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Curso: Psicologia
Unidade de Aprendizagem: Fenomenologia
Prof.: Zuleica Pretto
Acadêmico: Carlitos Strapazoli
Palhoça, 30 de dezembro 2014.
FICHAMENTO DE RESUMO
HUSSERL
a) Sucessividade;
b) Retenção;
c) Protensão (junto com a protensão e a presente formam o horizonte da experiência);
Noema
d) Adumbrações (os vários aspectos de um objeto); Noesis
e) Noesis: processo sintetizador dos vários momentos da experiência;
f) Noema: aquilo em virtude do qual o processo é dirigido.
O ego transcendental
HEIDEGGER
Heidegger leva a fenomenologia para o estudo do ser, para ele devemos investigar a
pré-ontologia do ente humano (ou Da-sein).
Segundo o filósofo é a totalidade que torna um utensílio o que é, ou seja, é pelas suas
funções que os objetos são significados. Mesmo que os objetos tenham funções diferentes
para cada pessoa existem valores medianos comuns a todos (Das Man).
Ser e Tempo
Para Heidegger o Da-sein é diferente dos objetos ordinários, pois está sempre adiante-
de-si-mesmo, projetando-se em suas possibilidades. Há também o aspecto determinado do
Da-sein (Befindlichkeit), que diz respeito à sua história. E a “queda” que descreve o momento
presente do Da-sein.
Ao nos deixarmos levar pelas normas do Das Man negligenciamos nossa capacidade
de autodeterminação, somos nivelados pela compreensão média. Para Heidegger devemos ter
propriedade sobre nosso discurso senão ele torna-se apenas um falatório. Sair da
inautenticidade requer passar por angústia, ser um ser-para-morte (consciente da
inevitabilidade da morte e fora da tranquilidade do Das Man), entendendo a morte como sua
possibilidade mais própria, não relacional e insuperável.
SARTRE
Ser e Nada
Ser é também não ser (ser algo é negar uma série de outros algos);
Os juízos negativos são fundados no nada;
O ente humano é o ente por meio do qual o nada chega ao mundo.
Má-fé
O ser é constituído em parte por sua facticidade e em parte por sua transcendência, ao
tentar se identificar com apenas um destes aspectos estaria agindo de má-fé.
MERLEAU-PONTY
Sua crítica:
Crítica ao intelectualismo:
Membro Fantasma
CRÍTICOS DA FENOMENOLOGIA
LÉVINAS
Para Lévinas o encontro com o outro é marcado pelo que ele chama de face. A face
pode se referir à recusa ou à imprevisibilidade do outro. Quando olho um determinado objeto
ordinário posso “prever” sua essência, algo que não posso fazer no contato com o outro, até
porque existem aspectos que ele pode se recusar a revelar como também aspectos que o
próprio desconheça. A face envolve então uma apresentação ética em vez de ontológica, pois
tentar resumir o outro é anular as diferenças existentes entre nós (violar o infinito da
transcendência), diferença essa que se apresenta no discurso.
DERRIDA
Segundo Derrida: