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Filosofia:

Surgimento da Filosofia: Busca por explicações mais racionais para os fenômenos com base na reflexão e na
argumentação racional.

Filósofos da Natureza: Tinham como objeto de estudo a Natureza (a matéria de que era formada, as leis que
regiam os acontecimentos, etc).
Tales (principio universal – Agua),
Anaximândro (ciclo infinito de transformaçoes),
Anaxímenes (principio universal – Ar).

Heráclito: Propunha que tudo estava em constante movimento. O mundo não era algo estático, mas uma eterna
transformação. Tudo muda o tempo todo

Parmênides: Contrário ao relativismo de Heráclito, afirmava que o ser era absoluto e, assim, uno e imutável. O
movimento era apenas aparente, uma ilusão. Tem-se que a visão de Parmênides prevaleceu sobre a de Heráclito
durante a maior parte da história do pensamento ocidental (favorecendo a crença na existência do absoluto).

Demócrito (séc V e IV a.C.): Atomismo/Materialismo. Inspirado por Leucipo, acreditava que tudo era composto
por partículas de matéria. Suas idéias influenciaram o mecanicismo moderno (visão do mundo como uma
máquina). Materialismo: Tudo o que existe no mundo é decorrente de circunstâncias materiais, inclusive o
pensamento e os valores humanos.

Sofistas (séc V e IV a.C.): Relativismo. Acreditavam que as circunstâncias materiais/argumentação definiriam de


forma dinâmica questões tidas como absolutas para os racionalistas, como Sócrates e Platão. Não se apegavam a
valores absolutos, mas defendiam o aprimoramento na arte da argumentação. Relativismo: Não existem
verdades absolutas, apenas relativas. Cada indivíduo pode ter a sua verdade; ou a verdade é decorrente de um
consenso alterável no tempo.

Sócrates: Fazia oposição aos sofistas por entender que nem tudo podia ser relativizado, e que deveria haver
valores absolutos e universais. Não deixou obra escrita e o conhecemos através da obra de seu discípulo Platão.

Platão (séc V e IV a.C.): Idealismo. Baseado nas idéias de Pitágoras e Sócrates, e conjugando o relativismo material
de Heráclito e o absolutismo ideal de Parmênides, desenvolve um sistema que afirma a existência de um algo
superior que condiciona a existência do mundo material (formas, valores, etc).
O metodo platonico: A dialética: Platão defendia que uma só opinião e uma crítica a respeito da mesma
compunham o pensar filosófico. A dialética platônica se consiste em um debate, um diálogo de duas ideias
opostas.
Para que pensamento e linguagem passem do contraditório a identidade de uma mesma essência é necessário
superar esses contraditórios e chegar ao que é sempre idêntico a si mesmo.
Esta e a tarefada discussão dialética.

Idealismo: Doutrina que prega que o mundo material é determinado/condicionado pelas idéias. Normalmente
pode ser associado também ao racionalismo (doutrina que prega que a verdade pode ser alcançada pela razão).

Aristóteles (384-322 a.C): Empirismo. Retoma o estudo da Natureza, criando métodos de investigação que
influenciariam o desenvolvimento da Ciência moderna. Mantém a tradição racionalista (razão como forma de
atingir a verdade). Sua obra sobre ética é referência de destaque no âmbito do conhecimento ocidental.

Empirismo: Ênfase na verificação dos fenômenos através dos sentidos (experiência), para o estabelecimento do
conhecimento confiável, não se prendendo a meras especulações racionais. Base da ciência moderna.
Estóicos (séc III e IV a.C.): Afirmam que todo universo corpóreo é governado por uma razão divina, que lhe
garante a harmonia (kosmos). No plano moral, pregavam a serenidade e a impassibilidade em face da dor ou do
infortúnio. Propõem viver de acordo com a lei racional da natureza e aconselha a indiferença (apathea) em
relação a tudo que é externo ao ser.

Estoicismo: “A mente humana é concebida como uma tabula rasa. Como em Aristóteles, o conhecimento parte
dos dados imediatos do sentido; mas, diversamente de Aristóteles, o conhecimento é limitado ao âmbito dos
sentidos, não obstante as repetidas e múltiplas declarações estóicas em louvor da razão. O conhecimento
intelectual nada mais pode ser que uma combinação, uma complicação quantitativa de elementos sensíveis.

A metafísica estóica reduz-se à física, porquanto é radicalmente materialista: se tudo é material, toda atividade é
movimento, devem-se conceber materialisticamente também Deus, a alma, as propriedades das coisas. Esta
matéria está em perpétuo vir-a-ser, conforme a concepção de Heráclito; e a lei desse princípio material só pode
ser, naturalmente, uma necessidade mecânica, à maneira de Demócrito.”

Epicuristas (séc III e IV a.C.): Afirmavam que a verdade provinha apenas da sensação. Tinham uma ética baseada
no prazer, desde que não fosse buscado egoisticamente ou em prejuízo dos demais. Epicuro acreditava em
deuses, mas defendia que eles não interviriam no mundo material.

Ceticismo (séc III e IV a.C.): Defendia que as verdades a respeito do Universo seriam inacessíveis ao ser humano.
Sexto Empírico acreditava que, embora a base do conhecimento fosse os sentidos, estes possuíam limitações, que
distorciam a imagem do mundo real que chega até nós, apresentando-nos ilusões.

Ceticismo: Atitude ou doutrina segundo a qual o homem não pode chegar a qualquer conhecimento indubitável,
quer nos domínios das verdades de ordem geral, quer no de algum determinado domínio do conhecimento.
(Dicionário Aurélio)

Idade Média: Retomam-se as idéias platônicas, aprofundando-lhe seu sentido místico, criando-se o
Neoplatonismo. A idéia de que haveria o perfeito e o absoluto em algum mundo superior, responsável pela
orientação do mundo material, ofereceu suporte teórico para uma tradição de pensamento mais religioso. Com a
queda do Império Romano do Ocidente no ano de 476, a Igreja torna-se a principal responsável pela manutenção
das tradições e da união entre as novas populações (que iniciaram à época as configurações do que seria a Europa
como a conhecemos).
Patrística:

Agostinho (354-430): “Filosofia cristã”. Neoplatonismo (idealismo). Escola patrística: Primeiros padres e bispos do
cristianismo. Organização da Igreja Católica. Organização da Bíblia.

Escolástica:

Tomás de Aquino (1225-1274): Neoplatonismo influenciado pela redescoberta das obras de Aristóteles.
Escolástica: Igreja um pouco mais racional. Razão utilizada para justificar a fé.

William (ou Guilherme) de Ockham (1285-1347): Escolástica. Aprofunda a lógica racional.

Transição Idade Média – Idade Moderna - Renascimento


Copérnico (1473-1543): “retira” a Terra do centro do Universo, colocando-a como apenas uma parte do sistema
solar. Suas idéias causariam impacto sobre as estruturas da Igreja, cujo poder se baseava na ideologia da Terra
como lugar escolhido por Deus no centro do Universo.

Giordano Bruno (1548-1600): Materialismo pampsiquismo. Foi queimado pela inquisição por defender uma
espécie de panteísmo (“o mundo é Deus”), que teria influenciado posteriormente o panteísmo de Spinoza.

Determinismo: Todos os fenômenos, em todos os tempos, são condicionados pelos fenômenos que os
antecedem, determinando, assim, da mesma forma, os fenômenos que lhe sucedem. Conhecer todas as variáveis
envolvidas no processo passa a ser o objetivo principal, sendo esta uma exigência para que seja possível prever
com alto grau de acerto a ocorrência do evento seguinte. Não haveria lugar para incertezas uma vez que se
conhecesse o funcionamento do sistema, e o objetivo passa a ser a evolução desse conhecimento, com a
conseqüente redução da margem de erro nos resultados.

Aplicando o determinismo no plano das relações humanas, tem-se que toda decisão humana é determinada por
elementos anteriores. Não haveria, assim, espaço para a liberdade. Há, em menor grau, também escolhas
aleatórias ou baseadas no acaso. Em nenhum dos casos, contudo, haveria a presença do livre-arbítrio.

Determinismo: “Relação entre os fenômenos pela qual estes se acham ligados de modo tão rigoroso que, a um
dado momento, todo fenômeno está completamente condicionado pelos que o precedem e acompanham, e
condiciona com o mesmo rigor os que lhe sucedem. Se relacionado a fenômenos naturais, o determinismo
constitui o princípio da ciência experimental que fundamenta a possibilidade de busca de relações constantes
entre os fenômenos; se se refere a ações humanas e a decisões da vontade, entra em conflito com a possibilidade
da liberdade.” (Dicionário Aurélio)

O embate Empirismo X Racionalismo

O racionalismo afirma que nascemos trazendo em nossa inteligência não só os princípios racionais, mas também
algumas idéias verdadeiras, que, por isso, são idéias inatas. O empirismo, ao contrário, afirma que a razão, com
seus princípios, seus procedimentos e suas idéias, é adquirida por nós através da experiência. Para os empiristas,
a mente sem qualquer experiência é uma Tabula rasa (do latim, "folha em branco").

Os empiristas defendiam a ênfase na experiência, sendo por isso contrários às especulações racionais não
baseada em verificações da realidade, opondo-se assim aos racionalistas, que afirmavam que as verdades devem
ser buscadas pela razão, devendo-se afastar os elementos sensoriais, uma vez que estes seriam subjetivos e
falhos.

Francis Bacon (1561-1626) (britânico): Empirismo. Ênfase na experiência, na verificação. Pressupostos para definir
o que é ou não verdade. Retomou o empirismo de Aristóteles, influenciando a ciência moderna. Promoveu uma
reforma do conhecimento justificada em uma crítica à filosofia anterior (especialmente a Escolástica),
considerada estéril por não apresentar nenhum resultado prático para a vida do homem. O conhecimento
científico, para Bacon, tem por finalidade servir o homem e dar-lhe poder sobre a natureza.

Descartes (1596-1650) (francês): Racionalismo. Estabelecimento de regras segundo a lógica racional. Preocupação
com a criação de métodos racionais. Raciocínio dedutivo. O mundo enxergado como uma grande máquina. Um
dos filósofos mais influentes para a modernidade ocidental. Também pretendeu uma reforma do conhecimento
como superação da filosofia da Idade Média. Duvidou de todo conhecimento que era difundido à época para,
começando do zero, encontrar conhecimentos racionalmente seguros.
Spinoza (1632-1677) (holandês): Racionalismo. Sua ética foi escrita sob a forma de postulado e definições, como
se fosse um tratado de geometria. Panteísmo. Considerava Deus, ou as leis da natureza, a causa interna de tudo o
que acontece.

Leibniz (1646-1716) (alemão): Racionalismo. Possuidor de um pensamento considerado otimista que pode ser
resumido na afirmação de que, sendo o universo criado por Deus, nele se torna possível conciliar o máximo de
bem e o mínimo de mal, o que faz dele "o melhor dos mundos possíveis".

John Locke (1632-1704) (britânico): Empirismo, Iluminismo e Liberalismo. Grande ideólogo do liberalismo, a
filosofia política de Locke fundamenta-se na noção de governo consentido dos governados diante da autoridade
constituída (Contrato Social) e o respeito aos direitos naturais do ser humano (especialmente a vida, a liberdade e
a propriedade). Influencia as modernas revoluções liberais: Revolução Inglesa, Revolução Americana e na fase
inicial da Revolução Francesa, oferecendo-lhes uma justificação da revolução e a forma de um novo governo.

Iluminismo: Movimento filosófico do séc. XVIII que se caracterizava pela confiança no progresso e na razão, pelo
desafio à tradição e à autoridade e pelo incentivo à liberdade de pensamento. (Dicionário Aurélio)

Direito Natural: Movimento que prega a existência de um Direito acima e orientando o direito positivado. Um
Direito que seja inerente à existência e natureza humanas, como os direitos à vida, liberdade, dignidade, etc.,
inalienáveis e irrevogáveis por qualquer legislação. Exerceu uma influência profunda no movimento do
racionalismo jurídico do século XVIII, quando surge a noção dos direitos fundamentais, e no desenvolvimento da
common law inglesa. Essas idéias foram criticadas pelos Positivistas, que pretenderam reduzir o direito à
produção jurídica material.

Berkeley (1685-1753) (britânico): Empirismo, Idealismo subjetivo: As coisas só existem como percepções, como
objetos da consciência.

Isaac Newton (1643-1727) – criador da física moderna.

David Hume (1711-1776) (britânico): Empirismo e Iluminismo. Segundo Hume, às vezes formamos idéias e noções
complexas, para as quais não há correspondentes na realidade material. No fundo, a mente não inventou nada.
Ela só teve o trabalho de pegar tesoura e cola para construir essas noções falsas.

FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA: o objeto de estudo deixa de ser a realidade percebida, voltando-se para o sujeito
do conhecimento. Surgimento do Idealismo e Materialismo em sentido estrito.

Immanuel Kant (1724-1804): Idealismo. Uniu o racionalismo continental europeu com o empirismo britânico
(especialmente de Hume), criando uma filosofia crítica acerca do sujeito do conhecimento. O homem jamais
alcançaria o conhecimento sobre um objeto em sua totalidade, apenas aproximações sucessivas, em uma eterna
evolução do conhecimento. As idéias são frutos da experiência, condicionadas às estruturas a priori da razão
(quantidade, qualidade, relação, etc). O intelecto proporciona a forma e a experiência oferece o conteúdo. Kant
considera que não é o sujeito que, conhecendo, descobre as leis do objeto, mas sim, ao contrário, que é o objeto,
que é conhecido, que se adapta às leis do sujeito que o recebe cognoscitivamente. Essas estruturas, portanto,
enquanto tais, são a priori, precisamente porque são próprias ao Sujeito e não do objeto, mas são estruturas de
tal natureza que representam as condições sem as quais não é possível nenhuma experiência de nenhum objeto.
A filosofia volta-se ao próprio conhecimento, questionando os fundamentos de validade do próprio pensar. Para
Kant, o elemento sensível no comportamento moral não pode ser pressuposto, mas, ao contrário, deve ser
deduzido da racionalidade pura. Defendia uma ética baseada na liberdade e no senso de bem comum, de forma a
cada um agir de tal modo que essa ação pudesse ser considerada uma regra universal.

Outros pensadores idealistas: Fichte (1762-1814) e Schelling (1775-1854).


Séc XIX (1801-1900) - Pós-Revolução Francesa

Hegel (1770-1831): Idealismo absoluto. Introduziu o elemento histórico e dialético (este último retomado dos
filósofos gregos, em especial Heráclito, para quem tudo é transformação) que seria definitivo nas análises
filosóficas posteriores, em especial o materialismo dialético de Karl Marx. Segundo seu pensamento, a evolução
da história do homem é o reflexo de sua busca pela liberdade. A razão define a realidade, e a verdade (espírito do
mundo) é resultado de uma evolução histórica.

Feuerbach (1804-1872): De formação hegeliana, rejeita o idealismo em favor de um materialismo humanista.

Materialismo: Segundo os materialistas do séc. XIX, são as condições materiais de existência que condicionam as
idéias e valores dos homens.

Karl Marx (1818-1883): Materialismo. Primeiro grande materialista contemporâneo, inaugura um movimento
crítico acerca das verdades postas pelo que ele considerava ideologia burguesa, ou seja, modos de pensar que
alienam os seres humanos em favor de determinados grupos que detêm os meios de produção. Filosofia e Ciência
se misturam em uma busca crítica pela real descrição do funcionamento da sociedade e pela formação do
pensamento humano. Mantém a dialética de Hegel, substituindo o idealismo pelo materialismo.

Charles Darwin (1809-1882): Cientista britânico (biólogo). Desenvolveu uma espécie de materialismo biológico, ao
afirmar que o mundo como o vemos é resultado das interações materiais da natureza, que não seguiriam nenhum
preceito absoluto, mas apenas as leis da reprodução e da sobrevivência. Ao colocar o homem como mero produto
da evolução natural entrou em confronto com a ideologia dominante, que tinha o homem como centro da criação
divina. Suas idéias são combatidas até hoje por grupos religiosos mais conservadores, por entenderem que elas
contrariam a teoria criacionista baseada na Bíblia.

Friedrich Nietzsche (1844-1900). Filósofo alemão. Considerado por muitos um antecipador e fomentador do
relativismo que predominou no século XX, propôs uma crítica feroz aos valores disseminados na sociedade,
especialmente aos valores cristãos. Estimulava o desenvolvimento de uma moral própria, ligada à existência e à
Terra, isenta de manipulações ideológicas, buscando a evolução do homem em direção ao que ele chamou de
super-homem (ou “além do homem atual”; superação constante; evolução. Sua ética se baseava na coragem
frente à ausência de um sentido metafísico na experiência de existir).

Sigmund Freud (1856-1939): Médico tcheco/austríaco. Desenvolveu uma teoria que contraria a noção de sujeito
defendida desde Descartes (um sujeito lógico-racional). Freud, seguindo a tradição materialista científica, informa
que o sujeito pode ser incessantemente influenciado por impulsos inconscientes, cujas reais intenções estejam
travestidas à nossa consciência, enganando-nos e manipulando nossos comportamentos. A sociedade cria regras
e valores para tentar refrear esses impulsos e manter certo padrão de moralidade e sociabilidade. A maneira
como a psique do indivíduo lida com esses impulsos (inconscientemente) determina o quanto o indivíduo será ou
não acometido de algum distúrbio psíquico (inconsciente).

Jean-Paul Sartre (1905-1980): Filósofo francês. Existencialismo. Viveu nos períodos das 1ª e 2ª Guerras Mundiais.
Criticou o determinismo decorrente das explicações materialistas até então professadas. Asseverou a liberdade
humana, como conseqüência natural da consciência. Não permite qualquer isenção de culpa com base em
circunstâncias ou elementos condicionantes. Retomou a noção de livre-arbítrio (instituto cuja existência até o
momento não se encontra pacificada, acompanhando as descobertas decorrentes da evolução das mais
modernas técnicas de verificação neurológicas).

Existencialismo: Como materialistas, acreditam que “a existência precede a essência”. Contudo, opõe-se àqueles
que acreditam que há uma natureza que condiciona e determina o homem, e que impediria a ocorrência de
modificações substanciais.
Para muitos, o embate entre Idealismo e Materialismo ainda não se encontra esgotado. Os que defendem o
Idealismo, citam o potencial criativo do homem, capaz de antever uma realidade antes de pô-la em prática,
transformando o mundo material a partir de idéias, bem como a busca por valores cada vez mais consensuais
como paz, harmonia e bem-estar, o que pode demonstrar a existência de valores ideais comuns entre os homens,
que não poderiam ser relativizados. Em favor do materialismo, contudo, temos que a grande maioria das pessoas
enxerga o mundo com o olhar limitado de sua classe e posição social, reproduzindo a ideologia dominante sem a
capacidade de reconhecer-se como ser alienado, incapaz de tomar decisões legitimamente autônomas e
responsáveis

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