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QUESTÕES 01/02/2019

Penal

Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de


perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada
a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do
agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere,
sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

Gostei (0)
O denominado Depoimento Sem Dano é permitido pela jurisprudência do Superior Tribunal
de Justiça nos crimes sexuais cometidos contra a criança e ao adolescente, não havendo
nulidade em razão da ausência de advogado do suspeito durante a oitiva da vítima. O
depoimento sem dano consiste na oitiva judicial de crianças e adolescentes que foram
supostamente vítimas de crimes contra a dignidade sexual por meio de um procedimento
especial, que consiste no seguinte: a criança ou o adolescente fica em uma sala
reservada, sendo o depoimento colhido por um técnico (psicólogo ou assistente social),
que faz as perguntas de forma indireta, por meio de uma conversa em tom mais informal e
gradual, à medida que vai se estabelecendo uma relação de confiança entre ele e a vítima.
O juiz, o Ministério Público, o réu e o Advogado/Defensor Público acompanham, em tempo
real, o depoimento em outra sala por meio de um sistema audiovisual que está gravando a
conversa do técnico com a vítima.

Atualmente, a legislação não prevê expressamente essa prática. Apesar disso,


o STJ entende que é válida nos crimes sexuais contra criança e adolescente, a inquirição
da vítima na modalidade do “depoimento sem dano”, em respeito à sua condição especial
de pessoa em desenvolvimento, inclusive antes da deflagração da persecução penal,
mediante prova antecipada. Assim, não configura nulidade por cerceamento de defesa
o fato de o defensor e o acusado de crime sexual praticado contra criança ou
adolescente não estarem presentes na oitiva da vítima devido à utilização do método
de inquirição denominado “depoimento sem dano”

A busca em mulher será feita por outra mulher, desde que não importe no retardamento da
diligência, desde que não a frustre.

os crimes contra o consumidor, previstos no Código de Defesa do Consumidor, são de


menor potencial ofensivo.

Súmula 244 STJ: Compete ao foro do local da RECUSA processar e julgar o crime de
estelionato mediante cheque sem provisão de fundos.

Estelionato praticado pelo EMITENTE: juízo competente é onde houver a recusa do


pagamento, ou seja, agência onde tem conta.

Estelionato praticado por TERCEIROS: juízo competente será onde houver o


aproveitamento da vantagem indevida.

Constitucional
Os pareceres emitidos pelos Conselhos da República e de Defesa Nacional não são
vinculantes, cabendo a decretação do estado de defesa ao Presidente da República, que
expedirá decreto estabelecendo a duração da medida.

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