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Penal
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O denominado Depoimento Sem Dano é permitido pela jurisprudência do Superior Tribunal
de Justiça nos crimes sexuais cometidos contra a criança e ao adolescente, não havendo
nulidade em razão da ausência de advogado do suspeito durante a oitiva da vítima. O
depoimento sem dano consiste na oitiva judicial de crianças e adolescentes que foram
supostamente vítimas de crimes contra a dignidade sexual por meio de um procedimento
especial, que consiste no seguinte: a criança ou o adolescente fica em uma sala
reservada, sendo o depoimento colhido por um técnico (psicólogo ou assistente social),
que faz as perguntas de forma indireta, por meio de uma conversa em tom mais informal e
gradual, à medida que vai se estabelecendo uma relação de confiança entre ele e a vítima.
O juiz, o Ministério Público, o réu e o Advogado/Defensor Público acompanham, em tempo
real, o depoimento em outra sala por meio de um sistema audiovisual que está gravando a
conversa do técnico com a vítima.
A busca em mulher será feita por outra mulher, desde que não importe no retardamento da
diligência, desde que não a frustre.
Súmula 244 STJ: Compete ao foro do local da RECUSA processar e julgar o crime de
estelionato mediante cheque sem provisão de fundos.
Constitucional
Os pareceres emitidos pelos Conselhos da República e de Defesa Nacional não são
vinculantes, cabendo a decretação do estado de defesa ao Presidente da República, que
expedirá decreto estabelecendo a duração da medida.