitantes, o dobro da
registrada na U.E. Na prática, sua formação significa abortar os projetos de expansão
do MERCOSUL e estender o NAFTA para o restante das Américas.
Em maio de 2002, é aprovado nos EUA o fast-track, que permite que o presidente do
país possa negociar acordos comerciais, permitindo ao Congresso apenas aprovar
ou não os acordos, sem fazer qualquer tipo de emenda ou modificação no texto
original. A criação do fast-track está ajudando os EUA a agilizar a implementação da
ALCA.
A grande preocupação da comunidade latino-americana, que gera a maioria das
reclamações por parte dos críticos à formação do bloco, assim como a preocupação
por parte dos governos dos países que irão fazer parte da ALCA, diz respeito as
barreiras não-tarifárias (leis antidumping, cotas de importação e normas sanitárias)
que são aplicadas pelos EUA. Apesar da livre circulação de mercadorias, essas
barreiras continuariam a dificultar a entrada de produtos provenientes da América
Latina naquele mercado.
APEC
Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico
Relação com o Brasil: a relação da APEC com o Brasil não é muito direta ou explícita,
porém alguns países membros da APEC, também fariam parte da ALCA, caso seja
realmente formada, além de uma reunião que foi criada pelos membros do Foro de
Cooperação Econômica Ásia-Pacífico que discutiu a globalização e durou sete dias,
na qual o Brasil foi um dos temas junto com outros países da América Latina,
discutindo-se a relação entre os países. O bloco está dividido quanto a questão do
petróleo, pois vários de seus membros são produtores e estão satisfeitos com a alta
nos preços, em quanto aqueles que precisam comprar o petróleo brigam para que o
preço diminua.
MERCOSUL
Mercado Comum do Sul
NAFTA
Acordo de Livre Comércio da América do Norte
UE
União Européia
Histórico:
CEI
Comunidade dos Estados Independentes
A CEI é uma organização criada em 1991 que integra 12 das 15 repúblicas que
formavam a URSS. Ficam de fora apenas os três Estados bálticos: Estônia, Letônia e
Lituânia.
Grupo dos 8
O G-8 é formado pelos 8 países mais industrializados do mundo e tem como
objetivo coordenar a política econômica e monetária mundial. Em reunião realizada
em 1997, em Denver (EUA), a Federação Russa é admitida como país-membro, mas
não participa das discussões econômicas. O G-8 realiza três encontros anuais, sendo
o mais importante a reunião de chefes de governo e de Estado, quando os
dirigentes assinam um documento final que deve nortear as ações dos países
membros.
OMC
Organização Mundial do Comércio
Com sede em Genebra, na Suíça , a OMC visa promover e regular o comércio entre
as nações. É criada em 1995, em substituição ao Acordo Geral de Tarifas e Comércio
(GATT), que já realizara várias rodadas de negociação multilaterais para a redução de
barreiras comerciais. Em 1998, a OMC conta com 132 membros.
Em 2002, a China, que possui a maior população do planeta e o 6 maior PIB mundial,
ingressa na OMC, o que implicaria na aplicação das regras mundiais do comércio
internacional com a China.
ONU
Organização das Nações Unidas
Atualmente, a ONU é integrada por 185 dos 192 Estados do mundo. Nos últimos
anos enfrenta uma crise financeira e política. Vários países-membros têm atrasado o
pagamento das contribuições acumulando uma dívida total de US$2,5 bilhões, dos
quais US$1,5 bilhão só dos EUA, o maior devedor.
Já para Smit & McCarthy 2000, citado por Chichava, diz que a integração económica pode ser vista
como o processo através do qual dois ou mais países se juntam numa relação económica mais
estreita do que cada um deles tem com o resto do mundo. Nem sempre é clara a sua distinção com
a cooperação económica na medida em que todos os esquemas de integração podem ser vistos
como formas de cooperação.
Portanto Moçambique pode explorar as oportunidades que o protocolo comercial abre, bastando
para isso estudar, identificar os sectores e aspectos concretos á volta dos quais deseja. Não
obstante a integração regional, pode ser entendida como alternativa para as economias pequenas
no sentido de ajudar a enfrentar os constrangimentos impostos pela ordem económica
internacional, trazendo consigo algumas implicações nomeadamente:
a) Vantagens
ü A localização geo-estratégica (os portos Moçambicanos com as linhas férreas e estradas ligando
a maior parte dos países membros da SADC).
b) Desvantagens
ü A falta de empreendedores arrojados, os altos custos do capital para investimentos, as altas taxas
de tributação ao rendimento, a falta de cultura, mentalidade e capacidade empresarial associados a
uma visão de curto, médio e longo prazo, são de entre muitos factores aqueles que podem
condicionar o surgimento, desenvolvimento e consolidação de um sector empresarial forte e
dinâmico;
ü O comércio moçambicano é totalmente livre pelo seu estado actual de dependência económica.
Por outro lado estima-se que o país perde mais de 10% da renda nacional potencial devido a
distorções causadas pela sua política comercial.
Fonte: https://www.mundovestibular.com.br/articles/548/1/BLOCOS-
ECONOMICOS---Mercosul--Uniao-Europeia-Alca-Nafta-Apec/Paacutegina1.html
Você sabe quais são as maiores
economias do mundo?
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10. Canadá
PIB: 1,8 trilhões
Apesar da grande produção industrial, o Canadá se diferencia de
outros países desenvolvidos pelo setor primário ter grande
importância para a economia do país. Com o território rico em
recursos naturais, é um grande exportador de gás natural e petróleo,
mas também de produtos agrícolas como trigo e outros cereais.
9. Brasil
PIB: 2,14 trilhões
Fonte: Minas News
8. Itália
PIB: 2,18 trilhões
Após a II Guerra Mundial, a Itália sofreu uma grande transformação na
sua economia. Passou de um país essencialmente agrícola para uma
potência industrial e de exportação. Apesar de não possuir um número
muito grande de empresas multinacionais globais, apresenta uma
vasta quantidade de empresas de pequeno e médio porte focadas em
nichos de mercado e produtos de luxo, que são a base da economia do
país.
7. Índia
PIB: 2,85 trilhões
Com uma taxa de crescimento anual que ronda os 5,8%, a Índia é dos
países com crescimento mais acelerado do mundo. É o país que
apresenta a maior força de trabalho mundial, contando com 513,6
milhões de pessoas, sendo que 54% da sua produção está no setor de
serviços.
6. França
PIB: 2,93 trilhões
Embora em declínio, as empresas estatais apresentam grande
importância na economia francesa. Desde os anos 90 o país vem
gradualmente tornando o setor estatal mais corporativo. Porém o
governo continua exercendo grande influência em setores importantes
de infra-estrutura como na construção de estradas de ferro,
eletricidade, telecomunicações e usinas nucleares.
5. Reino Unido
PIB: 2,94 trilhões
Londres, a capital do Reino Unido, é a cidade com o maior PIB urbano
da Europa, além de dividir o status de maior centro financeiro do
mundo com Nova York e ser um dos 3 “centros de comando” da
economia global (os outros são Nova York e Tóquio). A maior parte do
PIB do Reino Unido, cerca de 73%, está concentrado no setor de
serviços. Londres é ainda o maior destino turístico do mundo.
4. Alemanha
PIB: 4,2 trilhões
Fonte: Fotolia
3. Japão
PIB: 5,1 trilhões
Líder nas áreas de pesquisa científica, médica e no desenvolvimento
tecnológico. O Japão possui o maior banco do mundo, o Mitsubishi UFJ
Financial Group. A economia japonesa depende essencialmente de
uma forte cooperação entre o governo e a indústria, com um grande
investimento em alta tecnologia e práticas de redução de desperdício
e reciclagem de materiais.
2. China
PIB: 14 trilhões
O país com maior crescimento econômico do mundo. A China
apresenta um aumento médio de 10% do PIB anualmente. Composto
por uma economia mista resultante das reformas econômicas de
Xiaoping aplicadas desde 1978. Fazendas foram privatizadas,
encerrando a prática da agricultura coletiva. Assim como indústrias na
área de mineração e produtos básicos (roupas, processamento de
comida e etc) também passaram a fazer parte o setor privado. Estas
medidas levaram a China a se tornar a nação com o maior crescimento
econômico dos últimos 25 anos.
1. Estados Unidos
PIB: 20,4 trilhões
Responsável por cerca de 24% do PIB mundial, os Estados Unidos são
o maior importador e o terceiro maior exportador de produtos do
mundo. Grandes marcas globais têm origem no país, como Coca-Cola,
Nike e McDonald’s. É o principal produtor de energia elétrica e nuclear,
mas também é o maior importador de petróleo. Apesar de ser o maior
produtor de milho e soja, a agricultura representa menos de 1% do
PIB. A maior parte do PIB é composta por serviços, cerca de 67,8%.